Todas as Discussões Marcadas 'Design' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T09:32:57Zhttps://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Design&feed=yes&xn_auth=noPrecisamos de Design para Camisa Social (Freelancer)tag:textileindustry.ning.com,2014-02-11:2370240:Topic:5281282014-02-11T15:44:54.124ZErnani Martinezhttps://textileindustry.ning.com/profile/ErnaniMartinez
<p>Estamos criando uma marca de Camisa Social, tanto Feminina como Masculina que tem como objetivo atender o publico executivo e/ou clientes que buscam camisas com ótima qualidade em termos de Qualidade e Materiais com modelos que saiam do comum, utilizados pela maioria das Marcas encontradas no mercado brasileiro.</p>
<p>Favor entrar em contato através do email: ernanimartinez@gmail.com, enviando uma amostra do portfolio, bemo como, valores por criação.</p>
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<p>Estamos na cidade de São…</p>
<p>Estamos criando uma marca de Camisa Social, tanto Feminina como Masculina que tem como objetivo atender o publico executivo e/ou clientes que buscam camisas com ótima qualidade em termos de Qualidade e Materiais com modelos que saiam do comum, utilizados pela maioria das Marcas encontradas no mercado brasileiro.</p>
<p>Favor entrar em contato através do email: ernanimartinez@gmail.com, enviando uma amostra do portfolio, bemo como, valores por criação.</p>
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<p>Estamos na cidade de São Paulo!</p>
<p>Não esqueça de Enviar o telefone para contato.</p> Necessito de um profissional para desenvolver estampas localizadatag:textileindustry.ning.com,2013-12-11:2370240:Topic:5144812013-12-11T09:55:10.957ZRenan F Jhttps://textileindustry.ning.com/profile/RenanFJ
<p>Bom Dia </p>
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<p>Os interessados entre em contato.</p>
<p>renan_usual@hotmail.com</p>
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<p>Renan</p>
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<p>Renan</p> Programa Rumos: Moda e Designtag:textileindustry.ning.com,2012-04-22:2370240:Topic:3295562012-04-22T01:42:09.763ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://lilianpaccestore.blob.core.windows.net/media/210412-rumos-moda.jpg"><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-95088" src="http://lilianpaccestore.blob.core.windows.net/media/210412-rumos-moda.jpg" title="210412-rumos-moda"></img></a></p>
<p><strong>As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de julho de 2012</strong></p>
<p style="text-align: left;">O <strong>Instituto Itaú Cultural</strong> divulgou 3 novos <strong>editais</strong> pro seu <strong>programa</strong> de apoio à <strong>produção artística e intelectual</strong>, o <strong>Rumos</strong>. A novidade é que agora abriu uma <strong>categoria inédita</strong> de…</p>
<p><a href="http://lilianpaccestore.blob.core.windows.net/media/210412-rumos-moda.jpg"><img class="aligncenter size-full wp-image-95088" title="210412-rumos-moda" src="http://lilianpaccestore.blob.core.windows.net/media/210412-rumos-moda.jpg" alt=""/></a></p>
<p><strong>As inscrições podem ser feitas até o dia 31 de julho de 2012</strong></p>
<p style="text-align: left;">O <strong>Instituto Itaú Cultural</strong> divulgou 3 novos <strong>editais</strong> pro seu <strong>programa</strong> de apoio à <strong>produção artística e intelectual</strong>, o <strong>Rumos</strong>. A novidade é que agora abriu uma <strong>categoria inédita</strong> de <strong>“Moda e Design”</strong>, que tem como objetivo <strong>incentivar</strong> a <strong>pesquisa acadêmica e</strong> <strong>trabalhos escritos</strong> nessas áreas – antes, o Rumos só desenvolvia trabalhos em artes visuais, cinema e vídeo, dança, educação, jornalismo cultural, literatura, música e teatro. A ideia é apoiar pesquisas que tem como foco principal a <strong>cadeia produtiva</strong> das áreas mais as características do <strong>cenário brasileiro</strong> e das relações internacionais de mercado, envolvendo desde a <strong>criação</strong> até o consumo final. Quem estiver interessado pode se inscrever com trabalhos acadêmicos já concluídos ou ainda em andamento, e o apoio em dinheiro varia de R$ 5 mil a R$ 10 mil, dependendo de qual categoria você participar. O <strong>edital completo</strong> já pode ser conferido no hotsite do <a href="http://www.itaucultural.org.br/cadastros/rumos/paginas/Default.aspx">Rumos</a>, corre pra ver!</p>
<p style="text-align: left;">Fonte:|<a href="http://msn.lilianpacce.com.br/home/programa-rumos-moda-e-design/">http://msn.lilianpacce.com.br/home/programa-rumos-moda-e-design/</a></p> Design Têxtil Redescobre o Tingimento Caseirotag:textileindustry.ning.com,2012-04-18:2370240:Topic:3285012012-04-18T10:04:20.036ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Conhecimentos sobre técnicas sustentáveis de tingimento estão se disseminando</p>
<div class="materia-foto"><img alt="Design têxtil redescobre o tingimento caseiro Drew Kelly/The New York Times" src="http://zerohora.rbsdirect.com.br/imagesrc/13328447.jpg?w=620" title="Design têxtil redescobre o tingimento caseiro Drew Kelly/The New York Times"></img><div class="legenda"><span>Materiais vegetais são usados para pintar tecidos sem o uso de tintas artificiais</span> <span class="credito">Foto: Drew Kelly / The New York Times</span></div>
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<div class="materia-assinatura"><div><strong class="nome cor">Michael Tortorello</strong></div>
