Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Indústria têxtil e de confecção, além do comércio atacadista, abriram vagas no mês para emprego com carteira assinada.

Pela primeira vez desde abril do ano passado, o Brasil melhorou os indicadores de nível de emprego na indústria têxtil, de confecção e no comércio. Em julho, os fabricantes de produtos têxteis e de vestuário contrataram mais que demitiram, encerrando o mês com saldo positivo em 1.567 vagas a mais do que tinha em junho, conforme dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), publicados pelo ministério do Trabalho.

São Paulo puxou as contratações ao preencher 1.082 postos de trabalho com carteira assinada em julho. Pelas informações do Caged, Santa Catarina foi outro estado que ampliou o quadro com a abertura de 564 vagas, seguido por Mato Grosso, com mais 431 empregos. Ao todo, nove estados registraram mais contratações que demissões nesse setor e um ficou estável. A maioria, entretanto, continua a reduzir a oferta de emprego. Pernambuco foi o que mais demitiu -(363 postos), depois o Rio de Janeiro (-204) e Alagoas (-121).



Mais emprego no atacado
Também o atacado contratou mais gente. Abriu 30 vagas em julho, quando em igual mês do ano passado demitira 212 empregados. Mais uma vez São Paulo puxou as contratações ao preencher 91 vagas. O Rio Grande do Sul aparece em seguida com 72 postos a mais do que mantinha em junho e o Rio Grande do Norte com mais 11 vagas. O comércio atacadista do Paraná encolheu, fechando 47 vagas. Goiás demitiu 31 empregados e a Bahia cortou 19 postos.

Varejistas ainda enxugam
Embora o tamanho do corte no comércio varejista tenha parcialmente recuado, a redução continuou no mesmo patamar da exibida em junho. Em julho, foram menos 2.142 empregos, com o Rio de Janeiro respondendo por 357 dos empregos perdidos nesse segmento. Bahia fechou 329 postos de trabalho e o Rio Grande do Sul totalizou 295 demissões no mês, mostra o Caged. As contratações foram bastante residuais. As lojas de Rondônia foram as que mais contrataram, abrindo 36 vagas.

Emprego no Brasil
No balanço de todos os setores, o país perdeu 94 mil postos de trabalho formal em julho. Só na área de serviços foram 40 mil demissões.

Jussara Maturo 

http://gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=7086

Exibições: 223

Responder esta

© 2024   Criado por Textile Industry.   Ativado por

Badges  |  Relatar um incidente  |  Termos de serviço