Todas as Discussões Marcadas 'Santa' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T08:33:01Zhttps://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=Santa&feed=yes&xn_auth=noPreciso de camisetas com modelagem mais fit (Não aquelas largas, como maioria das confecções)tag:textileindustry.ning.com,2014-10-01:2370240:Topic:5939362014-10-01T23:50:10.953ZLeandro Macedohttps://textileindustry.ning.com/profile/LeandroMacedo
<p>Gostaria de comprar camisetas prontas, com um fio no mínimo 30.1 (se for mais melhor ainda) 100% algodão....de preferência em Santa Catarina. <span><br/></span></p>
<p>Geralmente as confecções tem aquelas com modelagem larga, procuro uma modelagem mais fit, ajustada ao corpo, estilo Zara e afins.<br/><br/>Precisaria o quanto antes, então se você vende ou conhece alguém, por favor me envie uma mensagem.<br/><br/>Obrigado!</p>
<p>Gostaria de comprar camisetas prontas, com um fio no mínimo 30.1 (se for mais melhor ainda) 100% algodão....de preferência em Santa Catarina. <span><br/></span></p>
<p>Geralmente as confecções tem aquelas com modelagem larga, procuro uma modelagem mais fit, ajustada ao corpo, estilo Zara e afins.<br/><br/>Precisaria o quanto antes, então se você vende ou conhece alguém, por favor me envie uma mensagem.<br/><br/>Obrigado!</p> Busco facção para produção de cuecas em SCtag:textileindustry.ning.com,2012-12-03:2370240:Topic:4013692012-12-03T10:55:32.657ZEduardo Guilherme Nunciohttps://textileindustry.ning.com/profile/EduardoGuilhermeNuncio
<p>Prezados,</p>
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<p>Busco facção para produção de cuecas em SC.</p>
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<p>Grato</p>
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<p>Eduardo</p>
<p>Prezados,</p>
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<p>Grato</p>
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<p>Eduardo</p> Indústria Têxtil de Santa Catarina Investe em Sustentabilidadetag:textileindustry.ning.com,2012-10-26:2370240:Topic:3893852012-10-26T00:32:28.464ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
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<p><a href="http://www.criaticidades.com.br/noticias/industria-textil-de-santa-catarina-investe-em-sustentabilidade/attachment/scmc-01-tratada/" rel="attachment wp-att-6376"><img class="aligncenter size-full wp-image-6376" title="scmc 01 - tratada" src="http://www.criaticidades.com.br/wp-content/uploads/2012/10/scmc-01-tratada.jpg" alt="" height="373" width="560"/></a></p>
<p> </p>
<p>Uma associação sem fins lucrativos que reúne 14 das maiores empresas têxteis e cerca de 10 instituições de ensino do Estado, a Santa Catarina Moda Contemporânea (SCMC) tem entre os seus associados empresas de porte nacional como a Hering, Marisol e Dudalina. A entidade está cada vez mais investindo em sustentabilidade como um fator de diferenciação de marca para os seus associados. Por isso, realizou workshops e um benchmarking internacional para buscar referências para a ação prática. E vai promover o 1º Fórum Internacional de Design, Inovação e Sustentabilidade, em Florianópolis, no dia 23 de novembro, para tratar do tema.</p>
<p>O SCMC nasceu há cerca de sete anos com objetivo de diferenciar a produção do Estado e buscar o algo mais. “Santa Catarina ficou conhecido pela capacidade tecnológica e de produção. Mas precisamos buscar formas de como inovar”, afirmou ao Criaticidades o diretor-executivo da entidade, Alexandro de Azevedo.</p>
