Todas as Discussões Marcadas 'Abrir' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T11:47:51Zhttps://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Abrir&feed=yes&xn_auth=noLagerfeld Estuda Abrir Lojas no Brasiltag:textileindustry.ning.com,2013-03-16:2370240:Topic:4296462013-03-16T23:53:57.627ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="n-content" id="node-body"><div class="ml-image mdl mblue mdl-img right ml-image-preset-media_library_small_vertical media-library-image"><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99145290?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99145290?profile=original" width="239"></img></a></div>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p>O costureiro Karl Lagerfeld, das grifes Chanel e Fendi, lançou uma nova moda em Paris: o "elitismo de…</p>
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<div class="n-content" id="node-body"><div class="ml-image mdl mblue mdl-img right ml-image-preset-media_library_small_vertical media-library-image"><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99145290?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99145290?profile=original" width="239"/></a></div>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p>O costureiro Karl Lagerfeld, das grifes Chanel e Fendi, lançou uma nova moda em Paris: o "elitismo de massa". Esse é o conceito aplicado para relançar e expandir a marca pessoal do estilista mais famoso do planeta, que acaba de abrir na capital francesa sua primeira loja-conceito, no bairro de Saint-Germain-des-Près. Essa é a primeira de uma longa série de butiques previstas em inúmeros países, inclusive no Brasil.</p>
<p>No local - que "respira" o estilo Lagerfeld, com decoração em tons de branco, preto e cinza - as roupas, acessórios, relógios e objetos da marca do "Kaiser da moda" têm preços considerados acessíveis se comparados aos dos grandes nomes do luxo. As camisas, por exemplo, custam na faixa de € 150 e, as calças, € 200, em média. Mas há também peças mais sofisticadas.</p>
<p>Por trás da estratégia mais comercial adotada, está o italiano Pier Paolo Righi, novo presidente da grife Karl Lagerfeld, que começa a colocar em prática um ambicioso plano de rede de lojas. Entre sete e dez butiques serão abertas neste ano, diz Righi, que estuda também unidades no Brasil, afirmou em entrevista ao Valor.</p>
<p>Em Paris, a segunda loja da Karl Lagerfeld será aberta em maio. Por enquanto, a prioridade é a Europa (Inglaterra e Alemanha são alguns dos países onde haverá inaugurações este ano), além da China, que ganhará três lojas em 2013. Essas unidades serão próprias.</p>
<p>O mercado brasileiro deve vir num segundo momento - está em estudo a chegada ao país em dois ou três anos. "O Brasil é um mercado importantíssimo para a grife Lagerfeld", diz Righi, lembrando a parceria do estilista com a Melissa (da Grendene), cujos modelos terão lançamento mundial no dia 26. Segundo ele, a implantação no país deve ocorrer por meio de franquias ou de uma joint-venture.</p>
<p>Para Righi, que assumiu o comando da companhia há um ano e meio, o potencial da marca Lagerfeld "era pouquíssimo explorado". Afinal, o estilista é "mundialmente famoso" e seu sucesso, há 30 anos, com as cobiçadas criações da Chanel é indiscutível. Mas sua grife pessoal, que pertence ao fundo britânico Apax Partners, esteve "adormecida" nos últimos anos.</p>
<p>O primeiro passo do novo presidente foi dado no começo do ano passado, com o lançamento de coleções da marca a preços acessíveis, vendidas com exclusividade por um site francês. Agora chegou a vez da expansão física.</p>
