Todas as Discussões Marcadas '1º' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T19:18:05Zhttps://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=1%C2%BA&feed=yes&xn_auth=noExportação Brasileira de confecção cai 6,9% no 1º trimestretag:textileindustry.ning.com,2014-04-22:2370240:Topic:5463812014-04-22T14:21:32.608ZFlávio Siqueira-DMI Repres.https://textileindustry.ning.com/profile/FlavioSiqueiradaSilva
<p class="texto_grd_blue">EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE CONFECÇÃO CAI 6,9% NO 1º TRIMESTRE</p>
<p class="parag2">O ano não começou bem para os exportadores brasileiros do setor têxtil e de confecção. Após fechar 2013 com uma retração de 1,4% nos negócios realizados com o exterior, o segmento amargou nova queda de 6,9% no primeiro trimestre de 2014 ante o mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). De acordo com a entidade, as…</p>
<p class="texto_grd_blue">EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE CONFECÇÃO CAI 6,9% NO 1º TRIMESTRE</p>
<p class="parag2">O ano não começou bem para os exportadores brasileiros do setor têxtil e de confecção. Após fechar 2013 com uma retração de 1,4% nos negócios realizados com o exterior, o segmento amargou nova queda de 6,9% no primeiro trimestre de 2014 ante o mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). De acordo com a entidade, as vendas ao exterior somaram US$ 285,3 milhões no período.</p>
<p class="parag2">Por outro lado, as importações avançaram 4,2%, contabilizando US$ 1,92 bilhão. Com o resultado, o déficit na balança comercial do segmento também cresceu 6,5%.</p>
<p class="parag2">"Os números não são bons, mas sabemos que os fabricantes nacionais querem retomar suas exportações. Reconquistar esses clientes estrangeiros, no entanto, requer tempo e investimento", diz o presidente da Abit, Rafael Cervone Netto, em entrevista ao DCI.</p>
<p class="parag2">Ainda segundo o executivo, o segmento deve registrar neste ano mais um déficit na balança comercial. "Apostamos em um avanço das exportações em 2014. O crescimento deve ser modesto agora e maior em 2015. Mesmo assim, ainda teremos um déficit recorde neste ano", afirma Netto.</p>
<p class="parag2">Uma das principais estratégias utilizadas pelos empresários para melhorar as taxas de exportações consiste na exploração de novos mercados, como a Austrália.</p>
<p class="parag2">"Nos últimos anos nós tivemos vários problemas com o nosso principal comprador no exterior, a Argentina. Por isso, a indústria nacional de têxtil saiu em busca de mercados alternativos", afirma Cervone Netto. "Entre os novos polos de negócios estão países como a Austrália e a Rússia, além de 11 países da Liga Árabe", acrescenta o presidente da Abit.</p>
<p class="parag2">Ainda de acordo com dados da entidade, as importações brasileiras de vestuário avançaram 7,88% no primeiro trimestre de 2014 ante o mesmo período de 2013. As importações nacionais de vestuário da China também cresceram chegando a 6,72%.</p>
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<p>Fonte: <i>Diário do Comércio e Indústria</i></p> Lucro da Renner cai 39,5% no 1º Trimestre, para R$ 21,6 milhõestag:textileindustry.ning.com,2013-05-11:2370240:Topic:4507442013-05-11T20:09:50.630ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><span><strong class="noticia-procedencia"> </strong>Impactado pelo efeito não recorrente de perdas e liquidações de estoques, o lucro líquido consolidado da Lojas Renner recuou 39,5% no primeiro trimestre ante igual período do ano passado, para R$ 21,6 milhões. A receita líquida consolidada, em sentido contrário, avançou 17,6%, para R$ 833,8 milhões, ao mesmo tempo em que as vendas em mesmas lojas deram um salto de 9,4%, quase o dobro dos 4,8% apurados nos três primeiros meses de…</span></p>
<p><span><strong class="noticia-procedencia"> </strong>Impactado pelo efeito não recorrente de perdas e liquidações de estoques, o lucro líquido consolidado da Lojas Renner recuou 39,5% no primeiro trimestre ante igual período do ano passado, para R$ 21,6 milhões. A receita líquida consolidada, em sentido contrário, avançou 17,6%, para R$ 833,8 milhões, ao mesmo tempo em que as vendas em mesmas lojas deram um salto de 9,4%, quase o dobro dos 4,8% apurados nos três primeiros meses de 2012.</span></p>