<p>O investimento em sustentabilidade começou a ser realizado pelo SCMC a partir de 2009. Em 2011, a entidade promoveu um workshop e este ano uma comitiva que visitou a cidade de Portland, nos Estados Unidos, referência no tema. A cidade é marcada pela presença de grandes empresas multinacionais, como a Pendetlon, Nike, Intel e Boeing. “A recepção lá foi muito boa. Fomos recebidos pelo CEO da Pendetlon, que é uma marca de grande valor agregado. Uma das camisetas mais baratas custa 250 dólares. Realizamos também painéis de discussão com empresários locais, para saber se ser sustentável vale a pena”, comentou Azevedo. O executivo percebeu que os empresários da cidade tem um discurso afinado. Na fala deles há vários pontos positivos, como agregar valor a marca, reduzir custos e até mesmo reter talentos.</p>
<p>“Voltamos inspirados de Portland e decidimos criar um Comitê de Sustentabilidade na SCMC, firmar parcerias com o Ethos e eventualmente criar até um indicador de sustentabilidade futuramente”, contou Azevedo. Um dos primeiros questionamentos que os empresários catarinenses fizeram aos executivos foi se os consumidores realmente preferem produtos sustentáveis. A reposta veio de um executivo da Nike que, baseado em estatísticas, afirmou que se o produto já tiver um conjunto de qualidades, a sustentabilidade pode ser fator de compra. “Se a empresa americana lançar no mercado um tênis sustentável, mas com um design horroroso e sem um bom preço, o usuário não vai comprar. Mas se ele tiver todas estas qualidades, o investimento em sustentabilidade ajuda a influenciar o consumidor”, disse Azevedo.</p>
<p>A própria Nike entregou aos empresários catarinenses um manual sobre a criação do índice interno de sustentabilidade. A empresa levou cerca de oito anos desenvolvendo o projeto. “Na companhia norte-americana, quando um designer começa a pensar um produto, ele responde um questionário num sistema, que determina uma pontuação de acordo com os índices de sustentabilidade. Se não for adequado, ele já vai para a próxima ideia”, afirmou Azevedo.</p>
<p>Outro fator a ser levado em consideração é a redução de custos. O executivo afirmou que os associados da SCMC tem processos diferentes, mas que, por exemplo, uma malharia ou estamparia podem reaproveitar a água e o resíduos provenientes da tintura de um produto para g</p>
<p>erar energia.</p>
<p><strong>Parcerias com Universidades</strong><br/> Azevedo afirmou que o objetivo do Fórum que a entidade vai promover é educar associados e até mesmo empresários de outros segmentos. A iniciativa conta com apoio da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc). “Queremos disseminar os conceitos de sustentabilidade para os empresários catarinenses”, afirmou.</p>
<p>Educação sempre foi um dos objetivos da associação, que promove o intercâmbio entre a academia e empresas. Alunos e professores das instituições conveniadas são convidados a realizar uma coleção com as marcas associadas. O resultado final é um desfile e a exibição em instalações conceituais, que neste ano será realizado na mesma época do Fórum. “Temos que capacitar a mão de obra que no futuro irá trabalhar nas nossas empresas. A parceria com instituições de ensino é uma inteligência compartilhada e adiciona muito no processo criativo”, comenta Azevedo.</p>
<p><a href="http://www.criaticidades.com.br/?s=Portland">Conheça mais sobre a iniciativas sustentáveis em Portland</a></p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.criaticidades.com.br/noticias/industria-textil-de-santa-catarina-investe-em-sustentabilidade/">http://www.criaticidades.com.br/noticias/industria-textil-de-santa-catarina-investe-em-sustentabilidade/</a></p> Preciso de Facção em Santa Catarina Para Confecção de Camisas.tag:textileindustry.ning.com,2012-08-22:2370240:Topic:3686322012-08-22T18:03:39.724ZArthur Santoshttps://textileindustry.ning.com/profile/ArthurSantos
<p>Preciso de facção para confecção de camisas.</p>