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<div class="materia-corpo entry-content"><p>Os alquimistas em formação, assim…</p>
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<p>Conhecimentos sobre técnicas sustentáveis de tingimento estão se disseminando</p>
<div class="materia-foto"><img src="http://zerohora.rbsdirect.com.br/imagesrc/13328447.jpg?w=620" title="Design têxtil redescobre o tingimento caseiro Drew Kelly/The New York Times" alt="Design têxtil redescobre o tingimento caseiro Drew Kelly/The New York Times"/><div class="legenda"><span>Materiais vegetais são usados para pintar tecidos sem o uso de tintas artificiais</span> <span class="credito">Foto: Drew Kelly / The New York Times</span></div>
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<div class="materia-assinatura"><div><strong class="nome cor">Michael Tortorello</strong></div>
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<div class="materia-corpo entry-content"><p>Os alquimistas em formação, assim como Sasha Duerr, frequentemente são abordados por desconhecidos que lhes pedem para demonstrar seus poderes aquecendo um caldeirão no quintal. É uma forma de vida, e Duerr geralmente fica feliz em experimentá-la. Recentemente, em uma tarde de segunda-feira, ela tinha providenciado três fogões a propano de acampamento e catado alguns itens para ferver.</p>
<p>Duerr, de 36 anos, pretendia mostrar como é fácil transmutar plantas comuns em corantes de tecidos naturais de rara beleza. A fórmula é um segredo conhecido desde os tempos de Plínio, o Velho: encha uma panela com água, adicione uma cesta de folhas e um lenço de seda, traga a poção para ferver. Espere, então, a mágica acontecer.</p>
<p>Duerr montou sua mesa dobrável na Faculdade de Artes da Califórnia, em Oakland, onde ela é professora de design têxtil.</p>
<p>— Dois anos atrás, fizemos esse jardim — disse ela, caminhando para um canto sombreado, perto de um galpão com suprimentos a ser utilizado em caso de terremoto. Antes disso, o espaço desgrenhado "era uma espécie de lar para projetos rebeldes de arte".</p>
<p>Em três ou quatro canteiros feitos de tijolos recuperados, Duerr plantou uma "linha do arco-íris".</p>
<p>A raiz da garança dá origem a um vermelho profundo. "As raízes de papoula fazem um amarelo alaranjado", disse ela. De vinhas de feijão-fava, vem um verde claro. "Também dá para comer as folhas de fava", disse Duerr, partindo um pouco de folhagem para fazer um lanche rápido.</p>
<p>Do outro lado da rua do jardim, um restaurante Wendy's anunciava um sanduíche de frango crocante a um preço incrivelmente baixo. Duerr acredita que o equivalente do "fast food" é o "fast fashion": um processo industrial feito à base de um consumo excessivo triste e de subprodutos nocivos.</p>
<p>Por outro lado, era seguro para Duerr, grávida, preparar o lote de corantes botânicos daquele dia (ao que parecia, ela estava com cerca de 48 semanas). Quanto ao desperdício, Duerr afirmou:</p>
<p>— Eu quase nunca compro nada novo.</p>
<p>Naquela tarde, por exemplo, ela estava usando um top de grávida de segunda mão, de cor amarelo lima, que tinha tingido com erva-azeda-amarela (também conhecido como erva-canária), uma erva daninha da Califórnia.</p>
<p>Uma abelha pousou em sua camisa.</p>
<p>— Isso acontece o tempo todo quando trabalhamos com corantes naturais — disse ela. — Já aconteceu de beija-flores virem e pousarem no meu ombro. Tenho certeza de que são os feromônios das plantas. Eles veem a cor como algo vivo.</p>
<p>Na verdade, a arte de tingimento natural está praticamente morta desde a era vitoriana. No entanto, a experiência de Duerr tem mostrado que uma nova onda de interesse no cultivo de corantes botânicos têm florescido.</p>
<p>Em um loteamento antes abandonado no bairro do Brooklyn, em Nova York, um novo jardim de corantes e um programa de Agricultura Apoiada pela Comunidade começarão nesta primavera. O Centro de Artes Têxteis, que está ajudando a dar início ao jardim, vai oferecer não apenas materiais vegetais, mas uma oficina e acesso ao seu estúdio. Todos os 10 lotes oferecidos foram vendidos em meados de março.</p>
<p>Os corantes naturais existem ao nosso redor, disse Isa Rodrigues, de 26 anos, que organiza o programa Sewing Seeds do centro, mas "as pessoas não os conhecem". As cores podem vir de flores comuns (como dálias e cravos); folhas de árvores (bordo japonês, árvore-do-âmbar); frutos silvestres (amora, baga de sabugueiro), ervas (hortelã, alecrim), nozes e conchas (bolota, casca de nogueira negra), e cascas (bétula, madrone).</p>
<p>Toda planta é um corante em potencial.</p>
<p>Em manuais antigos, muitas vezes é possível identificar as plantas tradicionalmente utilizadas para tingimento – garança, pastel, índigo verdadeiro – a partir da palavra "tinctoria" ou "tinctorum" na nomenclatura botânica. No entanto, Pamela Feldman, de 58 anos, sempre precisou identificar esses espécimes misteriosos para os jardineiros da comunidade que compartilham o terreno do antigo Sanatório Municipal de Tuberculose de Chicago.</p>
<p>Nesta primavera, porém, suas plantas, cuja aparência lembra a de ervas, podem se tornar algo menos exótico. Na reunião de planejamento anual, Feldman descobriu que "existem outras quatro pessoas no jardim cultivando plantas naturalmente usadas para tingimento".</p>
<p>Os conhecimentos sobre técnicas sustentáveis de tingimento parecem estar se disseminando como se fossem pólen. Durante 17 anos, Feldman publicou o Turkey Red Journal (turkeyredjournal.com), um periódico semestral que aborda temas recônditos, como corantes de lama japoneses e coloração à base de cogumelos escandinavos. Mas a maioria dos tintureiros parece se formar por meio de oficinas ou cursos profissionalizantes.</p>