<p>A receita líquida de vendas de mercadorias cresceu 17,4%, para R$ 726,7 milhões.<span> </span></p>
<p>No caso específico da bandeira Renner, que teve alta de 16,8% na receita líquida de vendas de mercadorias frente ao primeiro trimestre de 2012, para R$ 678,1 milhões, as vendas em mesmas lojas cresceram 8,9%, sendo 2,3 pontos percentuais por aumento do fluxo de consumidores e 6,6 pontos pela elevação de preços. </p>
<p>A Camicado cresceu 27,1%, para R$ 40,7 milhões, enquanto o e-commerce evoluiu 80,9%, para R$ 6,3 milhões, e a Blue Steel (com quatro lojas) avançou 49,7%, para R$ 1,6 milhão.</p>
<p><span>O crescimento da receita da companhia no primeiro trimestre, entretanto, não foi acompanhado pela margem bruta consolidada das vendas de mercadorias, que recuou 1,9 ponto ante o primeiro trimestre de 2012, para 51,2%. O lucro antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) ajustado diminuiu 0,7% na operação de varejo, para R$ 42,4 milhões, e cresceu 7,6%, na mesma base de comparação, para R$ 90 milhões, incluindo o resultado dos serviços financeiros.</span></p>
<p><span>O aumento das despesas financeiras líquidas, de R$ 4 milhões para R$ 17,7 milhões no trimestre, também contribuiu para a redução do lucro. De março de 2012 a março de 2013, a posição financeira da companhia passou de caixa líquido de R$ 125,5 milhões para endividamento líquido de R$ 137 milhões.</span></p>
<p>O relatório trimestral da Renner também aponta um aumento de 42,5% nas perdas de créditos, líquidas de recuperações, para R$ 28,8 milhões. O índice de perdas líquidas nas vendas com o cartão Renner permaneceu em 2,2%, igual ao primeiro trimestre do ano passado, e recuou 0,1 ponto, para 4,1%, sobre a carteira de empréstimos pessoais.</p>
<p>No primeiro trimestre a companhia investiu R$ 36,8 milhões, ante R$ 69,8 milhões no mesmo intervalo de 2012, principalmente na abertura de uma nova loja Renner em Porto Alegre e uma Camicado em Santos (SP). Também foram iniciadas três reformas de grande porte no período, uma a menos do que no início de 2012, mas outras dez começarão até o fim do segundo trimestre, disse o diretor. </p>
<p>Em abril foi inaugurada também em Porto Alegre a quinta unidade Blue Steel, especializada em moda jovem, que até o início de agosto terá a marca convertida para Youcom. Com isso, a empresa tem agora 235 lojas de todas as bandeiras: 189 da Renner, 41 da Camicado e cinco da Blue Steel.</p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/>Fonte:|<a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/empresas/3116238/lucro-da-renner-cai-395-no-1#ixzz2T15qbJdx">http://www.valor.com.br/empresas/3116238/lucro-da-renner-cai-395-no-1#ixzz2T15qbJdx</a></div>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p>
</div> Lucro Líquido da Cia Hering Cai 1,2% no 1º Trimestre na Comparação Anualtag:textileindustry.ning.com,2013-04-25:2370240:Topic:4436812013-04-25T13:26:07.674ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2 id="noticia-olho"><span class="font-size-2">Resultado foi pressionado por um menor resultado financeiro e impostos mais altos</span></h2>
<p>O lucro líquido da varejista de vestuário Cia Hering recuou 1,2% no 1º trimestre na comparação anual, a R$ 69,4 milhões, informou a companhia nesta segunda-feira (22).</p>
<p>O resultado, pressionado por um menor resultado financeiro e impostos mais altos, ficou em linha com a média de estimativas de analistas consultados pela Reuters, que apontava…</p>
<h2 id="noticia-olho"><span class="font-size-2">Resultado foi pressionado por um menor resultado financeiro e impostos mais altos</span></h2>
<p>O lucro líquido da varejista de vestuário Cia Hering recuou 1,2% no 1º trimestre na comparação anual, a R$ 69,4 milhões, informou a companhia nesta segunda-feira (22).</p>
<p>O resultado, pressionado por um menor resultado financeiro e impostos mais altos, ficou em linha com a média de estimativas de analistas consultados pela Reuters, que apontava para lucro de R$ 71,6 milhões.</p>
<p>O crescimento em base anual de 13,6% do Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização), para R$ 102,2 milhões, também teve impacto sobre a linha final do balanço, informou a Cia Hering. A margem Ebitda foi de 26,9%, ante 27,5% no 1º trimestre de 2012.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99147240?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99147240?profile=original" width="652"/></a></p>
