Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Lojas de vestuário, tecidos e calçados correspondem à segunda atividade do comércio que mais vendeu e faturou em abril.

Das oito atividades medidas por pesquisa mensal do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o varejo de moda está entre as três que ajudaram o comércio varejista nacional a avançar em abril, depois de quatro meses seguidos de contração de vendas. As lojas de roupas, tecidos e calçados venderam 3,5% a mais que março, único mês do ano, por enquanto a registra queda de volume e receita. A receita nominal da atividade aumentou 4,2% na passagem de um mês para o outro.

Só perdeu em desempenho para o setor de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, que avançou 10,2%, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE. Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo representam a terceira categoria com variação positiva em abril, mediante incremento no volume de vendas de 0,9%, sendo a que mais influencia as oscilações do varejo brasileiro.

De modo geral, o comércio varejista nacional avançou 1%, em volume de vendas, e 1,3%, conforme o IBGE. A avaliação é que dois fatores ajudaram a melhorar os indicadores do varejo em abril, com a combinação de inflação mais contida e a aplicação em consumo de parte dos recursos do FGTS liberado.

SOBRE ABRIL DE 2016
Também frente a abril de 2016, as lojas de vestuário, tecidos e calçados representaram a segunda maior contribuição positiva na formação da taxa global do varejo com crescimento de 10,8% no volume de vendas e de 13,1% em receita nominal. De acordo com a análise do IBGE, o setor vem registrando desempenho positivo nessa comparação desde fevereiro de 2017, “impactado pelo incentivo de frequentes campanhas promocionais, combinado à comparação com a base deprimida de 2016”.

Dois oito estados que são destaque no relatório de resultados da pesquisa, apenas três deles e o Distrito Federal registram queda no volume de vendas no confronto com abril de 2016 (Ceará, Goiás e Paraná). E somente dois Ceará e Goiás), além do DF, apresentam da mesma forma recuo em receita. Para os demais, a variação é positiva. Novamente o maior avanço passa pelo varejo do Espírito Santo que cresceu, de acordo com a pesquisa, 45% em volume e 48,5% em receita.

Como acontece desde fevereiro, na comparação com igual mês do ano anterior, Minas Gerais também aumentou as vendas com 28,8% a mais em volume e 31,3%, em receita. Em abril, o Rio Grande do Sul despontou como um dos mercados cujo varejo mais cresceu no país, com melhora de 28% em volume e 30,1% em receita.

O maior mercado do país, São Paulo prosperou com aumento de 15,5% em volume e 17,3% em receita, atesta a pesquisa.





 Jussara Maturo 

http://gbljeans.com.br/noticia/7613.htm

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