<p>Por exemplo, Elissa Meyers, de 24 anos, da casa de tingimento Blue Red Yellow, na Filadélfia, estudou no Artisan Natural Dyeworks, em Nashville, no Tennessee. Agora, Meyers e sua sócia, Mira Sophia Adornetto, de 33 anos, estão dando orientações em um novo jardim comunitário de tingimentos, no Oeste da Filadélfia, que vai ensinar o ofício a crianças da vizinhança.</p>
<p>Por sua vez, Duerr relatou que sua pesquisa e grupo de educação sem fins lucrativos, o Instituto Permacouture, foi recentemente inundado por "pedidos de estágios", disse ela.</p>
<p>— Da Finlândia, da Índia.</p>
<p>As pessoas querem entender as origens dos tecidos que vestem. E o interesse vai muito além das províncias de Berkeley e Brooklyn. O público mais entusiasta de Duerr nos últimos anos, contou ela, foi o de uma turma da Universidade do Norte do Texas, nas margens do Fort Worth Metroplex, região metropolitana de Dallas. Os estudantes esperam dar início a um jardim de tingimentos lá em breve.</p>
<p>O que todos esses artistas veem nos corantes naturais?</p>
<p>— Para mim, obter a cor é parte da arte — disse Feldman a respeito dos tapetes que tece. — Caso contrário, seria um trabalho feito por outra pessoa.</p>
<p>Antes de Sasha Duerr se tornar artista de tecidos, ela foi pintora. Mas as tintas a óleo lhe davam náuseas e dores de cabeça. Qual era o sentido de fazer uma arte ecológica, pensou ela, se a toxicidade do processo fazia com que ela adoecesse? (Deixemos esse tipo de arte performática masoquista para Marina Abramovic).</p>
<p>Na faculdade, Duerr começou a pesquisar a respeito de como formular suas próprias tinturas por meio do esmagamento de minerais. Era uma investigação obscura – quase oculta. "Ninguém no meu departamento sabia me dizer realmente como fazer isso", lembrou ela.</p>
<p>Quando ela finalmente encontrou especialistas em cores naturais, eles eram, surpreendentemente, mulheres que ela conhecia desde a infância. Os pais de Duerr haviam seguido o movimento back-to-the-land ("de volta à terra") até uma fazenda na região do leste de Maine. Algumas de suas companheiras de viagem – agricultoras e artesãs – tinham redescoberto os corantes naturais na década de 1970.</p>
<p>No entanto, alguns dos agentes de fixação de cor daquela época eram coisas bastante desagradáveis: sais minerais como o cromo e o estanho. Essas soluções são mordentes e ambas podem intensificar tons e tornar os tecidos mais resistentes à luz e à lavagem. Em seu guia introdutório "The Handbook of Natural Plant Dyes" ("O Manual dos Corantes Naturais de Plantas", em tradução livre), Duerr sugere banhos com soluções mordentes mais leves derivadas do sulfato de alumínio, o que por vezes funciona como uma substância de decapagem.</p>
<p>O ferro é outra opção, e é provável que você não precise comprá-lo. Duerr produziu um frasco que continha uma essência alaranjada, de cor pálida.</p>
<p>— Peguei os pregos do meu marido — disse ela. — Eles estavam em um balde no galpão, enferrujando.</p>
<p>Uma das aprendizes de Duerr, Sierra Reading, de 22 anos, pegou uma tigela de metal em uma das enormes panelas de corante que estavam borbulhando no fogão. Era água de casca de cebola, e tinha cor de mogno. Um respingo do mordente de ferro – apenas algumas colheres de sopa – atingiram o caldo de cebola como se fossem creme no café. De repente, o líquido tinha virado um intenso chá verde.</p>
<p>Um mordente, por si só, pode transformar um tecido. Alyssa Pitman, de 32 anos, estudante e assistente de ensino, abriu sua blusa de moletom e revelou uma camiseta branca que tinha tingido. O corante tinha vindo de ervas daninhas encontradas na beira da estrada; o ferro, de acessórios de barcos antigos. Com o tempo, os tons vegetais tinham desaparecido (um fenômeno chamado de cor "evanescente"). Mas com o uso do ferro, uma estampa básica em forma de anel permaneceu, criando uma camiseta perfeita para ser vendida em um parque temático de Richard Serra.</p>
<p>— Eu acho que o tingimento natural me torna mais consciente do que existe no meio ambiente — disse Pitman. — Tem um monte de coisas enferrujadas no mundo.</p>
<p>Após passar uma hora, Reading pegou um par de pinças e começou a puxar pedaços de seda de diferentes fornadas de tingimento. Ela os colocou sobre a mesa branca e começou a tratar o tecido com suco de limão. Primeiro, o lenço de tecido saído de um ensopado de repolho roxo pareceu turquesa. Porém, assim que um toque de ácido atravessou a fibra, partes dela tinham adquirido cor de ariela. Cinco minutos depois, as manchas ficaram com um rosa vibrante.</p>
<p>— A coisa da alquimia não era brincadeira — disse Duerr.</p>
<p>Ela lançou uma pitada de bicarbonato de sódio em um tecido que tinha sido tingido por flores e folhas de capim-azedo. Ele passou de amarelo para um tom de terra que lembrou a década de 1970, aquele laranja acobreado, digamos, de um terninho de Betty Ford.</p>
<p>— Essa cor pegou bastante neste ano — disse Duerr. — A moda sempre se recicla.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/mundo/noticia/2012/04/design-textil-redescobre-o-tingimento-caseiro-3730916.html">http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/mundo/noticia/2012/04/design-textil-redescobre-o-tingimento-caseiro-3730916.html</a></p>