<div class="undefined">Os investimentos da varejista no 1º trimestre foram de R$ 8,5 milhões</div>
<p class="">A receita líquida de janeiro a março cresceu 16,2% na mesma base de comparação, para R$ 379,7 milhões.</p>
<p class="">"A partir da entrada da coleção de outono nas lojas, que se deu após o Carnaval (...), tivemos resposta bastante positiva de vendas", disse em seu balanço de resultados.</p>
<p>"Adicionalmente, fizemos no trimestre o showroom da coleção de inverno, que também apresentou boas perspectivas para o 2º trimestre", adicionou.</p>
<p>A Cia Hering encerrou março com um total de 638 lojas e mantém seu plano de abrir 30 novos pontos de venda no formato Hering Kids e 77 Hering Store em 2013.</p>
<p>Os investimentos da varejista no 1º trimestre foram de R$ 8,5 milhões, sendo a maior parte destinado à área de tecnologia da informação.</p>
<p>A Hering afirmou, ainda, que vai continuar apostando em seu potencial de crescimento orgânico em 2013, e que mantém otimista em relação a esta perspectiva.</p>
<p>"Após um início de ano com sinais positivos, normalização das operações, e o bom desempenho das coleções tanto na demanda de franqueados e multimarcas quanto nas vendas das lojas para o consumidor final indicam um cenário de crescimento nos próximos trimestres", disse.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://economia.ig.com.br/empresas/2013-04-22/lucro-liquido-da-cia-hering-cai-12-no-1-trimestre-na-comparacao-anual.html">http://economia.ig.com.br/empresas/2013-04-22/lucro-liquido-da-cia-hering-cai-12-no-1-trimestre-na-comparacao-anual.html</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p> Lucro da Prada cresce 59% no 1º semestre para 286 milhões de eurostag:textileindustry.ning.com,2012-09-24:2370240:Topic:3796452012-09-24T20:33:45.289ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="n-content" id="node-body"><p><strong class="noticia-procedencia">SÃO PAULO - </strong>O lucro da marca italiana de moda Prada aumentou 59% no primeiro semestre, na comparação com igual período de 2011. O montante alcançou 286,4 milhões de euros, ante os 179,5 milhões registrados um ano antes.</p>
<p>Apesar do crescimento, o ganho ficou abaixo do projetado pelo Barclays. O banco estimava lucro líquido de 301 milhões de euros de janeiro a junho, alta de 67,5% em relação ao mesmo…</p>
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<div class="n-content" id="node-body"><p><strong class="noticia-procedencia">SÃO PAULO - </strong>O lucro da marca italiana de moda Prada aumentou 59% no primeiro semestre, na comparação com igual período de 2011. O montante alcançou 286,4 milhões de euros, ante os 179,5 milhões registrados um ano antes.</p>
<p>Apesar do crescimento, o ganho ficou abaixo do projetado pelo Barclays. O banco estimava lucro líquido de 301 milhões de euros de janeiro a junho, alta de 67,5% em relação ao mesmo período de 2011.</p>
<p>A receita líquida da Prada somou 1,55 bilhão de euros, alta de 36% sobre os 1,13 bilhão de euros reportados um ano antes. O aumento veio praticamente em linha com o esperado pelo Barclays.</p>
<p>No mês passado, a empresa revelou que a região da Ásia-Pacífico puxou o crescimento das vendas no semestre, com alta de 45%. Na Europa, houve aumento de 37%, ajudado pelas compras de produtos por turistas de mercados emergentes.</p>
<p>O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) avançou 49% sobre igual período anterior e atingiu 469,4 milhões de euros.</p>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/><p style="font-size: 12px; color: #000; font-weight: bold;">Fonte:|<a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/empresas/2841104/lucro-da-prada-cresce-59-no-1#ixzz27QBgVQer">http://www.valor.com.br/empresas/2841104/lucro-da-prada-cresce-59-no-1#ixzz27QBgVQer</a></p>
</div> Alpargatas Registra Lucro Líquido de R$ 78,2 Milhões no 1º Trimestre, Queda de 10,4%tag:textileindustry.ning.com,2012-05-05:2370240:Topic:3345812012-05-05T11:43:04.794ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>SÃO PAULO - A Alpargatas (ALPA4) registrou lucro líquido de R$ 78,2 milhões no primeiro trimestre de 2012, uma queda de 10,4% ao que havia sido registrado no mesmo período do ano de 2011, de R$ 87,3 milhões.</p>
