Todas as Discussões Marcadas 'Dilma' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T21:18:17Zhttps://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Dilma&feed=yes&xn_auth=noQue Choque! Gerdau e Coteminas Estrilam com Dilmatag:textileindustry.ning.com,2013-02-10:2370240:Topic:4195812013-02-10T15:09:13.269ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a class="cboxElement" href="http://edgblogs.s3.amazonaws.com/felipepatury/files/2013/02/Gerdau-Foto-Renata-Jubran-Estad%C3%A3o-Conte%C3%BAdo.jpg" rel="lightbox[8542]" title="Jorge Gerdau Johannpeter (Foto: Renata Jubran / Estadão Conteúdo)"><img alt="" class="alignnone size-full wp-image-8552" height="434" src="http://edgblogs.s3.amazonaws.com/felipepatury/files/2013/02/Gerdau-Foto-Renata-Jubran-Estad%C3%A3o-Conte%C3%BAdo.jpg" title="Jorge Gerdau Johannpeter (Foto: Renata Jubran / Estadão Conteúdo)" width="620"></img></a></p>
<p>Em janeiro, a presidente Dilma Rousseff vetou uma emenda que fixava critérios mais generosos de depreciação para as hidrelétricas. A canetada atingiu projetos de dois dos empresários mais próximos do Planalto. O grupo de…</p>
<p><a class="cboxElement" href="http://edgblogs.s3.amazonaws.com/felipepatury/files/2013/02/Gerdau-Foto-Renata-Jubran-Estad%C3%A3o-Conte%C3%BAdo.jpg" rel="lightbox[8542]" title="Jorge Gerdau Johannpeter (Foto: Renata Jubran / Estadão Conteúdo)"><img class="alignnone size-full wp-image-8552" title="Jorge Gerdau Johannpeter (Foto: Renata Jubran / Estadão Conteúdo)" src="http://edgblogs.s3.amazonaws.com/felipepatury/files/2013/02/Gerdau-Foto-Renata-Jubran-Estad%C3%A3o-Conte%C3%BAdo.jpg" alt="" height="434" width="620"/></a></p>
<p>Em janeiro, a presidente Dilma Rousseff vetou uma emenda que fixava critérios mais generosos de depreciação para as hidrelétricas. A canetada atingiu projetos de dois dos empresários mais próximos do Planalto. O grupo de Jorge Gerdau Johannpeter, consultor de Dilma, contava com o dispositivo para as hidrelétricas de Cachoeirinha e São João. O mesmo mecanismo beneficiaria também uma usina da Cemig, de interesse de Josué Gomes da Silva, dono da Coteminas e filho do ex-presidente José Alencar. Gerdau e Josué estrilaram. Um grupo informal do Ministério de Minas e Energia tenta resolver o problema.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/tag/coteminas/">http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/tag/coteminas/</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</b></span></a></span></p>
<p></p> Algodão Colorido É Apresentado Por Dilma No Rio +20 Para Chefes De Estado Do Mundo Inteirotag:textileindustry.ning.com,2012-06-16:2370240:Topic:3493192012-06-16T14:19:48.873ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div style="color: #333333; margin-right: 10px;"><img align="left" alt="Algodão colorido é apresentado por Dilma no Rio +20 para chefes de Estado do mundo inteiro" src="http://www.folhadosertao.com.br/portal/galeria/Algodao_Colorido_2010215224019.jpg" style="margin: 0pt 10px 10px 0pt;" width="250"></img><div style="text-align: justify;">A Paraíba foi destaque no primeiro dia do Rio +20, quando a presidente Dilma Rousseff apresentou para o mundo, o nosso algodão colorido. Esta foi a primeira atividade dela no evento.</div>
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<div style="text-align: justify;">O algodão colorido produzido pela Embrapa está exposto no Pavilhão Brasil, junto como programa Minha Casa Minha Vida.…</div>
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<div style="color: #333333; margin-right: 10px;"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt;" src="http://www.folhadosertao.com.br/portal/galeria/Algodao_Colorido_2010215224019.jpg" alt="Algodão colorido é apresentado por Dilma no Rio +20 para chefes de Estado do mundo inteiro" align="left" width="250"/><div style="text-align: justify;">A Paraíba foi destaque no primeiro dia do Rio +20, quando a presidente Dilma Rousseff apresentou para o mundo, o nosso algodão colorido. Esta foi a primeira atividade dela no evento.</div>