</div> Escola Japonesa de Design Estuda Criar Unidade no Brasiltag:textileindustry.ning.com,2012-03-27:2370240:Topic:3177622012-03-27T00:57:28.849ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Representantes do Bunka Fashion College avaliam possibilidade de parcerias no país</p>
<p><a class="thickbox" href="http://www.agenciasebrae.com.br/imagem.kmf?img=imagem_bu8xwj36d1.jpg&tipo=12&s=11&TB_iframe=true&width=488&height=338" title="Yoshio Kakishima, durante palestra em Brasília"><img alt="Yoshio Kakishima, durante palestra em Brasília" src="http://www.agenciasebrae.com.br/imagem.kmf?img=imagem_bu8xwj36d1.jpg&tipo=12&s=1"></img></a></p>
<p>Yoshio Kakishima, durante palestra em Brasília</p>
<p><strong> Brasília</strong> - Escola japonesa de design mundialmente conhecida, o Bunka Fashion College…</p>
<p>Representantes do Bunka Fashion College avaliam possibilidade de parcerias no país</p>
<p><a class="thickbox" href="http://www.agenciasebrae.com.br/imagem.kmf?img=imagem_bu8xwj36d1.jpg&tipo=12&s=11&TB_iframe=true&width=488&height=338" title="Yoshio Kakishima, durante palestra em Brasília"><img src="http://www.agenciasebrae.com.br/imagem.kmf?img=imagem_bu8xwj36d1.jpg&tipo=12&s=1" alt="Yoshio Kakishima, durante palestra em Brasília"/></a></p>
<p>Yoshio Kakishima, durante palestra em Brasília</p>
<p><strong> Brasília</strong> - Escola japonesa de design mundialmente conhecida, o Bunka Fashion College poderá ter um escritório no Brasil para prospectar parcerias. A informação foi confirmada pelo responsável pela área de relações internacionais da entidade, Yoshio Kakishima, que está no país para avaliar essa possibilidade.</p>
<p>Juntamente com a responsável pelo departamento de tecnologia da moda da instituição, Keiko Togashi, ele participou do Encontro Nacional da Carteira da Indústria da Moda, promovido pelo Sebrae, em Brasília. O evento reuniu, na sexta-feira (23), cerca de 60 técnicos.<br/> <br/> “O mundo inteiro está de olho no Brasil, pelo seu crescimento econômico e oportunidades de investimentos”, destacou Yoshio. Os japoneses apresentaram o Bunka Fashion College aos participantes do evento. A entidade, criada em 1919 como escola de costura, já formou mais de 280 mil estilistas, entre eles vários famosos mundialmente, como Kenzo Takada e Yohji Yamamoto. A estrutura conta com faculdades de ciência da moda, de arte e design e uma incubadora de jovens designers.<br/> <br/> Segundo Keiko Togashi, o departamento de tecnologia de moda inclui desde laboratórios de desenvolvimento de modelagem e de estamparia a uma tecidoteca (espécie de coleção de tecidos) e um museu de roupas antigas. “A escola cria profissionais para atuar intensamente no mercado da moda mundial”, disse Keiko.</p>
<p><strong>Referência mundial</strong><br/> <br/> A possibilidade da instalação de um escritório da entidade no Brasil animou os participantes do encontro promovido pelo Sebrae. A coordenadora da Carteira de Têxtil e Confecção da entidade, Juliana Borges, disse que “trata-se de uma escola que é referência mundial em conhecimentos de moda, que poderão ser aproveitados pelas micro e pequenas empresas brasileiras”.<br/> <br/> Yoshio e Keiko participaram do evento do Sebrae a convite da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), com as quais a escola japonesa estuda estabelecer parceria.<br/> <br/> <strong>Serviço</strong><br/> Agência Sebrae de Notícias: (61) 3243-7852/ 2107- 9104/3243-7851/ 9977-9529<br/> Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800<br/> <a title=" (Este link abre uma nova janela)" target="_blank" href="http://www.agenciasebrae.com.br/" rel="externo">www.agenciasebrae.com.br</a><br/> <a title=" (Este link abre uma nova janela)" target="_blank" href="http://www.twitter.com/sebrae" rel="externo">www.twitter.com/sebrae</a><br/> <a title=" (Este link abre uma nova janela)" target="_blank" href="http://www.facebook.com/sebrae" rel="externo">www.facebook.com/sebrae</a></p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?canal=41&cod=13271733">http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?canal=41&cod=13271733</a></p> A sustentável leveza da moda: sustentabilidade e inclusão são temas do Minas Trend Preview. Entrevista com a a diretora criativa do MTP, a designer Mary Arantestag:textileindustry.ning.com,2012-03-21:2370240:Topic:3149882012-03-21T12:55:59.760ZMargarete Almeida Nepomucenohttps://textileindustry.ning.com/profile/MargareteAlmeidaNepomuceno
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<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130163?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130163?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"></img></a></p>
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<p>A sensibilidade é o fio condutor. É dela que vem a energia que move Mary Figueiredo Arantes, a designer mineira de acessórios que faz moda com atitudes, escreve poesia com as contas dos seus colares e acredita na criação entrelaçada a sentimentos. Essa mesma força motriz está concentrada no desafio de conduzir a direção da 10ª edição do <em>Minas…</em></p>
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<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130163?profile=original" target="_self"><img width="750" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130163?profile=RESIZE_1024x1024" width="750" class="align-center"/></a></p>
