Todas as Discussões Marcadas 'Catarina' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T13:28:58Zhttps://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Catarina&feed=yes&xn_auth=noPreciso de camisetas com modelagem mais fit (Não aquelas largas, como maioria das confecções)tag:textileindustry.ning.com,2014-10-01:2370240:Topic:5939362014-10-01T23:50:10.953ZLeandro Macedohttps://textileindustry.ning.com/profile/LeandroMacedo
<p>Gostaria de comprar camisetas prontas, com um fio no mínimo 30.1 (se for mais melhor ainda) 100% algodão....de preferência em Santa Catarina. <span><br/></span></p>
<p>Geralmente as confecções tem aquelas com modelagem larga, procuro uma modelagem mais fit, ajustada ao corpo, estilo Zara e afins.<br/><br/>Precisaria o quanto antes, então se você vende ou conhece alguém, por favor me envie uma mensagem.<br/><br/>Obrigado!</p>
<p>Gostaria de comprar camisetas prontas, com um fio no mínimo 30.1 (se for mais melhor ainda) 100% algodão....de preferência em Santa Catarina. <span><br/></span></p>
<p>Geralmente as confecções tem aquelas com modelagem larga, procuro uma modelagem mais fit, ajustada ao corpo, estilo Zara e afins.<br/><br/>Precisaria o quanto antes, então se você vende ou conhece alguém, por favor me envie uma mensagem.<br/><br/>Obrigado!</p> Busco facção para produção de cuecas em SCtag:textileindustry.ning.com,2012-12-03:2370240:Topic:4013692012-12-03T10:55:32.657ZEduardo Guilherme Nunciohttps://textileindustry.ning.com/profile/EduardoGuilhermeNuncio
<p>Prezados,</p>
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<p>Busco facção para produção de cuecas em SC.</p>
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<p>Eduardo</p>
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<p>Eduardo</p> Indústria Têxtil de Santa Catarina Investe em Sustentabilidadetag:textileindustry.ning.com,2012-10-26:2370240:Topic:3893852012-10-26T00:32:28.464ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<p><a href="http://www.criaticidades.com.br/noticias/industria-textil-de-santa-catarina-investe-em-sustentabilidade/attachment/scmc-01-tratada/" rel="attachment wp-att-6376"><img class="aligncenter size-full wp-image-6376" title="scmc 01 - tratada" src="http://www.criaticidades.com.br/wp-content/uploads/2012/10/scmc-01-tratada.jpg" alt="" height="373" width="560"/></a></p>
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<p>Uma associação sem fins lucrativos que reúne 14 das maiores empresas têxteis e cerca de 10 instituições de ensino do Estado, a Santa Catarina Moda Contemporânea (SCMC) tem entre os seus associados empresas de porte nacional como a Hering, Marisol e Dudalina. A entidade está cada vez mais investindo em sustentabilidade como um fator de diferenciação de marca para os seus associados. Por isso, realizou workshops e um benchmarking internacional para buscar referências para a ação prática. E vai promover o 1º Fórum Internacional de Design, Inovação e Sustentabilidade, em Florianópolis, no dia 23 de novembro, para tratar do tema.</p>
<p>O SCMC nasceu há cerca de sete anos com objetivo de diferenciar a produção do Estado e buscar o algo mais. “Santa Catarina ficou conhecido pela capacidade tecnológica e de produção. Mas precisamos buscar formas de como inovar”, afirmou ao Criaticidades o diretor-executivo da entidade, Alexandro de Azevedo.</p>
<p>O investimento em sustentabilidade começou a ser realizado pelo SCMC a partir de 2009. Em 2011, a entidade promoveu um workshop e este ano uma comitiva que visitou a cidade de Portland, nos Estados Unidos, referência no tema. A cidade é marcada pela presença de grandes empresas multinacionais, como a Pendetlon, Nike, Intel e Boeing. “A recepção lá foi muito boa. Fomos recebidos pelo CEO da Pendetlon, que é uma marca de grande valor agregado. Uma das camisetas mais baratas custa 250 dólares. Realizamos também painéis de discussão com empresários locais, para saber se ser sustentável vale a pena”, comentou Azevedo. O executivo percebeu que os empresários da cidade tem um discurso afinado. Na fala deles há vários pontos positivos, como agregar valor a marca, reduzir custos e até mesmo reter talentos.</p>