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<div style="text-align: justify;">O algodão colorido produzido pela Embrapa está exposto no Pavilhão Brasil, junto como programa Minha Casa Minha Vida.</div>
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<div style="text-align: justify;">Dilma considerou o espaço uma oportunidade de mostrar um pouco do que o país tem feito pelo desenvolvimento sustentável ao longo dos anos. Ela afirmou que a sustentabilidade é um dos eixos centrais da concepção de desenvolvimento brasileira. Somos a favor de uma transformação que combine três critérios: incluir, conservar e crescer, enfatizou.</div>
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<div style="text-align: justify;"><b>Pavilhão Brasil</b></div>
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<div style="text-align: justify;">O Pavilhão Brasil foi idealizado sob uma concepção sustentável. Ele foi construído com contêineres reaproveitáveis, reunidos em torno de uma arena central com quatro arquibancadas para um total de 120 pessoas. Nessa estrutura, está a mostra multimídia que inclui vídeos e instalações interativas. Reunindo destaques da evolução do desenvolvimento sustentável no Brasil desde a Conferência Rio-92 e apontando desafios para os próximos anos.</div>
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<div style="text-align: justify;">Ele tem área de 4 mil m2 e abriga exposição multimídia sobre programas e projetos de ministérios e órgãos de governo. Nele, também haverá atividades como palestras e debates.</div>
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<div style="text-align: justify;">A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) será a responsável pelo planejamento e execução das atividades do Pavilhão Brasil, que funcionará de 13 a 24 de junho.</div>
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<div style="text-align: justify;"><b>Algodão colorido</b></div>
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<div style="text-align: justify;">Uma pesquisa realizada desde os anos 80 pela Embrapa resultou no que hoje é conhecido como algodão colorido, que cresce na Paraíba desde o fim dos anos 90. Ele leva esse nome por causa da mistura genética que faz com que as sementes dêem frutos com 4 tipos de coloração natural – verde, marrom, off white e rubi – que possibilitam um produto final que passa longe dos processos químicos e poluentes de tingimento.</div>
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<div style="text-align: justify;">O algodão colorido não é novidade: incas, paquistaneses e egípcios conheciam técnicas pra produzi-lo por volta de 2.500 a.C., mas a fibra era muito frágil pra aguentar o tecimento dos fios. Com o aprimoramento da mistura de genes de diversos tipos de algodoeiros, hoje é possível fazer com o algodão colorido tudo o que se pode fazer com esse tipo de fibra, com a vantagem de pular o tingimento, uma das piores etapas da produção têxtil pro meio ambiente.</div>
<div style="text-align: justify;">Fonte:|<a href="http://www.folhadosertao.com.br/portal/noticia.php?page=noticiaCompleta&id_noticia=9818">http://www.folhadosertao.com.br/portal/noticia.php?page=noticiaCompleta&id_noticia=9818</a></div>
</div> Dilma reúne-se com sindicatos e empresários na quinta-feiratag:textileindustry.ning.com,2012-05-03:2370240:Topic:3337772012-05-03T16:27:33.732ZFelipe Menegattihttps://textileindustry.ning.com/profile/FelipeMenegatti
<p>Por <strong>Yvna Sousa e João Villaverde | Valor</strong></p>
<p><strong><span>02/05/2012 ÀS 13H03</span></strong></p>
<div class="n-content" id="node-body"><div class="node-body"><div class="node-body"><p><strong class="noticia-procedencia">BRASÍLIA - </strong>A presidente Dilma Rousseff promove na quinta-feira uma nova rodada de reuniões com as principais centrais sindicais e representantes das maiores empresas do país.</p>
<p>Está previsto para amanhã, às 12h, o encontro com os…</p>
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<p>Por <strong>Yvna Sousa e João Villaverde | Valor</strong></p>
