Todas as Discussões Marcadas 'Brasil' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T10:35:27Zhttps://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Brasil&feed=yes&xn_auth=noG-Star, apresenta coleção premiada em Cannes, Raw For the Oceans durante a Pitti Uomotag:textileindustry.ning.com,2014-06-25:2370240:Topic:5661492014-06-25T11:16:28.237ZMarlene Fernandeshttps://textileindustry.ning.com/profile/MarleneFernandes
<h2 class="LblTituloNoticia"></h2>
<p><a href="http://www.guiajeanswear.com.br/imagens/banco/5046_1.png" target="_blank"><img class="align-left" src="http://www.guiajeanswear.com.br/imagens/banco/5046_1.png"></img></a> Nós havíamos falado <a href="http://bit.ly/1kC3swC" target="_blank">por aqui</a> sobre a coleção da <b>G-Star Raw</b> em parceria com a Bionic Yarn, empresa têxtil que produz fibras e tecidos a partir de plástico reciclado, a <b>Raw For the Oceans</b>, com curadoria do músico,…</p>
<h2 class="LblTituloNoticia"></h2>
<p><a target="_blank" href="http://www.guiajeanswear.com.br/imagens/banco/5046_1.png"><img class="align-left" src="http://www.guiajeanswear.com.br/imagens/banco/5046_1.png"/></a>Nós havíamos falado <a href="http://bit.ly/1kC3swC" target="_blank">por aqui</a> sobre a coleção da <b>G-Star Raw</b> em parceria com a Bionic Yarn, empresa têxtil que produz fibras e tecidos a partir de plástico reciclado, a <b>Raw For the Oceans</b>, com curadoria do músico, <a style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent ! important; border: medium none ! important; display: inline-block ! important; text-indent: 0px ! important; float: none ! important; height: auto ! important; margin: 0px ! important; min-height: 0px ! important; min-width: 0px ! important; padding: 0px ! important; vertical-align: baseline ! important; width: auto ! important; text-decoration: underline ! important;" title="Click to Continue > by save on" id="_GPLITA_0" href="http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/4829/lancamento.aspx#" name="_GPLITA_0">empresário<img style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent ! important; border: medium none ! important; display: inline-block ! important; text-indent: 0px ! important; float: none ! important; height: 10px ! important; margin: 0px 0px 0px 3px ! important; min-height: 0px ! important; min-width: 0px ! important; padding: 0px ! important; vertical-align: super ! important; width: 10px ! important;" src="http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png"/></a> e ícone da moda Pharrel Williams. A coleção foi vista em primeira mão durante a última edição da <b>Pitti Uomo</b>, em Florença e conta com peças femininas e masculinas feitas em denim e malha, produzidos a partir de fibras de plásticos reciclados retirados dos oceanos. <br/><br/> A Raw For The Oceans foi a primeira a ganhar o <b>Grand Prix de Design de Produto do Festival Internacional de Cannes.</b> O <a style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent ! important; border: medium none ! important; display: inline-block ! important; text-indent: 0px ! important; float: none ! important; height: auto ! important; margin: 0px ! important; min-height: 0px ! important; min-width: 0px ! important; padding: 0px ! important; vertical-align: baseline ! important; width: auto ! important; text-decoration: underline ! important;" title="Click to Continue > by save on" id="_GPLITA_1" href="http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/4829/lancamento.aspx#" name="_GPLITA_1">prêmio<img style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent ! important; border: medium none ! important; display: inline-block ! important; text-indent: 0px ! important; float: none ! important; height: 10px ! important; margin: 0px 0px 0px 3px ! important; min-height: 0px ! important; min-width: 0px ! important; padding: 0px ! important; vertical-align: super ! important; width: 10px ! important;" src="http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png"/></a> inaugural contou com um júri formado por 9 nomes importantes da indústria do design, entre eles o americano Dan Formosa, que afirmou que a escolha dos produtos Raw For The Oceans se deu por todo o projeto ser visionário. <br/><br/> O presidente do júri, Donghoon Chang, afirmou que a coleção Raw for the Oceans se destacou desde o começo por sua forma, funcionalidade, inovação, e responsabilidade com a sustentabilidade e com o bem estar <a style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent ! important; border: medium none ! important; display: inline-block ! important; text-indent: 0px ! important; float: none ! important; height: auto ! important; margin: 0px ! important; min-height: 0px ! important; min-width: 0px ! important; padding: 0px ! important; vertical-align: baseline ! important; width: auto ! important; text-decoration: underline ! important;" title="Click to Continue > by save on" id="_GPLITA_2" href="http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/4829/lancamento.aspx#" name="_GPLITA_2">social<img style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent ! important; border: medium none ! important; display: inline-block ! important; text-indent: 0px ! important; float: none ! important; height: 10px ! important; margin: 0px 0px 0px 3px ! important; min-height: 0px ! important; min-width: 0px ! important; padding: 0px ! important; vertical-align: super ! important; width: 10px ! important;" src="http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png"/></a>. Anthony Dickens, outro integrante do júri, acrescentou: “Nós pensamos em quanto bem esse produto irá fazer. É bom para as pessoas, é bom para os animais e para o meio-ambiente. E ajuda a resolver um problema muito difícil porque nós frequentemente usamos plástico em design de produto”. <br/><br/> Durante a festa de comemoração da chegada da G-Star no Brasil, em parceria com a Mandi, o diretor de <a style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent ! important; border: medium none ! important; display: inline-block ! important; text-indent: 0px ! important; float: none ! important; height: auto ! important; margin: 0px ! important; min-height: 0px ! important; min-width: 0px ! important; padding: 0px ! important; vertical-align: baseline ! important; width: auto ! important; text-decoration: underline ! important;" title="Click to Continue > by save on" id="_GPLITA_3" href="http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/4829/lancamento.aspx#" name="_GPLITA_3">marketing<img style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent ! important; border: medium none ! important; display: inline-block ! important; text-indent: 0px ! important; float: none ! important; height: 10px ! important; margin: 0px 0px 0px 3px ! important; min-height: 0px ! important; min-width: 0px ! important; padding: 0px ! important; vertical-align: super ! important; width: 10px ! important;" src="http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png"/></a> da marca, Shubhankar Ray, confirmou que os produtos da linha Raw For The Oceans devem chegar ao país em setembro, fiquem ligados. <br/><br/></p>