<p>“Voltamos inspirados de Portland e decidimos criar um Comitê de Sustentabilidade na SCMC, firmar parcerias com o Ethos e eventualmente criar até um indicador de sustentabilidade futuramente”, contou Azevedo. Um dos primeiros questionamentos que os empresários catarinenses fizeram aos executivos foi se os consumidores realmente preferem produtos sustentáveis. A reposta veio de um executivo da Nike que, baseado em estatísticas, afirmou que se o produto já tiver um conjunto de qualidades, a sustentabilidade pode ser fator de compra. “Se a empresa americana lançar no mercado um tênis sustentável, mas com um design horroroso e sem um bom preço, o usuário não vai comprar. Mas se ele tiver todas estas qualidades, o investimento em sustentabilidade ajuda a influenciar o consumidor”, disse Azevedo.</p>
<p>A própria Nike entregou aos empresários catarinenses um manual sobre a criação do índice interno de sustentabilidade. A empresa levou cerca de oito anos desenvolvendo o projeto. “Na companhia norte-americana, quando um designer começa a pensar um produto, ele responde um questionário num sistema, que determina uma pontuação de acordo com os índices de sustentabilidade. Se não for adequado, ele já vai para a próxima ideia”, afirmou Azevedo.</p>
<p>Outro fator a ser levado em consideração é a redução de custos. O executivo afirmou que os associados da SCMC tem processos diferentes, mas que, por exemplo, uma malharia ou estamparia podem reaproveitar a água e o resíduos provenientes da tintura de um produto para g</p>
<p>erar energia.</p>
<p><strong>Parcerias com Universidades</strong><br/> Azevedo afirmou que o objetivo do Fórum que a entidade vai promover é educar associados e até mesmo empresários de outros segmentos. A iniciativa conta com apoio da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc). “Queremos disseminar os conceitos de sustentabilidade para os empresários catarinenses”, afirmou.</p>
<p>Educação sempre foi um dos objetivos da associação, que promove o intercâmbio entre a academia e empresas. Alunos e professores das instituições conveniadas são convidados a realizar uma coleção com as marcas associadas. O resultado final é um desfile e a exibição em instalações conceituais, que neste ano será realizado na mesma época do Fórum. “Temos que capacitar a mão de obra que no futuro irá trabalhar nas nossas empresas. A parceria com instituições de ensino é uma inteligência compartilhada e adiciona muito no processo criativo”, comenta Azevedo.</p>
<p><a href="http://www.criaticidades.com.br/?s=Portland">Conheça mais sobre a iniciativas sustentáveis em Portland</a></p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.criaticidades.com.br/noticias/industria-textil-de-santa-catarina-investe-em-sustentabilidade/">http://www.criaticidades.com.br/noticias/industria-textil-de-santa-catarina-investe-em-sustentabilidade/</a></p> Preciso de Facção em Santa Catarina Para Confecção de Camisas.tag:textileindustry.ning.com,2012-08-22:2370240:Topic:3686322012-08-22T18:03:39.724ZArthur Santoshttps://textileindustry.ning.com/profile/ArthurSantos
<p>Preciso de facção para confecção de camisas.</p>
<p>Preciso de facção para confecção de camisas.</p> Sindicalistas Protestam Contra Redução de Benefício à Importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarinatag:textileindustry.ning.com,2012-04-17:2370240:Topic:3278982012-04-17T01:37:08.164ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Sindicalistas protestam contra redução de benefício à importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina<br></br> Estado pode perder R$ 950 milhões com mudança imposta pelo governo</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><span id="ctl00_ctl00_bcr_bcr_Manchete161"><span id="ctl00_ctl00_bcr_bcr_Manchete162"><img alt="" height="332" src="http://imagens1.jornalfloripa.com.br/sistema3/var/resizes/reportagens-4_2012/Sindicalistas%20protestam%20contra%20redu%C3%A7%C3%A3o%20de%20benef%C3%ADcio%20%C3%A0%20importa%C3%A7%C3%A3o%20em%20Itaja%C3%AD,%20Litoral%20Norte%20de%20Santa%20Catarina.jpg?m=1334614924" title="Sindicalistas protestam contra redução de benefício à importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina" width="500"></img> <br></br>Sindicalistas protestam contra redução de benefício à importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina</span></span></font></p>
<p>Uma manifestação contra o fim do incentivo…</p>
<p>Sindicalistas protestam contra redução de benefício à importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina<br/> Estado pode perder R$ 950 milhões com mudança imposta pelo governo</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><span id="ctl00_ctl00_bcr_bcr_Manchete161"><span id="ctl00_ctl00_bcr_bcr_Manchete162"><img title="Sindicalistas protestam contra redução de benefício à importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina" alt="" src="http://imagens1.jornalfloripa.com.br/sistema3/var/resizes/reportagens-4_2012/Sindicalistas%20protestam%20contra%20redu%C3%A7%C3%A3o%20de%20benef%C3%ADcio%20%C3%A0%20importa%C3%A7%C3%A3o%20em%20Itaja%C3%AD,%20Litoral%20Norte%20de%20Santa%20Catarina.jpg?m=1334614924" height="332" width="500"/><br/>Sindicalistas protestam contra redução de benefício à importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina</span></span></font></p>