<p><strong><span>02/05/2012 ÀS 13H03</span></strong></p>
<div class="n-content" id="node-body"><div class="node-body"><div class="node-body"><p><strong class="noticia-procedencia">BRASÍLIA - </strong>A presidente Dilma Rousseff promove na quinta-feira uma nova rodada de reuniões com as principais centrais sindicais e representantes das maiores empresas do país.</p>
<p>Está previsto para amanhã, às 12h, o encontro com os representantes da Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e Nova Central.</p>
<p>A última reunião foi realizada em 14 de março e na ocasião, os sindicalistas saíram sem ter sua pauta atendida. Segundo o <strong>Valor </strong>apurou, Dilma deve aproveitar a reunião para “sentir o pulso do momento” para uma possível alteração da regra de remuneração da caderneta de poupança.</p>
<p>Os sindicalistas, por sua vez, devem aproveitar para retomar as pautas não atendidas no último encontro. Uma das principais reivindicações é a isenção do Imposto de Renda na Participação sobre Lucros e Resultados (PLR) dos trabalhadores. Os sindicalistas reclamam que a taxação só incide sobre os lucros dos funcionários e não dos donos das empresas.</p>
<p>Às 15h, Dilma se reúne com grandes empresários dos mais diversos setores, como <strong>têxtil</strong>, automotivo, construção civil, bancário, além de presidentes de instituições como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), e as Federações das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Rio Grande do Sul (Fiergs).</p>
<p>O último encontro com o setor empresarial ocorreu em 22 de março e teve a presença de 28 empresários, dos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) e do presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES), Luciano Coutinho. Dilma prometeu realizar pelo menos mais três reuniões até o fim deste ano.</p>
<p><em>(Yvna Sousa e João Villaverde)</em></p>
<p><em><a href="http://www.valor.com.br/politica/2640970/dilma-reune-se-com-sindicatos-e-empresarios-na-quinta-feira" target="_blank">http://www.valor.com.br/politica/2640970/dilma-reune-se-com-sindicatos-e-empresarios-na-quinta-feira</a></em></p>
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</div> Dilma e Barack: Impasse no Pacto do Algodão + Brasil Consolida Exportação Recorde de Algodãotag:textileindustry.ning.com,2012-03-27:2370240:Topic:3180182012-03-27T00:17:48.882ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://www.revistaplantar.com.br/wp-content/uploads/2012/03/dilma_2.jpg"><img alt="Dilma" class="alignleft size-medium wp-image-1057" height="225" src="http://www.revistaplantar.com.br/wp-content/uploads/2012/03/dilma_2-300x225.jpg" title="dilma_2" width="300"></img></a> Por Alex Ribeiro e Assis Moreira</p>
<p>O ajuste do algodão entre Brasil e Estados Unidos ameaça chegar a um impasse. O Congresso americano caminha para prorrogar ou ampliar os subsídios aos agricultores do país, o que poderá levar o Brasil a reabrir o processo de retaliação contra produtos dos EUA. Na semana passada, o embaixador brasileiro na Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto…</p>
<p><a href="http://www.revistaplantar.com.br/wp-content/uploads/2012/03/dilma_2.jpg"><img class="alignleft size-medium wp-image-1057" title="dilma_2" src="http://www.revistaplantar.com.br/wp-content/uploads/2012/03/dilma_2-300x225.jpg" alt="Dilma" height="225" width="300"/></a>Por Alex Ribeiro e Assis Moreira</p>
<p>O ajuste do algodão entre Brasil e Estados Unidos ameaça chegar a um impasse. O Congresso americano caminha para prorrogar ou ampliar os subsídios aos agricultores do país, o que poderá levar o Brasil a reabrir o processo de retaliação contra produtos dos EUA. Na semana passada, o embaixador brasileiro na Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevedo, reuniu-se em Washington com técnicos do Senado e da Câmara dos EUA para reiterar a posição de que as propostas em exame pelos parlamentares americanos aumentam, ao invés de diminuir, o grau de distorção dos programas de subsídios americanos para a commodity.</p>