<p>Fonte | Assinatura: MARINA COLERATO | FOTOS: REPRODUÇÃO</p>
<p><a href="http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/4829/lancamento.aspx">http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/4829/lancamento.aspx</a></p> O fast fashion é um vírus que infectou a indústria da modatag:textileindustry.ning.com,2014-05-26:2370240:Topic:5557952014-05-26T13:47:50.217ZFarneis Berberianhttps://textileindustry.ning.com/profile/FarneisBerberian
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_43453"><img alt="" class="size-large wp-image-43453" height="670" src="http://blogs.estadao.com.br/sonia-racy/files/2014/05/paulo_borges-460x670.jpg" width="460"></img><p class="wp-caption-text">Paulo Borges (Foto: Denise Andrade/Estadão)</p>
</div>
<p><em>Com expertise de três décadas, Paulo Borges critica a burocracia do País e a falta de planejamento e de investimento. E rebate a pecha de que o setor é supérfluo.</em></p>
<p>Sob o lema <em>Amo Moda Amo Brasil</em>, Paulo Borges aproveitou a Copa para entrar em campo com uma campanha cuja missão é levar a marca Brasil além-fronteiras. “O…</p>
<div id="attachment_43453" class="wp-caption aligncenter"><img class="size-large wp-image-43453" src="http://blogs.estadao.com.br/sonia-racy/files/2014/05/paulo_borges-460x670.jpg" alt="" width="460" height="670"/><p class="wp-caption-text">Paulo Borges (Foto: Denise Andrade/Estadão)</p>
</div>
<p><em>Com expertise de três décadas, Paulo Borges critica a burocracia do País e a falta de planejamento e de investimento. E rebate a pecha de que o setor é supérfluo.</em></p>
<p>Sob o lema <em>Amo Moda Amo Brasil</em>, Paulo Borges aproveitou a Copa para entrar em campo com uma campanha cuja missão é levar a marca Brasil além-fronteiras. “O problema é esse nosso complexo de vira-lata, que não nos deixa”, reclama, parafraseando Nelson Rodrigues. “Esse é um momento histórico, em que todos os olhos estão voltados para o País, com a realização de grandes eventos esportivos. É importante chamar a atenção para o que nos identifica além do futebol e mostrar onde o Brasil também é campeão”, discursa o CEO da Luminosidade, empresa que promove SPFW e Fashion Rio.</p>
<p>Ele diz esperar, há três décadas, que o governo olhe para a moda como uma indústria que merece respeito. Nada mais natural. Afinal, segundo dados da Texbrasil, trata-se de um segmento que reúne 300 mil empresas formais e representa 5,5% do PIB da indústria de transformação, tendo gerado R$ 140 bilhões em 2012. O setor também é responsável por 1,7 milhão de empregos diretos, sendo 75% mão de obra feminina.</p>
<p>Apesar da aparência de pujança, a cadeia produtiva vai mal, obrigado – vítima, principalmente, das importações fraudulentas e da “falta de inteligência”. Como resolver? “Mudando as estruturas políticas e econômicas que nós temos. Não há setor que consiga ser competitivo com essas regras. O que salva o mercado nacional ainda é o consumo interno, e vai continuar salvando”, afirma ele, defendendo, em seguida, a implantação do imposto único, cobrado na fonte do consumo.</p>
<p>Borges recebeu a coluna em seu escritório, no Itaim, no dia em que lançou a campanha – cujo símbolo é uma bola que faz referência a Copas passadas, com a costura aparente. A seguir, os melhores momentos da conversa.</p>
<p><strong>A moda é cara no Brasil?</strong></p>
<p>Não é só a moda. Tudo aqui é caro – água, telefone, luz, internet. A gente vem dizendo isso há vinte anos e nada foi feito para mudar esse sistema, que não pensa a produção, não pensa a construção de valor de marca. Esse mesmo efeito ataca a economia como um todo. Não tem solução para o Brasil que não seja a partir de uma grande reforma. Enquanto isso, assistimos a uma desindustrialização severa – que acontece até menos na moda. Somos grandes produtores de lã, produzimos o melhor casulo de seda do mundo. Mas o que acontece? A Hermès compra praticamente tudo e manda para a Itália. Lá, desenvolve o fio da seda, faz os lenços e exporta pra cá.</p>
<p><strong>Ou seja, continuamos vendendo matéria-prima e comprando a peça manufaturada.</strong></p>
<p>Exato. Somos o quinto maior produtor de algodão do mundo, o segundo maior produtor de denim. Também as fibras sintéticas são muito fortes no País. A malharia brasileira é muito competitiva no mundo inteiro, tem qualidade. Mas claro que o preço é um problema. Se comparar com a malha chinesa, a deles é mais barata. A da Turquia também.</p>
<p><strong>Não seria o caso de o governo olhar com um pouco mais de atenção para essas importações, já que não há como competir com os chineses, por exemplo?</strong></p>
<p>Mas aí entra um outro problema que se discute pouco. O Brasil não tem controle de seus portos e de suas fronteiras. O que acontece muito, por exemplo, é um navio chegar com documentação na qual consta um carregamento de gravatas (que pagam um imposto mínimo), mas estar cheio de camisas, ternos, blazers etc. Ou seja, ainda existe uma roubalheira enorme na entrada de produtos no País, que não se consegue controlar.</p>
<p><strong>Como mudar o cenário?</strong></p>
<p>Mudando nossas estruturas políticas e econômicas. Não há setor que consiga ser competitivo com essas regras. O que salva o mercado é o consumo interno, e vai continuar salvando.</p>
<p><strong>Você enxerga no futuro as lojas se transformando em ambientes virtuais, com venda apenas via e-commerce?</strong></p>
<p>Não, porque existe um negócio chamado experiência da compra. Alguns itens você vai comprar pela internet, mas não tudo. A experiência é conjugada. Uma coisa que já acontece no varejo é que as lojas têm se transformado, cada vez mais, em cenários. Hoje existem aplicativos online pelos quais você compra via internet, reserva o produto e vai à loja provar. Coisas mais fáceis, como camisetas, acredito que serão vendidas cada vez mais via e-commerce, mas roupas mais estruturadas, com valor agregado muito alto, não.</p>
<p><strong>Os canais vão se somar?</strong></p>
