Por séculos as mulheres não usaram calcinhas. Foi só no ano de 1918 que as peças foram cortadas e costuradas da maneira como as conhecemos hoje.
No Século XVIII, as jovens mulheres vestiam bermudas de lingerie em suas sessões de ginástica com o objetivo de ‘manter a dignidade’. Foi somente após 1780, que se tornou obrigatório o uso da peça também no dia a dia, abaixo das criolinas, que tendiam a levantar.
No fim do Século XIX, as roupas íntimas eram largas, plissadas e o cós possuía um grande cinto de abotoamento – no Brasil batizadas de calção. Com o passar dos anos, essas peças se tornaram cada vez mais curtas, se adequando à moda da época.
Em 1918, Pierre Valton, designer de moda íntima da marca francesa Petit Bateau, resolvem desenvolver calcinhas da maneira como as conhecemos hoje: simples, de algodão e com um elástico na cintura. A data marca a estreia das calcinhas da marca, populares até os dias de hoje.
As calcinhas ganharam status no anos de 1955, com o filme “O Pecado Mora ao Lado”, com a famosa cena do bueiro de Marilyn Monroe que deixa a peça, pertencente à Hanro, à mostra. Em 1959, com a invenção do elastano, a indústria da lingerie explodiu.
Desde lá, estilistas ao redor do mundo têm desenvolvido calcinhas de todos os modelos, formas e cores.
Imagens: reprodução
http://alllingerie.com.br/os-100-anos-da-calcinha/
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