O mundo oculto dentro do exclusivo ateliê parisiense onde fica explicita a linha de pensamento da diretora criativa para a projeção das peças de Alta Costura da Maison Dior.
Instalado em Paris, o Ateliê de bordado, Maison Vermont é responsável pelos bordados mais invejados em todo o mundo. Estações com 20 a 26 artesãos se concentram nas peças Dior, durante horas, com muita paciência e delicadeza nos movimentos para as criações da Alta Costura. Observe abaixo, com uma visão mais íntima, o processo criativo do casaco de cartão de tarô, “Carte Du Billy”, peça da coleção outono/inverno 17-18:
Ao buscar inspiração em Christian Dior, Maria Grazia Chiuri foi atrás de arquivos para homenagear o fundador da grife na nova coleção. Entre um mapa com os 5 continentes encontrado, e frases de Christian Dior, a coleção se resume em sua complexidade, a algo que servirá a todos tipos de mulheres de qualquer canto do mundo.
O mapa bordado simboliza o desejo pelo estrangeiro e a necessidade de descobrir a si mesma, algo cheio de emoções, crescimento e evolução. Maria Grazia Chiuri explora como seus antecessores utilizaram elementos masculinos em suas peças. Com superfícies reluzentes e efeitos de sombra e luz, e muita sensibilidade, os tecidos masculinos são transformados, com auxílio de novas tecnologias, e aparecem em casacos, sobretudos, blusas, calças plissadas que parecem saias e conjuntos. Esse é um retorno as origens em que as emoções são traduzidas em cores, flores e jogos de tarô bordados em vestidos de festa em tule, em seda e veludos. Não há nada mais emocionante do que poder acompanhar esse percurso da pesquisa a criação final com todos os detalhes que fazem total diferença.
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