<p>Preciso de facção para confecção de camisas.</p> Jovem Envenena Café Em Confecção De Santa Bárbaratag:textileindustry.ning.com,2012-07-12:2370240:Topic:3570902012-07-12T18:06:02.132ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2 id="noticia-olho">Dez funcionários de uma confecção no interior de São Paulo tiveram de ser internados após tomarem café envenenado</h2>
<p>Dez funcionários de uma confecção em Santa Bárbara d’Oeste, a 140 km da capital paulista, tiveram de ser internados após tomarem café envenenado ontem de manhã. O autor do envenenamento foi um adolescente de 17 anos que trabalha no local e afirmou ter praticado o crime para "dar um susto" em seus colegas de trabalho.</p>
<p>Segundo o delegado do 2.º DP,…</p>
<h2 id="noticia-olho">Dez funcionários de uma confecção no interior de São Paulo tiveram de ser internados após tomarem café envenenado</h2>
<p>Dez funcionários de uma confecção em Santa Bárbara d’Oeste, a 140 km da capital paulista, tiveram de ser internados após tomarem café envenenado ontem de manhã. O autor do envenenamento foi um adolescente de 17 anos que trabalha no local e afirmou ter praticado o crime para "dar um susto" em seus colegas de trabalho.</p>
<p>Segundo o delegado do 2.º DP, Rômulo Gobbi, o rapaz confessou que ontem de manhã pegou um pacote de veneno para ratos que estava no banheiro da confecção e jogou em duas das três garrafas térmicas que são servidas para os funcionários da empresa no café da manhã.</p>
<p>Os funcionários da empresa afirmaram que sentiram um gosto diferente no café e comunicaram ao gerente. O líquido das garrafas foi jogado em uma pia e os restos do veneno foram encontrados. No depoimento, o adolescente explicou que tinha ficado revoltado porque recebeu um salário inferior ao que esperava no último mês.</p>
<p>O jovem alegou também que era constantemente alvo de piadas dos colegas por causa de suas roupas e aparência. O adolescente trabalhava havia cinco meses na confecção. Ele chegou a Santa Bárbara d’Oeste há nove meses do Pará para arrumar serviço.</p>
<p>Todos os funcionários que beberam o café e o leite, até o adolescente, foram levados para o Hospital Afonso Ramos para coleta de sangue e vão ficar em observação em casa por 72 horas.</p>
<p>Por ser menor de 18 anos, o garoto foi recolhido em uma unidade de Sumaré e depois será levado para Campinas, onde ficará em uma unidade da Fundação Casa. Ele será enquadrado por ato infracional no artigo 270 (envenenamento) do Código Penal, cuja pena pode ser de 10 a 15 anos de detenção. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/2012-07-12/jovem-envenena-cafe-em-confeccao-de-santa-barbara.html">http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/2012-07-12/jovem-envenena-cafe-em-confeccao-de-santa-barbara.html</a></p> Incêndio Atinge Tecelagem Em Santa Cecília, Região Central De São Paulotag:textileindustry.ning.com,2012-06-23:2370240:Topic:3516572012-06-23T10:43:19.732ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h3>Quarteirão foi isolado para facilitar o trabalho dos bombeiros</h3>
<p>SÃO PAULO - Um incêndio de grandes proporções atinge desde as 4h30 desta manhã de sábado, 23, uma tecelagem localizada na altura do nº 193 da Rua James Holland, em Santa Cecília, região central da capital paulista.</p>
<p>Até as 6h30, os bombeiros haviam enviado pelo menos 13 viaturas para o local. O quarteirão onde fica a indústria foi isolado para facilitar o trabalho dos bombeiros. Não se sabe ainda a causa do fogo…</p>
<h3>Quarteirão foi isolado para facilitar o trabalho dos bombeiros</h3>
<p>SÃO PAULO - Um incêndio de grandes proporções atinge desde as 4h30 desta manhã de sábado, 23, uma tecelagem localizada na altura do nº 193 da Rua James Holland, em Santa Cecília, região central da capital paulista.</p>
<p>Até as 6h30, os bombeiros haviam enviado pelo menos 13 viaturas para o local. O quarteirão onde fica a indústria foi isolado para facilitar o trabalho dos bombeiros. Não se sabe ainda a causa do fogo nem há registro de feridos até o momento.</p>