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<p>A sensibilidade é o fio condutor. É dela que vem a energia que move Mary Figueiredo Arantes, a designer mineira de acessórios que faz moda com atitudes, escreve poesia com as contas dos seus colares e acredita na criação entrelaçada a sentimentos. Essa mesma força motriz está concentrada no desafio de conduzir a direção da 10ª edição do <em>Minas Trend Preview</em> - que acontece entre 25 e 28 de abril deste ano, em Belo Horizonte. O tema "leveza" - que vai nortear o evento que antecipa as tendências do verão 2013 - traduz o propósito vibrante de quem aposta que a moda é capaz de transformar formas de viver.</p>
<p>O nome estrangeiro não esconde a brasilidade e a mineirice. <em>"Meu nome é Mary, mas a vida toda me chamaram de Meire... Pobre que nasce no Vale do Jequitinhonha e ganha nome em inglês dá nisso"</em>. A alegria e descontração estão na identidade da dentista de formação que antes já havia mergulhado no designer de bijuterias por paixão. Dos 55 anos, 30 estão dedicados à produção de acessórios marcados pelos tecidos, fitas, fios, contas, pedras e miçangas. Novamente, a sensibilidade fala mais alto: <em>"Considero as duas profissões muito parecidas. Ambas reúnem processo de escultura e fundição, sem contar que são estéticas. Só que uma você esconde e a outra você mostra com prazer", </em>argumenta.</p>
<p>Para quem aprendeu a extrair da necessidade o impulso para a inventividade, a história de vida da garota filha de alfaiate compõe uma colcha de retalhos repleta de experiências que alimentam sonhos. O sucesso e reconhecimento conquistados com as bijuterias da marca "Mary Design" - que somam a produção de mais de 15 mil peças ao mês, são comercializadas em mais de 500 lojas multimarcas por todo Brasil e aparecem com frequência nas novelas da Rede Globo - são senhas do aprendizado sustentável bem costurado ao longo da carreira. Conhecimento guiado pelo afeto que ela quer aplicar ao Minas Trend, enaltecendo a sustentabilidade na leveza de ações que priorizem menos resíduos e mais valorização humana.</p>
<p>Amante da literatura, da gastronomia, do feito à mão e da família com dois filhos, a simplicidade é seu mote inspirador. Porém, é na jardinagem que está enraizado o prazer que poderia fazer da atividade de horas vagas uma profissão. É do amor pela terra e do cheiro das ervas que cultiva na horta de casa que a designer retira energia que a nutre e renova. Em analogia, há 30 anos vem regando acessórios - muitos numa metamorfose de folhas e flores - que são a linguagem da beleza e da autoestima estabelecida com as mulheres. É com esse viés sensível, sem deixar de ser crítico diante de temas mais densos como política e economia, que Mary expõe na entrevista exclusiva ao site <em>Nas Entrelinhas </em>os desafios, projetos e apostas para o Minas Trend e a moda nacional. Sempre com a certeza de que o mundo pode ser mais leve.</p>
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<p><img src="http://www.nasentrelinhas.com.br/media/filebrowser/dente-de-leao-2.jpg" alt="" width="800" height="236"/></p>
<h2><span><em>ENTREVISTA</em></span></h2>
<p><span><em><br/></em></span></p>
<p><span><em><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130082?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130082?profile=original" width="360" class="align-left"/></a></em></span></p>
<p><strong>O Minas Trend chega a 10ª edição. Que papel o evento conquistou dentro da moda nacional?</strong></p>
<p>Um espaço inovador. Além de ser a única feira de preview do País, o Minas Trend não fala apenas de moda. Reúne cultura e gastronomia, envolve a comunidade local, inova em abordagem com os clientes. Agrega arte e comportamento, além do foco em negócios, claro.</p>
<p><strong>Você acompanha o Minas Trend desde o princípio, participando como designer de bijuterias artesanais. Como é assumir a direção criativa de uma plataforma tão importante para a moda nacional?</strong></p>
<p>Sempre fiz dos eventos em que participei uma bandeira onde levantava questões relevantes a serem trabalhadas, muitas delas com temas nacionais. Sempre vi eventos, de forma geral, como espaços onde devemos mostrar o conceito de nossa marca e não apenas vender produtos. Ser convidada para dirigir um evento como este me deixou muito feliz, me senti reconhecida pelo trabalho que mostro há 30 anos. A responsabilidade é imensa, mas, a oportunidade também de apostar em profissionais que acredito e dar-lhes espaço para divulgar seus trabalhos é maravilhosa. Estar junto à Federação do Estado, a Fiemg, num evento como este é como levantar "bandeiras" pela nossa classe.</p>
<p><strong>Que inovações você apresenta nesta edição de caráter tão emblemático?</strong></p>
<p>O grande desafio do projeto é mostrar a sustentabilidade não como algo alternativo, mas com leveza e sofisticação. Afinal, estamos falando de moda. Logo na entrada da feira já brindaremos os convidados com um espaço que os acolherá: música ambiente e telões em toda a feira. As palestras falarão de moda, mas, a grande maioria delas falará do lado humano e do engajamento com o social. Distribuiremos por dia um percentual de convites dos desfiles para levarmos cidadãos comuns, como industriários, garis e pessoas que trabalharam na execução do evento. Mas, meu projeto maior será implementar junto ao Serviço de Limpeza Urbana de Belo Horizonte uma coleta seletiva de resíduos da moda. Teremos também desfile com três estilistas da geração novos talentos. Exposição de uma artista genial, a Sônia Gomes, e muito mais.</p>
<p><strong>Quais as expectativas de público e volume de negócios?</strong></p>
<p>O público estimado é de 17 mil pessoas e é esperado um aumento de 15 por cento de volume de negócios em relação ao Preview do verão passado.</p>