<p>Eles se ajudarão mutuamente. Porque o mercado, ao mesmo tempo em que cresce, vai se reorganizando. É mais difícil para quem tem mais inovação, valor agregado e design? Sim, é. Mas não só no Brasil. Lá fora também. Essa crise brasileira sobre a qual a gente discute nada mais é do que o reflexo de uma crise sistêmica mundial. A moda no mundo inteiro está passando por um processo de revisão, de transformação. Isso é um fato e começou no início dos anos 2000, quando surgiu o conceito de fast fashion. Foi um divisor de águas, que começou com a pirataria, num processo de cópia deslavada. <em>(risos)</em></p>
<p><strong>Culpa do próprio sistema?</strong></p>
<p>Até por influência da internet. Porque as pessoas passaram a ter acesso mais rápido à informação. Imagine: uma loja cria uma nova lógica de venda, com preço mais baixo, com informação nova, mesmo que o tecido não seja o melhor – nem o corte ou o acabamento. Mas existe uma massa de consumidores louca por aquela informação de moda. E vai consumi-la. Esse processo contaminou todo o sistema. É como um vírus. Fast fashion foi um vírus que infectou o sistema de moda. E os grandes magazines, ao invés de combater esse vírus, se aperfeiçoaram para atender a demanda. Na esteira, as marcas de roupa começaram a investir em estilistas reconhecidos capazes de criar coleções com esse perfume de lançamento, de inovação. A soma desse processo econômico de produção com a internet levou a uma revisão do processo da moda. Você tem de ser rápido, criativo e também competente para conseguir vender a um preço justo…</p>
<p><strong>O que é o preço justo?</strong></p>
<p>Aquele que te permite ganhar algum dinheiro, agradar o consumidor e pagar o processo.</p>
<p><strong>Esse é o grande desafio.</strong></p>
<p>O maior deles. O desafio da gestão. Nesse cenário global, onde o Brasil é prejudicado? No sistema político e econômico. Porque, lá fora, você tem uma capacidade econômica de investimento que nós não temos. Lá fora você tem matérias-primas à disposição do mercado que nós não temos aqui. Comprar matéria-prima mais inovadora e barata é uma dificuldade tremenda. E por quê? Por causa dos impostos, da legislação, da infraestrutura. É uma cadeia produtiva que não foi preparada. E veja outro absurdo: o Brasil nunca se preocupou em construir marca. Olha o que o estamos fazendo com a Copa do Mundo! Destruindo a possibilidade de criar uma marca do Brasil.</p>
<p><strong>O que você faria?</strong></p>
<p>Investiria em qualidade, produção, desenvolvimento. Na parte industrial, a gente até tem visto investimento em inovação e tecnologia. Na parte de confecção, falta trabalhar a qualificação da mão de obra. Se bem que esse é um problema geral do Brasil, o que mais se ouve hoje em dia é sobre a falta de qualificação da mão de obra brasileira em todos os setores da economia. Isso tem a ver, basicamente, com educação.</p>
<p><strong>A saída seria as empresas treinarem seus funcionários?</strong></p>
<p>Sim, claro. Acontece com muitas empresas brasileiras. Só que há um porém: a maioria delas tem acesso a recursos financeiros estatais que a moda não tem. Para desenvolver a moda é preciso mais do que crédito, é preciso que o governo veja o setor com estratégia, com inteligência, como uma causa para ser defendida. Só isso é capaz de acelerar o processo de desenvolvimento. O que fortalece a cadeia da moda? Marcas com capacidade para espalhar seus produtos pelo mundo. É a tal da economia criativa que o Brasil não conseguiu trabalhar ainda.</p>
<p><strong>Não é culpa também de um certo comodismo histórico?</strong></p>
<p>Um pouco. Nos anos 80, o linho era um sucesso no Brasil, e a Braspérola era a empresa mais disputada. Todo mundo fazia fila, de joelhos, para conseguir comprar uma cota de tecido da Braspérola. Esse sistema acomodou o mercado. Outro ponto que acomodou o varejo foi a hiperinflação, mãe da pronta-entrega. O sistema ficou acomodado a trabalhar com curtíssimo prazo.</p>
<p><strong>Iniciativas como a da ministra Marta Suplicy, que autorizou captação de recursos via Lei Rouanet para grifes brasileiras, podem ser a solução?</strong></p>
<p>Não, não vão resolver nada. São um equívoco. Mais um vento para confundir as pessoas.</p>
<p><strong>Há muita polêmica em relação ao uso da Lei Rouanet.</strong></p>
<p>Percebo um certo preconceito. E com a moda ainda mais, porque não se vê o setor como cultura. Acham que é um processo supérfluo. Já ouvi de um jornalista que, “num país com tantos problemas, como é que moda pode ser importante?”. Está mais do que provado que, se você educa uma mulher, educa uma família. Está mais do que provado que, se você dá emprego a uma mulher, dá emprego a dez pessoas da família. A indústria da moda é a que mais contrata mão de obra feminina, disparado.</p>
<p><strong>Há pouco tempo, a moda inglesa estava quebrada e, graças a ações do governo, voltou a ser pujante, com lançamentos de diversos novos estilistas. Por que não conseguimos fazer algo assim aqui?</strong></p>
<p>Porque, lá fora, você tem o estilista, o showroom e a venda. E entre o showroom e a venda, existe um personagem que nós não temos. É o produtor. Esse cara é um industrial, que tem capital e a capacidade de pegar uma coleção, produzi-la e distribuí-la, repassando uma porcentagem aos estilistas.</p>
<p><strong>E eles querem isso?</strong></p>
<p>Claro que querem! E há muito tempo. Isso funciona no mundo inteiro. O que acontece é que não houve incentivo no País para que a indústria da moda crescesse. Para se ter uma ideia, quando eu comecei a produzir desfile para a Zoomp, nos anos 80, a marca começava a fazer sua alfaiataria no Uruguai. Porque era muito mais barato. Hoje, quem tem grande escala está fazendo isso na China. E pode quebrar a cara.</p>
<p><strong>Por quê?</strong></p>
<p>É só ver o que aconteceu com a Le Lis Blanc. O soluço que eles tiveram foi um problema de pedido antecipado. Era um pedido gigante, que não deu certo. Acabou atrasando. Uma outra marca quebrou por causa disso. Era final de ano, e os pedidos todos ficaram presos na alfândega.</p>
<p><strong>A questão alfandegária também é um problema, não?</strong></p>
<p>E pode somar a isso infraestrutura precária, excesso de burocracia, falta de inteligência e planejamento, falta de plano de investimento.</p>
<p><strong>Há algum exemplo a ser seguido na indústria da moda?</strong></p>
<p>Olha, a Reserva está fazendo uma coisa que eu acho ótima: ela entrega ao consumidor a nota fiscal do produto com um explicativo de todos os valores que constam daquele preço final, incluindo o lucro da empresa. O ideal seria que todas as lojas e marcas fizessem isso. Mas aí a gente tem de voltar àquelas 300 mil empresas que fazem parte da indústria da moda. O que funciona para uma, não funciona para outra. Ou seja, é mais fácil para o governo pensar em ajustes para a indústria automobilística, por exemplo, que tem poucos players. O ideal seria mudar a forma de cobrar o imposto. Optar pelo imposto único, na fonte do consumo. Mas isso ninguém faz, estou esperando há 30 anos.</p>