<p></p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,incendio-atinge-tecelagem-em-santa-cecilia-regiao-central-de-sao-paulo,890463,0.htm">http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,incendio-atinge-tecelagem-em-santa-cecilia-regiao-central-de-sao-paulo,890463,0.htm</a></p> Após 4 horas, Bombeiros Controlam Incêndio em Fábrica Têxtil de Santa Bárbaratag:textileindustry.ning.com,2012-04-26:2370240:Topic:3311702012-04-26T13:16:24.556ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Fogo teve início às 22h50 de quarta e foi controlado às 3h15 desta quinta.<br></br> Para conter as chamas foram necessárias 5 viaturas de cidades vizinhas.</p>
<p>Um incêndio de grandes proporções comprometeu a estrutura de uma fábrica de tecidos, no bairro São Fernando, em Santa Bárbara d’Oeste (SP), na madrugada desta quinta-feira (26). Segundo o Corpo de Bombeiros da cidade, o incêndio teve início às 22h50 da quarta (25) e só foi controlado por volta das 3h desta quinta-feira. Ninguém ficou…</p>
<p>Fogo teve início às 22h50 de quarta e foi controlado às 3h15 desta quinta.<br/> Para conter as chamas foram necessárias 5 viaturas de cidades vizinhas.</p>
<p>Um incêndio de grandes proporções comprometeu a estrutura de uma fábrica de tecidos, no bairro São Fernando, em Santa Bárbara d’Oeste (SP), na madrugada desta quinta-feira (26). Segundo o Corpo de Bombeiros da cidade, o incêndio teve início às 22h50 da quarta (25) e só foi controlado por volta das 3h desta quinta-feira. Ninguém ficou ferido.</p>
<p>De acordo com o sargento Ferreira, cinco viaturas dos bombeiros – duas de Santa Bárbara e três de Americana - foram ao local para conter o fogo. Ainda não se sabe o que teria provocado o incêndio.</p>
<p>Fonte:<a href="http://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2012/04/apos-4-horas-bombeiros-controlam-incendio-em-fabrica-de-santa-barbara.html">http://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2012/04/apos-4-horas-bombeiros-controlam-incendio-em-fabrica-de-santa-barbara.html</a></p> Sindicalistas Protestam Contra Redução de Benefício à Importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarinatag:textileindustry.ning.com,2012-04-17:2370240:Topic:3278982012-04-17T01:37:08.164ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Sindicalistas protestam contra redução de benefício à importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina<br></br> Estado pode perder R$ 950 milhões com mudança imposta pelo governo</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><span id="ctl00_ctl00_bcr_bcr_Manchete161"><span id="ctl00_ctl00_bcr_bcr_Manchete162"><img alt="" height="332" src="http://imagens1.jornalfloripa.com.br/sistema3/var/resizes/reportagens-4_2012/Sindicalistas%20protestam%20contra%20redu%C3%A7%C3%A3o%20de%20benef%C3%ADcio%20%C3%A0%20importa%C3%A7%C3%A3o%20em%20Itaja%C3%AD,%20Litoral%20Norte%20de%20Santa%20Catarina.jpg?m=1334614924" title="Sindicalistas protestam contra redução de benefício à importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina" width="500"></img> <br></br>Sindicalistas protestam contra redução de benefício à importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina</span></span></font></p>
<p>Uma manifestação contra o fim do incentivo…</p>
<p>Sindicalistas protestam contra redução de benefício à importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina<br/> Estado pode perder R$ 950 milhões com mudança imposta pelo governo</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><span id="ctl00_ctl00_bcr_bcr_Manchete161"><span id="ctl00_ctl00_bcr_bcr_Manchete162"><img title="Sindicalistas protestam contra redução de benefício à importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina" alt="" src="http://imagens1.jornalfloripa.com.br/sistema3/var/resizes/reportagens-4_2012/Sindicalistas%20protestam%20contra%20redu%C3%A7%C3%A3o%20de%20benef%C3%ADcio%20%C3%A0%20importa%C3%A7%C3%A3o%20em%20Itaja%C3%AD,%20Litoral%20Norte%20de%20Santa%20Catarina.jpg?m=1334614924" height="332" width="500"/><br/>Sindicalistas protestam contra redução de benefício à importação em Itajaí, Litoral Norte de Santa Catarina</span></span></font></p>