<p><strong>"Leveza" é o tema que norteia o evento. O que ele propõe?</strong></p>
<p>Leveza não apenas na moda, mas na forma de viver, de se relacionar, de modelar uma roupa e descobrir que já existe modelagem no mundo que contempla o descarte zero, mais conhecida como Zero Waste. E, menos resíduos significa um mundo mais leve. Da forma como acontece por aqui, na modelagem, de 15 a 20 por cento de tecido é perdido. Nossa intenção é que moda sustentável deixe de ser apenas uma palavra muito usada, um discurso e se torne uma atitude real.</p>
<p><strong>Mais do que nunca o conceito artesanal se apresenta como caminho para a construção de uma moda identitária. Como você avalia essa junção?</strong></p>
<p>Desde que existo que acredito no feito à mão. O que o homem faz me emociona. Sempre disse que devemos preservar estas "mudinhas" de pessoas maravilhosas, cujas filhas muitas vezes, não querem mais fazer o ofício da mãe, principalmente quando ele não é valorizado. O customizado nunca esteve tão na moda e o fato é que o artesanal é sempre exclusivo e dá a cada um a grande oportunidade de ser ele mesmo. Único!</p>
<p><strong>Na condição de designer, você sempre fez do conceito "feito à mão" sua própria marca, trabalhando com peças carregadas de laços e memórias afetivas. Esse caminho intuitivo tomado há 30 anos saiu à frente das demandas que a moda experimenta agora?</strong></p>
<p>Quando comecei a fazer moda, desde aquela época, já convivia com amigas que queriam fazer o industrial e não queriam perder tempo nem na máquina, pespontando... Foi aí que pensei: eu quero fazer o caminho inverso, quero construir peças que demorem horas para ser feitas. Também com a felicidade de ter nascido no Vale do Jequitinhonha, nada poderia ter sido diferente. Lá quando a gente não tem, a gente cria, se não sabe tocar instrumento, assovia! Meu pai era alfaiate e meus brinquedos eram os retalhos descartados. Comecei aí a minha história e é o que faço até hoje. Brinco com o que amo fazer: bijus. E faço delas a minha fala com as mulheres, onde o afeto vem embutido em cada viés de pano.</p>
<p><strong>O nosso país é continental, com uma diversidade cultural de igual tamanho. Em sua opinião, como conseguimos constituir uma identidade singular com tantas referências?</strong></p>
<p>Talvez falando a linguagem do afeto, do coletivo, buscando nas histórias as verdades não expostas; vendendo mais que produto, mais uma história por trás de um produto. A mescla cultural é nosso mote. A cor e nossa alegria, nosso passe de venda. A nossa singularidade está justamente em saber ser plural. Ter "ziriguidum" é ter esse jeitinho, esse dom mágico de saber ser brasileiro. Temos que saber tirar proveito disso.</p>
<p><strong>O Brasil</strong><strong> está na vitrine e agenda mundial. A moda nacional está tirando proveito dessa imagem positiva?</strong></p>
<p>Brasil é a bola da vez, sem ser só no futebol. Nunca se falou tanto desta ótima imagem do Brasil lá fora, mas não acredito que esta vitrine esteja sendo usada de forma ideal para a moda. Leio muito sobre o quanto nossas roupas chegam caro lá fora, concorrendo com nomes consagrados. Temos que nos preparar para a Copa, por exemplo, e não deixar acontecer o que aconteceu na África, onde foi a Copa dos produtos chineses.</p>
<p><strong>Como você classifica o momento atual da moda brasileira?</strong></p>
<p>Um momento difícil onde os impostos sacrificam nossos lucros, a China incomoda e muito e a exportação se prejudica frente à queda do dólar. Sem falar dos parques industriais da área têxtil em estado de obsolescência e o apoio governamental inexistente. Geramos alto número de empregos, mas ainda não somos vistos como empresários. Corremos o risco de nos tornarmos revendedores no lugar de fabricantes.</p>
<p><strong>É possível fazer da "leveza" da moda um instrumento de políticas públicas e inclusão social?</strong></p>
<p>Sim. É o que pretendo salientar nesta minha gestão, fazendo a inclusão no exclusivo que é a moda. Um olhar mais terno e mais humano sobre ela. E quando falo do projeto da coleta seletiva, imagino se isto acontecer, o bem que uma ação pública como está fará para tantas pessoas, para comunidades carentes, ONG's e associações. Não é apenas uma ação do Minas Trend Preview para uma edição, mais uma ação para toda uma comunidade, algo muito maior. </p>
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<p>Fonte:<a href="http://www.nasentrelinhas.com.br/noticias/pano-pra-manga/202/a-sustentavel-leveza-da-moda/">http://www.nasentrelinhas.com.br/noticias/pano-pra-manga/202/a-sustentavel-leveza-da-moda/</a></p>
<p> </p> Será o B-MAX a Nova Sensação? A Moda, o Mobiliário de Design e os Gadgets que Inspiram as Cores do Novo Fordtag:textileindustry.ning.com,2012-02-20:2370240:Topic:2991732012-02-20T16:51:04.652ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<div class="features"><div class="feature"><div class="medias" id="PagedMedia"><div class="media" style="xg-p: relative;"><a class="cboxElement" href="http://www.cisionwire.pt/ford-lusitana--s-a-/i/ford-lusitana--s-a-,c1739365636?popup=true" rel="picture"><img alt="Ford Lusitana, S.A." id="wows0" src="http://www.cisionmediapoint.com/pressReleases/4878/thumbnail/Ford_B-MAX_LR.jpg" title="Ford Lusitana, S.A."></img></a></div>
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<p>A gama de cores do Novo B-MAX encontram inspiração na moda, no mobiliário de design, nos gadgets de alta tecnologia e nas pranchas de snowboard;O monovolume compacto…</p>
