Todas as Discussões Marcadas 'Busca' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-29T15:36:04Zhttps://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Busca&feed=yes&xn_auth=noGrifes de Luxo em Busca de um Lugar ao Sol no Riotag:textileindustry.ning.com,2013-01-26:2370240:Topic:4162072013-01-26T23:30:54.784ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div id="article-body"><div class="multimedia photo"><div class="figure"><img alt=" Na moda. No novíssimo VillageMall, na Barra da Tijuca, a futura loja da americana Michael Kors já exibe painel da grife, que deve chegar ao shopping até março Foto: Guito Moreto" height="375" src="http://oglobo.globo.com/in/7406840-eb1-2b5/FT500A/2013012564503.jpg" width="500"></img><div class="figcaption"><p>Na moda. No novíssimo VillageMall, na Barra da Tijuca, a futura loja da americana Michael Kors já exibe painel da grife, que deve chegar ao shopping até março <span>Guito Moreto</span></p>
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<div><p>RIO - Às vésperas do último Natal, um empresário entrou na joalheria americana Tiffany & Co., no VillageMall, na Barra da Tijuca, decidido a comprar um presente para…</p>
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<div id="article-body"><div class="multimedia photo"><div class="figure"><img src="http://oglobo.globo.com/in/7406840-eb1-2b5/FT500A/2013012564503.jpg" alt=" Na moda. No novíssimo VillageMall, na Barra da Tijuca, a futura loja da americana Michael Kors já exibe painel da grife, que deve chegar ao shopping até março Foto: Guito Moreto" height="375" width="500"/>
<div class="figcaption"><p>Na moda. No novíssimo VillageMall, na Barra da Tijuca, a futura loja da americana Michael Kors já exibe painel da grife, que deve chegar ao shopping até março <span>Guito Moreto</span></p>
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<div><p>RIO - Às vésperas do último Natal, um empresário entrou na joalheria americana Tiffany & Co., no VillageMall, na Barra da Tijuca, decidido a comprar um presente para a mulher. Ele se encantou por um espetacular colar em platina e diamantes. Não teve dúvidas. Levou a peça, pela qual desembolsou R$ 200 mil. No mesmo corredor do shopping, outra cliente, que também procurava presentes natalinos, preferiu a loja inglesa Burberry, onde escolheu quatro bolsas e alguns acessórios, que totalizaram R$ 30 mil. Ao fechar a conta, confidenciou aos vendedores que daria as bolsas (em torno de R$ 6 mil cada) para empregadas da família... Por ter aberto as portas no Village há apenas pouco mais de uma semana, a grife italiana Gucci, claro, não experimentou o movimento consumista de fim de ano. Mas nada a reclamar. Logo nos primeiros dias de funcionamento, uma cliente, indecisa entre tantas peças belas, resolveu se presentear com as preferidas. Pelo mimo pagou R$ 100 mil. Saiu da loja feliz da vida.</p>
<p>O Rio, que acaba de alcançar status de principal destino turístico concedido pelo jornal "The New York Times", assiste agora à corrida das prestigiadas grifes internacionais em busca de endereços na cidade. Marcas, como Prada, Versace, Carolina Herrera, Gucci, Miu Miu, Cartier, Empório Armani e Red Valentino, começam a chegar de olho numa pequena, mas poderosa parcela de consumidores — representa 7,8% dos domicílios cariocas — que, em 2012, torrou R$ 32 bilhões em compras e despesas pessoais. Trata-se da discreta classe "AAA", apelidada pelos mais gaiatos de "classe gargalhada". Em âmbito nacional, a classe A1 (faixa da população com renda familiar acima de R$ 14,5 mil) foi a que mais cresceu, proporcionalmente, nos últimos seis anos: 46,1%, seguida pela classe A2 (renda acima de R$ 9.750), com 40.9%, segundo o Instituto de Pesquisa Aplicada (Ipea).</p>
<p>O interesse dessas grifes, que num passado recente escolhiam apenas São Paulo como destino no Brasil, acirrou também uma outra disputa: a dos shoppings cariocas para abrigá-las. O Shopping Leblon já conquistou um número considerável das tops e o novíssimo VillageMall (inaugurado no dia 4 de dezembro), arrebatou a maioria delas. O São Conrado Fashion Mall, correndo atrás do prejuízo, trouxe a loja da Ferrari (a única da América Latina) e, em breve, a suiça Rolex. Lá funcionam ainda duas lojas da italiana Missoni.</p>
<p>A chegada dessas marcas demonstra um novo perfil de mercado. Se no passado, comprar um artigo de luxo no Brasil significava pagar até três vezes mais caro do que valor desse mesmo item no exterior, agora a diferença de preço oscila entre 15% a 30% a mais nas filiais brasileiras. Além disso, as compras podem ser parceladas em até dez vezes. Outra curiosidade é que as marcas nacionais de alto luxo cobram preços semelhantes. Segundo especialistas, esse conjunto de fatores beneficiou as grifes internacionais.</p>
<p>Uma consumidora AAA carioca, moradora de São Conrado e casada com um abastado empresário, batia perna na última terça-feira no Village para ver as novidades. Na inauguração da Gucci, este mês, ela saiu da loja com uma bolsa nova, pela qual pagou cerca de R$ 7 mil. Agora, ela anda encantada por uma estola de cashmere e pelo de raposa, que custa R$ 3.050</p>
<p>_ Eu nem precisava de uma bolsa nova, mas comprei para prestigiar a loja. Estou adorando a chegada de todas essas marcas ao Rio. Comprar no exterior não é a mesma coisa. É muito bom ter lojas desse nível perto de casa _ diz a cliente, que prefere não ter o nome publicado.</p>