<p>Segundo a companhia, os fatos mais relevantes que explicam esse resultado são o Ebitda (geração operacional de caixa) maior e o resultado financeiro negativo derivado da apreciação do dólar frente ao real. Outros fatores apontados são o resultado negativo em R$ 2,4 milhões da…</p>
<p>SÃO PAULO - A Alpargatas (ALPA4) registrou lucro líquido de R$ 78,2 milhões no primeiro trimestre de 2012, uma queda de 10,4% ao que havia sido registrado no mesmo período do ano de 2011, de R$ 87,3 milhões.</p>
<p>Segundo a companhia, os fatos mais relevantes que explicam esse resultado são o Ebitda (geração operacional de caixa) maior e o resultado financeiro negativo derivado da apreciação do dólar frente ao real. Outros fatores apontados são o resultado negativo em R$ 2,4 milhões da equivalência patrimonial da Tavex Corporation e o pagamento maior de Imposto de Renda.</p>
<p>Já a receita líquida da companhia foi de R$ 648,9 milhões entre janeiro e março de 2012, um avanço de 17% em relação aos R$ 554,6 milhões alcançados no mesmo período do ano anterior.</p>
<p>O Ebitda, por sua vez, teve leve alta de 0,7%, passando de 105,8 milhões para R$ 106,5 milhões. De acordo com a companhia, o maior volume e o preço mais alto das sandálias e dos calçados esportivos contribuíram com R$ 13,1 milhões para o aumento do índice. Já a margem Ebitda no período ficou em 16,4%, uma queda de 2,7 p.p. frente ao que havia sido registrado no mesmo período de 2011.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.infomoney.com.br/alpargatas/noticia/2424750-alpargatas+registra+lucro+liquido+milhoes+trimestre+queda">http://www.infomoney.com.br/alpargatas/noticia/2424750-alpargatas+registra+lucro+liquido+milhoes+trimestre+queda</a></p> Mantega Diz ´ICMS Único é 1º Passo Para Reforma´tag:textileindustry.ning.com,2012-04-26:2370240:Topic:3312082012-04-26T05:31:50.190ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<div><div class="foto-materia foto"><a href="http://diariodonordeste.globo.com/imagem.asp?Imagem=595333" rel="lightbox" title="Setor têxtil alerta para risco de "><img alt="Clique para Ampliar" src="http://diariodonordeste.globo.com/imagem.asp?Imagem=595333" title="Clique para Ampliar"></img></a><div class="legenda-foto">Setor têxtil alerta para risco de "surto" nas importações até o fim do ano de tecidos e confecções</div>
<div class="credito">FOTO: THIAGO GASPAR</div>
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<p><strong>Brasília.</strong> O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou ontem que a…</p>
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<div><div class="foto-materia foto"><a href="http://diariodonordeste.globo.com/imagem.asp?Imagem=595333" rel="lightbox" title="Setor têxtil alerta para risco de "><img src="http://diariodonordeste.globo.com/imagem.asp?Imagem=595333" title="Clique para Ampliar" alt="Clique para Ampliar"/></a><div class="legenda-foto">Setor têxtil alerta para risco de "surto" nas importações até o fim do ano de tecidos e confecções</div>
<div class="credito">FOTO: THIAGO GASPAR</div>
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<p><strong>Brasília.</strong> O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou ontem que a aprovação da resolução que unifica a alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) pelo Senado ontem é o "primeiro passo para reforma tributária".<br/><br/>Segundo o ministro, a aprovação fará com que o País deixe de estimular a importação de produtos e a exportação de empregos para outros países. "Acredito que agora vamos dar mais estímulo para produção nacional. Os estados que utilizavam este expediente vão ter o suporte do governo para que possam fazer a transição de corredores de importação para estados produtores de bens manufaturados de modo que eles também vão ter uma situação melhor no futuro", afirmou o ministro.<br/><br/><strong>Alíquotas</strong><br/><br/>O texto aprovado unifica para 4% as alíquotas interestaduais do imposto sobre importados, reduzindo a receita dos Estados que oferecem os incentivos e promete acabar com a "guerra dos portos". Como a prerrogativa de definir as alíquotas de ICMS é do Senado, o texto vai à promulgação, não sendo, portanto, objeto de análise da Câmara ou da Presidência da República.