<p>Uma manifestação contra o fim do incentivo de ICMS em Santa Catarina levou cerca de 500 pessoas à Avenida Coronel Eugênio Muller, em frente ao Porto de Itajaí, na tarde desta segunda-feira. Organizado pelo Sindicato dos Despachantes Aduaneiros, o protesto chamou atenção para os prejuízos que o Complexo Portuário do Rio Itajaí-Açu poderá sofrer caso o governo federal mantenha a decisão de cortar o benefício de ICMS dado aos importadores no Estado.</p>
<p>A avenida ficou fechada por uma hora, o que causou congestionamentos nas principais ruas e avenidas do município, que dão acesso ao porto.</p>
<p>A manifestação contou com o apoio do prefeito de Itajaí, Jandir Bellini (PP), e da superintendência do Porto de Itajaí.</p>
<p>— Se é necessário fazer este reajuste, defendemos que seja feito de maneira gradativa. Caso contrário, perde toda a cadeia logística. Muitas empresas se implantaram no Estado pela eficiência de nossos portos, mas também por este benefício — disse Antônio Ayres dos Santos Junior, superintendente do Porto de Itajaí.</p>
<p>Somente em Itajaí e Navegantes, cerca de mil empresas trabalham diretamente com importações — entre importadoras representantes de importação, empresas de logística e armazéns.</p>
<p>A expectativa é que o Estado possa perder R$ 950 milhões ao ano com a mudança imposta pelo governo. Nesta terça-feira, o prefeito de Itajaí e representantes sindicais viajam a Brasília, numa tentativa de sensibilizar o Senado.</p>
<p>— Não é só Itajaí que tem a perder, mas também Navegantes, São Francisco do Sul, Itapoá. O Estado todo — diz Bellini</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><span><span><br/></span></span></font></p>
<p><font face="Verdana" size="1"><span><span>Fonte:|<a href="http://www.jornalfloripa.com.br/cidade/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=880">http://www.jornalfloripa.com.br/cidade/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=880</a><br/></span></span></font></p> Críticas ao Governo Federal Marcam 'Grito de Alerta' em Santa Catarina e Reúne 1,5 mil Pessoastag:textileindustry.ning.com,2012-03-29:2370240:Topic:3191472012-03-29T01:16:51.169ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>FLORIANÓPOLIS – Durante a manifestação “Grito de Alerta em Defesa da Produção e do Emprego”, na tarde desta quarta-feira em Florianópolis, os empresários não economizaram críticas ao governo federal. “Há um clima de marginalização da indústria catarinense no governo federal. Pode não ser proposital, mas a indústria catarinense tem uma contribuição grande para o país e não está sendo ouvida”, criticou Glauco Côrte, presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), citando que…</p>
<p>FLORIANÓPOLIS – Durante a manifestação “Grito de Alerta em Defesa da Produção e do Emprego”, na tarde desta quarta-feira em Florianópolis, os empresários não economizaram críticas ao governo federal. “Há um clima de marginalização da indústria catarinense no governo federal. Pode não ser proposital, mas a indústria catarinense tem uma contribuição grande para o país e não está sendo ouvida”, criticou Glauco Côrte, presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), citando que a presidente Dilma Rousseff, em sua última reunião com empresários do país, não chamou nenhum catarinense. "Não precisaríamos de proteção à indústria se estivéssemos em condições isonômicas com nossos concorrentes", destacou.</p>
<p>O diretor da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel, disse que a união capital-trabalho fazia todo sentido num momento “crucial” do país. “Estamos mostrando ao governo federal que não adianta ter boas intenções, mas é preciso ter ação rápida”, relembrando que alguns países desenvolvidos vivem hoje uma crise, com alto desemprego, porque perderam sua base industrial. Para Pimentel, “é preciso ter indústria para não sermos colonizados por países que competem conosco de maneira desleal”.</p>
