Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

São Paulo (AE) - O relatório do líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), incluiu confecções de roupas entre  os setores que vão receber aumento menos expressivo na alíquota de imposto do programa de desoneração de mão de obra, mas Associação Brasileira da Indústria Têxtil vai atuar no Senado para que toda a cadeia seja incluída.

Na proposta original defendida Fernando Pimentel, diretor Superintendente da Abit, afirma que o texto-base na Câmara não incluiu na alíquota menor a fabricação de tecidos e também deixou de fora as confecções de cama, mesa e banho.

Para Pimentel, mesmo o aumento de 0,5 ponto porcentual já é visto como um peso para a indústria em tempos de alta de custos com energia e desaquecimento do consumo no País. "Não estamos falando de desonerar, mas de onerar, só que não na magnitude anteriormente prevista", pondera.

Os dados da Abit indicam que a produção de vestuário caiu 13% de janeiro a abril deste ano ante igual período do ano passado e a produção de têxtil sofreu queda de 6,7%. Para Pimentel, a expectativa até o final do ano não indica grande melhora no ambiente de consumo e, consequentemente, a geração de empregos ainda será pressionada.

Entre os fatores com potencial para influenciar positivamente o setor, ele aponta a expectativa de aumento nas exportações diante da desvalorização do real e dos esforços mais recentes na política comercial brasileira. "Exportação voltou a entrar no radar do setor, temos percebido de forma muito clara em nossas pesquisas internas que os empresários estão voltando a se interessar por exportar", diz.

Apesar disso, o cenário ainda é pessimista. "O aumento da exportação e alguma substituição dos importados por produtos nacionais poderiam melhorar o cenário da indústria, mas não acredito que seria suficiente para contornar a queda do PIB e a redução do consumo interno", conclui.

Com relação à oferta de empregos na indústria têxtil, de janeiro a maio, as demissões superaram as admissões e o saldo ficou negativo em 7,2 mil vagas, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). "O consumo das famílias vive um viés de baixa e passamos a ter uma perspectiva macroeconômica mais acanhada", destaca o executivo. 

http://tribunadonorte.com.br/noticia/setor-ta-xtil-quer-impacto-men...

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Respostas a este tópico

romildo...vamos pagar as contas novamente!!!!que coisa absurda!!! Bin ladem errou o alvo!!!que pena!!!

abç adalberto

RSsssssssssssssssssssssssss.

adalberto oliveira martins filho disse:

romildo...vamos pagar as contas novamente!!!!que coisa absurda!!! Bin ladem errou o alvo!!!que pena!!!

abç adalberto

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