<br/><br/><strong>Têxteis</strong><br/><br/>Há risco de um surto de importações de tecidos e confecções até o final deste ano, por causa da aprovação, pelo Congresso, da resolução que acaba com a chamada "guerra dos portos". O alerta foi feito por representantes do setor têxtil em conversa com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.<br/><br/>A resolução anula, na prática, os incentivos fiscais concedidos por alguns Estados à importação de mercadorias. Porém, como ela só entra em vigor em 1º de janeiro de 2013, há risco de as empresas intensificarem suas compras no exterior antes que o benefício tributário acabe.<br/><br/>"É evidente que haverá uma tentativa para aproveitar ao máximo esse inconstitucional e espúrio incentivo ao produto importado, o monitoramento do comércio vai ter que ser redobrado", disse o diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecções (Abit), que também se chama Fernando Pimentel.<br/><br/>O ministro da Fazenda garantiu que os estados que concediam os incentivos fiscais terão apoio do governo federal para transformar suas economias de "corredores de importação" para produtoras de bens e manufaturados. Haverá, porém, muita controvérsia na aplicação das novas regras, avaliou a advogada Alessandra Craveiro, do escritório Mattos Filho. Primeiro, porque a Resolução reduz a 4% o ICMS nas operações interestaduais de produtos importados e dos que tenham conteúdo de importação acima de 40%. Outro ponto que pode gerar problemas é o que exclui da regra da resolução os produtos importados sem similar nacional. Pelo texto, a Câmara de Comércio Exterior faria uma lista desses produtos. O relator da matéria, Eduardo Braga disse que a lista existe: o chamado ex-tarifário. Mas o ex-tarifário só lista bens de capital e de informática sem similar no País</p>
<p>Fonte:|<a href="http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1130933">http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1130933</a></p> Improviso Marca 1º Dia Sem Sacolinhas Plásticas - SPtag:textileindustry.ning.com,2012-01-29:2370240:Topic:2891682012-01-29T12:33:57.370ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Lojas pequenas distribuíam sacolas e nas grandes os consumidores disputavam caixas de papelão</p>
<div class="bb-md-noticia-extras"><div class="bb-md-noticia-foto"><div><img alt="Adaptação. Consumidores buscam alternativas à sacolinha - José Patrício/AE" src="http://www.estadao.com.br/fotos/SACOLAS__.jpg" title="Adaptação. Consumidores buscam alternativas à sacolinha - José Patrício/AE"></img></div>
<div class="bb-md-noticia-foto-autor">José Patrício/AE</div>
<div class="bb-md-noticia-foto-bajada">Adaptação. Consumidores buscam alternativas à sacolinha</div>
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<p>O primeiro dia sem sacolinhas de plástico gratuitas nos supermercados paulistas foi marcado por improviso dos clientes e disputa…</p>
<p>Lojas pequenas distribuíam sacolas e nas grandes os consumidores disputavam caixas de papelão</p>
<div class="bb-md-noticia-extras"><div class="bb-md-noticia-foto"><div><img alt="Adaptação. Consumidores buscam alternativas à sacolinha - José Patrício/AE" title="Adaptação. Consumidores buscam alternativas à sacolinha - José Patrício/AE" src="http://www.estadao.com.br/fotos/SACOLAS__.jpg"/></div>
<div class="bb-md-noticia-foto-autor">José Patrício/AE</div>
<div class="bb-md-noticia-foto-bajada">Adaptação. Consumidores buscam alternativas à sacolinha</div>
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<p>O primeiro dia sem sacolinhas de plástico gratuitas nos supermercados paulistas foi marcado por improviso dos clientes e disputa por caixas de papelão nos corredores. Além disso, ainda era possível encontrar, especialmente nos mercados menores, a distribuição das sacolas.</p>
<p>Apesar de a maior parte dos consumidores afirmar que apoia a preservação ambiental, as reclamações foram recorrentes nos corredores dos supermercados do interior e da capital.</p>
<p>Em Sorocaba, uma parte deles achou um jeitinho de continuar se valendo do plástico não biodegradável para embalar produtos: os saquinhos transparentes, que continuam disponíveis em rolos nas seções de frutas e legumes. Foi o que fez a dona de casa Silvana Ramos, que retirou vários para embalar sabonetes e produtos de higiene. “Estão fazendo isso para forçar a venda das sacolas.”</p>
