Novo showroom, novos investimentos na fábrica e produtos diferenciados nos 25 anos da Tear Têxtil

[Romildo de Paula Leite]

A Tear Têxtil acaba de completar 25 anos de uma história de sucesso dentro do segmento jeanswear. A empresa foi fundada por José Canuto de Oliveira e José Eugênio da Fonseca, ambos com larga experiência em indústria têxtil, em 30 de abril de 1999.

Propiciando mais de mil empregos diretos, a companhia passou por desafios nos primeiros anos, mas com persistência, muito trabalho e objetividade foi crescendo e assim em 2008 a Tear Têxtil adquiriu o complexo industrial que se encontra atualmente na cidade de Paraopeba, Minas Gerais.

Desde sua criação, foram investidos mais de 100 milhões de reais em terrenos, galpões e maquinários para a renovação da companhia unindo tecnologia, eficiência e qualidade.

Atualmente a gestão financeira da Tear continua nas mãos do sr. José Canuto e a gestão da fábrica foi assumida pelo sr. Frederico de Marco Fonseca. A empresa fabrica tecidos de índigo e sarja com uma ótima aceitação no mercado, incluindo principalmente grandes magazines, sempre pesquisando novas tecnologias e criando produtos assertivos para a cadeia de moda atual.

A Tear Têxtil é um nome marcante no segmento de tecidos denim, mesmo sendo uma das empresas mais jovem do setor. “Tudo isto aconteceu através do desenvolvimento de um trabalho em conjunto, de uma equipe coesa com mentalidade de agregar esforços com objetivo único – o desenvolvimento sustentável da fábrica, e é isto que estamos conseguindo neste decorrer de sua existência”, comenta José Canuto de Oliveira, um dos proprietários da Tear.

Novas instalações

O novíssimo showroom na Denim City SP foi transferido, neste ano, para uma localização privilegiada, em um amplo espaço onde estão expostos aos clientes, uma gama de produtos diversificada. No local, aconteceu em maio, o evento onde trouxeram as novidades para o Inverno 2025, reunindo um número expressivo de visitantes durante os três dias na Semana de Lançamentos da Denim City SP.

Sempre em busca de inovações, a empresa irá instalar, ainda esse ano, uma nova máquina de tingimento de índigo, em seu parque industrial, com foco em produtos cada vez melhores e uma maior produtividade.

Entre os tecidos há opções com stretch, clássicos no 100% algodão, a linha Prime com tingimento deep blue, black e blue black com visual nobre, a família Soft para camisaria, além de sarjas em algodão, coloridas e PT com visual flat ou sarja marcada.

Entre os lançamentos para o Inverno 2025 estão o Delta Plus, o primeiro tecido em algodão e elastano da empresa, com peso de 9oz, largura de 1,70m e power de 45%, pode ser usado para peças femininas e masculinas com aspecto vintage em lavanderia. O Salinas, com tingimento Sky é ideal para a linha de camisaria, vem no 100% algodão, com 5oz e largura de 1,70m e, o Arcos em Liocel e Algodão, com peso de 4,9oz, largura de 1,70m e tingimento blue, com toque macio e brilho.

Sustentabilidade presente em todas as áreas da Tear Têxtil

A empresa mantém certificações que atestam a preocupação com o meio ambiente como o BCI com algodão sustentável, ZDHC para produtos químicos que não agridem o meio ambiente, ABVTEX, para melhores práticas comerciais com responsabilidade socioambiental, entre outros.

Além disso, a Tear tem uma linha de jeans produzida com a fibra Liocel da Lenzing, feita a partir da celulose. Já o tingimento Sky Blue não utiliza anilina no corante, sendo menos tóxico, e ainda economizando água durante os beneficiamentos em lavanderia, já que a tonalidade mais clara elimina alguns processos para chegar no resultado final. “Temos preocupação constante com relação ao Meio Ambiente, investindo para melhoria em qualidade da estação de tratamento de efluentes, na despoluição do ar e, conscientes em oferecer para o nosso planeta, um futuro de melhor qualidade. Fazemos parte da natureza e somos dependentes dela”, comenta Frederico Fonseca.

“Assim vamos tecendo a história da TEAR, que, com muito orgulho, completamos 25 anos de existência, com um nível de crescimento considerado muito bom, para o tipo de indústria”, finaliza Oliveira. 

Fonte: Vanessa de Castro | Foto: Divulgação

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