<p>A filial carioca da Gucci não tem mesmo do que se queixar. No segundo dia de funcionamento, o estoque já precisou ser renovado. As peças ícones _ como bolsa com alça de bambu, de R$ 4,8 mil _ são sucesso total de venda, atesta a equipe. Entre os itens do desejo está ainda um lenço de seda criado especialmente para a princesa Grace Kelly. Na etiqueta: R$ 1.580.</p>
<p>Na francesa Louis Vuitton, os dias também são prósperos no Village. Dias atrás, uma mochila em couro, de R$ 27 mil, peça de uma edição limitada e a única da loja, foi disputada por um consumidor carioca (um ator da TV Globo) e outro que mora na África, que tentava fazer a compra por telefone. O primeiro venceu a disputa. A propósito, exemplares de um modelo de bolsa das mais caras da loja, em pele de píton, já deixaram a loja, mesmo pelo preço de R$ 26 mil.</p>
<p>Luciana Marsicano, diretora geral da Tiffany & Co. no Brasil, conta que a joalheria, fundada há 175 anos, já conhecia o potencial da clientela carioca pelo volume de compras feitas nas lojas da marca no exterior e na filial de São Paulo. Quando consolidou a decisão de vir para o Rio, a Tiffany enviou comunicados aos clientes do Rio. A inauguração da loja, em dezembro, contou com a presença do presidente mundial da marca, um sinal de prestígio para a filial. Especialmente para o novo endereço, a marca trouxe uma coleção com mais de 50 joias em diamantes amarelos, uma alusão ao sol carioca. Luciana não fala em valores, mas garante que a loja é um sucesso de vendas.</p>
<p>_ Temos maturidade para identificar os polos potenciais para a expansão da marca. O Rio era um destino desejado, por seu PIB e potencial de consumidores da classe A. Mas nos faltava um projeto de luxo para nos instalarmos. Encontramos isso no VillageMall _ conta a executiva.</p>
<p>Igualmente satisfeita está Patricia Bagattini, que representa a marca Red Valentino no Brasil. O entusiasmo pela cidade é tanto que a grife _ assim coma Burberry e Kate Spade _ decidiu abrir lojas simultaneamente no Shopping Leblon (em novembro) e no Village (dezembro). As vendas têm sido igualmente elevadas.</p>
<p>_ Não que sejam direcionadas a públicos diferentes, mas é que, geograficamente, são locais distantes entre si. Percebemos que os consumidores cariocas preferem fazer compras perto de casa. Não gostam de percorrer longas distâncias_ explica ela.</p>
<p>Patrícia confessa que um fato surpreendeu a marca. A expectativa era que as clientes cariocas preferissem as peças mais descontraídas da Red Valentino, segundo ela, "refinadas, mas de uso também diurno". No entanto, as 'roupas coquetel" têm sido as mais procuradas. E o desejo por ter um figurino da grife criou uma cena curiosa dia desses na filial do Leblon. Uuma consumidora, acompanhada pelo marido, ganhou de presente dele um look o completo _ vestido, bolsa, sapato e tiara _ que somou em torno de R$ 5 mil. A moça não pensou duas vezes. Saiu da Red Valentino vestida com as peças novas.</p>
<p>Por email ao GLOBO, Stefano Cantino, diretor de comunicação e relações externas do grupo Prada, que inclui a marca Miu Miu, é só elogios para o mercado brasileiro de alto luxo.</p>
<p>_ Abrir no Brasil é uma estratégia do grupo Prada. O país é realmente um mercado com forte potencial, não apenas por causa do crescente interesse pelos produtos de luxo, por parte das classes mais altas, mas também pelo elevado número de turistas que o Brasil atrai às suas principais cidades todos os anos _ diz ele, adiantando que a loja carioca da Miu Miu abrirá as portas no próximo dia 31.</p>
<p>Considerada uma grife novaiorquina "descolada", a Kate Spade também não poderia deixar de abrir filiais no Rio, segundo Elsa Rizo, diretora da marca no Brasil:</p>
<p>_ Abrir uma loja na cidade foi um passo natural no processo de expansão da marca no país. Desde o início sabíamos que o nosso segundo mercado seria o Rio; não só pelo seu nítido crescimento e potencial como também por representar o Brasil com tanto charme e glamour despretensioso.</p>
<p>Com o Rio recém-descoberto pelo circuito de moda luxo, uma moradora do Leblon, consumidora do grupo AAA, acha que as novas marcas combinam mais com a Zona Sul do que com a Barra.</p>
<p>_ Ainda não conheci o VillageMall, mas acho que essas grifes devem estar no coração da Zona Sul. Não se trata apenas de uma questão de potencial econômico, mas de estilo de vida também _ diz a moça.</p>
<p>Já a moradora da Barra Hosana Pereira, diretora de relações institucionais de um grande escritório de advocacia e integrante na nata da sociedade do bairro, não concorda nem um pouquinho.</p>
<p>_ É na Barra que está o dinheiro, as grandes empresas e os novos empreendimentos. O bairro cresce economicamente. Portanto, um shopping voltado para as marcas de luxo só poderia estar aqui _ diz ela que foi à inauguração do Village acompanhada por um casal de amigos, que comprou dois relógios Gucci, por um total de R$ 12 mil. _ Eu não fiz compras ainda.</p>