<p>No local, a sacola retornável era vendida a R$ 2,40 e a sacolinha biodegradável, por R$ 0,38. Havia também caixas de papelão. Mas o aposentado Alberto Coltrin também pôs parte das compras nos saquinhos. “Não posso levar na mão”, justificou. A caixa Milena Silva disse que os saquinhos transparentes eram exclusivos para produtos das seções de carnes, peixes, frutas e legumes. “Se o cliente usa para outros produtos, é questão da consciência dele.”</p>
<p>Na quarta-feira, 25, também era possível ver as antigas sacolinhas em circulação em São Paulo nas unidades menores. Um exemplo é o mercado Dante, no bairro do Limão (zona norte), que, apesar de vender bolsas por R$3,50, despachava s compras dos clientes em sacolas normais. “Ainda temos no estoque. A partir de segunda vamos ter caixas de papelão e sacolas retornáveis”, informou a funcionária Sonia Soares.</p>
<p>Em uma unidade do mercado Dia, só levava caixas de papelão quem comprasse itens que vieram originalmente nelas. Havia distribuição de sacolas plásticas também. “Não sabemos dizer até que horas isso vai durar, porque tem muita sacola para dar ainda”, disse uma atendente.</p>
<p>Já nas redes maiores de lojas, só era possível ver as antigas sacolinhas nas mãos de clientes que as trouxeram de casa. Como opções, os preços dos diversos tipos de sacola variavam entre R$ 0,18 (scolas biodegradáveis) e R$ 49,90 (carrinhos de tecido). As sacolas de PET, algodão e ráfia apresentaram preços entre R$ 1,99 e R$ 6,99.</p>
<p>A falta das caixas de papelão foi frequente. Nas lojas em que eram disponibilizadas, elas não duravam minutos. Muitos clientes não esperavam a reposição e saíam à caça nos corredores. “As caixas são muito disputadas”, afirma a analista de crédito Ana Paula Cruz. “Imagina quantas sacolas dessas (de ráfia) tem que comprar para carregar a compra do mês todo”, afirmou sua mãe, Maria Cruz.</p>
<p><strong>Reações.</strong> A Associação Paulista de Supermercados (Apas) reconhece que precisam ser feitos ajustes, mas afirma que o primeiro dia foi “ótimo”. “Não dá para colocar tudo em prática logo no início”, afirma o presidente João Galassi. Segundo ele, a falta de caixas é consequência da recente adaptação das pessoas. Ele diz que a associação vai entrar em contato com mercados menores que ainda distribuem as sacolas para explicar a proposta.</p>
<p>Miguel Baiense, diretor executivo da Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, discorda. “Estive em várias lojas e notei muito improviso. A sacola plástica é um direito do consumidor. Colocar alimentos no carrinho ou nessas caixas é falta de higiene.”</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,improviso-marca-1-dia-sem-sacolinhas-,827288,0.htm">http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,improviso-marca-1-dia-sem-sacolinhas-,827288,0.htm</a></p> Fiep sedia o 1º Fórum Sul do Setor Têxtil e Vestuáriotag:textileindustry.ning.com,2011-11-08:2370240:Topic:2556142011-11-08T16:37:03.100ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="wp-caption alignleft" id="attachment_85567" style="width: 310px;"><a href="http://www.agenciafiep.com.br/wp-content/uploads/2011/11/confeccao007.jpg"><img class="size-medium wp-image-85567" height="199" src="http://www.agenciafiep.com.br/wp-content/uploads/2011/11/confeccao007-300x199.jpg" title="confeccao007" width="300"></img></a><p class="wp">Setor é o segundo maior empregador da indústria paranaense, com 100 mil postos de trabalho (Foto: Gilson Abreu)</p>
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<p>Empresários da indústria de confecção do Sul do país discutem nesta sexta-feira (11), em Curitiba, no 1º Fórum Sul do Setor Têxtil e Vestuário, estratégias conjuntas para garantir a…</p>
<div class="wp-caption alignleft" id="attachment_85567" style="width: 310px;"><a href="http://www.agenciafiep.com.br/wp-content/uploads/2011/11/confeccao007.jpg"><img height="199" width="300" src="http://www.agenciafiep.com.br/wp-content/uploads/2011/11/confeccao007-300x199.jpg" title="confeccao007" class="size-medium wp-image-85567"/></a><p class="wp">Setor é o segundo maior empregador da indústria paranaense, com 100 mil postos de trabalho (Foto: Gilson Abreu)</p>