<p></p>
<p>Fonte: blogs.esatdao.com</p> Homenagem a quem merece - Criançastag:textileindustry.ning.com,2013-10-12:2370240:Topic:4994812013-10-12T11:21:04.151ZNelson Ferreira da Costahttps://textileindustry.ning.com/profile/NelsonFerreiradaCosta
<p>Hoje 12 de Outubro de 2013.0001 - Quero fazer uma homenagem diferente. Quero Homenagear as Crianças e os Jovens menores de idade que ainda não sabem o que fazem, está crianças e jovens são especias e como tal nada pode acontecer com elas, mesma elas fazendo o que fazem com os adultos, essa turma não sabe o que um parque de diversão, pois elas já trabalhando desde cedo, elas mutias em todo o Brasil, estão nas câmara municipais, na assembleia legislativa, no congresso nacional, é uma turminha…</p>
<p>Hoje 12 de Outubro de 2013.0001 - Quero fazer uma homenagem diferente. Quero Homenagear as Crianças e os Jovens menores de idade que ainda não sabem o que fazem, está crianças e jovens são especias e como tal nada pode acontecer com elas, mesma elas fazendo o que fazem com os adultos, essa turma não sabe o que um parque de diversão, pois elas já trabalhando desde cedo, elas mutias em todo o Brasil, estão nas câmara municipais, na assembleia legislativa, no congresso nacional, é uma turminha bem complicada e e difícil comportamento, mas como são menores de idade, elas podem criar diversas situações e sabem que nada vai acontecer, elas já criaram os Anões do Orçamento, já operação monte carlo, já fizeram tantas cpis virarem pizza, e até conseguiram fazer um tal de mensalão quem também não vai dar em nada, estas crianças rebelde ainda tem chance de recuperação, para tanto...</p>
<p></p>
<p>FELIZ DIA PRA TODAS...... O BRASIL MERECE...</p> Livro Levi`s® 501 Interpretations chega ao Brasiltag:textileindustry.ning.com,2013-08-09:2370240:Topic:4788292013-08-09T12:11:21.245ZMarlene Fernandeshttps://textileindustry.ning.com/profile/MarleneFernandes
<p>A Levi`s marcou o seu 140º aniversário com um livro cheio de inspirações com foco no seu jeans icônico, 501. <br></br> <br></br> Em território nacional, foram mais de 10.000 fotos enviadas para a campanha. O livro que estará disponível também no Brasil a partir do dia 15 de agosto, conta com imagens do estilista Dudu Bertholini e dos blogueiros Vini Uehara e Giovanna Rouvier. <br></br> <br></br> "Essas imagens selecionadas dentro do livro são uma evidência da influência permanente do jeans Levi`s® 501® e um…</p>
<p>A Levi`s marcou o seu 140º aniversário com um livro cheio de inspirações com foco no seu jeans icônico, 501. <br/> <br/> Em território nacional, foram mais de 10.000 fotos enviadas para a campanha. O livro que estará disponível também no Brasil a partir do dia 15 de agosto, conta com imagens do estilista Dudu Bertholini e dos blogueiros Vini Uehara e Giovanna Rouvier. <br/> <br/> "Essas imagens selecionadas dentro do livro são uma evidência da influência permanente do jeans Levi`s® 501® e um legado para o futuro. Ficamos muito empolgados com a participação dos fãs brasileiros e felizes por ter esses três representantes do país num material histórico da marca", diz <b>Fabiana Santana</b>, Gerente de Marketing Levi`s® Brasil. <a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99156621?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99156621?profile=original" width="367"/></a><br/> <br/> Como cada livro sairá com uma capa exclusiva, não existem dois livros iguais. A obra foi embrulhada em tecido de linho feito sob encomenda e colocada em uma caixa feita à mão, finamente customizada. <br/> <br/> O <b>lucro</b> obtido com a venda de Levi`s® 501® Interpretations será repassado aos estudantes da California College of Art (São Francisco) que demonstrarem liderança nos três pilares da Levi`s® - habilidade artesanal, inovação e sustentabilidade. <a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99156635?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99156635?profile=original" width="399"/></a><br/> <br/> Os livros Levi`s® 501 Interpretations estarão à venda na <b>Levi`s® Neighborhood Store</b>, na Rua Oscar Freire, em São Paulo.</p>
<p></p>
<p><a href="http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/3916/jeans.aspx">http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/3916/jeans.aspx</a></p>
<div style="display: none;" id="_dyhb23rg4374"></div>
<div style="display: none;" id="_dyhb23rg4374"></div> Moda brasileira deve se desenvolver em nichos de mercado, diz consultoratag:textileindustry.ning.com,2013-07-05:2370240:Topic:4662972013-07-05T20:52:28.594ZTiciane Rossihttps://textileindustry.ning.com/profile/TicianeRossi
<div class="article_meta"><span class="meta_author">Autor: <a href="http://www.epochtimes.com.br/author/ticiane-rossi/" rel="author" title="Posts de Ticiane Rossi">Ticiane Rossi</a></span> <span class="meta_date">Publicação: <strong>julho 05, 2013</strong></span> <span class="meta_cat">Em: <strong><a href="http://www.epochtimes.com.br/category/brasil/" rel="category tag" title="Ver todos os posts em Brasil">Brasil…</a></strong></span></div>
<div class="article_meta"></div>
<div class="article_meta"><span class="meta_author">Autor: <a href="http://www.epochtimes.com.br/author/ticiane-rossi/" title="Posts de Ticiane Rossi" rel="author">Ticiane Rossi</a></span> <span class="meta_date">Publicação: <strong>julho 05, 2013</strong></span> <span class="meta_cat">Em: <strong><a href="http://www.epochtimes.com.br/category/brasil/" title="Ver todos os posts em Brasil" rel="category tag">Brasil</a></strong></span></div>
<div class="article_meta"><span class="meta_cat"> <strong><br/></strong></span></div>
<div id="attachment_29374" class="wp-caption alignleft" style="width: 650px;"><a href="http://www.epochtimes.com.br/wp-content/uploads/2013/07/moda.jpg"><img class="size-full wp-image-29374" alt="Modelos apresentando roupas de Coca Cola clothing durante o Rio Fashion Week em 18 de abril de 2013 (Christophe e Simon/AFP/Getty Images) " src="http://www.epochtimes.com.br/wp-content/uploads/2013/07/moda.jpg" height="426" width="640"/></a><p class="wp-caption-text">Modelos apresentando roupas da marca Coca Cola durante o Rio Fashion Week em 18 de abril de 2013 (Christophe e Simon/AFP/Getty Images)</p>
<p class="wp-caption-text"></p>
</div>
<p>Diferenciação e aumento de valor agregado nos vestuários é o caminho para o desenvolvimento da moda brasileira, é o que aponta uma das primeiras consultoras de moda do Brasil, Geni Rodio.</p>