<p>Fofocas de bastidores dão conta de que, para conquistar as grifes renomadas, os dois shoppings competem acirradamente. O Village estaria oferecendo vantagens irrecusáveis aos conglomerados de luxo, como isenção de aluguel por até dois anos, além de arcar com o custo da vinda de seus estoques de mercadorias para o Rio. O Shopping Leblon garante que não faz negociações diferenciadas com as marcas estrangeiras. Por sua vez, o Village não desmente nem confirma. Diz apenas que as negociações com as lojas são individuais.</p>
<p>Com o foco no público AAA, o shopping da Barra reúne 105 lojas, nacionais e internacionais, como ainda Ermenegildo Zegna, Michael Kors (abrirá em março), Cartier, Tory Burch, Lacoste e Sephora. O superintendente do Village, Gabriel Palumbo, diz que a proposta é oferecer à clientela um mix das melhores grifes nacionais e internacionais, gastronomia e lazer. Também não revela valores, mas garante que nestes quase dois meses de funcionamento, as vendas superaram as metas iniciais em quase 30%. Mimos não faltam para agradar a clientela, como distribuição de água mineral nos dias de alto verão. No cinema, equipado com poltronas semelhantes à primeira classe de um avião, o espectador tem à disposição um cardápio de pequenas refeições, que podem ser servidas nas salas de exibição. Em breve, o shopping criará uma sala Vip e um programa de fidelidade, no qual os consumidores ganharão vantagens, como ingressos para o teatro do Village, que será inaugurado em breve.</p>
<p>Instalado na área mais nobre da Zona Sul, o Shopping Leblon, inaugurado há seis anos, prepara-se para receber até março as marcas Versace (primeira loja da América Latina), Omega e Burberry. Sandro Fernandes, superintendente do shopping, diz que cerca de 70% da clientela é moradora do Leblon, Ipanema e Lagoa. Vivem tão pertinho que 80% dos consumidores do complexo de lojas chegam a pé. Numa pesquisa recente, acrescenta ele, ficou constatado que 92% dos clientes pertencem às classes A e B.</p>
<p>_ Esse conjunto de fatores é um atrativo para as grifes. Não oferecemos quaisquer vantagens para que os grupos estrangeiros se instalem aqui. Mesmo assim, temos uma lista gigantesca de grifes estrangeiras e nacionais à espera de lojas. Uma das marcas consideradas top 10 no mundo, na falta de uma loja espaçosa, já nos contatou para dizer que aceita dividir suas coleções, masculina e feminina, em duas lojas menores _ orgulha-se Sandro.</p>
<p>Ainda segundo o superintendente, outra pesquisa própria provou recentemente o potencial de consumo da clientela: no Natal, o shopping ofereceu um charmoso brinde aos consumidores que apresentassem três notas de compra que somassem R$ 1,6 mil. O volume de notas apresentadas mostrou também que o valor médio de cada uma era de R$ 2,8 mil.</p>
<p>_ Fizemos a promoção imaginando um valor médio de R$ 533 por nota. O consumo médio ficou muito acima disso _ diz ele.</p>
<p>Presidente do Ipea, o economista Marcelo Neri reúne números que mostram essa ascensão da classe A1 no país, nos últimos seis anos. Ela cresceu, proporcionalmente, 46,1%, superando a tão citada classe C, com 34,3%.</p>
<p>_ Da mesma forma que hoje se fala tanto da nova classe média, em breve estaremos falando e fazendo estudos sobre a nova classe A _ afirma.</p>
<p>Especializada em realizar, anualmente, pesquisas sobre potencial de consumo da população brasileira, que norteiam grande investidores e empresas internacionais interessadas em se instalar no Brasil, a IPC Marketing Editora tem dados demográficos atualizados que mostram o perfil das classe A1 e A2 no município do Rio de Janeiro, em 2012.</p>
<p>Na cidade de 6.391.651 habitantes, o grupo A1 representa 1% dos domicílios (20.711) e a A2, 6,8% (146.769 domicílios ). Em despesas pessoais e compras, a poderosa classe A1 carioca consumiu R$ 5.389 bilhões. Isso significa 4% dos gastos de todas as classes (A até E). Já a classe A2 torrou R$ 26.088 bilhões, representando 19% dos gastos de todas as classes juntas no Rio, que consumiram, em 2012 quase R$ 136 bilhões.</p>
<p>_ Dessa forma, o Rio de Janeiro é o segundo maior mercado brasileiro, atrás apenas de São Paulo e a frente de Brasilia e Belo Horizonte _ explica Marcos Pazzini, diretor da IPC Marketing Editora.</p>
<p>Idealizadora e coordenadora do curso de gestão de negócios no setor da moda da Fundação Getúlio Vargas, Paula Acioli, destaca que, além do momento econômico propício, como Olimpíadas, Copa do Mundo, o pré-sal e o aumento do volume de investimentos, o Rio passa por um fenômeno de consumo:</p>
<p>_ O Rio vive uma década de ouro. Portanto, é natural o renascimento do mercado de alto luxo, com a chegada de tantos investimentos. Aliado a tudo isso está o fato de que, agora, é mais vantajoso comprar os itens das marcas estrangeira aqui mesmo, porque lá fora não há parcelamento, por exemplo. O pagamento é à vista e ainda há o IOF do cartão de crédito. A diferença de preços também não é mais absurda. Os valores cobrados pelas marcas nacionais estão próximos aos das grifes internacionais, o que é outro estímulo. E, por fim, o consumidor sabe que não são itens de coleções antigas ou as peças de refugo que chegam ao Rio. São as coleções atuais.</p>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/>Fonte: <a style="color: #003399;" href="http://oglobo.globo.com/rio/grifes-de-luxo-em-busca-de-um-lugar-ao-sol-no-rio-7406841#ixzz2J7xCE0k9">http://oglobo.globo.com/rio/grifes-de-luxo-em-busca-de-um-lugar-ao-sol-no-rio-7406841#ixzz2J7xCE0k9</a> <br/>.</div>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p>