<p>Mais enfático que Pimentel foi o diretor-secretário da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastoriza, que considerou que o país está sendo “transformado brutalmente em colônia em vez de ser transformado em uma potência”. Ele citou várias commodities que o país exporta em vez de transformá-las, internamente, em um produto de maior valor agregado. Disse que a indústria nacional produzia o emprego qualificado e a inovação e que “por baixo desta aparente tranquilidade da economia nacional está batendo uma bomba relógio de uma destruição silenciosa.”</p>
<p>“A que ponto chegamos que vamos protestar contra importação em Manaus?”, questionava o deputado federal e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, ao falar a cerca de 1,5 mil pessoas presentes. Manaus (por conta da Zona Franca) sempre foi um local de importação incentivada. Havia uma indústria que importava componentes, mas tinha a montagem no país. "Agora essa indústria está quebrando porque os produtos estão chegando inteiros”, destacou ele, que ainda lembrou que o carro que a presidente Dilma usa hoje foi produzido no México e não no Brasil. “Como podemos aceitar que o governo use impostos dos brasileiros e compre produtos de fora?”.</p>
<p>Para o dirigente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) em Santa Catarina, Jucélio Paladini, a presença de 70 trabalhadores da CTB na manifestação fazia sentido porque, embora o conflito capital-trabalho permaneça, é necessária união aos empresários nesse momento porque é preciso construir uma nação forte e independente, e, para isso, a entidade entende ser fundamental ter uma indústria nacional.</p>
<p>(Vanessa Jurgenfeld | Valor)</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/brasil/2592506/criticas-ao-governo-federal-marcam-grito-de-alerta-em-santa-catarina">http://www.valor.com.br/brasil/2592506/criticas-ao-governo-federal-marcam-grito-de-alerta-em-santa-catarina</a></p>
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<p><em><strong><span class="font-size-4">'Grito de Alerta' Reúne 1,5 Mil Pessoas em Florianópolis</span></strong></em></p>
<p>FLORIANÓPOLIS – A manifestação “Grito de Alerta em Defesa da Produção e do Emprego” durou aproximadamente 50 minutos em Florianópolis, nesta quarta-feira, e reuniu apenas 1,5 mil pessoas, nos cálculos da Força Sindical, uma das organizadoras do ato. Apesar de um evento pequeno (em Porto Alegre, na última segunda-feira, o mesmo ato atraiu cerca de 4 mil pessoas), os empresários defenderam que a importância do movimento estava na sua simbologia, pois mostrava união de empresários e trabalhadores em torno da defesa da indústria nacional, mais do que no seu tamanho.</p>
<p>O deputado federal Paulo Pereira da Silva (Paulinho), da Força Sindical, justificou a presença limitada dizendo que este foi um ato mais de lideranças do que de massa, depois que se optou pela mudança de local, de Itajaí para Florianópolis. “Um ato de massa vai ser mais em Curitiba, São Paulo e Manaus”, destacou. Essas cidades serão palco da manifestação nos próximos dias.</p>
<p>A mudança de local teve a ver com o fato de os organizadores em Santa Catarina preferirem evitar vinculações entre os problemas da desindustrialização e os da guerra fiscal dos portos, na qual o Estado é um dos principais protagonistas. Itajaí representa a principal cidade-portuária catarinense.</p>
<p>As lideranças que compareceram – dentre elas representantes da Força Sindical, da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) – deram o seu recado em cima de um carro de som que parou em frente à Assembleia Legislativa catarinense. Eles tentaram puxar, sem grande coro, o grito da pequena massa que os acompanhava com frases do tipo “eu já falei, vou repetir, tem que gerar emprego aqui”; “trabalhador não fica mal com indústria nacional”.</p>
<p>Ao fim do evento, os empresários entregaram um manifesto ao presidente da Assembleia Legislativa de SC, Gelson Merisio (PSD), com 20 pontos em que pediam mudanças. A entrega foi simbólica porque os pontos tratam principalmente de questões relacionadas ao governo federal, como medidas para atenuar a sobrevalorização cambial, redução da taxa básica de juros (Selic) e redução do spread bancário (diferença entre a Selic e a taxa cobrada pelos bancos).</p>
<p>(Vanessa Jurgenfeld | Valor)</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/brasil/2592484/grito-de-alerta-reune-15-mil-pessoas-em-florianopolis">http://www.valor.com.br/brasil/2592484/grito-de-alerta-reune-15-mil-pessoas-em-florianopolis</a></p> Tradição da Renda de Bilro Não Sai de Moda na Ilha de Santa Catarinatag:textileindustry.ning.com,2012-03-04:2370240:Topic:3060102012-03-04T11:00:44.138ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Rendeiras inovam e criam peças exclusivas para preservar arte herdada das avós</p>