<p>Uma manifestação contra o fim do incentivo de ICMS em Santa Catarina levou cerca de 500 pessoas à Avenida Coronel Eugênio Muller, em frente ao Porto de Itajaí, na tarde desta segunda-feira. Organizado pelo Sindicato dos Despachantes Aduaneiros, o protesto chamou atenção para os prejuízos que o Complexo Portuário do Rio Itajaí-Açu poderá sofrer caso o governo federal mantenha a decisão de cortar o benefício de ICMS dado aos importadores no Estado.</p>
<p>A avenida ficou fechada por uma hora, o que causou congestionamentos nas principais ruas e avenidas do município, que dão acesso ao porto.</p>
<p>A manifestação contou com o apoio do prefeito de Itajaí, Jandir Bellini (PP), e da superintendência do Porto de Itajaí.</p>
<p>— Se é necessário fazer este reajuste, defendemos que seja feito de maneira gradativa. Caso contrário, perde toda a cadeia logística. Muitas empresas se implantaram no Estado pela eficiência de nossos portos, mas também por este benefício — disse Antônio Ayres dos Santos Junior, superintendente do Porto de Itajaí.</p>
<p>Somente em Itajaí e Navegantes, cerca de mil empresas trabalham diretamente com importações — entre importadoras representantes de importação, empresas de logística e armazéns.</p>
<p>A expectativa é que o Estado possa perder R$ 950 milhões ao ano com a mudança imposta pelo governo. Nesta terça-feira, o prefeito de Itajaí e representantes sindicais viajam a Brasília, numa tentativa de sensibilizar o Senado.</p>
<p>— Não é só Itajaí que tem a perder, mas também Navegantes, São Francisco do Sul, Itapoá. O Estado todo — diz Bellini</p>
<p><font face="Verdana" size="1"><span><span><br/></span></span></font></p>
<p><font face="Verdana" size="1"><span><span>Fonte:|<a href="http://www.jornalfloripa.com.br/cidade/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=880">http://www.jornalfloripa.com.br/cidade/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=880</a><br/></span></span></font></p> Críticas ao Governo Federal Marcam 'Grito de Alerta' em Santa Catarina e Reúne 1,5 mil Pessoastag:textileindustry.ning.com,2012-03-29:2370240:Topic:3191472012-03-29T01:16:51.169ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>FLORIANÓPOLIS – Durante a manifestação “Grito de Alerta em Defesa da Produção e do Emprego”, na tarde desta quarta-feira em Florianópolis, os empresários não economizaram críticas ao governo federal. “Há um clima de marginalização da indústria catarinense no governo federal. Pode não ser proposital, mas a indústria catarinense tem uma contribuição grande para o país e não está sendo ouvida”, criticou Glauco Côrte, presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), citando que…</p>
<p>FLORIANÓPOLIS – Durante a manifestação “Grito de Alerta em Defesa da Produção e do Emprego”, na tarde desta quarta-feira em Florianópolis, os empresários não economizaram críticas ao governo federal. “Há um clima de marginalização da indústria catarinense no governo federal. Pode não ser proposital, mas a indústria catarinense tem uma contribuição grande para o país e não está sendo ouvida”, criticou Glauco Côrte, presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), citando que a presidente Dilma Rousseff, em sua última reunião com empresários do país, não chamou nenhum catarinense. "Não precisaríamos de proteção à indústria se estivéssemos em condições isonômicas com nossos concorrentes", destacou.</p>