</div> CORATEX - Busca Representantes Tecnico - Minas Gerais/ Espirito Santo - Lavanderia Beneficiamentotag:textileindustry.ning.com,2012-08-14:2370240:Topic:3664982012-08-14T11:00:25.387ZFernando Alfredo Sieberthttps://textileindustry.ning.com/profile/FernandoAlfredoSiebert
<p><span style="font-family: arial,helvetica,sans-serif;">Estamos buscando representantes de venda para atuar nos estados de "Minas Gerais e Espirito Santo".</span></p>
<p><span style="font-family: arial,helvetica,sans-serif;">A CORATEX atua no segmento de lavanderias "Beneficiamento Textil" com corantes e auxiliares texteis.</span></p>
<p><span style="font-family: arial,helvetica,sans-serif;">Interessados enviar e-mail para…</span></p>
<p><span style="font-family: arial,helvetica,sans-serif;">Estamos buscando representantes de venda para atuar nos estados de "Minas Gerais e Espirito Santo".</span></p>
<p><span style="font-family: arial,helvetica,sans-serif;">A CORATEX atua no segmento de lavanderias "Beneficiamento Textil" com corantes e auxiliares texteis.</span></p>
<p><span style="font-family: arial,helvetica,sans-serif;">Interessados enviar e-mail para <a href="mailto:fernando@coratex.com.br">fernando@coratex.com.br</a>.</span></p>
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<p><span style="font-family: arial,helvetica,sans-serif;">Saudações</span></p>
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<p><span style="font-family: arial,helvetica,sans-serif;">Fernando A. Siebert</span></p>
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<p> </p> Em Má Fase, Setor Têxtil Busca Modernizaçãotag:textileindustry.ning.com,2012-08-14:2370240:Topic:3662492012-08-14T09:23:04.750ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><em>Empresas cearenses têm buscado atualizar seus parques industriais para aumentar competitividade</em><br></br><br></br><strong>Blumenau (SC).</strong> Somente em junho deste ano, a produção industrial do setor têxtil do Ceará recuou 16,5%, enquanto o segmento de vestuário e acessórios teve queda de 21,8%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Grande parte desse mau desempenho deve-se à importação de produtos asiáticos, que possuem um preço bem menor, à…</p>
<p><em>Empresas cearenses têm buscado atualizar seus parques industriais para aumentar competitividade</em><br/><br/><strong>Blumenau (SC).</strong> Somente em junho deste ano, a produção industrial do setor têxtil do Ceará recuou 16,5%, enquanto o segmento de vestuário e acessórios teve queda de 21,8%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Grande parte desse mau desempenho deve-se à importação de produtos asiáticos, que possuem um preço bem menor, à informalidade do setor e também à pirataria. Para manter a competitividade e ampliar a produção em um cenário com pontos desfavoráveis, as empresas cearenses têm buscado, dentre outras coisas, a atualização e a modernização dos seus parques industriais.<br/><br/><img src="http://hotsite.diariodonordeste.com.br/diariouploads/uploads/813a09a762f0aeee3eeeb74b1bf79c8a.jpg" alt="" align="left" height="180" width="300"/><br/><em>Confecção cearense tem sido prejudicada pela concorrência chinesa FOTO: SILVANA TARELHO</em><br/><br/>Dessa forma, um grupo de 25 empresários cearenses está participando da Feira Brasileira para a Indústria Têxtil (Febratex), que ocorre de hoje até sexta-feira (17), em Blumenau, Santa Catarina. A comitiva foi formada por meio de uma parceria entre o Sindicato das Indústrias de Confecção de Roupas de Homem e vestuário do Ceará (Sindiroupas) e o Sindicado das Indústrias de Confecção de Roupas e Chapéus de Senhoras do Estado do Ceará (Sindconfecções).<br/><br/><strong>Atualização</strong><br/><br/>"O nosso principal objetivo é a atualização, uma vez que a Febratex ocorre a cada dois anos e possui quatro dias de palestras voltadas para o setor. Além disso, é uma excelente oportunidade para conhecer as novidades do mercado e buscar a atualização do parque industrial de cada empresa, pois a Feira reúne fornecedores de equipamentos de ponta. No caso do Ceará, o setor é muito amplo, temos empresas de jeans, moda praia, malharia etc., e, na Feira, é possível encontrar equipamentos específicos para cada segmento", afirma o diretor administrativo do Sindiroupas, Aluisio Ramalho Filho. Ele acrescenta que o setor cearense possui hoje aproximadamente 2.798 empresas formais, que geram 48.548 empregos. Segundo enumera, entre as empresas que atuam no Estado que participarão do evento, estão: Pena, Maresia, Turma da Malha, Guararapes e Profardas.<br/><br/><strong>Intercâmbio</strong><br/><br/>Além de participarem das palestras promovidas pelo evento e de conhecerem de perto algumas das principais novidades em máquinas para o setor, o grupo cearense também participará de uma reunião da Câmara de Desenvolvimento da Indústria Têxtil, de Vestuário e de Calçados de Blumenau, que ocorrerá amanhã (15), às 9 horas. "O convite nos foi feito pela Federação das Indústrias de Santa Catarina. Acreditamos que é um momento importante para a troca de informações importantes para o setor", destaca Aluisio.<br/><br/><strong>Números</strong><br/><br/>A Febratex, considerada uma das maiores feiras do setor do País, está sendo realizada no Parque Vila Germânica de Blumenau, ocupando uma área de 24 mil metros quadrados.<br/><br/>O evento reúne 400 estandes com mais de 1.900 marcas sendo expostas. Do Ceará, participam três expositores: American Laser Comércio de Máquinas de Bordar, Pemalex Indústria e Comércio e também Realtech Comércio e Representações.<br/><br/><strong>Quedas<br/><br/></strong>16,5 por cento foi o recuo da produção da indústria têxtil cearense no primeiro semestre. Já segmento de vestuário amargou queda de quase 22% nesse período</p>