<p>“Moda é para alavancar possibilidade de grandes negócios”.“Eu acho muito mais vantajoso e parece muito mais razoável de começar a pensar em nichos de mercado realmente, do que pensar em grandes [negócios]“, disse Geni.</p>
<p>Nichos de mercado são formados por consumidores qualificados, ou seja, que são mais exigentes quanto ao conceito do produto e de sua cadeia produtiva.</p>
<p>Geni explica que a moda é ampla, vai além do modelo da roupa e está estreitamente ligada a economia.</p>
<p>“Eu costumo dizer muito isso, que é muito importante que a gente tenha uma visão muito mais ampla do modelinho da roupa, sobre o que vai usar e o que vai não usar, até porque o vai usar e o que não vai usar está muito mais ligado a quanto ela [a roupa] vai custar, do que qualquer outra coisa”, disse Geni.</p>
<p>No ambiente competitivo mundial, o Brasil exporta US$ 1,9 bilhões de têxteis e vestuários por ano ocupando a 41ª posição, segundo dados do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI).</p>
<p>Em relação ao primeiro maior exportador de tecidos e vestuários do mundo, a China, o Brasil não tem muito do que se vangloriar. Anualmente, o país asiático exporta ao mundo US$ 167 bilhões de dólares entre tecidos e roupas. Neste sentido, competir com a China parece inviável.</p>
<p>E a consultora confirma que este “bonde” o Brasil já perdeu.“O que vai sobrar para nós é realmente nicho mesmo. É fazer coisas diferenciadas para públicos diferenciados e tentar vender com mais valor agregado, ou então trabalhar para grandes conglomerados, ou então prestação de serviços que é uma coisa muito interessante. Esse é o caminho que eu vejo”, disse.</p>
<p>—</p>
<p><i>Epoch Times publica em 35 países em 21 idiomas</i></p>
<p><i>Siga-nos no Facebook: </i><a href="https://www.facebook.com/EpochTimesPT" target="_blank"><i>https://www.facebook.com/EpochTimesPT</i></a></p>
<p><i>Siga-nos no Twitter: @EpochTimesPT</i></p>
<p></p>
<div class="article_meta"><span class="meta_cat"><a href="http://www.epochtimes.com.br/moda-brasileira-deve-se-desenvolver-em-nichos-de-mercado-diz-consultora/">http://www.epochtimes.com.br/moda-brasileira-deve-se-desenvolver-em-nichos-de-mercado-diz-consultora/</a> <strong><br/></strong></span></div> Brasil Deve Produzir 1,188 Milhão de Toneladas de Algodãotag:textileindustry.ning.com,2013-05-29:2370240:Topic:4554552013-05-29T00:44:50.242ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2 class="subtitulo"><span class="font-size-2">A exportação de algodão na temporada 2013/14 (julho a junho) foi estimada em 735 mil toneladas, segundo sondagem da Thomson Reuters</span></h2>
<p><span class="font-size-2"><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99152535?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99152535?profile=original" width="590"></img></a></span></p>
<p>Algodão: área plantada em 2013/14 foi vista em 1,027 milhão de hectares</p>
<p>São Paulo - O Brasil produzirá 1,188 milhão de toneladas de…</p>
<h2 class="subtitulo"><span class="font-size-2">A exportação de algodão na temporada 2013/14 (julho a junho) foi estimada em 735 mil toneladas, segundo sondagem da Thomson Reuters</span></h2>
<p><span class="font-size-2"><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99152535?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99152535?profile=original" width="590"/></a></span></p>
<p>Algodão: área plantada em 2013/14 foi vista em 1,027 milhão de hectares</p>
<p>São Paulo - O Brasil produzirá 1,188 milhão de toneladas de <strong><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/algodao" target="_blank">algodão</a></strong> em pluma na temporada 2012/13, de acordo com sondagem instantânea realizada nesta terça-feira pela Thomson Reuters com os participantes do painel "Perspectivas do Mercado de Algodão", em seminário promovido pela BM&FBovespa e Ministério da Agricultura.</p>
<p>A exportação de algodão na temporada 2013/14 (julho a junho) foi estimada em 735 mil toneladas, segundo a sondagem.</p>
<p>Já a área plantada em 2013/14 foi vista em 1,027 milhão de hectares.</p>
<p></p>
<p>Fonte:|<a href="http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/brasil-produzira-1-188-milhao-de-toneladas-de-algodao">http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/brasil-produzira-1-188-milhao-de-toneladas-de-algodao</a></p>
<p>.</p>
<p>.</p>
<p>.</p>
<p>.</p>
<p>.</p>
<p>.</p>
<p></p>
<p></p>
<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p> Nova Saveiro é o Primeiro Veículo Comercial Leve do Brasil a Usar Tecidos dos Bancos e Portas com Fios de PET Recicladotag:textileindustry.ning.com,2013-05-08:2370240:Topic:4490002013-05-08T22:56:26.988ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p style="text-align: center;"><img alt="" src="http://www.segs.com.br/images/Nova%20Saveiro%20primeiro%20a%20usar%20tecidos%20dos%20bancos%20e%20portas%20com%20fios%20de%20PET%20reciclado.jpg"></img></p>
<div style="text-align: center;">Tecnologia sustentável é exclusividade da Volkswagen do Brasil, que desenvolveu os tecidos </div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">• Altamente tecnológico, tecido com base reciclável garante o mesmo conforto, qualidade e resistência </div>
<div style="text-align: justify;">• Iniciativa faz parte do objetivo estratégico da Volkswagen do Brasil de fortalecer a sustentabilidade…</div>
<p style="text-align: center;"><img alt="" src="http://www.segs.com.br/images/Nova%20Saveiro%20primeiro%20a%20usar%20tecidos%20dos%20bancos%20e%20portas%20com%20fios%20de%20PET%20reciclado.jpg"/></p>
<div style="text-align: center;">Tecnologia sustentável é exclusividade da Volkswagen do Brasil, que desenvolveu os tecidos </div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">• Altamente tecnológico, tecido com base reciclável garante o mesmo conforto, qualidade e resistência </div>