<p>O diretor da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel, disse que a união capital-trabalho fazia todo sentido num momento “crucial” do país. “Estamos mostrando ao governo federal que não adianta ter boas intenções, mas é preciso ter ação rápida”, relembrando que alguns países desenvolvidos vivem hoje uma crise, com alto desemprego, porque perderam sua base industrial. Para Pimentel, “é preciso ter indústria para não sermos colonizados por países que competem conosco de maneira desleal”.</p>
<p>Mais enfático que Pimentel foi o diretor-secretário da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastoriza, que considerou que o país está sendo “transformado brutalmente em colônia em vez de ser transformado em uma potência”. Ele citou várias commodities que o país exporta em vez de transformá-las, internamente, em um produto de maior valor agregado. Disse que a indústria nacional produzia o emprego qualificado e a inovação e que “por baixo desta aparente tranquilidade da economia nacional está batendo uma bomba relógio de uma destruição silenciosa.”</p>
<p>“A que ponto chegamos que vamos protestar contra importação em Manaus?”, questionava o deputado federal e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, ao falar a cerca de 1,5 mil pessoas presentes. Manaus (por conta da Zona Franca) sempre foi um local de importação incentivada. Havia uma indústria que importava componentes, mas tinha a montagem no país. "Agora essa indústria está quebrando porque os produtos estão chegando inteiros”, destacou ele, que ainda lembrou que o carro que a presidente Dilma usa hoje foi produzido no México e não no Brasil. “Como podemos aceitar que o governo use impostos dos brasileiros e compre produtos de fora?”.</p>
<p>Para o dirigente da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) em Santa Catarina, Jucélio Paladini, a presença de 70 trabalhadores da CTB na manifestação fazia sentido porque, embora o conflito capital-trabalho permaneça, é necessária união aos empresários nesse momento porque é preciso construir uma nação forte e independente, e, para isso, a entidade entende ser fundamental ter uma indústria nacional.</p>
<p>(Vanessa Jurgenfeld | Valor)</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/brasil/2592506/criticas-ao-governo-federal-marcam-grito-de-alerta-em-santa-catarina">http://www.valor.com.br/brasil/2592506/criticas-ao-governo-federal-marcam-grito-de-alerta-em-santa-catarina</a></p>
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<p><em><strong><span class="font-size-4">'Grito de Alerta' Reúne 1,5 Mil Pessoas em Florianópolis</span></strong></em></p>
<p>FLORIANÓPOLIS – A manifestação “Grito de Alerta em Defesa da Produção e do Emprego” durou aproximadamente 50 minutos em Florianópolis, nesta quarta-feira, e reuniu apenas 1,5 mil pessoas, nos cálculos da Força Sindical, uma das organizadoras do ato. Apesar de um evento pequeno (em Porto Alegre, na última segunda-feira, o mesmo ato atraiu cerca de 4 mil pessoas), os empresários defenderam que a importância do movimento estava na sua simbologia, pois mostrava união de empresários e trabalhadores em torno da defesa da indústria nacional, mais do que no seu tamanho.</p>
<p>O deputado federal Paulo Pereira da Silva (Paulinho), da Força Sindical, justificou a presença limitada dizendo que este foi um ato mais de lideranças do que de massa, depois que se optou pela mudança de local, de Itajaí para Florianópolis. “Um ato de massa vai ser mais em Curitiba, São Paulo e Manaus”, destacou. Essas cidades serão palco da manifestação nos próximos dias.</p>
<p>A mudança de local teve a ver com o fato de os organizadores em Santa Catarina preferirem evitar vinculações entre os problemas da desindustrialização e os da guerra fiscal dos portos, na qual o Estado é um dos principais protagonistas. Itajaí representa a principal cidade-portuária catarinense.</p>