<p>Os EUA têm um programa de pagamento direto de US$ 600 milhões anuais aos seus cotonicultores. Em tese, um produtor de algodão pode ficar em casa vendo televisão, mesmo sem produzir, que no fim do mês recebe seu cheque de milhares de dólares vindo dos cofres públicos. Agora, o Congresso quer acabar com esse pagamento direto e partir para um programa de US$ 450 milhões destinado a garantir a renda do produtor. Ocorre que esse seguro de renda embute um incentivo para a expansão da produção, o que distorce mais o comércio internacional. O produtor passaria a receber ajuda do governo conforme o volume de produção e a receita esperada.</p>
<p>Pelos cálculos do Brasil, cada dólar de Washington ao provável novo programa causaria distorção quatro vezes maior do que os pagamentos diretos atuais. Assim, enquanto o governo americano argumenta que reduzirá os gastos de US$ 600 milhões para US$ 450 milhões, para o Brasil o novo programa, se aprovado no Congresso, multiplicaria para até US$ 1,8 bilhão os dispêndios, dependendo das condições do mercado.</p>
<p>O acordo do algodão, fechado em 2010, colocou fim a uma disputa de cerca de uma década na OMC em torno dos subsídios dos EUA, que foram declarados ilegais. Os EUA, que têm um histórico problemático em cumprir decisões da OMC, cederam apenas depois de o organismo dar sinal verde para o Brasil impor retaliações aos produtos americanos.</p>
<p>Em 2010, os EUA concordaram em dar compensações temporárias ao Brasil, como pagamentos anuais ao Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), até que o sistema de subsídios fosse corrigido definitivamente em sua lei agrícola – a “Farm Bill”, que deveria ser discutida este ano.</p>
<p>Mais do que uma disputa comercial, o acordo do algodão é um marco nas relações recentes entre Brasil e EUA. Foi fechado mesmo em uma época em que os americanos estavam irritados com as tentativas brasileiras de negociar com o Irã, já que defendiam retaliações para interromper um programa nuclear iraniano supostamente em desacordo com as regras internacionais.</p>
<p>Quase dois anos depois, o acordo foi implementado apenas parcialmente pelos americanos. Uma das promessas era que o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) derrubaria barreiras sanitárias à importação de carne bovina de 13 Estados brasileiros. Nesse sentido, Washington já prometeu diversas vezes colocar uma norma sob consulta pública, mas até agora isso não foi feito.</p>
<p>Por outro lado, os EUA vêm cumprindo o compromisso de aumentar o prêmio do seguro de crédito a exportação sempre que a demanda aumenta e os montantes solicitados acionam um gatilho. No entanto, Azevedo nota que o ajuste periódico do prêmio, ao final do atual acordo bilateral do algodão, não será suficiente para levá-lo ao patamar que o Brasil considera necessário para Washington cumprir as determinações da OMC e eliminar subsídios proibidos no crédito a exportação.</p>
<p>Se os americanos piorarem os subsídios, o Brasil poderá reativar as retaliações contra centenas de produtos, sob a forma de sobretaxa quando entrarem no mercado brasileiro. Os EUA podem, em tese, alegar na OMC que cumpriram as exigências ou pedir para pagar uma compensação menor ao Brasil. Também podem sustentar que os preços de mercado são mais favoráveis, o que levou à redução dos subsídios. Nesse caso, restará aos americanos pedir a OMC a abertura de um “painel de implementação” para os juízes confirmarem se Washington pôs fim aos subsídios condenados.</p>
<p>O desfecho mais provável, avalia uma fonte de Washington, é o Congresso empurrar o tema com a barriga, prorrogando a atual “Farm Bill” até 2013. Mas o governo americano negociou compensações temporárias com o Brasil apenas até 2012, e se a solução for adiada o Brasil poderá, eventualmente, ter o direito de pedir compensações adicionais.No lado político, há uma clara preocupação no Itamaraty de evitar que o caso ganhe força durante a visita de Dilma a Obama, no dia 9 de abril na Casa Branca.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.revistaplantar.com.br/dilma-e-barack-impasse-no-pacto-do-algodao/">http://www.revistaplantar.com.br/dilma-e-barack-impasse-no-pacto-do-algodao/</a></p>