<p>Fonte:|<a href="http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1170043">http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1170043</a></p> Empresa Busca Profissional (Modelista/Riscador/Cortador) Sistema Audacestag:textileindustry.ning.com,2012-06-03:2370240:Topic:3453112012-06-03T19:05:39.188Zclovis miranda palmeirahttps://textileindustry.ning.com/profile/clovismirandapalmeira
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<p>interessados ligar para (011) 7885-4576</p> Indústria Têxtil E De Vestuário Busca Competitividade E Desenvolvimentotag:textileindustry.ning.com,2012-06-03:2370240:Topic:3449702012-06-03T00:55:56.793ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Para ampliar a união dos empresários, discutir estratégias de mobilização e definir uma agenda única a ser defendida pelos representantes do segmento na Região Sul do Brasil, as federações das indústrias dos Estados do Rio Grande do Sul (FIERGS), Santa Catariana (Fiesc) e Paraná (Fiep) realizaram o III Fórum Sul do Setor Têxtil e Vestuário. O encontro ocorreu nesta sexta-feira (2), em Porto Alegre, e apontou as prioridades e dificuldades para o desenvolvimento do setor.</p>
<p>"Temos…</p>
<p>Para ampliar a união dos empresários, discutir estratégias de mobilização e definir uma agenda única a ser defendida pelos representantes do segmento na Região Sul do Brasil, as federações das indústrias dos Estados do Rio Grande do Sul (FIERGS), Santa Catariana (Fiesc) e Paraná (Fiep) realizaram o III Fórum Sul do Setor Têxtil e Vestuário. O encontro ocorreu nesta sexta-feira (2), em Porto Alegre, e apontou as prioridades e dificuldades para o desenvolvimento do setor.</p>
<p>"Temos trabalhado muito na busca de maior competitividade setorial. Através do Senai do Rio Grande do Sul, atuando em tecnologia e formação de recursos humanos, contemplamos a capacitação desde as funções mais simples até os cursos de moda de design, que hoje fazem parte da moderna economia criativa", disse o presidente da FIERGS, Heitor José Müller, no discurso de abertura do evento. "Trabalhamos de forma incessante junto às instâncias de poder demonstrando o alto custo de produção no País. Situação que se agrava pela concorrência desleal dos artigos importados, resultante do condenável dumping cambial praticado nos países de origem", completou.</p>
<p>O Fórum, que já foi realizado em Curitiba e em Florianópolis, definiu as questões prioritárias, entre as quais estão a desindustrialização, os assuntos trabalhistas e a representatividade. Durante os encontros também foram propostas algumas ações para cada um dos temas.</p>
<p>O superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Valente Pimentel, apresentou a situação atual, as perspectivas e agenda de prioridades do setor, que, segundo ele, tem a inovação em seu DNA. "Temos que inovar todos os dias em nossas coleções e em nossas tecnologias", disse. Presente em todo território nacional, a indústria têxtil e de vestuário conta com 30 mil empresas em atividade, gera 8 milhões de empregos diretos e indiretos e R$ 80 milhões em ativos. O faturamento anual é de R$ 105 bilhões, o que equivale a 3,5% do PIB brasileiro. "Precisamos trabalhar por um regime tributário competitivo e salvaguardas para a indústria do vestuário. Temos que defender a indústria brasileira da concorrência desleal", alertou.</p>
<p>O evento teve ainda apresentações sobre o Comércio Exterior e as Medidas de Defesa da Indústria, Banco do Vestuário da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais, Terceirização: Programa de Desenvolvimento de Fornecedores nas Cadeias Produtivas, Piso salarial Regional, Impactos para as Indústrias da Região Sul e Mobilização Empresarial no Poder Legislativo e Região Sul: Cenários e desafios para a indústria.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.fiergs.org.br/noticia_aberta_fiergs.asp?idnoticia=11495">http://www.fiergs.org.br/noticia_aberta_fiergs.asp?idnoticia=11495</a></p> Vestidos de Efeito Emagrecedor Fazem Sucesso na Busca por Silhueta Perfeitatag:textileindustry.ning.com,2012-04-13:2370240:Topic:3264722012-04-13T23:55:58.329ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Alcançar a silhueta dos sonhos depende de alimentação balanceada e exercícios físicos. Porém, as roupas também podem ter um papel especial nesta luta. Existem vestidos com tecidos, linhas, recortes e cores específicos que têm efeito emagrecedor. Magnífico, não?<br></br><br></br>Muitas grifes já apostaram neste estilo para as coleções de Inverno 2012 e as famosas já se apaixonaram pelo modelito. Não é à toa que eles são suas apostas para posar em tapetes vermelhos e eventos públicos.…</p>