<p><img alt="" height="231" src="http://www.ndonline.com.br/uploads/global/materias/2012/03/02-03-2012-20-59-16-rendeiras-sirlene-belmiro-edna-torres-cleidi-santos-ineida-moser-lucia-daniel-ema-daniel-daniela-sobierajski-01.03.12-foto-rosane-lima-20-30-.jpg" width="500"></img></p>
<div id="materia_img_legenda" style="text-align: left; border: 1px dotted #ff0000;">Sirlene Belmiro, Edna Torres, Cleidi Santos, Ineida Moser, Lúcia Daniel, Ema Daniel e Daniela Sobierajski, tradição mantida na Ilha </div>
<p>As mãos delicadas da pequena Carol seguram dois pares de bilros com habilidade e entrelaçam os fios para arrematar os derradeiros pontos, e um marcador de páginas de…</p>
<p>Rendeiras inovam e criam peças exclusivas para preservar arte herdada das avós</p>
<p><img src="http://www.ndonline.com.br/uploads/global/materias/2012/03/02-03-2012-20-59-16-rendeiras-sirlene-belmiro-edna-torres-cleidi-santos-ineida-moser-lucia-daniel-ema-daniel-daniela-sobierajski-01.03.12-foto-rosane-lima-20-30-.jpg" alt="" height="231" width="500"/></p>
<div id="materia_img_legenda" style="text-align: left; border: 1px dotted #ff0000;">Sirlene Belmiro, Edna Torres, Cleidi Santos, Ineida Moser, Lúcia Daniel, Ema Daniel e Daniela Sobierajski, tradição mantida na Ilha </div>
<p>As mãos delicadas da pequena Carol seguram dois pares de bilros com habilidade e entrelaçam os fios para arrematar os derradeiros pontos, e um marcador de páginas de livro surge sobre a almofada colorida. Aos nove anos, a menina que também gosta de navegar pela internet, abre o sorriso e, sem olhar, continua imitando os gestos ritmados da avó paterna, que, numa espécie de transe, tece mais uma de suas criações.</p>
<p>Com simplicidade e destreza de quem faz renda desde a infância, Rose Maria de Andrade, 51, desenha as próprias peças, algumas exclusivas e sofisticadas, no ateliê improvisado que divide com a neta na sala de casa, em Santo Antônio de Lisboa. E tem clientela certa para xales, vestidos, coletes, blusas, saias, camisetas, cortinas, lençóis, colchas, bandejas e toalhas, dando um toque de modernidade aos mesmos pontos tecidos pelas tataravós, há mais 300 anos.</p>
<p>Atenta à evolução da moda, a artesã descobriu que inovar e diversificar a produção é questão de sobrevivência. Viu no dia a dia que é preciso profissionalizar, agregar valor ao trabalho para atrair as jovens e preservar a tradição. “A rendeira não pode produzir só joguinhos de toalhas e babadinhos, precisa criar”, costuma dizer a meninas e jovens interessadas em aprender.</p>
<p>Para seguir a tradição da família de rendeiras, que chega à quinta geração, Carol desenvolve também o dom de ensinar. “Quando casar, quero ter pelo menos uma filha para passar a ela os segredos da renda”, diz com entusiasmo a menina rendeira. Por enquanto, além de marcadores de livros, ela produz outras peças pequenas, como amarradores de cabelos e pulseiras.</p>
<p><strong>Inspiração que vem do úter</strong>o</p>
<p>O legado da rendeira Rose Maria é difundir a arte, ensinar para preservar a memória da família Andrade. “O dinheiro que entra é importante, mas faço por prazer”, diz com os olhos brilhando de alegria.</p>
<p>Aos cinco anos, ela teceu a primeira peça, sem bilros, almofada, ou alfinetes. “Como não podia mexer na renda da mamãe, brincava com dois pedacinhos de pau e fiapos de fibra de bananeira, fixados por espinhos de laranjeira. Era minha brincadeira preferida”, recorda.</p>
<p>Aos 51 anos, Rose desenvolveu a própria técnica, faz peças sem moldes, brinca com pontos e cores. Cada peça tem uma história, como o xale branco desenhado em sonho por uma velha rendeira. “Fiquei três dias matutando para interpretar, até acertar os pontos e o modelo”, diz.</p>
<p><strong>Passatempo que dá lucro</strong></p>
<p>Em terra de parteiras e benzedeiras, as artesãs conquistaran respeito graças ao trabalho que exige paciência, dedicação e criatividade. “Não é todo mundo que pega o segredo dos pontos, tem algumas que até aprendem, mas logo desistem”, diz a aposentada Doraci José Souto, 74 anos, que diariamente dedica parte das tardes para fazer renda.</p>
<p>A produção dela é toda repassada a uma atravessadora, que paga a metade do valor das peças, depois revendidas em lojas de artesanato da cidade. “O preço desestimula as moças, que hoje em dia preferem trabalhar no comércio”, constata.</p>