<p>As lideranças que compareceram – dentre elas representantes da Força Sindical, da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) – deram o seu recado em cima de um carro de som que parou em frente à Assembleia Legislativa catarinense. Eles tentaram puxar, sem grande coro, o grito da pequena massa que os acompanhava com frases do tipo “eu já falei, vou repetir, tem que gerar emprego aqui”; “trabalhador não fica mal com indústria nacional”.</p>
<p>Ao fim do evento, os empresários entregaram um manifesto ao presidente da Assembleia Legislativa de SC, Gelson Merisio (PSD), com 20 pontos em que pediam mudanças. A entrega foi simbólica porque os pontos tratam principalmente de questões relacionadas ao governo federal, como medidas para atenuar a sobrevalorização cambial, redução da taxa básica de juros (Selic) e redução do spread bancário (diferença entre a Selic e a taxa cobrada pelos bancos).</p>
<p>(Vanessa Jurgenfeld | Valor)</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.valor.com.br/brasil/2592484/grito-de-alerta-reune-15-mil-pessoas-em-florianopolis">http://www.valor.com.br/brasil/2592484/grito-de-alerta-reune-15-mil-pessoas-em-florianopolis</a></p> Tradição da Renda de Bilro Não Sai de Moda na Ilha de Santa Catarinatag:textileindustry.ning.com,2012-03-04:2370240:Topic:3060102012-03-04T11:00:44.138ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Rendeiras inovam e criam peças exclusivas para preservar arte herdada das avós</p>
<p><img alt="" height="231" src="http://www.ndonline.com.br/uploads/global/materias/2012/03/02-03-2012-20-59-16-rendeiras-sirlene-belmiro-edna-torres-cleidi-santos-ineida-moser-lucia-daniel-ema-daniel-daniela-sobierajski-01.03.12-foto-rosane-lima-20-30-.jpg" width="500"></img></p>
<div id="materia_img_legenda" style="text-align: left; border: 1px dotted #ff0000;">Sirlene Belmiro, Edna Torres, Cleidi Santos, Ineida Moser, Lúcia Daniel, Ema Daniel e Daniela Sobierajski, tradição mantida na Ilha </div>
<p>As mãos delicadas da pequena Carol seguram dois pares de bilros com habilidade e entrelaçam os fios para arrematar os derradeiros pontos, e um marcador de páginas de…</p>
<p>Rendeiras inovam e criam peças exclusivas para preservar arte herdada das avós</p>
<p><img src="http://www.ndonline.com.br/uploads/global/materias/2012/03/02-03-2012-20-59-16-rendeiras-sirlene-belmiro-edna-torres-cleidi-santos-ineida-moser-lucia-daniel-ema-daniel-daniela-sobierajski-01.03.12-foto-rosane-lima-20-30-.jpg" alt="" height="231" width="500"/></p>
<div id="materia_img_legenda" style="text-align: left; border: 1px dotted #ff0000;">Sirlene Belmiro, Edna Torres, Cleidi Santos, Ineida Moser, Lúcia Daniel, Ema Daniel e Daniela Sobierajski, tradição mantida na Ilha </div>
<p>As mãos delicadas da pequena Carol seguram dois pares de bilros com habilidade e entrelaçam os fios para arrematar os derradeiros pontos, e um marcador de páginas de livro surge sobre a almofada colorida. Aos nove anos, a menina que também gosta de navegar pela internet, abre o sorriso e, sem olhar, continua imitando os gestos ritmados da avó paterna, que, numa espécie de transe, tece mais uma de suas criações.</p>
<p>Com simplicidade e destreza de quem faz renda desde a infância, Rose Maria de Andrade, 51, desenha as próprias peças, algumas exclusivas e sofisticadas, no ateliê improvisado que divide com a neta na sala de casa, em Santo Antônio de Lisboa. E tem clientela certa para xales, vestidos, coletes, blusas, saias, camisetas, cortinas, lençóis, colchas, bandejas e toalhas, dando um toque de modernidade aos mesmos pontos tecidos pelas tataravós, há mais 300 anos.</p>