<div style="text-align: justify;">• Iniciativa faz parte do objetivo estratégico da Volkswagen do Brasil de fortalecer a sustentabilidade como princípio de gestão</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">A Volkswagen do Brasil acaba de lançar a pick-up Nova Saveiro 2014, que é o primeiro veículo comercial leve do País a utilizar tecidos à base de PET reciclado no revestimento de bancos e interior de portas. Exclusividade da Volkswagen do Brasil, os tecidos com base reciclável foram desenvolvidos pela empresa e estrearam no País no Novo Gol e Novo Voyage, lançados em julho do ano passado. Dessa forma, a Nova Saveiro é o terceiro modelo do Brasil a incorporar essa tecnologia inovadora, que faz parte do objetivo estratégico da Volkswagen de fortalecer a sustentabilidade como princípio de gestão.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Altamente tecnológico, o tecido à base de PET reciclado garante o mesmo conforto, qualidade e resistência que os tecidos sem essa composição utilizados em outros modelos da Volkswagen do Brasil. O tecido é composto por até 60% de fio reciclado, sendo que sua matéria-prima bruta é fornecida por empresas certificadas por órgãos ambientais internacionais.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">"A Volkswagen do Brasil fortalece seu compromisso com a sustentabilidade ao incorporar a tecnologia de tecidos à base de PET reciclado também na linha de veículos comerciais leves, revestindo bancos e portas da Nova Saveiro. O tecido com base reciclável atende perfeitamente às especificações de aparência e durabilidade exigidas pela Volkswagen, com a vantagem adicional de preservar o meio ambiente", afirma o Gerente Executivo de Desenvolvimento de Carroceria, Acabamento, Segurança e Predições Veiculares, Antonio Carnielli Jr..</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Versões da Nova Saveiro: variedade de tecidos à base de PET reciclado</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">A Nova Saveiro é oferecida nas versões de entrada, com cabines simples ou estendida (as quais podem contar com o pacote opcional Trend); além da Trooper e da Cross, essas duas com cabine estendida. Cada versão conta com um modelo de acabamento exclusivo, utilizando tecidos à base de PET reciclado.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Produção do tecido com base reciclável</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">A produção dos tecidos à base de PET reciclado tem início com a separação das garrafas plásticas por cores, uma vez que elas interferem no tom do tecido. Em seguida, as peças são limpas e trituradas em grãos, os quais são transformados em fios (matéria-prima para os tecidos). A partir daí, o processo de criação do tecido à base de PET reciclado é o mesmo utilizado na produção de tecidos convencionais.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">A fibra de PET reciclado já era aplicada pela indústria automobilística em Não Tecidos de revestimentos do assoalho, porta-malas de veículos e cobertura do compartimento de bagagem.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Inovações em sustentabilidade – Pioneirismo Volkswagen</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Além dos tecidos à base de PET reciclado no revestimento de bancos e portas de veículos, a Volkswagen do Brasil é pioneira em diversas outras ações de sustentabilidade. "A Volkswagen do Brasil atua com sustentabilidade há anos e os trabalhos seguem em nível crescente. Tivemos investimentos significativos para melhorias de processos produtivos e novos produtos, tais como a Nova Pintura da fábrica de Taubaté (SP), que reduz o impacto ambiental. A marca também possui veículos com o conceito BlueMotion Technologies. Esses exemplos, somados às demais iniciativas ambientais e sociais, tais como a Fundação Volkswagen (com seus projetos nos pilares de educação e social) e a Bomba d'Água Popular, demonstram o comprometimento da empresa com a sustentabilidade", disse o diretor de Assuntos Jurídicos da Volkswagen do Brasil e responsável pelo tema sustentabilidade na empresa, Dr. Eduardo de Azevedo Barros.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Confira mais algumas iniciativas de sustentabilidade nas quais a Volkswagen do Brasil é pioneira:</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">PCH (Pequena Central Hidrelétrica)</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">A Volkswagen foi a primeira indústria automobilística do Brasil a investir em infraestrutura para gerar energia limpa e renovável no País. A empresa inaugurou, em 2010, sua PCH (Pequena Central Hidrelétrica) Anhanguera, que é uma parceria entre a Volkswagen do Brasil, a SEBAND e a Pleuston.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Localizada no rio Sapucaí, um afluente do rio Grande, entre as cidades de São Joaquim da Barra e Guará, no Estado de São Paulo, a PCH Anhanguera gera cerca de 18% da energia elétrica utilizada pela Volkswagen do Brasil.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Créditos de Carbono</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">A PCH Anhanguera recebeu o Certificado de Emissões Reduzidas (CER), conhecido como Créditos de Carbono, aprovado pela Organização das Nações Unidas (ONU). O certificado atesta que a usina hidrelétrica é uma iniciativa sustentável de geração de energia, que contribui para reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Conceito BlueMotion Technologies</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Um dos objetivos da Volkswagen é criar veículos cada vez mais eficientes em desempenho dinâmico e na relação com o meio ambiente. Os carros da marca mais avançados nesse sentido recebem a designação BlueMotion Technologies, que identifica as novas tecnologias desenvolvidas e aplicadas pela Volkswagen para reduzir o consumo de combustíveis e emissões. Reconhecidas internacionalmente por sua eficiência, as tecnologias BlueMotion abrangem alguns dos motores e câmbios mais avançados e contribuem para preservar os recursos energéticos.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">O conceito BlueMotion Technologies é oferecido como versão nos modelos Fox e Polo, equipados com o motor 1.6, e como pacote opcional para o Novo Gol e o Novo Voyage, com motor 1.0. No caso do Polo BlueMotion, o objetivo foi reduzir em até 15% o consumo e as emissões, com aprimoramentos na aerodinâmica, na transmissão, na suspensão e no uso de "pneus verdes", com menor resistência ao rolamento. </div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Bomba d'Água Popular</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">O programa Bomba d'Água Popular (BAP), gerenciado pela Volkswagen do Brasil, proporciona abastecimento gratuito de comunidades do semiárido brasileiro. O programa já instalou 1.001 bombas nos nove Estados que formam o semiárido (Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe), beneficiando mais de 140 mil pessoas que moram em comunidades carentes, onde, muitas vezes, não há acesso à água.</div>
<div style="text-align: justify;"> </div>
<div style="text-align: justify;">Apoiado pela Volkswagen do Brasil desde 2005, data de início das operações do programa, o Bomba d'Água Popular promove a subsistência das comunidades por meio da instalação de bombas que buscam a água dos lençóis freáticos. A água adquirida por meio das bombas pode ser utilizada de diversas formas, inclusive para beber, cozinhar e na higiene pessoal. O abastecimento gratuito e diário também permite que as comunidades do semiárido brasileiro desenvolvam atividades econômicas, como a criação de animais e a agricultura.</div>