<p><img align="top" alt="Foto: Reprodução de Inetrnet" height="816" src="http://imgs-srzd.s3.amazonaws.com/srzd/upload/f/o/foto_silhueta3.jpg" width="580"></img></p>
<p>Alcançar a silhueta dos sonhos depende de alimentação balanceada e exercícios físicos. Porém, as roupas também podem ter um papel especial nesta luta. Existem vestidos com tecidos, linhas, recortes e cores específicos que têm efeito emagrecedor. Magnífico, não?<br/><br/>Muitas grifes já apostaram neste estilo para as coleções de Inverno 2012 e as famosas já se apaixonaram pelo modelito. Não é à toa que eles são suas apostas para posar em tapetes vermelhos e eventos públicos.</p>
<p><img src="http://imgs-srzd.s3.amazonaws.com/srzd/upload/f/o/foto_silhueta3.jpg" alt="Foto: Reprodução de Inetrnet" align="top" height="816" width="580"/></p>
<p><img src="http://imgs-srzd.s3.amazonaws.com/srzd/upload/f/o/foto_silhueta1.jpg" alt="Foto: Reprodução de Inetrnet" align="top" height="864" width="580"/></p>
<p><img src="http://imgs-srzd.s3.amazonaws.com/srzd/upload/f/o/foto_silhueta2.jpg" alt="Foto: Reprodução de Inetrnet" align="top" height="983" width="580"/></p>
<p><img src="http://imgs-srzd.s3.amazonaws.com/srzd/upload/f/o/foto_silhueta4.jpg" alt="Foto: Reprodução de Inetrnet" align="top" height="586" width="580"/></p>
<p><img src="http://imgs-srzd.s3.amazonaws.com/srzd/upload/f/o/foto_silhueta6.jpg" alt="Foto: Reprodução de Inetrnet" align="top" height="844" width="580"/></p>
<p></p>
<p><img src="http://imgs-srzd.s3.amazonaws.com/srzd/upload/f/o/foto_silhueta7.jpg" alt="Foto: Reprodução de Inetrnet" align="top" height="680" width="580"/></p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.sidneyrezende.com/noticia/167860+vestidos+com+efeito+emagrecedor+permitem+que+mulheres+consigam+a+silhueta+dos+sonhos">http://www.sidneyrezende.com/noticia/167860+vestidos+com+efeito+emagrecedor+permitem+que+mulheres+consigam+a+silhueta+dos+sonhos</a></p> Varejista Espanhola El Corte Inglés Busca Pontos em Capitais Brasileirastag:textileindustry.ning.com,2012-03-19:2370240:Topic:3135772012-03-19T14:31:49.667ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99129744?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99129744?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"></img></a></p>
<p>Álvarez, presidente, avalia imóveis em São Paulo, Rio, Recife e Salvador</p>
<p>O presidente da maior varejista do mercado espanhol El Corte Inglés,Isidoro Álvarez, esteve no Brasil por quatro dias na semana passada, em contato com consultorias da área imobiliária e em visitas a imóveis em quatro cidades, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador, como apurou o Valor…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99129744?profile=original"><img width="750" class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99129744?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"/></a></p>
<p>Álvarez, presidente, avalia imóveis em São Paulo, Rio, Recife e Salvador</p>
<p>O presidente da maior varejista do mercado espanhol El Corte Inglés,Isidoro Álvarez, esteve no Brasil por quatro dias na semana passada, em contato com consultorias da área imobiliária e em visitas a imóveis em quatro cidades, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador, como apurou o Valor com fontes que estiveram com o empresário no país.</p>
<p>A direção da rede espanhola confirma a viagem ao Brasil, mas não comenta detalhes da agenda do executivo. "A visita de nosso executivo está dentro da dinâmica habitual de viagens que tem como objetivo conhecer novos formatos comerciais e novas formas de distribuição que aparecem no mercado", informa em nota a companhia, com faturamento anual de quase €16,4 bilhões, segundo último relatório de resultados.</p>
<p>A empresa imobiliária Cushman & Wakefield estaria assessorando a empresa na avaliação de pontos comerciais - as empresas são parceiras na Europa.</p>
<p>Com 488 lojas em seis países, o grupo começa a avançar no projeto de abrir a primeira loja no Brasil dentro de um prazo de 12 a 18 meses. É um período que o comando da rede entende ser possível, levando em consideração trâmites burocráticos, contratação de equipe e negociação com fornecedores. Está aberta a possibilidade de que a primeira unidade no Brasil seja uma loja de departamento, da bandeira El Corte Inglês, ou uma de vestuário "fast fashion", da rede Sfera, segundo informações que circulam no mercado.</p>
<p>Nos dois casos, a empresa entende que terá de trabalhar com fornecedores locais para evitar gargalos com a importação, uma questão que tem sido foco de atenção de varejistas estrangeiras que avaliam a entrada no país.</p>
<p>Na visita às cidades brasileiras, Álvarez esteve em shopping centers e em pontos de rua, de médio e grande porte. Na América Latina o grupo tem negócios apenas no México desde 2000 - por meio de uma agência de viagens do grupo.</p>
<p>Criada em 1940 pelo tio de Álvarez, Ramón Areces, a cadeia espanhola tem lojas de supermercado (Supercor), hipermercado (Hipercor), de conveniência (Opencor), de produtos óticos (Otica 2000), além das lojas de departamento (El Corte Inglés) e de vestuário (Sfera). A varejista somou vendas de €16,4 bilhões no ano fiscal terminado em fevereiro de 2011 - valor 0,3% superior ao período anterior. Reestruturação de alguns negócios e a crise europeia afetaram os resultados e analistas europeus já soltaram relatórios reforçando a importância da busca de novos mercados por parte da rede.</p>