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<p>Empresários da indústria de confecção do Sul do país discutem nesta sexta-feira (11), em Curitiba, no 1º Fórum Sul do Setor Têxtil e Vestuário, estratégias conjuntas para garantir a competitividade do segmento na região. O objetivo do encontro, que acontece na Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), a partir das 14 horas, é definir uma agenda única a ser defendida pelos empresários dos três estados.</p>
<p>A iniciativa de criar um fórum para debater as demandas conjuntas dos três estados do Sul surgiu dentro do Conselho Setorial da Indústria do Vestuário e Têxtil da Fiep. O evento conta ainda com a parceria das Federações das Indústrias de Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Fiesc e Fiergs). No total, foram convidados a participar do Fórum diretores dos 54 sindicatos empresariais do setor na região ? 11 do Paraná, 26 do Rio Grande do Sul e 17 de Santa Catarina.</p>
<p>O coordenador do Conselho Temático da Fiep, Marcos Koslovski, conta que a intenção é ampliar a união dos empresários em torno de temas comuns ao segmento, um dos que mais sofre com a concorrência de produtos importados. ?Queremos discutir os problemas que a indústria têxtil e de vestuário da região Sul vem enfrentando, principalmente no que se refere aos produtos importados?, disse.</p>
<p>Além disso, Koslovski afirma que o setor precisa de incentivos fiscais para que enfrentar essa concorrência com os importados. ?Temos uma carga tributária excessiva, que faz com que não tenhamos igualdade de condições com os produtos que estão chegando de fora?, declarou.</p>
<p>Segundo o coordenador, a ideia é que, no Fórum, cada federação e sindicato traga sua pauta de reivindicações, para que seja conhecida a realidade dos três estados. ?Temos problemas diferentes em cada estado, mas acreditamos que alguns são comuns a toda a região Sul. Nosso principal objetivo é identificar esses pontos comuns e criar uma pauta única?, explicou. Além das prioridades, também serão discutidas estratégias de mobilização para que os pleitos dos empresários cheguem ao poder público e às entidades nacionais de representação do setor.</p>
<p><strong>Mobilização do setor garante incentivos</strong></p>
<p>No Paraná, a mobilização de sindicatos e empresários da indústria têxtil e de vestuário garantiu uma importante conquista para o setor. Nesta quarta-feira (9), o governador Beto Richa assina um decreto que mantém os descontos no ICMS do segmento. O benefício, considerado fundamental para a competitividade do setor diante da forte concorrência de artigos importados, havia sido revogado no início do ano.</p>
<p>Articulados pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e com apoio do líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano (PSDB), os empresários demonstraram ao Executivo estadual a importância do desconto no ICMS. Atualmente, o setor têxtil e de confecção é o segundo que mais emprega na indústria paranaense. As 6 mil empresas instaladas no Estado geram cerca de 100 mil postos de trabalho.</p>
<p>Para Marcos Koslovski, o benefício alivia, ao menos em parte, a pressão sobre o setor. ?O governo do Estado está solidário com a nossa causa e entende que, sem esses incentivos, a indústria do vestuário, têxtil e de confecção não é competitiva?, afirmou.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://www.tosabendo.com/conteudo/noticia-ver.asp?id=167287">http://www.tosabendo.com/conteudo/noticia-ver.asp?id=167287</a></p> Faturamento das Indústrias Cresce 5,8% no 1º semestre - Têxtil Caiu 9,8%tag:textileindustry.ning.com,2011-08-08:2370240:Topic:1804112011-08-08T22:49:03.605ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>O faturamento das indústrias cresceu 5,8% no primeiro semestre desse ano. O resultado, porém, é praticamente metade do verificado em 2010, quando o lucro das empresas teve uma elevação de 11,7% --na época, o comparativo era o ano de 2009, bastante afetado pela crise econômica mundial.<br></br> <br></br> Em junho, esse indicador teve um crescimento de 0,7%. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).<br></br>
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As horas trabalhadas na indústria tiveram…</p>
<p>O faturamento das indústrias cresceu 5,8% no primeiro semestre desse ano. O resultado, porém, é praticamente metade do verificado em 2010, quando o lucro das empresas teve uma elevação de 11,7% --na época, o comparativo era o ano de 2009, bastante afetado pela crise econômica mundial.<br/> <br/>
