Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Governo reduz benefício fiscal sobre a folha de pagamento; veja por setores. Têxtil passa de 1% para 2,5%!!! E agora ABIT??? isso não era umas da únicas vitorias que vocês cantaloravam pelos 4 cantos!

O governo publicou uma medida que na prática reduz a desoneração da folha de pagamentos das empresas, adotada a partir de 2011 para reduzir os gastos com a mão de obra e estimular a economia. Quem pagava alíquota de 1% de contribuição previdenciária sobre a receita bruta passa agora para 2,5%. Quem tinha alíquota de 2% vai para 4,5%

A Medida Provisória 669 foi publicada nesta sexta-feira (27) no Diário Oficial da União (veja a lista dos setores afetados ao final da reportagem). Essa é mais uma medida de aperto fiscal para reequilíbrio das contas públicas.

Na tarde desta sexta, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que o governo não está eliminando, mas reduzindo o benefício tributário. "Essa brincadeira [desoneração da folha] nos custa R$ 25 bilhões por ano e vários estudos nos mostram que isso não tem protegido o emprego. Tem que saber ajustar quando não está dando resultado. Não deu os resultados que se imaginava e se mostrou extremamente caro]", declarou.

De alto custo fiscal, a renúncia foi de R$ 3,9 bilhões em 2012 a R$ 21,568 bilhões em 2014, de acordo com dados da Receita Federal. Para este ano, uma fonte do Ministério da Fazenda informou à agência Reuters que a desoneração geraria renúncia ao governo de cerca de R$ 25 bilhões, chamando a atenção para o alto peso fiscal do benefício.

Em janeiro, o governo central (Tesouro, Previdência Social e Banco Central) apresentou superávit primário de R$ 10,4 bilhões em janeiro, no pior resultado para esses meses em seis anos, numa largada ruim para o ano.

A desoneração que começou a ser aplicada em 2011 substituiu a folha de salários como base para a contribuição previdenciária.

Em 2014, ano eleitoral, a presidente Dilma Rousseff tornou o benefício permanente, autorizando a ampliação dos segmentos beneficiados, hoje em torno de 60%.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, tem defendido em diversas ocasiões a necessidade de um equilíbrio maior das contas públicas. Anteriormente, ele disse que medidas nesse sentido são indispensáveis para o crescimento do país.

Veja a lista de setores afetados – a listagem mostra as alíquotas antes do aumento anunciado nesta sexta-feira (27)

FONTE: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/02/governo-aumenta-tribut...

Exibições: 578

Responder esta

Respostas a este tópico

Estou me sentindo com preguiça, triste e desanimado. Não existe nenhuma esperança. O ministro disse que a foi "brincadeira", brincadeira de quem? Afundamos no lamaçal da incompetência, da má fé, do mau caráter. O Sr. Lula está chamando para briga, para a "porrada", apoiado pelo MST do Sr Stédile. Ele quer a sua tropa na rua para a contenda. Onde iremos chegar, numa outra Venezuela chavista? Quem irá parar estes Srs.? Vamos ver onde isso vai chegar. Quem viver verá. 

O risco de qualquer instituição de qualquer setor econômico é aparelhar-se politicamente.

O alinhamento político com qualquer governo ou qualquer posição pública de apoio político deixa as instituições de "calças na mão" quando seus aliados do poder público lhe s voltam as costas quando estes não são mais úteis.

Várias vezes já defendi aqui minha opinião que instituições como Abit ou Fiesp não deveriam de aparelhar politicamente ou apoiar publicamente qualquer poder político ou partido. A política e a atividade empresarial são suplementares e não complementares.  A política não necessita de fatura ou competitividade.

Não sei quando os empresários irão aprender que no final...quando a chapa esquenta irá sobrar para eles...vejam o mensalão...vejam o petróleo...vejam no microambiente como a Abit ficou após reuniões com novos ministros e declarações de apoio....vejam o Skaf...agora critica o aumento nas contas de energia...que ele lá trás ajudou a meter o setor energético no déficit atual...indo a TV em nome de sua campanha política defender uma postura populista. E agora? Como presidente da Fiesp pode se posicionar sem que pareça um político°? Como acreditar que ele irá defender o interesse da indústria de SP se muda de opinião e demonstra um viés oportunista?

JJ, que tal, sugerirmos ao governo, cortar os salários "DELES", salario moradia, cartão corporativo, agora ajuda para a esposa viajar de graça, aposentadoria com 8 anos de mandato(isto é o pior),salario gravata, e ai por diante. Veja o quanto iria sobrar para desonerar o salario do trabalhador para o empregador? Mas nestas coisas não se fala, tudo pra eles nada pra quem leva este pais. TEMOS QUE FAZER ALGO E URGENTE.

Caros amigos, o sr. Pimentel (abit), esta debruçado no problema das sacoleiras internacionais!!!! Não esta preocupado com o problema interno do setor TEXTIL brasileiro, o que é 1,5% de aumento do imposto para todo nosso setor, em relação as sacoleiras, pra ele nada, pra nos que pagamos é um % extremamente alto, mas o outro problema(que é grave tb.) para a ABIT, dá mais ibope, esta mais na mídia, holofotes pros espaçosos.

Responder à discussão

RSS

© 2024   Criado por Textile Industry.   Ativado por

Badges  |  Relatar um incidente  |  Termos de serviço