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<p><span class="font-size-4"><strong>Brasil consolida exportação recorde de algodão</strong></span></p>
<p>Diante do consumo menor da indústria têxtil nacional, os produtores e tradings de algodão do Brasil vêm buscando abocanhar fatias maiores do comércio mundial e, nesta safra 2011/12, devem superar até a tradicional Austrália no ranking dos maiores exportadores globais da pluma. Será mais um ano de embarques recordes que, segundo a consultoria Safras & Mercado, devem atingir de 900 mil a 950 mil toneladas, o dobro das 450 mil registradas no ciclo anterior.</p>
<p>De maio de 2011 até fevereiro passado, já foram exportadas 823 mil toneladas, diz Élcio Bento, especialista da Safras. Se o número de 900 mil toneladas for confirmado, o país saltará da posição de quarto maior exportador mundial para terceiro, desbancando a Austrália, um dos players mais tradicionais neste mercado.</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130624?profile=original"><img width="750" class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99130624?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"/></a></p>
<p>Os americanos são, de longe, os maiores exportadores de algodão do mundo, com 2,4 milhões de toneladas previstas para a safra 2011/12, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A Índia vem em segundo, com 1,7 milhão de toneladas e a Austrália em terceiro, com 871 mil toneladas. "O USDA previu embarque de 849 mil toneladas a partir do Brasil. Mas dois meses antes de terminar a safra já exportamos 823 mil toneladas. Há fortes indícios de que vamos superar a Austrália", avalia Bento.</p>
<p>O grande desafio agora é superar esse desempenho na próxima safra, cuja colheita começa em maio. O presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), Marcelo Escorel, diz que o país terá que bater outro recorde para "enxugar" o mercado interno, que receberá neste ano a maior produção da história da matéria-prima. No entanto, as vendas antecipadas ainda estão aquém do registrado em anos anteriores.</p>
<p>A previsão da Safras é de que a colheita de 2012 atinja 2,085 milhões de toneladas, ante as 1,890 milhão do ciclo atual, em finalização. "Houve um desaquecimento importante do consumo de algodão pelas indústrias nacionais. Para 2012, vemos uma repetição de 2011 ou, no máximo, uma leve recuperação", diz Escorel.</p>
<p>Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), o consumo de algodão pelo segmento em 2011 foi de 910 mil toneladas, 10% menor que as 1,015 milhão de toneladas de 2010. Para 2012, a entidade espera que esse consumo alcance 950 mil toneladas.</p>
<p>Assim, para não pressionar as cotações internas da pluma, o país terá que fazer um esforço para exportar pelo menos 1 milhão de toneladas em um ambiente internacional menos receptivo, diz Bento, da Safras. "Em 2011, a China recuperou seus estoques e agora já saiu do mercado", diz o especialista. Além disso, completa ele, a previsão é de um volume alto nos armazéns mundiais. Citando o USDA, Bento afirma que a previsão é que os estoques representem no ciclo mundial 2012/13, que começa em agosto, 58% do consumo, proporção que era de 38% há dois anos.</p>
<p>No caso do Brasil, o desafio de venda dessa safra recorde aumenta porque, neste momento, a um pouco mais de um mês de início da colheita, o nível de venda antecipada está bem abaixo do registrado em anos anteriores.</p>
<p>Segundo dados da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) foram negociados até agora 701 mil toneladas da pluma, o equivalente a 33% da colheita prevista. "Normalmente, nesta época do ano, esse percentual está entre 60% e 80% da produção esperada", diz o presidente da Anea.</p>