<p>"O objetivo é tornar a grife Lagerfeld uma marca global", diz Righi, que prevê a possibilidade de abrir mais de uma centena de lojas mundo afora. Ele entende bem do assunto: nos últimos dez anos, Righi foi o CEO da Nike para a Europa e o Oriente Médio e também já havia comandado a grife americana Tommy Hilfiger.</p>
<p>"O desenvolvimento de uma grande rede de lojas é um elemento-chave da nossa estratégia", afirma. "Mas ainda precisamos definir a velocidade com a qual faremos isso".</p>
<p>Outro elemento importante da estratégia é capitalizar a forte imagem do "ícone da moda", também conhecido por suas frases irônicas, criando elementos que podem ser rapidamente associados à identidade da grife Lagerfeld.</p>
<p>É por isso que na nova loja há vários acessórios que reproduzem o estilo visual do costureiro, como luvinhas sem dedos ou colarinhos enormes de camisas que podem ser pregados à roupa. Há também pequenos objetos, como chaveiros com forma de óculos escuros gigantes ou capas para smartphones e tablets decoradas com os traços do rosto de Lagerfeld. A loja reúne ainda produtos criados pelo estilista para outras marcas, como canetas para Dupont, copos para a cristaleria sueca Orrefors, ou maquiagens para a marca Shu Uemura.</p>
Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/empresas/3044558/lagerfeld-estuda-abrir-lojas-no-brasil#ixzz2NkYj5ouS">http://www.valor.com.br/empresas/3044558/lagerfeld-estuda-abrir-lojas-no-brasil#ixzz2NkYj5ouS</a></div>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"></div> Modernização da Cadeia Produtiva do Sisal vai Abrir Novos Mercadostag:textileindustry.ning.com,2012-11-11:2370240:Topic:3943592012-11-11T22:42:06.656ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2>Parcerias entre governo e instituições de pesquisa irão ampliar para 100% o aproveitamento da planta, que hoje limita-se a 4%</h2>
<address>por Alana Fraga</address>
<div class="fotoMateria box309"><img alt="Ernesto de Souza" class="foto" height="215" src="http://revistagloborural.globo.com/Revista/GloboRural/foto/0,,69796737,00.jpg" width="309"></img><div class="descricao">Apenas 4% do peso bruto da planta do sisal é aproveitado, para a fabricação da fibra de sisal (Foto: Ernesto de Souza/ Editora Globo)</div>
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<p>Principal <strong>produto agroindustrial</strong> do <strong>semiárido brasileiro</strong>, o…</p>
<h2>Parcerias entre governo e instituições de pesquisa irão ampliar para 100% o aproveitamento da planta, que hoje limita-se a 4%</h2>
<address>por Alana Fraga</address>
<div class="fotoMateria box309"><img class="foto" alt="Ernesto de Souza" src="http://revistagloborural.globo.com/Revista/GloboRural/foto/0,,69796737,00.jpg" height="215" width="309"/><div class="descricao">Apenas 4% do peso bruto da planta do sisal é aproveitado, para a fabricação da fibra de sisal (Foto: Ernesto de Souza/ Editora Globo)</div>
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<p>Principal <strong>produto agroindustrial</strong> do <strong>semiárido brasileiro</strong>, o <strong>sisal</strong> é uma das poucas culturas produzidas na região com <strong>alto potencial econômico</strong> e <strong>viabilidade</strong> diante do clima. <strong>Líder mundial na produção</strong> da fibra, o <strong>Brasil</strong> chegou a produzir, em 2009, cerca de 50% do volume total do produto no mundo, segundo dados da FAO. <br/> <br/> A <strong>demanda pela fibra de sisal</strong> vem crescendo com a procura por parte das <strong>indústrias automobilísticas</strong>, <strong>imobiliária</strong>, <strong>moveleira</strong> e <strong>aeronáutica</strong> por materiais naturais em substituição à fibra de vidro e amianto (proibido em diversos países). Quase toda a produção brasileira de fibras de sisal é destinada à <strong>exportação</strong>. <br/> <br/> Apesar desse potencial, a forma <strong>rudimentar</strong> como é feita a <strong>extração do sisal</strong> e o baixo <strong>aproveitamento</strong> que da planta por falta de <strong>instrumentos tecnológicos</strong> têm sucumbido a cadeia produtiva da fibra. Nos atuais moldes de produção, apenas 4% do <strong>peso bruto</strong> da planta é aproveitado. Na Paraíba, segundo maior produtor de sisal do país – atrás da Bahia, que detém cerca de 95% da <strong>produção nacional</strong> – das seis agroindústrias que existiam na região produtora, apenas uma resiste com os trabalhos de <strong>beneficiamento</strong>. <br/> <br/> Em uma <strong>análise de mercado</strong> divulgada recentemente pela <strong>Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)</strong>, o órgão destacou medidas que podem ampliar a <strong>capacidade</strong> de aproveitamento da planta em 100%, além de abrir <strong>novas perspectivas</strong> de <strong>usos dos resíduos</strong> derivados da extração da fibra. “Hoje em dia, a planta é <strong>desfibrada</strong> de modo rudimentar através de uma máquina, da década de 1950, que desfibra 4% de todas as plantas e as <strong>sobras ficam no campo</strong>. A sobra tem o <strong>suco</strong>, a <strong>bucha</strong> (que não tem uso comercial como fibra) e a <strong>mucilagem</strong>. Tanto a Embrapa como universidades fizeram estudos e viram que se for possível ter uma máquina desfibradora, centralizada, de forma que, quando desfibrar a planta, colher o suco, a mucilagem e bucha, poderá ter subprodutos”, explica o técnico de sisal da Conab, Ivo Neves. <br/> <br/> As secretarias de <strong>Ciência e Tecnologia (Secti)</strong> e de <strong>Agricultura da Bahia (Seagri)</strong> estão investindo quase R$ 4 milhões em <strong>projetos</strong> para a <strong>construção</strong> de uma unidade de processamento central para <strong>colher os resíduos</strong> que hoje são <strong>desperdiçados</strong> e de usinas para aproveitamento de <strong>forma industrial</strong>. “Isso tudo vai possibilitar esse novo arranjo produtivo para o sisal de uma forma associativa para aproveitar isso que hoje fica pelo campo. Nós estamos num <strong>momento de transição</strong> entre esse modelo primitivo e esse novo”, completa Neves. <br/> <br/> A previsão é de que as unidades piloto entrem em operação a partir de 2013.</p>
<div class="subTitulo"><span>Usos<br/></span></div>
<p>Estudos já mostraram as possibilidades de uso dos derivados do sisal, como o suco, que representa cerca de 75% do peso da planta, com o qual é possível fazer <strong>produtos farmacêuticos</strong>, como xampu para caspa, além de <strong>fungicidas</strong> e <strong>herbicidas</strong>. <br/> <br/> Já a mucilagem é bastante usada na <strong>alimentação de rebanho bovino</strong>, protegendo-o, inclusive, de doenças e pragas. “A mucilagem já é usada hoje na alimentação animal em 30% do seu volume. Agora, na <strong>seca</strong>, esse percentual subiu para 80%, ou seja, alguma coisa que se jogava fora antes está <strong>gerando riqueza</strong>. Isso deve se manter”, revela o presidente do <strong>Sindicato das Indústrias de Fibras Vegetais da Bahia (Sindifibras)</strong>, Wilson Andrade. <br/> <br/> “Todos os nossos <strong>equipamentos</strong> da cadeia produtiva do sisal estão ultrapassados. Há um trabalho muito grande Seagri e da Secti em trazer <strong>novas máquinas</strong>, mais seguras e que gerem <strong>melhor qualidade</strong> de produtos”, afirma Andrade. <br/> <br/> Andrade ressalta que, assim como é preciso dar continuidade às <strong>pesquisas</strong> tradicionais do uso da planta, é necessário estimular novos mercados para o sisal, principalmente pela <strong>importância social</strong> da atividade. “As exportações são