<p>A operação de lojas de departamentos é a maior em receita - foram €9,6 bilhões de fevereiro de 2010 a fevereiro de 2011, queda de 0,4%. Ela é considerada um dos exemplos clássicos de loja de departamento no mundo - formato que no Brasil não existe desde a falência de Mappin e Mesbla.</p>
<p>A Sfera, que faturou €200 milhões em 2010 (alta de 3,2% sobre 2009), somava 74 lojas na Espanha e Portugal no início de 2011. Ela tem um formato de operação que se assemelha aos de H&M e Zara. A H&M já estudou a entrada no mercado brasileiro. A inglesa TopShop chega neste ano ao Brasil.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/empresas/2575608/varejista-espanhola-el-corte-ingles-busca-pontos-em-capitais-brasileiras">http://www.valor.com.br/empresas/2575608/varejista-espanhola-el-corte-ingles-busca-pontos-em-capitais-brasileiras</a></p>
<p></p> Têxtil em Novos Moldestag:textileindustry.ning.com,2012-02-01:2370240:Topic:2910252012-02-01T17:06:12.684ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>APL de Confecções do Agreste Começa a Investir em Design na Busca por Mais Competitividade</p>
<p align="justify">Carlos Maciel</p>
<p align="justify">Considerado o segundo maior produtor têxtil do País e famoso por preços competitivos e um número crescente de microempresas, o Polo de Confecções do Agreste pretende redesenhar sua cadeia produtiva. A intenção é fabricar produtos com maior valor agregado e impulsionar o faturamento das empresas e a economia da região. Segundo a gestora geral…</p>
<p>APL de Confecções do Agreste Começa a Investir em Design na Busca por Mais Competitividade</p>
<p align="justify">Carlos Maciel</p>
<p align="justify">Considerado o segundo maior produtor têxtil do País e famoso por preços competitivos e um número crescente de microempresas, o Polo de Confecções do Agreste pretende redesenhar sua cadeia produtiva. A intenção é fabricar produtos com maior valor agregado e impulsionar o faturamento das empresas e a economia da região. Segundo a gestora geral da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Verônica Ribeiro, para atingir esse objetivo, não basta ser um grande produtor de vestuários. "É preciso ser referência em moda", adverte.</p>
<p align="justify"><br/> E para que isso aconteça é preciso, entre outras coisas, investir em profissionais capazes de criar coleções com a identidade da própria marca e parar de copiar os catálogos de grifes do Sul, uma prática da região. "Os birôs de criação ainda aparecem em número pequeno se comparados à quantidade de empresas atuando no segmento. Por isso, estamos fazendo ações pontuais com capacitações que norteiam esses empreendedores para a importância de sua empresa ter um designer de moda ou um estilista. Caso contrário, eles ficarão para trás desse mercado que está cada vez mais exigente, buscando produtos diferenciados e com alto padrão de qualidade", alertou Verônica.</p>
<p align="justify"><br/> Investir em inovação, tecnologia e alcançar novos mercados também são desafios do setor, que busca consolidar-se como uma das principais atividades econômicas do Estado nos próximos 25 anos. "A palavra-chave é parceria. Sabemos que mais de 90% dos empresários do setor são pequenos e não têm como investir isoladamente em tecnologia. Por isso, a importância de um novo alinhamento do Arranjo Produtivo Local (APL), vislumbrando a criação de softwares exclusivos para as empresas pernambucanas, através do Porto Digital. Um projeto que, quando conseguirmos colocar em prática, será visto como um diferencial para competirmos com outros mercados, oferecendo produtos inovadores, com criatividade e qualidade", acredita o presidente do Sindicato das Indústrias de Vestuário de Pernambuco (Sindvest), Adenísio Vasconcelos.</p>
<p align="justify"><br/> Cidades como Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe - que segundo o último levantamento do Sebrae realizado em 2003, concentram mais de 12 mil empresas - quando aliadas a outros dez municípios que formam o polo, produzem cerca de 800 milhões de peças por mês. Essas cidades começam a traçar novas estratégias para que possam ir além da comercialização. "Uma grande conquista para esses empreendedores foi a criação da Estação Cultural Senador José Ermínio Moraes, equipamento cultural da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), em Jaboatão dos Guararapes. Com um formato de incubadora, o espaço receberá, a partir de maio deste ano, 15 projetos/empresas da área de moda para participar de cursos, capacitações, oficinas, rodadas de negócio, showroom, feiras, desfiles, eventos temáticos e exposições, garantindo um suporte considerável para o setor", disse Vasconcelos.</p>
<p align="justify"><br/> Como forma de incentivo ao desenvolvimento da cadeia têxtil e confeccionista do Agreste, o governo do Estado concedeu a todas as empresas uma redução de 90% do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). Essa medida, além de aumentar o poder de competitividade, foi um grande incentivo à formalização das empresas do segmento. "É sem dúvida um grande diferencial competitivo para a nossa região e que, no final, acaba beneficiando a todos: indústrias, comércio e o consumidor", destacou João Bezerra, presidente da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic). Além da redução do imposto, as empresas com faturamento de até R$ 4,4 milhões por ano podem trabalhar com o Simples, obtendo desta forma uma redução considerável nos encargos previdenciários.</p>