<p>O desaquecimento, afirma Escorel, tem relação com a alta volatilidade das cotações no ano passado, que elevou os riscos dos agentes desse mercado. "Há também retração do consumo. Assim como o interno, o mercado externo também substituiu o algodão por outras fibras", completa.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/empresas/2588464/brasil-consolida-exportacao-recorde-de-algodao">http://www.valor.com.br/empresas/2588464/brasil-consolida-exportacao-recorde-de-algodao</a></p> O Presidente da Coteminas e a Homenagem de Dilma a Alencartag:textileindustry.ning.com,2012-03-02:2370240:Topic:3056032012-03-02T20:42:03.533ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="textopost"><p>Nesta manhã, Dilma Rousseff afirmou, em discurso, que a nomeação de um integrante do PRB para o ministério era uma homenagem a <a href="http://colunistas.ig.com.br/poder-economico/2012/02/29/pesca-e-promessa-feita-por-dilma-a-jose-alencar/" target="_blank">José Alencar</a>, vice-presidente morto no ano passado e nome mais famoso da legenda.</p>
<p>Agora há pouco, <strong>Poder Econômico</strong> conversou rapidamente com o presidente da Coteminas, Josué Gomes da Silva,…</p>
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<div class="textopost"><p>Nesta manhã, Dilma Rousseff afirmou, em discurso, que a nomeação de um integrante do PRB para o ministério era uma homenagem a <a href="http://colunistas.ig.com.br/poder-economico/2012/02/29/pesca-e-promessa-feita-por-dilma-a-jose-alencar/" target="_blank">José Alencar</a>, vice-presidente morto no ano passado e nome mais famoso da legenda.</p>
<p>Agora há pouco, <strong>Poder Econômico</strong> conversou rapidamente com o presidente da Coteminas, Josué Gomes da Silva, filho de José Alencar, e perguntou se a família considerava-se homenageada.</p>
<p>Eis a resposta:</p>
<p>- Um abraço.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://colunistas.ig.com.br/poder-economico/2012/03/02/o-presidente-da-coteminas-e-a-homenagem-de-dilma-a-alencar/">http://colunistas.ig.com.br/poder-economico/2012/03/02/o-presidente-da-coteminas-e-a-homenagem-de-dilma-a-alencar/</a></p>
</div> Setor Têxtil Espera que Dilma Equilibre Produçãotag:textileindustry.ning.com,2011-12-04:2370240:Topic:2688692011-12-04T15:13:00.089ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99122400?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99122400?profile=original" width="300"></img></a></p>
<p>Setor do vestuário é um dos afetados pelos importados chineses</p>
<p>O presidente da Fiems, Sérgio Longen, afirma que o governo federal deve adotar medidas para estimular a competitividade do setor do vestuário e têxtil. "Trata-se de um dos segmentos mais afetados pela concorrência dos importados da China e o Ministério da Fazenda precisa intervir para evitar a quebra…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99122400?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99122400?profile=original" width="300"/></a></p>
<p>Setor do vestuário é um dos afetados pelos importados chineses</p>
<p>O presidente da Fiems, Sérgio Longen, afirma que o governo federal deve adotar medidas para estimular a competitividade do setor do vestuário e têxtil. "Trata-se de um dos segmentos mais afetados pela concorrência dos importados da China e o Ministério da Fazenda precisa intervir para evitar a quebra das indústrias brasileiras", pontua.</p>
<p>As indústrias do vestuário e têxtil de Mato Grosso do Sul esperam que a União adote o quanto antes medidas para equilibrar a produção, conforme foi anunciado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao admitir que o segmento vive um momento de "sinal vermelho" aceso, mas que a presidente Dilma Rousseff está disposta a implementar medidas para reverter esse cenário.</p>
<p>Na avaliação do presidente do Sindivest/MS (Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Vestuário, Tecelagem e Fiação de Mato Grosso do Sul), José Francisco Veloso Ribeiro, a demonstração de interesse da União em buscar soluções para aliviar o setor deixa os empresários mais otimistas.</p>