US$ 100 milhões, mas o <strong>PIB</strong> chega a US$ 200 milhões. O que não é muito em relação ao PIB da Bahia, mas o peso social é muito mais forte. Segundo o IBGE, o sisal gera renda para mais de meio milhão de pessoas no semiárido nordestino, que não tem muitas opções”. <br/> <br/> Segundo o superintendente da Coban da <strong>Paraíba</strong>, Gustavo Lima, as <strong>condições de trabalho</strong> nas <strong>lavouras de sisal</strong> são aspectos a serem vistos. “O sisal é uma cultura que hoje <strong>afasta</strong> um pouco os jovens porque machuca a mão, exige <strong>muito esforço físico</strong>, e muita gente prefere trabalhar em outras áreas na cidade do que trabalhar no sisal. Esse é um quadro de momento. Só que as expectativas para a produção do sisal são boas”, destaca. </p>
<p>Fonte:|<a href="http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI323763-18078,00-MODERNIZACAO+DA+CADEIA+PRODUTIVA+DO+SISAL+VAI+ABRIR+NOVOS+MERCADOS.html">http://revistagloborural.globo.com/Revista/Common/0,,EMI323763-18078,00-MODERNIZACAO+DA+CADEIA+PRODUTIVA+DO+SISAL+VAI+ABRIR+NOVOS+MERCADOS.html</a></p> Riachuelo Vai Abrir Loja Só Para Mulherestag:textileindustry.ning.com,2012-04-03:2370240:Topic:3215422012-04-03T03:43:35.850ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><i>Entusiasmado com o desempenho do primeiro trimestre, grupo projeta abertura de mais 30 lojas em 2012, entre as quais três no novo formato</i><br></br> <span style="font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt;"><img alt="" height="311" src="http://gbljeans.com.br/uploaded/abril2012/riachuelo1.jpg" width="400"></img> <br></br><br></br>Ao apresentar o balanço de 2011 ao mercado, o grupo Guararapes anunciou a adesão a um novo formato de loja: a Riachuelo Mulher. No encontro com investidores, os executivos da empresa evitaram dar mais detalhes sobre o projeto. Afirmaram apenas que serão…</span></p>
<p><i>Entusiasmado com o desempenho do primeiro trimestre, grupo projeta abertura de mais 30 lojas em 2012, entre as quais três no novo formato</i><br/> <span style="font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt;"><img src="http://gbljeans.com.br/uploaded/abril2012/riachuelo1.jpg" alt="" height="311" width="400"/><br/><br/>Ao apresentar o balanço de 2011 ao mercado, o grupo Guararapes anunciou a adesão a um novo formato de loja: a Riachuelo Mulher. No encontro com investidores, os executivos da empresa evitaram dar mais detalhes sobre o projeto. Afirmaram apenas que serão abertas três lojas dedicadas ao público feminino no segundo semestre.<br/></span><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt;"><br/>De acordo com Flávio Rocha, CEO da companhia, essas lojas ocuparão de 500 a 800 metros quadrados, sendo avaliadas como uma alternativa à falta de espaço disponível para instalar lojas tradicionais em shopping centers maduros localizados em grandes centros urbanos. Como efeito de comparação, ele diz que uma unidade de modelo tradicional da Riachuelo exige área média de 2,5 mil metros quadrados.<br/></span><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt;"><br/>A Riachuelo Mulher é a opção natural para o início desse projeto, pois, a área destinada ao público feminino é a maior, em espaço e volume de vendas nas lojas da rede tradicional. “Nessa avaliação para encontrar alternativas à falta de espaço, também estudamos a abertura de lojas jovens sob a bandeira Pool”, afirmou Rocha.