Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Empresa em recuperação judicial promete quitar salários de fevereiro na sexta-feira.


ARQUIVO ENGEPLUS

Em processo de recuperação judicial, a empresa Índigo Jeans, de Criciúma, foi razão de uma tarde movimentada. Os salários de fevereiro dos cerca de 300 trabalhadores, ainda não pagos, deverão ser quitados na sexta-feira. Esta foi uma das principais conclusões de reunião hoje.

“O sindicato esteve reunido com representantes da empresa e o administrador judicial, e recebemos essa promessa do pagamento de fevereiro na sexta”, confirma o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário, Ízio Inácio Hulk. “Enquanto isso, os trabalhadores continuam parados”, informa.

Outro impasse diz respeito às rescisões de 50 costureiras demitidas recentemente pela empresa. “Pedimos que eles entreguem um ou mais bens em garantia dos cerca de R$ 2 milhões para arcar com as multas rescisórias”, detalha Hulk.

Os trabalhadores estão orientados a aguardar até maio sobre o futuro da empresa. “Ou resolve e continua operando ou decreta falência”, resume o sindicalista. O administrador Agenor Daufembach Júnior foi nomeado como gestor da recuperação.

http://www.engeplus.com.br/noticia/geral/2017/mais-uma-crise-no-set...

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Respostas a este tópico

Uma lei que não funciona "Recuperação Judicial".È mais uma piada pronta.

É uma pena vivenciar mais uma empresa quebrar e não ter nem como arcar com as homologações, infelizmente outras virão, mais cedo do que se espera, pois a crise de mais de dois anos se aprofunda a cada dia, só não vê quem não trabalha no setor, pois certas entidades destacam melhorias, crescimento, evolução, a onde, se consultarem que trabalha perceberão que tudo está ainda pior que meses atras, a tal de recuperação está longe da nossa realidade, triste, é, mas o que fazer, destruíram o país, mudaram o governo e nada mudou, PT PMDB tudo a mesma porcaria, quem paga o pato não é a Fiesp, são as industrias e seus trabalhores.

A conjuntura é de "crise de guerra"!
Uma coisa é recuperação com o mercado ativo, normal; outra é uma situação de falência da nação inteira.
Como, ainda não foram criadas regras para essa situação?
Vai-se deixar todo o empresariado falido, sem a menor possibilidade de reagir?
Afinal, quem paga impostos e cria empregos e riquezas?
Os cidadãos com maior capacidade de fazê-los estão de mãos atada , endividados, no chão.
Equipes inteiras de profissionais, na inação, buscando outras atividades para sobreviver.
Assim vai-se embora know-how, experiência e tesão.
Estou vivenciando essa situação - uma tristeza, frustração sem fim.

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