<p>"A Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil), por meio do presidente Aguinaldo Diniz Filho, tem articulado várias questões de interesse da indústria de confecção e têxtil, na tentativa de reverter pontos que prejudicam a indústria nacional. Uma das questões que afeta o segmento é o grande número de importação de peças prontas e de matéria-prima. Essa concorrência é muito prejudicial ao setor. Só para ter uma idéia, de janeiro a outubro, as importações cresceram 38%. É preciso que algo seja feito para equilibrar a produção nacional", disse Francisco Veloso.</p>
<p>ICMS</p>
<p>Enquanto o Governo Federal demonstra interesse em buscar melhorias para impulsionar o segmento, no âmbito estadual medidas como a redução do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) dão fôlego às indústrias.</p>
<p>No estado os empresários do setor, por meio do Sindivest/MS reivindicam o retorno da alíquota zero de ICMS até 2015 para as empresas, já que a alíquota atual é de 0,6% (desconto de 95%) e subindo para 1,2% (desconto de 90%) a partir de 2015, conforme Decreto n° 12.774 - o mesmo que mantinha a tarifa em zero até 2010.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.jornaldedomingo.com.br/noticia/4124/setor-textil-espera-que-dilma-equilibre-producao.html">http://www.jornaldedomingo.com.br/noticia/4124/setor-textil-espera-que-dilma-equilibre-producao.html</a></p> Coteminas e Amyris não Revelam Quanto Desembolsaram em Jantar de US$ 1 milhão com Dilmatag:textileindustry.ning.com,2011-09-20:2370240:Topic:2331932011-09-20T10:19:06.963ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Empresas brasileiras e estrangeiras interessadas em ampliar seus negócios no Brasil e nos EUA patrocinam um jantar em que a presidente Dilma Rousseff será homenageada hoje em Nova York, na véspera de discursar na abertura da Assembleia Geral da ONU.<br></br> Companhias dos setores de energia e construção civil, entre outros, pagaram mais de US$ 1 milhão pelo evento, promovido pelo Woodrow Wilson Center, centro de estudos de Washington.<br></br> A arrecadação total, que será divulgada hoje, será…</p>
<p>Empresas brasileiras e estrangeiras interessadas em ampliar seus negócios no Brasil e nos EUA patrocinam um jantar em que a presidente Dilma Rousseff será homenageada hoje em Nova York, na véspera de discursar na abertura da Assembleia Geral da ONU.<br/> Companhias dos setores de energia e construção civil, entre outros, pagaram mais de US$ 1 milhão pelo evento, promovido pelo Woodrow Wilson Center, centro de estudos de Washington.<br/>
A arrecadação total, que será divulgada hoje, será revertida para o Brazil Institute, vinculado ao Wilson Center, que busca ampliar o debate sobre o Brasil nos EUA.<br/>
O uso de jantares com figuras influentes para atrair convidados interessados em interagir com o homenageado e levantar fundos para uma determinada organização ou causa é recorrente nos EUA.<br/>
Participantes individuais pagaram US$ 1.500 para ir ao jantar, que deve reunir 400 pessoas no Pierre Hotel.<br/>
As duas empresas anfitriãs, porém, não revelaram quanto desembolsaram. São a americana Amyris, que produz biocombustíveis e atua hoje sobretudo no Estado de São Paulo, e a brasileira Coteminas, do setor têxtil.<br/>
Procurada pela Folha, a Amyris não quis se pronunciar. A reportagem não conseguiu ser atendida por um porta-voz da Coteminas.<br/>
Já a lista de "patrocinadores globais", cuja cota de US$ 100 mil garante lugar na mesa da presidente, inclui a gigante de infraestrutura AES, a Gerdau, a Coca-Cola, a Alcoa, a farmacêutica Merck e a Raízen, joint-venture entre a Shell e a Cosan.<br/>
Todas atuam nos EUA e no Brasil, e seus diretores irão a um coquetel com a presidente antes do jantar.<br/>
Outras dez empresas arcaram com patrocínios de US$ 50 mil e US$ 25 mil, entre elas a Embraer, as construtoras Odebrecht, Camargo Correa e Andrade Gutierrez e a e a Bunge, que investe em agronegócio. Outro patrocinador é a McLarty Associates.<br/>
O valor arrecadado no jantar para Dilm já supera os US$ 726 mil levantados em homenagem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2009.<br/>
Fonte:|<a href="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po2009201108.htm">http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po2009201108.htm</a></p>