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<div class="features"><div class="feature"><div id="PagedMedia" class="medias"><div class="media" style="xg-p: relative;"><a class="cboxElement" rel="picture" href="http://www.cisionwire.pt/ford-lusitana--s-a-/i/ford-lusitana--s-a-,c1739365636?popup=true"><img src="http://www.cisionmediapoint.com/pressReleases/4878/thumbnail/Ford_B-MAX_LR.jpg" alt="Ford Lusitana, S.A." title="Ford Lusitana, S.A." id="wows0"/></a></div>
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<p>A gama de cores do Novo B-MAX encontram inspiração na moda, no mobiliário de design, nos gadgets de alta tecnologia e nas pranchas de snowboard;O monovolume compacto apresenta um conjunto de tons de influência Gucci, Versace e Miu Miu.Motivado pelas propriedades de secagem rápida da tinta preta do modelo Ford T original, o fundador da Ford Motor Company, Henry Ford, ficou conhecido quando escreveu que os clientes podiam escolher qualquer cor "desde que fosse preto."Em noventa anos muita coisa mudou na indústria automóvel e aquela que mais mudou foi, provavelmente, a abordagem da Ford à escolha da cor. Designers da Ford irão estar em Milão esta semana, na Fashion Week, para falar sobre o novo monovolume compacto, o B-MAX, um carro cujas cores foram inspiradas pelo mundo da moda, do mobiliário de design e pelos gadgets de alta tecnologia."As pessoas gostam de se sentir e de estar bem, quer seja a vestir a sua roupa favorita ou sentadas atrás do volante de um automóvel", afirma Serife Celebi, Supervisora de Design de Materiais e Cor, Ford Europa, que juntamente com a sua equipa monitorizou de perto as últimas tendências em cores, texturas e padrões."Ao contrário dos designers de moda, não podemos apresentar uma nova gama de seis em seis meses", acrescentou. "Mas podemos ter a certeza de que os nossos veículos estão em completa sintonia com o gosto e estilo contemporâneo, e que permanecem assim durante anos."As cores do B-MAX incluem o Burnished Glow, Tectonic Silver e Nautical Blue que representam a tendência actual do luxo subtil, personificada pela casa Gucci."Burnished Glow é uma reminiscência de um dia de Outono ensolarado, tem uma sensação muito natural, acolhedora e ecoa as cores que temos visto em mostras de design, como a Feira de Mobiliário de Milão", disse Celebi, que estudou design têxtil antes de se juntar ao grupo de cores e materiais da Ford em 2000. A sua paixão pela cor, têxteis e design veio das suas raízes familiares na Turquia, onde a sua avó tecia fios de lã de ovelha para fazer tapetes."Tectonic Silver mistura a prata com uma pitada quente de ouro", acrescentou. "Este é o tipo de cor de luxo que se pode ver na passarela nas colecções de Versace ou Miu Miu."Nautical Blue é uma sombra de azul metálico brilhante e contemporânea que vamos poder encontrar este verão em calças de sarja e na moda masculina italiana de estilistas como Armani."As versões topo de gama B-MAX Titanium também contarão com um sofisticado padrão de riscas inspirado na alfaiataria clássica de Savile Row, e em interpretações modernas de designers como Paul Smith."Os padrões com relevo permitem-nos criar um contraste interessante entre as superfícies mate e as superfícies brilhantes, que é uma tendência popular no vestuário desportivo, bem como na moda masculina e feminina", afirmou Celebi."Também temos usado texturas contrastantes que produzem grande efeito com o excelente acabamento preto brilhante que utilizamos nos painéis de controlo e na consola central. Inspirámo-nos nos gadgets de alta tecnologia e nas pranchas de snowboard, criando uma aparência muito moderna e exclusiva. "O Novo Ford B-MAX será exibido no Salão Automóvel de Genebra, no próximo mês de Março, e vai estar à venda na Europa no final do ano.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.cisionwire.pt/ford-lusitana--s-a-/r/sera-o-b-max-a-nova-sensacao--a-moda--o-mobiliario-de-design-e-os-gadgets-que-inspiram-as-cores-do-n%2Cc1065560237">http://www.cisionwire.pt/ford-lusitana--s-a-/r/sera-o-b-max-a-nova-sensacao--a-moda--o-mobiliario-de-design-e-os-gadgets-que-inspiram-as-cores-do-n%2Cc1065560237</a></p> Duas Apostilas - Conforto e Design em Tecidos e Vestuáriotag:textileindustry.ning.com,2012-02-04:2370240:Topic:2919212012-02-04T17:52:50.124ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99125708?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99125708?profile=original" width="90"></img></a> Clicar nos links abaixo:</p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99125688?profile=original" target="_self">Apostila - Integrando o Conforto e a Estética no Design de Tecidos.pdf</a></p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99125699?profile=original" target="_self">Apostila - Design do Conforto Total de Tecidos e…</a></p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99125708?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99125708?profile=original" width="90"/></a>Clicar nos links abaixo:</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99125688?profile=original">Apostila - Integrando o Conforto e a Estética no Design de Tecidos.pdf</a></p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99125699?profile=original">Apostila - Design do Conforto Total de Tecidos e Vestuário.pdf</a></p>
<p></p> Têxtil em Novos Moldestag:textileindustry.ning.com,2012-02-01:2370240:Topic:2910252012-02-01T17:06:12.684ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>APL de Confecções do Agreste Começa a Investir em Design na Busca por Mais Competitividade</p>
