Marcas de luxo cobiçam couro nigeriano enquanto produtores locais contra-atacam

A maior parte do couro nigeriano, frequentemente em estado semiacabado, é exportado para a Europa e para a Ásia e transformado em artigos de luxo com etiquetas de marcas internacionais, sem qualquer vestígio da sua origem.

No tradicional curtume Majema, em Kano, todo o trabalho é feito à mão

No tradicional curtume Majema, em Kano, todo o trabalho é feito à mão - © Olympia de Maismont / AFP


Ainda assim, com a marca que criou, Isi Omiyi produz peças de luxo com o objetivo de recuperar a identidade do couro nigeriano.

No seu apartamento na área metropolitana de Lagos, montou um canto de boutique onde malas, carteiras e sapatos estão cuidadosamente expostos em prateleiras — alguns com preços que atingem os 1.500 dólares.

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