<div style="text-align: justify;"></div>
<div style="text-align: justify;">Fonte:|<a href="http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=116778:-nova-saveiro-e-o-primeiro-veiculo-comercial-leve-do-brasil-a-usar-tecidos-dos-bancos-e-portas-com-fios-de-pet-reciclado&catid=71:categoria-veiculos&Itemid=367">http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=116778:-nova-saveiro-e-o-primeiro-veiculo-comercial-leve-do-brasil-a-usar-tecidos-dos-bancos-e-portas-com-fios-de-pet-reciclado&catid=71:categoria-veiculos&Itemid=367</a></div>
<div style="text-align: justify;">.</div>
<div style="text-align: justify;">.</div>
<div style="text-align: justify;">.</div>
<div style="text-align: justify;">.</div>
<div style="text-align: justify;">.</div>
<div style="text-align: justify;">.</div>
<div style="text-align: justify;">.</div>
<div style="text-align: justify;">.</div>
<div style="text-align: justify;">.</div>
<div style="text-align: justify;">
<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p>
</div> Preço do Algodão Para de Cair no Brasiltag:textileindustry.ning.com,2013-05-03:2370240:Topic:4466962013-05-03T10:07:28.018ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Entre 3 e 24 de abril, o Indicador referente ao algodão posto na capital paulista para pagamento em 8 dias acumulou perda de 7,8%, baixando de R$ 2,1778 para R$ 2,0088/libra-peso</p>
<div id="texto-noticia"><div class="imgnot right"><img class="borderi" src="http://www.expressomt.com.br/upload/2012/02/15/2704141405_8c43ea807d.jpg" title=""></img></div>
<span style="text-align: justify;">As quedas do Indicador CEPEA/ESALQ que persistiram por 15 dias úteis consecutivos cessaram, mas as menores paridades de importação e de exportação, diante de quedas nos preços internacionais, podem influenciar…</span></div>
<p>Entre 3 e 24 de abril, o Indicador referente ao algodão posto na capital paulista para pagamento em 8 dias acumulou perda de 7,8%, baixando de R$ 2,1778 para R$ 2,0088/libra-peso</p>
<div id="texto-noticia"><div class="imgnot right"><img src="http://www.expressomt.com.br/upload/2012/02/15/2704141405_8c43ea807d.jpg" class="borderi" title=""/></div>
<span style="text-align: justify;">As quedas do Indicador CEPEA/ESALQ que persistiram por 15 dias úteis consecutivos cessaram, mas as menores paridades de importação e de exportação, diante de quedas nos preços internacionais, podem influenciar novos decréscimos nos valores. Entre 3 e 24 de abril, o Indicador referente ao algodão posto na capital paulista para pagamento em 8 dias acumulou perda de 7,8%, baixando de R$ 2,1778 para R$ 2,0088/libra-peso.</span><br style="text-align: justify;"/><br style="text-align: justify;"/><span style="text-align: justify;">Comerciantes e tradings se mostram interessados em negociar os volumes em estoque, adquiridos em períodos anteriores. Compradores, no entanto, fazem aquisições apenas para suprir a demanda de curto prazo, e a oferta de pluma vinha, então, prevalecendo. De modo geral, a liquidez segue baixa.</span><br style="text-align: justify;"/><br style="text-align: justify;"/><span style="text-align: justify;">Cotonicultores, especificamente, mantêm-se menos flexíveis, mas com a proximidade de entrada mais expressiva da nova safra e quedas das paridades de importação e de exportação, também começam a se mostrar dispostos a negociar, no intuito de aproveitar os atuais patamares de preços.</span><br style="text-align: justify;"/><br style="text-align: justify;"/><span style="text-align: justify;">O fechamento de negócios, no entanto, esbarra na qualidade da pluma, que nem sempre atende a necessidade de indústrias. Para lotes de tipo 31-4 para melhor, esses vendedores permanecem firmes nos valores pedidos.</span></div>
<div><span style="text-align: justify;">Fonte:|<a href="http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/preco-do-algodao-para-de-cair-no-brasil-61580.html">http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/preco-do-algodao-para-de-cair-no-brasil-61580.html</a></span></div>
<div><span style="text-align: justify;">.</span></div>
<div><span style="text-align: justify;">.</span></div>
<div><span style="text-align: justify;">.</span></div>
<div><span style="text-align: justify;">.</span></div>
<div><span style="text-align: justify;">.</span></div>
<div><span style="text-align: justify;">..</span></div>
<div style="font-size: 16.0pt;">
<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p>
</div> Custo de Calça Jeans Paraguaia é 35% Inferior ao do Brasiltag:textileindustry.ning.com,2013-04-27:2370240:Topic:4447592013-04-27T19:12:45.788ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><font color="#000000" face="Verdana"><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99147347?profile=original" target="_self"><font color="#000000" face="Verdana" style="line-height: 150%;"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99147347?profile=original" width="238"></img></font></a> <font color="#000000" face="Verdana" style="line-height: 150%;">O custo de produção de uma calça jeans no Paraguai é 35% inferior ao do Brasil, aponta um estudo realizado pela própria Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). No Brasil, uma calça jeans sai…</font></font></p>
<p><font color="#000000" face="Verdana"><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99147347?profile=original"><font style="line-height: 150%;" color="#000000" face="Verdana"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99147347?profile=original" width="238"/></font></a><font style="line-height: 150%;" color="#000000" face="Verdana">O custo de produção de uma calça jeans no Paraguai é 35% inferior ao do Brasil, aponta um estudo realizado pela própria Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). No Brasil, uma calça jeans sai para o fabricante a US$ 7,75. No Paraguai, é de US$ 5,73. <br/><br/>Esses números ajudam a explicar porque os empresários do setor têxtil estão entre os mais dispostos a investir no Paraguai. Nas confecções paraguaias, os salários médios são cerca de 20% mais baixos que no Brasil, o que, junto com uma legislação trabalhista mais flexível, se transforma num ímã para um setor intensivo em mão de obra, mesmo após a desoneração da folha de pagamento promovida pelo governo Dilma Rousseff. <br/><br/>O ímpeto do setor têxtil e também do de calçados é tão expressivo que está ajudando a mudar o perfil do investimento brasileiro no Paraguai. Na década passada, só grandes companhias corriam o