<p>Vizinha de Doraci, a comerciante Nivalda Santos, que há pouco mais de dois anos voltou a mexer com os bilros, segue caminho oposto. Cria as próprias peças, expostas numa das portas do mercadinho que administra com o marido, na Vargem Pequena, Norte da Ilha.</p>
<p>Nivalda também aprendeu na infância, mas foi com a família para Santos e acabou se esquecendo o ofício. “Quando voltei, reaprendi, e ganho um dinheirinho enquanto me divirto”, diz.</p>
<p><strong>Criada na Bélgica e trazida por açorianos</strong></p>
<p>A renda de bilro, segundo pesquisas da Fundação Cultural Franklin Cascaes, de Florianópolis, surgiu na Bélgica, no século 15. Logo, espalhou-se pela Europa, chegando primeiro à Itália e à França, antes de aportar em Portugal e no arquipélago dos Açores, principais centros de produção.</p>
<p>Em Florianópolis, os primeiros apetrechos e as primeiras peças vieram com os colonizadores açorianos, três séculos depois. Era a forma que as mulheres encontraram para ocupar o tempo, enquanto seus maridos permaneciam no mar, na pesca. Teciam para vender a mulheres de comerciantes e políticos, ou trocadas por alimentos no mercado, ofício até hoje passado de geração a geração.</p>
<p>Praticamente todos os tipos de renda têm nomes. Na Ilha, as mais conhecidas são “maria morena”, e a “tramóia”, ou renda de “sete pares”.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.ndonline.com.br/florianopolis/noticias/25318-tradicao-da-renda-de-bilro-nao-sai-de-moda-na-ilha-de-santa-catarina.html">http://www.ndonline.com.br/florianopolis/noticias/25318-tradicao-da-renda-de-bilro-nao-sai-de-moda-na-ilha-de-santa-catarina.html</a></p> Santa Catarina Perde Espaço no Mercado Argentinotag:textileindustry.ning.com,2012-01-19:2370240:Topic:2857632012-01-19T01:33:19.142ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99125004?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99125004?profile=original" width="232"></img></a></p>
<p>Setor têxtil é um dos mais prejudicados</p>
<p>As barreiras protecionistas implantadas pelo governo argentino contra importações estão atrapalhando a venda de produtos de origem catarinense. E o país tem grande importância na pauta estadual de exportação, ocupando o terceiro lugar entre os maiores compradores de Santa Catarina.</p>
<p>As reclamações partem tanto de…</p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99125004?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99125004?profile=original" width="232"/></a></p>
<p>Setor têxtil é um dos mais prejudicados</p>
<p>As barreiras protecionistas implantadas pelo governo argentino contra importações estão atrapalhando a venda de produtos de origem catarinense. E o país tem grande importância na pauta estadual de exportação, ocupando o terceiro lugar entre os maiores compradores de Santa Catarina.</p>
<p>As reclamações partem tanto de empresários de SC quanto dos da Argentina, que ficarão sem matéria-prima para setores como linha branca, alimentos e têxtil. Na prática, a barreira comercial determina que qualquer importação deve ser precedida de uma declaração juramentada, que será analisada em até 15 dias úteis.</p>
<p>A exigência passa a valer a partir de fevereiro. Os segmentos da indústria catarinense mais afetados serão o de papel, laminados de aço, carne suína, têxtil, refrigeradores, motores elétricos e cerâmica.</p>
<p>As novas medidas são consideradas um desrespeito ao Mercosul por Henry Quaresma, diretor de Relações Industriais e Institucionais da Federação da Indústria de Santa Catarina (Fiesc). Ele ressalta que a medida protecionista atrapalha a imagem do Mercosul e a negociação com a União Europeia. O diretor da Fiesc argumenta que cabe ao governo brasileiro recorrer a OMC, organização que regula o comércio entre nações.</p>
<p>A possibilidade de o Brasil não reagir com o vigor necessário é uma preocupação de Ulrich Kuhn, presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau (Sintex). Ele lembra que faz quatro anos que a Argentina vem anunciando sucessivas medidas protecionistas que contrariam o livre comércio, mas ressalta que governo brasileiro tem sido condescendente e que nunca houve resposta a altura.</p>
<p>Kuhn diz que a Argentina tem uma importância bastante significativa para a indústria têxtil do Estado — os US$ 40 milhões comprados em 2011 representam 23% do total exportado pelo setor no ano passado. A produção mais afetada é a de toalhas, que representa US$ 16 milhões em vendas externas por ano. O presidente do Sintex não sabe qual será o tamanho do prejuízo, mas prevê seja de pelo menos metade do total comercializado.</p>