<p align="justify">Carlos Maciel</p>
<p align="justify">Considerado o segundo maior produtor têxtil do País e famoso por preços competitivos e um número crescente de microempresas, o Polo de Confecções do Agreste pretende redesenhar sua cadeia produtiva. A intenção é fabricar produtos com maior valor agregado e impulsionar o faturamento das empresas e a economia da região. Segundo a gestora geral…</p>
<p>APL de Confecções do Agreste Começa a Investir em Design na Busca por Mais Competitividade</p>
<p align="justify">Carlos Maciel</p>
<p align="justify">Considerado o segundo maior produtor têxtil do País e famoso por preços competitivos e um número crescente de microempresas, o Polo de Confecções do Agreste pretende redesenhar sua cadeia produtiva. A intenção é fabricar produtos com maior valor agregado e impulsionar o faturamento das empresas e a economia da região. Segundo a gestora geral da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Verônica Ribeiro, para atingir esse objetivo, não basta ser um grande produtor de vestuários. "É preciso ser referência em moda", adverte.</p>
<p align="justify"><br/> E para que isso aconteça é preciso, entre outras coisas, investir em profissionais capazes de criar coleções com a identidade da própria marca e parar de copiar os catálogos de grifes do Sul, uma prática da região. "Os birôs de criação ainda aparecem em número pequeno se comparados à quantidade de empresas atuando no segmento. Por isso, estamos fazendo ações pontuais com capacitações que norteiam esses empreendedores para a importância de sua empresa ter um designer de moda ou um estilista. Caso contrário, eles ficarão para trás desse mercado que está cada vez mais exigente, buscando produtos diferenciados e com alto padrão de qualidade", alertou Verônica.</p>
<p align="justify"><br/> Investir em inovação, tecnologia e alcançar novos mercados também são desafios do setor, que busca consolidar-se como uma das principais atividades econômicas do Estado nos próximos 25 anos. "A palavra-chave é parceria. Sabemos que mais de 90% dos empresários do setor são pequenos e não têm como investir isoladamente em tecnologia. Por isso, a importância de um novo alinhamento do Arranjo Produtivo Local (APL), vislumbrando a criação de softwares exclusivos para as empresas pernambucanas, através do Porto Digital. Um projeto que, quando conseguirmos colocar em prática, será visto como um diferencial para competirmos com outros mercados, oferecendo produtos inovadores, com criatividade e qualidade", acredita o presidente do Sindicato das Indústrias de Vestuário de Pernambuco (Sindvest), Adenísio Vasconcelos.</p>
<p align="justify"><br/> Cidades como Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe - que segundo o último levantamento do Sebrae realizado em 2003, concentram mais de 12 mil empresas - quando aliadas a outros dez municípios que formam o polo, produzem cerca de 800 milhões de peças por mês. Essas cidades começam a traçar novas estratégias para que possam ir além da comercialização. "Uma grande conquista para esses empreendedores foi a criação da Estação Cultural Senador José Ermínio Moraes, equipamento cultural da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), em Jaboatão dos Guararapes. Com um formato de incubadora, o espaço receberá, a partir de maio deste ano, 15 projetos/empresas da área de moda para participar de cursos, capacitações, oficinas, rodadas de negócio, showroom, feiras, desfiles, eventos temáticos e exposições, garantindo um suporte considerável para o setor", disse Vasconcelos.</p>
<p align="justify"><br/> Como forma de incentivo ao desenvolvimento da cadeia têxtil e confeccionista do Agreste, o governo do Estado concedeu a todas as empresas uma redução de 90% do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). Essa medida, além de aumentar o poder de competitividade, foi um grande incentivo à formalização das empresas do segmento. "É sem dúvida um grande diferencial competitivo para a nossa região e que, no final, acaba beneficiando a todos: indústrias, comércio e o consumidor", destacou João Bezerra, presidente da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic). Além da redução do imposto, as empresas com faturamento de até R$ 4,4 milhões por ano podem trabalhar com o Simples, obtendo desta forma uma redução considerável nos encargos previdenciários.</p>
<p align="justify">Fonte:|<a href="http://www2.portodigital.org/portodigital/imprensa/entrevistas/40938;37465;0802;6019;21069.asp">http://www2.portodigital.org/portodigital/imprensa/entrevistas/40938;37465;0802;6019;21069.asp</a></p> Apostila - Tranformação do Não Tecido - O Design Têxtil em Produtos de Modatag:textileindustry.ning.com,2011-12-11:2370240:Topic:2715482011-12-11T11:19:35.900ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99122465?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99122465?profile=original" width="450"/></a>Clicar no link abaixo:</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99122474?profile=original">Apostila - Tranformação do Não Tecido - O Design Têxtil em Produtos de Moda.pdf</a></p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99122465?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99122465?profile=original" width="450"/></a>Clicar no link abaixo:</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99122474?profile=original">Apostila - Tranformação do Não Tecido - O Design Têxtil em Produtos de Moda.pdf</a></p>