risco. Agora, a maior parte dos investimentos é de pequenas e médias empresas, variando de US$ 1 milhão a US$ 12 milhões, aponta o Centro de Análise e Difusão da Economia do Paraguai (Cadep). <br/><br/>Penalty <br/><br/>De acordo com levantamento do Cadep, a Penalty está fabricando parte de seus produtos em parceria com a Impar Paraguai, nas proximidades de Assunção. O grupo Dass, que fabrica os tênis Fila, Umbro e Trhyon, investiu US$ 5 milhões em uma fábrica própria no Paraguai. As duas empresas não deram entrevista. <br/><br/>Estimulado pela Adidas, que é a principal cliente da Vantex, o empresário Roberto Vanzini instalou no Paraguai a Global Confeciones. A empresa está instalada em Hernandarias, cidade paraguaia próxima da Tríplice Fronteira desde 2008. "Hoje não está mais valendo tanto a pena quanto no início, por causa da valorização do guarani", conta Vanzini, que deixou a família em Cascavel (PR) a duas horas do Paraguai e viaja todas as semanas. <br/><br/>A tradicional fabricante de toalhas Buddemeyer também está produzindo no Paraguai. Segundo o diretor comercial, Rafael Buddemeyer, a companhia acaba de instalar uma joint venture com a Manufactura Pilar, empregando 50 pessoas. "Hoje compramos a matéria-prima na China, Índia e Paquistão, produzimos no Paraguai e no Brasil e exportamos para a Europa", diz o executivo, para exemplificar a cadeia global que a empresa montou. <br/><br/>Alexandre Bazza é outro empresário brasileiro do setor têxtil que apostou no país vizinho e criou a Cortinerias de Paraguai, que fornece produtos para as empresas brasileiras Bella Janela e Pernambucanas. "A logística é complexa porque importamos os insumos da Ásia pelo porto de Buenos Aires, trazemos pelo rio até Assunção e por caminhão até Ciudad del Leste, mas vale a pena", diz Bazza. <br/><br/>Polêmica<br/><br/> No início do mês passado, as vantagens de investir no Paraguai chegaram a virar tema de um seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O evento causou mal-estar entre empresários do setor. "Vemos com muita preocupação esse ataque do Paraguai", diz Aguinaldo Diniz, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit). <br/><br/>Ele conta que empresas do setor tem sido abordadas pelo governo paraguaio, que expõe as vantagens de investir no seu país. Para fontes do governo brasileiro, a promoção comercial "faz parte do jogo" e o Brasil "também joga". Além disso, a integração produtiva é benéfica para o Mercosul.</font></font></p>
<p></p>
<p><font color="#000000" face="Verdana"><font style="line-height: 150%;" color="#000000" face="Verdana">Fonte:|<a href="http://www.midiamax.com/noticias/848464-custo+calca+jeans+paraguaia+35+inferior+ao+brasil.html">http://www.midiamax.com/noticias/848464-custo+calca+jeans+paraguaia+35+inferior+ao+brasil.html</a></font></font></p>
<p><font color="#000000" face="Verdana"><font style="line-height: 150%;" color="#000000" face="Verdana">.</font></font></p>
<p><font color="#000000" face="Verdana"><font style="line-height: 150%;" color="#000000" face="Verdana">.</font></font></p>
<p><font color="#000000" face="Verdana"><font style="line-height: 150%;" color="#000000" face="Verdana">.</font></font></p>
<p><font color="#000000" face="Verdana"><font style="line-height: 150%;" color="#000000" face="Verdana">.</font></font></p>
<p><font color="#000000" face="Verdana"><font style="line-height: 150%;" color="#000000" face="Verdana">.</font></font></p>
<p><font color="#000000" face="Verdana"><font style="line-height: 150%;" color="#000000" face="Verdana">..</font></font></p>
<p></p>
<p></p>
<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p> Habitação e Vestuário Puxam Inflação da Baixa Renda no Brasiltag:textileindustry.ning.com,2013-04-11:2370240:Topic:4393952013-04-11T23:37:16.559ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99146429?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99146429?profile=original" width="315"></img></a> O item vestuário contribuiu com a alta do índice de inflação</p>
<p>A inflação percebida pelas famílias de baixa renda acelerou em março, segundo apurou a Fundação Getulio Vargas (FGV). É o que mostra o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. O…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99146429?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99146429?profile=original" width="315"/></a>O item vestuário contribuiu com a alta do índice de inflação</p>
<p>A inflação percebida pelas famílias de baixa renda acelerou em março, segundo apurou a Fundação Getulio Vargas (FGV). É o que mostra o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. O indicador subiu 0,75% no mês passado, após mostrar alta de 0,17% em fevereiro. Com o resultado, o índice acumula alta de 1,91% no ano e de 7,15% em 12 meses.</p>
<p>A taxa do IPC-C1 em março ficou acima da inflação média apurada entre as famílias mais abastadas, com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos, mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR). Este indicador mostrou alta de 0,72% em março. Também a taxa de inflação acumulada em 12 meses no IPC-C1 foi maior que a apresentada para o mesmo período pelo IPC-BR, que subiu 6,16% no período. No ano, o IPC-BR acumulou alta de 2,07%.</p>
<p>Duas das oito classes de despesas componentes do índice apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Habitação (-1,86% para 0,76%) e Vestuário (-0,41% para 0,72%). Nestes grupos, os destaques partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (-14,08% para 1,00%) e roupas (-0,46% para 0,93%), respectivamente.</p>
<p>Em contrapartida, apresentaram desaceleração os grupos Alimentação (1,50% para 1,28%), Transportes (0,72% para 0,21%), Despesas Diversas (0,89% para 0,18%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,36%), Educação, Leitura e Recreação (0,64% para 0,42%) e Comunicação (0,44% para 0,31%). Nestas classes de despesa, as principais influências partiram dos itens carnes bovinas (-0,47% para -2,32%), gasolina (5,10% para 0,17%), cigarros (1,27% para 0,00%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,94% para -0,10%), hotel (2,79% para 0,69%) e tarifa de telefone residencial (0,84% para 0,37%), nesta ordem.</p>
<p></p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.hojeemdia.com.br/noticias/economia-e-negocios/habitac-o-e-vestuario-puxam-inflac-o-da-baixa-renda-no-brasil-1.110953">http://www.hojeemdia.com.br/noticias/economia-e-negocios/habitac-o-e-vestuario-puxam-inflac-o-da-baixa-renda-no-brasil-1.110953</a></p>
<p>.</p>
<p>.</p>
<p>.</p>
<p>.</p>
<p>.</p>
<p>.</p>
<p>.</p>
<p>.</p>
<p></p>
<p></p>
<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p>