<p>— Nada que está escrito vale, só vale a vontade da Argentina — protesta o presidente da Sintex.</p>
<p>Ele reclama que, enquanto Santa Catarina perde mercado por causa dessas medidas, o espaço é preenchido pelos chineses.</p>
<p>O presidente da Cidasc, Enori Barbieri, aponta outra consequência que pode ocorrer diante das atitudes do governo argentino: a saída de empresas do Estado para se instalarem no país vizinho. Hoje, o único frigorífico com participação na agroindústria catarinense que está presente na Argentina é o da Marfrig, com unidade que produz pizzas e carne bovina.</p>
<p>O presidente da Cidasc destaca que se não houver uma reaçao brasileira logo, a unidade também passará a atuar no setor de frangos e de carne suína, artigos exportados por SC.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=sc&local=1&newsID=a3634601.xml&channel=null&tipo=1&section=Geral">http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=sc&local=1&newsID=a3634601.xml&channel=null&tipo=1&section=Geral</a></p> Importações X Exportações em Santa Catarinatag:textileindustry.ning.com,2011-11-24:2370240:Topic:2643222011-11-24T10:38:20.284ZCleiton de Limahttps://textileindustry.ning.com/profile/EdilsonPdeLimas
<p>Pessoal, não sei se alguém já divulgou este dado, vou postá-lo novamente.</p>
<p>Trata-se de um comparativo de importações X Exportações do estado de SC no primeiro semestre. de 2010 e 2011.</p>
<p>Atentem para a importação Têxtil e Vestuário.</p>
<p> <a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99121760?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99121760?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"></img></a></p>
<p><a href="http://abitex.org.br/site/central/download/upload/163258.jpg" target="_blank">Importação X Exportação…</a></p>
<p>Pessoal, não sei se alguém já divulgou este dado, vou postá-lo novamente.</p>
<p>Trata-se de um comparativo de importações X Exportações do estado de SC no primeiro semestre. de 2010 e 2011.</p>
<p>Atentem para a importação Têxtil e Vestuário.</p>
<p> <a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99121760?profile=original"><img width="750" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99121760?profile=RESIZE_1024x1024" class="align-full"/></a></p>
<p><a target="_blank" href="http://abitex.org.br/site/central/download/upload/163258.jpg">Importação X Exportação SC</a></p>
<p> </p>
<p>Abraços</p> Cursos Técnicos em Vestuário e Malharia nos Campi Florianópolis-Continente e Jaraguá do Sul do Instituto Federal de Santa Catarinatag:textileindustry.ning.com,2011-11-05:2370240:Topic:2543242011-11-05T11:47:47.743ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: Arial;">A partir do primeiro semestre letivo de 2012, os campi Florianópolis-Continente e Jaraguá do Sul do Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC) oferecerão novos cursos técnicos subsequente. Esta modalidade, em que os candidatos precisam ter o Ensino Médio completo, é a que mais tem vagas disponíveis no Instituto. São 1.295 opções de cursos em 13 campi.<br></br><strong><br></br>Curso técnico em Eventos</strong><br></br><br></br>Com ênfase em…</span></span></p>
<p><span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: Arial;">A partir do primeiro semestre letivo de 2012, os campi Florianópolis-Continente e Jaraguá do Sul do Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC) oferecerão novos cursos técnicos subsequente. Esta modalidade, em que os candidatos precisam ter o Ensino Médio completo, é a que mais tem vagas disponíveis no Instituto. São 1.295 opções de cursos em 13 campi.<br/><strong><br/>Curso técnico em Eventos</strong><br/><br/>Com ênfase em cursos do Eixo Tecnológico de Lazer e Hospitalidade, o Campus Continente oferece pela primeira vez o curso técnico subsequente em Eventos, que pretende qualificar profissionais para auxiliar e atuar na prospecção, no planejamento, na organização, na coordenação e na execução dos serviços de apoio técnico e logístico de eventos e cerimoniais.<br/><br/>Durante o curso, com duração de três semestres, o aluno aprenderá a realizar procedimentos administrativos e operacionais relativos a eventos, recepcionar e promover serviços de eventos, planejar e participar da confecção de ornamentos decorativos, além de coordenar o armazenamento e manuseio de gêneros alimentícios servidos em eventos. O profissional formado no curso técnico em Eventos poderá atuar em empresas de eventos, meios de hospedagem, instituições públicas e privadas, assim como em cruzeiros marítimos, restaurantes e bufês.