<p>Atenta à evolução da moda, a artesã descobriu que inovar e diversificar a produção é questão de sobrevivência. Viu no dia a dia que é preciso profissionalizar, agregar valor ao trabalho para atrair as jovens e preservar a tradição. “A rendeira não pode produzir só joguinhos de toalhas e babadinhos, precisa criar”, costuma dizer a meninas e jovens interessadas em aprender.</p>
<p>Para seguir a tradição da família de rendeiras, que chega à quinta geração, Carol desenvolve também o dom de ensinar. “Quando casar, quero ter pelo menos uma filha para passar a ela os segredos da renda”, diz com entusiasmo a menina rendeira. Por enquanto, além de marcadores de livros, ela produz outras peças pequenas, como amarradores de cabelos e pulseiras.</p>
<p><strong>Inspiração que vem do úter</strong>o</p>
<p>O legado da rendeira Rose Maria é difundir a arte, ensinar para preservar a memória da família Andrade. “O dinheiro que entra é importante, mas faço por prazer”, diz com os olhos brilhando de alegria.</p>
<p>Aos cinco anos, ela teceu a primeira peça, sem bilros, almofada, ou alfinetes. “Como não podia mexer na renda da mamãe, brincava com dois pedacinhos de pau e fiapos de fibra de bananeira, fixados por espinhos de laranjeira. Era minha brincadeira preferida”, recorda.</p>
<p>Aos 51 anos, Rose desenvolveu a própria técnica, faz peças sem moldes, brinca com pontos e cores. Cada peça tem uma história, como o xale branco desenhado em sonho por uma velha rendeira. “Fiquei três dias matutando para interpretar, até acertar os pontos e o modelo”, diz.</p>
<p><strong>Passatempo que dá lucro</strong></p>
<p>Em terra de parteiras e benzedeiras, as artesãs conquistaran respeito graças ao trabalho que exige paciência, dedicação e criatividade. “Não é todo mundo que pega o segredo dos pontos, tem algumas que até aprendem, mas logo desistem”, diz a aposentada Doraci José Souto, 74 anos, que diariamente dedica parte das tardes para fazer renda.</p>
<p>A produção dela é toda repassada a uma atravessadora, que paga a metade do valor das peças, depois revendidas em lojas de artesanato da cidade. “O preço desestimula as moças, que hoje em dia preferem trabalhar no comércio”, constata.</p>
<p>Vizinha de Doraci, a comerciante Nivalda Santos, que há pouco mais de dois anos voltou a mexer com os bilros, segue caminho oposto. Cria as próprias peças, expostas numa das portas do mercadinho que administra com o marido, na Vargem Pequena, Norte da Ilha.</p>
<p>Nivalda também aprendeu na infância, mas foi com a família para Santos e acabou se esquecendo o ofício. “Quando voltei, reaprendi, e ganho um dinheirinho enquanto me divirto”, diz.</p>
<p><strong>Criada na Bélgica e trazida por açorianos</strong></p>
<p>A renda de bilro, segundo pesquisas da Fundação Cultural Franklin Cascaes, de Florianópolis, surgiu na Bélgica, no século 15. Logo, espalhou-se pela Europa, chegando primeiro à Itália e à França, antes de aportar em Portugal e no arquipélago dos Açores, principais centros de produção.</p>
<p>Em Florianópolis, os primeiros apetrechos e as primeiras peças vieram com os colonizadores açorianos, três séculos depois. Era a forma que as mulheres encontraram para ocupar o tempo, enquanto seus maridos permaneciam no mar, na pesca. Teciam para vender a mulheres de comerciantes e políticos, ou trocadas por alimentos no mercado, ofício até hoje passado de geração a geração.</p>
<p>Praticamente todos os tipos de renda têm nomes. Na Ilha, as mais conhecidas são “maria morena”, e a “tramóia”, ou renda de “sete pares”.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.ndonline.com.br/florianopolis/noticias/25318-tradicao-da-renda-de-bilro-nao-sai-de-moda-na-ilha-de-santa-catarina.html">http://www.ndonline.com.br/florianopolis/noticias/25318-tradicao-da-renda-de-bilro-nao-sai-de-moda-na-ilha-de-santa-catarina.html</a></p>