Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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A moda sofre, como outros setores, com a pandemia do novo vírus corona e fechou lojas, cancelou eventos e desfiles internacionais e nacionais, prejudicando toda a cadeia comercial. O tradicional São Paulo Fashion Week não terá a edição de abril; o Veste Rio passou para junho. Algumas grifes têm optado por lançamentos nas plataformas on-line, uma estratégia relevante para manter as marcas ativas no imaginário do consumidor.

É momento de repensar a moda, já que o consumo tenderá a ser mais consciente, sem esquecer que o fashion é emoção!

Mas, em tempo de queda de consumo, é importante dirigir o olhar para a saúde. No setor têxtil, algumas fábricas já estão produzindo, em caráter de urgência, alguns produtos para profissionais de saúde, muitos dos quais eram importados.

Segundo Fernando Pimentel,  Presidente da ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil – o setor está mobilizado para atender às demandas mais urgentes da Covid-19. São aventais, máscaras, toalhas, tocas, utilizados por pacientes e profissionais de saúde e para equipamentos. Algumas empresas se propuseram a auxiliar, focadas na disponibilidade de matéria-prima, dentro das medidas restritivas e de mobilidade. A ABIT, em seu site, dá todas as informações da ANVISA sobre as especificações dos produtos para a fabricação de máscaras cirúrgicas e aventais, segundo os requisitos estabelecidos em normas técnicas, além de critérios referentes às boas práticas de fabricação.

E a mobilização já acontece. Para citar algumas empresas: a CEDRO Têxtil doou para o governo do Estado de Minas Gerais 20 mil metros de tecidos que serão utilizados para confeccionar itens hospitalares. As parcerias das empresas SANCRIS / LATINA / DIKLATEX, e BONFIO / KALINA estão doando linhas e fios para a confecção de máscaras hospitalares. O Grupo MALWEE está doando toucas, aventais e máscaras para os hospitais de Jaraguá e Hospital de Pomerode, em Santa Catarina. O Grupo LUNELLI está produzindo máscaras de tecido que serão distribuídas prioritariamente aos profissionais de saúde e segurança pública.

Pimentel faz um apelo para o empreendedorismo nacional. “Quando for comprar algum ítem de vestuário, veja a etiqueta e compre um produto feito no Brasil. É um pacto para garantir o emprego dentro do país.

Foto do site da ABIT – https://www.abit.org.br/

https://www.annaramalho.com.br/coronavirus-sensibiliza-a-industria-...

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  E a mobilização já acontece. Para citar algumas empresas: a CEDRO Têxtil doou para o governo do Estado de Minas Gerais 20 mil metros de tecidos que serão utilizados para confeccionar itens hospitalares. As parcerias das empresas SANCRIS / LATINA / DIKLATEX, e BONFIO / KALINA estão doando linhas e fios para a confecção de máscaras hospitalares. O Grupo MALWEE está doando toucas, aventais e máscaras para os hospitais de Jaraguá e Hospital de Pomerode, em Santa Catarina. O Grupo LUNELLI está produzindo máscaras de tecido que serão distribuídas prioritariamente aos profissionais de saúde e segurança pública.

  Segundo Fernando Pimentel,  Presidente da ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil – o setor está mobilizado para atender às demandas mais urgentes da Covid-19. São aventais, máscaras, toalhas, tocas, utilizados por pacientes e profissionais de saúde e para equipamentos. Algumas empresas se propuseram a auxiliar, focadas na disponibilidade de matéria-prima, dentro das medidas restritivas e de mobilidade. 

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