Aquilo que comentei ha mais de quatro anos, aconteceu. As tecelagens nos teares tradicionais, acabaram na produção de ATADURAS DE CREPOM.
Agora vejo a mesma coisa para a produção de tecidos para compressas de gaze. O tecido para gaze vai ser
também em CROCHÊ, MALHA E TNT...quem investir em teares comuns vai se arrepender.....
Na Argentina e outros paises, já estão adotando o novo sistema....
Como vendedor das maquinas que dobram compressas, vejo que algumas empresas já estão comprando maquinas adaptadas para o TNT e MALHAS... é uma pena porque vai diminuir muito a mão de obra, gerando desemprego.
Na região de Sta. Barbara, Americana, Nova Odessa, Rafard que é onde se produz muito esse tipo de tecido e também de compressas que comecem a pensar nisso....
NO MANUAL TÉCNICO DE PRODUTOS TÊXTEIS HOSPITALARES, elaborado pela ABIMO e participação da ABIT, ABNT,INMETRO, IPEM, algumas empresas fabricantes do produto, ANVISA e alguns dos principais hospitais do Brasil como o Albert Einstein . Ali no manual se ensina perfeitamente como tem que ser suas características para registro na ANVISA....
Peguei pacotes de gaze de sete empresas para analisar, e nenhuma tinha a quantidade de compressas exigidas no manual que são 500 unidades....sendo que todas fabricam no peso, isto é, vendidas por gramas...sem uma certeza de que tem 500 unidades, surgindo assim a duvida do registro ou não na ANVISA com essas características.... Encontrei pacotes com até 120 gramas, O produtos não é obrigado a ser registrado, mas tem que ter a autorização da ANVISA
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Concordo. E tem outra variável, se abrir as compressas , nem todas tem o tamanho aberto adequado. Normalmente é 7,5 x 7,5 cm... fechada.
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