<br/></span><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt;"><br/>Expansão em curso<br/></span><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt;">Embora os resultados do quarto trimestre do ano tenham deixado a desejar, como de resto ocorreu com praticamente todas as cadeias de varejo de vestuário, a Riachuelo vai manter o ritmo de expansão. Em 2011, foram 22 lojas abertas (14 delas entre novembro e dezembro) e mais 18 reformadas. A rede encerrou o ano com 145 unidades em operação. Para este ano, o planejamento prevê outras 30 lojas. Em 2009, eram 107 unidades, depois da inauguração de cinco delas ao longo do ano.<br/></span><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt;"><br/>A receita líquida do grupo, que inclui a confecção Guararapes, atingiu R$ 3,04 bilhões, que representou aumento de 16,8%. Mesmo em alta, a taxa de expansão do lucro líquido foi de 7,75%, atingindo R$ 363,9 milhões. Rocha atribui os resultados à estratégia posta em prática nos últimos sete anos, que envolveu a mudança no modelo de logística de abastecimento da rede e alteração no perfil de produção da Guararapes.<br/></span><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt;"><br/>A reposição do estoque passa a ser diária e as lojas foram remodeladas para dar visibilidade a todo o mix de produtos. Houve investimento no desenvolvimento de produtos de maior valor agregado e voltados a um tipo de consumidor mais antenado com as direções de moda.<br/></span><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt;"><br/>Como a partir de 2011, a linha industrial da Guararapes está dedicada exclusivamente a atender às demandas da Riachuelo, de confecção de grande volume de produtos básicos, a confecção foi adequada para produzir itens mais complexos em lotes menores. A expansão será marcada ainda pela ampliação do centro de distribuição de Guarulhos, na Grande São Paulo, com obras em 2012. “Estamos em prospecção para a instalação de um CD no centro-oeste”, revelou Rocha.<br/><br/>Atualmente, são três armazéns que abastecem as lojas da rede. Além do de São Paulo, o grupo mantém um CD em Natal (RN) e outro em Manaus (AM).</span></p>
<p><span style="font-family: 'Verdana','sans-serif'; font-size: 10pt;">Fonte:|<a href="http://gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=3724&utm_source=Virtual+Target&utm_medium=email&utm_content=&utm_campaign=GBLjeansReport276&utm_term=">http://gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=3724&utm_source=Virtual+Target&utm_medium=email&utm_content=&utm_campaign=GBLjeansReport276&utm_term=</a><br/></span></p> Procuro Máquina de Abrir Fibra de Poliéster para Almofada.tag:textileindustry.ning.com,2011-12-07:2370240:Topic:2707062011-12-07T21:49:02.531ZPlacídio Marçal Silvériohttps://textileindustry.ning.com/profile/PlacidioMarcalSilverio
<p>Procuro máquina para abertura de fibra de poliéster para fabricar travesseiros e almofadas, opção por usada. Ouvi falar que tem umas que são importadas da china e outras que são de fabricação nacional, se alguém tiver conhecimento me ajudem por favor.</p>
<p>Procuro máquina para abertura de fibra de poliéster para fabricar travesseiros e almofadas, opção por usada. Ouvi falar que tem umas que são importadas da china e outras que são de fabricação nacional, se alguém tiver conhecimento me ajudem por favor.</p> Renner Planeja Abrir 30 Lojas por Ano até 2014tag:textileindustry.ning.com,2011-11-13:2370240:Topic:2586322011-11-13T15:10:26.909ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<div class="node-body last"><div class="ml-image mdl mblue mdl-img right ml-image-preset-media_library_small_horizontal media-library-image"><a href="http://www.valor.com.br/sites/default/files/gn/11/11/foto11emp-201-renner-b3.jpg" rel="colorbox-image" title="JULIO BITTENCOURT/ VALOR/JULIO BITTENCOURT/ VALOR"><img alt="JULIO BITTENCOURT/ VALOR/JULIO BITTENCOURT/ VALOR" src="http://www.valor.com.br/sites/default/files/crop/imagecache/media_library_small_horizontal/0/0/692/453/sites/default/files/gn/11/11/foto11emp-201-renner-b3.jpg" title="JULIO BITTENCOURT/ VALOR/JULIO BITTENCOURT/ VALOR"></img></a> <span class="ml">Galló, presidente da rede, que deve fechar 2011 com 164 pontos: em três anos varejista vai…</span></div>