<p align="justify">Fonte:|<a href="http://www2.portodigital.org/portodigital/imprensa/entrevistas/40938;37465;0802;6019;21069.asp">http://www2.portodigital.org/portodigital/imprensa/entrevistas/40938;37465;0802;6019;21069.asp</a></p> Marca de Acessórios Victor Hugo Lança Roupa e Busca Loja em Londrestag:textileindustry.ning.com,2012-01-25:2370240:Topic:2877642012-01-25T00:52:24.014ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Os 30 anos produzindo bolsas e acessórios de couro fizeram a fama da marca Victor Hugo. Mas, agora, a empresa quer fazer história no segmento de prêt-à-porter. "Quero mostrar que entendo de roupa", diz o empresário uruguaio Victor Hugo Gonzales, criador da marca, que possui fábrica no Rio de Janeiro. O empresário apresentou sua primeira coleção de roupas, para o inverno deste ano, na sexta-feira em São Paulo. "Acredito que esse seja o momento certo, tanto para a empresa quanto para o…</p>
<p>Os 30 anos produzindo bolsas e acessórios de couro fizeram a fama da marca Victor Hugo. Mas, agora, a empresa quer fazer história no segmento de prêt-à-porter. "Quero mostrar que entendo de roupa", diz o empresário uruguaio Victor Hugo Gonzales, criador da marca, que possui fábrica no Rio de Janeiro. O empresário apresentou sua primeira coleção de roupas, para o inverno deste ano, na sexta-feira em São Paulo. "Acredito que esse seja o momento certo, tanto para a empresa quanto para o país".<br/>As primeiras peças de vestuário feminino começam a chegar às 60 lojas da marca (são 20 próprias e o restante franquias) em março. "Em princípio, vamos adequar as lojas já existentes para receber a linha de roupas", diz Gonzales, que já possui uma loja em Nova York e procura um ponto para abrir em Londres. "Também gostaria de abrir loja em Hong Kong", diz o empresário, que acredita que a Victor Hugo pode ser, cada vez mais, uma marca de "life style" - já dispõe de relógios, óculos, além dos acessórios de couro e roupas.</p>
<p>Victor Hugo está na direção criativa do prêt-à-porter. Há peças feitas no Brasil, mas a produção nacional não é regra. Em alguns casos, a empresa produz na Índia ou na Itália. As estampas são feitas por um estúdio em Nova York.</p>
<p>Na coleção de moda feminina, há peças para várias ocasiões. Há calças jeans, polos e jaquetas de couro, para um momento mais casual, além de peças de alfaiataria e até vestidos bordados, para momentos festivos. A coleção prima pelo requinte dos tecidos, como cetim de seda e chifon, e pelos detalhes manuais. As estampas de animais, como o leopardo, estão por toda a coleção. Entre os destaques da linha está a jaqueta de couro com a gola bordada de paetês feita artesanalmente na Índia, que chegará às lojas por cerca de R$ 3 mil.</p>
<p>Na linha de bolsas, destaque para a coleção de peças bordadas manualmente de paetês furta-cor. Conforme se passa a mão na superfície da peça, o sentido dos paetês se altera e as bolsas mudam de cor. As bolsas de paetês terão preços que vão de R$ 1.200 a R$ 2.800. Há ainda modelos de bolsas superexclusivos, como a feita de pele de píton colorida, que não sairá por menos de R$ 8.200. (VB)</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/empresas/2499478/marca-de-acessorios-victor-hugo-lanca-roupa-e-busca-loja-em-londres">http://www.valor.com.br/empresas/2499478/marca-de-acessorios-victor-hugo-lanca-roupa-e-busca-loja-em-londres</a></p> Marca A06 Clothing Busca Fornecedores de Tecidostag:textileindustry.ning.com,2012-01-10:2370240:Topic:2824092012-01-10T22:40:24.605ZJoão Paulohttps://textileindustry.ning.com/profile/jp06
<p>Boa noite, </p>
<div>Estamos começando uma marca própria, A06 Clothing Co.</div>
<div>Nosso público é majoritariamente jovem, entre 18 e 25 anos, consumidor exigente que busca um produto despojado e de qualidade, como os oferecidos nas marcas Osklen, Auslander, Reserva, entre outras.</div>
<div>Começamos com uma linha de camisetas e camisas xadrezes, que vocês podem conferir em nosso site: <a href="http://www.a06rio.com/" target="_blank">www.a06rio.com</a></div>
<div>Pretendemos expandir…</div>
<p>Boa noite, </p>
<div>Estamos começando uma marca própria, A06 Clothing Co.</div>
<div>Nosso público é majoritariamente jovem, entre 18 e 25 anos, consumidor exigente que busca um produto despojado e de qualidade, como os oferecidos nas marcas Osklen, Auslander, Reserva, entre outras.</div>
<div>Começamos com uma linha de camisetas e camisas xadrezes, que vocês podem conferir em nosso site: <a href="http://www.a06rio.com/" target="_blank">www.a06rio.com</a></div>
<div>Pretendemos expandir nosso mix de produtos, e buscamos fornecedores de malha 100% algodão penteada e flamê, tecidos próprios para bermuda cargo e elásticos para linha underwear.</div>
<div>Além disso, estamos buscando facções que fechem as blusas com reforço.</div>
<div>Somos do Rio de Janeiro mas estamos abertos a contato com fornecedores de outros estados.</div>
<div>Desde já, agradecemos.</div>
<div>João Paulo / Vítor </div>
<div>A06 Clothing.</div>