<br/><br/><strong>Cursos técnicos em Vestuário e Malharia</strong><br/><br/><a target="_blank" href="http://curso.ifsc.edu.br/ADMIN/imagens/19c2b72eab003c7d1ef5e501bc225194.jpeg"><img height="134" width="200" src="http://curso.ifsc.edu.br/ADMIN/imagens/19c2b72eab003c7d1ef5e501bc225194.jpeg" align="left" vspace="4" hspace="4"/></a>Em Jaraguá do Sul, conhecida como a cidade nacional da Malha, o IF-SC passará a oferecer dois novos cursos técnicos subsequentes que pretendem contribuir ainda mais para o crescimento da indústria têxtil na região. O campus, que até o momento tinha apenas o curso técnico subsequente em Produção e Design de Moda, também terá agora os cursos subsequentes em Vestuário e em Malharia, com 35 vagas para o ingresso em cada um deles.<br/><br/>O técnico em Vestuário tem como objetivo formar pessoas capazes de atuar na supervisão e no processo de confecção de produtos e operar máquinas de costura industrial e equipamentos utilizados na indústria de confecção do vestuário. Além disso, durante as aulas do curso técnico em Vestuário os estudantes adquirem conhecimentos para acompanhar e coordenar equipes de trabalho que atuam na produção de produtos, considerando as diversas formas de execução. A qualificação no curso permite que o profissional trabalhe em indústria de confecção do vestuário, empresas de desenvolvimento de produtos e ateliês de costura, além da prestação de serviços como autônomo.<br/><br/>Já o curso técnico em Malharia visa formar profissionais para que possam atuar na gestão administrativa de uma malharia ou indústria têxtil, levando em consideração aspectos como custos, normas e recursos humanos. O aluno também aprende a administrar os processos produtivos de uma malharia, fazer manutenção e regulagem dos diversos tipos de máquinas e equipamentos utilizados e desenvolver novos produtos relativos a indústria têxtil de malharia.<br/><br/><strong>Novo curso técnico concomitante</strong><br/><br/>O Campus Gaspar também oferecerá um novo curso técnico a partir de 2012, mas na modalidade concomitante, em que o aluno faz o curso técnico no IF-SC e o Ensino Médio em outra instituição. Trata-se do curso técnico em Modelagem do Vestuário, no qual o aluno aprende a desenvolver a modelagem aplicando técnicas bidimensionais e tridimensionais para viabilizar a confecção de produtos do vestuário. Os profissionais deixam o curso capacitados para elabora diagramas com a orientação da tabela de medidas, transforma bases de modelagem em modelos específicos, a partir do desenho técnico do produto, preparar a modelagem para o setor de corte, com as devidas sinalizações para montagem da peça-piloto e produção em série, e avalia a vestibilidade e a viabilidade técnica do produto.<br/><strong><br/>Estude no IF-SC</strong><br/><br/>Para se inscrever nos cursos do IF-SC, acesse o site <a target="_blank" href="http://www.ingresso.ifsc.edu.br/"><u>www.ingresso.ifsc.edu.br</u></a>. As inscrições estão abertas até 16 de novembro para cursos técnicos e de graduação. São 3.127 vagas em 18 campi para início no primeiro semestre de 2012. Os cursos são oferecidos nos campi Araranguá, Caçador, Canoinhas, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Florianópolis-Continente, Gaspar, Geraldo Werninghaus (em Jaraguá do Sul), Itajaí, Jaraguá do Sul, Joinville, Lages, Palhoça, São José, São Miguel do Oeste, Urupema e Xanxerê. <br/><br/>A taxa de inscrição é de R$ 30,00 para cursos técnicos e de R$ 40,00 para cursos de graduação. Se quiser visualizar todos os cursos oferecidos pelo IF-SC em 18 campi de Santa Catarina, <a target="_blank" href="http://ifsc.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1978:2909-inscricoes-abertas-para-cursos-tecnicos-de-graduacao-em-todo-o-estado&catid=2:ultimas"><u>clique aqui</u></a>. Mais informações pelo telefone 0800 722 02 50.</span></span></p>
<p><span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: Arial;"> </span></span></p>
<p><span style="font-size: 14px;"><span style="font-family: Arial;">Fonte:|<a href="http://ifsc.edu.br/index.php?view=article&catid=2%3Aultimas&id=2076%3A0411--ingresso-20121-campi-oferecem-novos-cursos-tecnicos-subsequentes&tmpl=component&print=1&page=&option=com_content">http://ifsc.edu.br/index.php?view=article&catid=2%3Aultimas&id=2076%3A0411--ingresso-20121-campi-oferecem-novos-cursos-tecnicos-subsequentes&tmpl=component&print=1&page=&option=com_content</a></span></span></p>