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<div class="n-content last" id="node-body"><p class="first"> </p>
<div class="node-body last"><div class="ml-image mdl mblue mdl-img right ml-image-preset-media_library_small_horizontal media-library-image"><a rel="colorbox-image" href="http://www.valor.com.br/sites/default/files/gn/11/11/foto11emp-201-renner-b3.jpg" title="JULIO BITTENCOURT/ VALOR/JULIO BITTENCOURT/ VALOR"><img src="http://www.valor.com.br/sites/default/files/crop/imagecache/media_library_small_horizontal/0/0/692/453/sites/default/files/gn/11/11/foto11emp-201-renner-b3.jpg" alt="JULIO BITTENCOURT/ VALOR/JULIO BITTENCOURT/ VALOR" title="JULIO BITTENCOURT/ VALOR/JULIO BITTENCOURT/ VALOR"/></a><span class="ml">Galló, presidente da rede, que deve fechar 2011 com 164 pontos: em três anos varejista vai iniciar operações no exterior</span></div>
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<p>Apesar do cenário turbulento da economia mundial e das incertezas sobre os possíveis impactos da crise no Brasil, a Lojas Renner apresentou ontem um projeto ambicioso de expansão nos próximos anos. A varejista anunciou a manutenção do ritmo de abertura de 30 novas lojas por ano pelo menos até 2014 e fixou o prazo de três anos para iniciar as operações no exterior, além de revelar que planeja abrir um escritório comercial na China para ampliar a oferta de produtos importados.</p>
<p>A intenção de colocar um pé fora do Brasil, a começar pela América Latina, havia sido revelada no ano passado, mas ontem, em apresentação a analistas, o presidente da rede, José Galló, foi mais enfático. "Vai acontecer em três anos". Representantes da Renner já estão visitando países vistos como potenciais "alvos" da companhia, mas o executivo não especificou que mercados são esses, nem se o plano é adquirir empresas locais.</p>
<p>No Brasil, só a rede com a bandeira Renner será ampliada para 254 lojas em 2014, ante 134 no fim de 2010 e as 164 programadas para o encerramento deste ano. Serão exatamente 30 novas unidades por ano durante o período, um ritmo considerado "viável" por Galló. Os números não incluem a expansão da Camicado, varejista de utilidades domésticas comprada em maio, que deve fechar 2011 com 31 lojas, ganhar mais 5 a 10 em 2012 e com "potencial" para alcançar 101 pontos de venda em 2015.</p>
<p>Já a fatia dos produtos importados no portfólio da Renner vai subir de 13% em 2010 para pouco mais de 18% este ano, disse o diretor de relações com investidores, Adalberto Santos. Conforme Galló, o índice deve chegar a até 25% em no máximo três anos, principalmente em segmentos como roupas de inverno ou com tecidos e acabamentos especiais do sudeste asiático. "Com o dólar até R$ 2 ainda é possível importar e ter preços competitivos", disse Galló. Na Camicado, a participação poderá ser bem maior, na faixa de 40% a 50%.</p>
<p>Com lojas em quase todos os Estados, a Renner também vai reforçar a estrutura logística. A varejista tem um centro de distribuição em São Bernardo do Campo (SP), com 17 mil m2 e outro em Palhoça (SC), com 10 mil m2. Em 2012 será aberto um com 47 mil m m2 no Rio e nos próximos cinco anos a empresa poderá ter "dois ou três" CDs na faixa dos 50 mil m 2, disse Galló.</p>
<p>Segundo Adalberto Santos, se a relação entre aumento de área de vendas e expansão das receitas se mantiver, é possível estimar que cinco anos a empresa dobre o faturamento. Em 2010 a receita líquida consolidada somou R$ 2,7 bilhões, sendo R$ 2,5 bilhões com vendas de mercadorias. A estimativa inclui as bandeiras Renner, Camicado e Blue Steel, modelo de loja especializada que começou a ser testada este ano e conta com três unidades.</p>