Em junho, esse indicador teve um crescimento de 0,7%. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).<br/>
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As horas trabalhadas na indústria tiveram crescimento de 2,7% nos seis primeiros meses do ano. Esse índice é menor do que o verificado no mesmo período do ano passado, quando o número de horas trabalhadas teve elevação de 7,6%. Em junho, esse indicador teve queda de 0,7%.<br/>
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O emprego na indústria foi outro índice que apresentou crescimento menor do que o verificado em 2010. Segundo a CNI, o indicador teve crescimento de 3,4% no primeiro semestre do ano. Nos seis primeiros meses de 2010, o indicador tinha tido elevação de 4,4 %. No mês passado, o índice ficou estável. Se comparado com o mesmo mês de 2010, o emprego na indústria teve alta de apenas 0,4%.<br/>
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A massa salarial e o rendimento médio do trabalhador industrial foram os únicos índices que apresentaram crescimento maior do que o verificado no primeiro semestre de 2010. De acordo com a entidade, o primeiro indicador teve elevação de 5,3% no primeiro semestre desse ano e o rendimento médio cresceu 1,8%.<br/>
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A indústria operou, em média, com 82,3% da capacidade instalada em junho. Comparativamente ao mesmo mês de 2010, o indicador ficou 0,5 pontos percentuais menor.<br/>
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SETORES<br/>
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A pesquisa mostra ainda que o setor têxtil --um dos beneficiados pela desoneração da folha de pagamentos na política industrial lançada pelo governo na semana passada-- apresentou queda em quase todos os índices. O faturamento, por exemplo, caiu 9,8%. Já a utilização da capacidade instalada teve queda de 2,4% no primeiro semestre.<br/>
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A massa salarial e o rendimento médio do trabalhador do setor têxtil também tiveram recuo. O primeiro índice caiu 1,6% e o segundo 2,3%.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.jornalfloripa.com.br/economia/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=4775">http://www.jornalfloripa.com.br/economia/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=4775</a></p> Produção Têxtil Chinesa Aumenta 30% no 1º Semestre de 2011tag:textileindustry.ning.com,2011-07-25:2370240:Topic:1670922011-07-25T10:50:46.660ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>A produação do setor têxtil da China registrou um crescimento anualizado de 30% no primeiro semestre no valor de US$ 370 bilhões com um aumento de 9,9%, segundo dados do Ministério de Indústria e Tecnologia Informática da China. </p>
<p>As exportações de produtos têxteis aumentaram 28,8% durante esse período para US$ 45,9 bilhões. O documento, postado no site do Ministério, destacou que os lucros das empresas têxteis somaram cerca de US$ 93 bilhões, um aumento anualizado de…</p>
<p>A produação do setor têxtil da China registrou um crescimento anualizado de 30% no primeiro semestre no valor de US$ 370 bilhões com um aumento de 9,9%, segundo dados do Ministério de Indústria e Tecnologia Informática da China. </p>
<p>As exportações de produtos têxteis aumentaram 28,8% durante esse período para US$ 45,9 bilhões. O documento, postado no site do Ministério, destacou que os lucros das empresas têxteis somaram cerca de US$ 93 bilhões, um aumento anualizado de 42,9%.</p>
<p>Segundo o Ministério, o aumento se obteve apesar da oscilação dos preços do algodão, o aumento de custos trabalhistas, a apreciação do iuane e o aumento das taxas de juros que dificultou a liquidez de algumas pequenas e médias companhias têxteis.</p>
<p>O Ministério acredita que o crescimento do setor sofrerá uma desaceleração no segundo semestre do ano porque a demanda externa será instável devido às crises sofridas por vários países, enquanto a elevada inflação chinesa limitará o consumo nacional de produtos têxteis e roupa.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://noticias.terra.com.br/interna/0,,OI5259377-EI8177,00.html">http://noticias.terra.com.br/interna/0,,OI5259377-EI8177,00.html</a></p>