<p>Segundo Galló, os planos de expansão da Renner são beneficiados pela tendência de "depuração" do setor de vestuário no Brasil, incluindo a redução do número de empreendimentos informais, que ainda suprem 45% do mercado, e maiores dificuldades de acesso ao crédito por parte das empresas de pequeno porte. "Temos que semear metros quadrados [de área de vendas] para receber este mercado." Só este ano a rede vai investir R$ 300 milhões em expansão e modernização, ante R$ 165 milhões em 2010.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/empresas/1091972/renner-planeja-abrir-30-lojas-por-ano-ate-2014">http://www.valor.com.br/empresas/1091972/renner-planeja-abrir-30-lojas-por-ano-ate-2014</a></p>
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</div> Hering Planeja Abrir Rede da Marca Kids e Reduzir a da PUCtag:textileindustry.ning.com,2011-10-30:2370240:Topic:2518252011-10-30T13:00:48.202ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>SÃO PAULO - A Hering planeja abrir outra rede de roupas voltada para crianças, dessa vez da marca Kids. A expansão pode acarretar o fechamento de unidades da PUC, que está sendo direcionada para o mercado premium. A empresa tem quatro lojas da linha Kids, todas próprias, e 76 da PUC (70 franquias e seis próprias). No total, o grupo (que também comporta as marcas Hering e Dzarm, para adultos) possui 489 lojas, sendo 16 no exterior.<br></br><br></br>A decisão de desenvolver essa linha de moda infantil…</p>
<p>SÃO PAULO - A Hering planeja abrir outra rede de roupas voltada para crianças, dessa vez da marca Kids. A expansão pode acarretar o fechamento de unidades da PUC, que está sendo direcionada para o mercado premium. A empresa tem quatro lojas da linha Kids, todas próprias, e 76 da PUC (70 franquias e seis próprias). No total, o grupo (que também comporta as marcas Hering e Dzarm, para adultos) possui 489 lojas, sendo 16 no exterior.<br/><br/>A decisão de desenvolver essa linha de moda infantil está sendo estudada há meses. Em 2010, a empresa reestruturou o segmento e abriu duas lojas-piloto da Hering Kids. A terceira foi inaugurada em agosto e a quarta deve ser aberta até o fim deste ano, no Shopping Interlagos, segundo o relatório de resultados do terceiro trimestre de 2011 divulgado nesta quinta-feira pela empresa.<br/><br/>“A avaliação dos resultados das lojas pilotos está em fase avançada e a decisão acerca da criação da rede Hering Kids deve ser tomada em breve. Na rede PUC, estamos avaliando a aderência da rede de lojas ao novo posicionamento da marca, o que poderá ocasionar na descontinuidade de algumas dessas operações”, diz o documento.<br/><br/>As mudanças no posicionamento das marcas incluem alteração no mix de produtos e nas faixas de preços, “de forma a focar a marca Hering Kids nos segmentos ‘Value’ e ‘Moderate’, em um conceito definido como a versão mini-adulto da Hering. Já na marca PUC reforçamos seu posicionamento nos segmentos ‘Better’ e ‘Premium’, de forma a explorar a já reconhecida qualidade e design de seus produtos para ocasiões de uso especiais”, diz o relatório sobre as demonstrações financeiras do quarto trimestre de 2010.<br/><br/>As vendas brutas da Hering Kids cresceram 46,8%, para R$ 31 milhões, e as da PUC, 25,7%, para R$ 33 milhões, no terceiro trimestre de 2011 na comparação com o mesmo período de 2010. As vendas pela internet dispararam nas duas empresas, e impulsionaram esse resultado.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/empresas/1075010/hering-planeja-abrir-rede-da-marca-kids-e-reduzir-da-puc">http://www.valor.com.br/empresas/1075010/hering-planeja-abrir-rede-da-marca-kids-e-reduzir-da-puc</a></p>