Todas as Discussões Marcadas 'a' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-29T13:13:51Zhttps://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=a&feed=yes&xn_auth=noBusco Terceirização de Confecção de Camisetas, Eu Fornecendo a Malha.tag:textileindustry.ning.com,2015-05-18:2370240:Topic:6474252015-05-18T17:26:41.695ZCarlos Jeffeson H de Carvalhohttps://textileindustry.ning.com/profile/CarlosJeffesonHdeCarvalho
<p>Busco Terceirização de Confecção de Camisetas, Eu Fornecendo a Malha.</p>
<p>Preferencia em Sp Capital, ou São Luis Maranhão.</p>
<p>Busco Terceirização de Confecção de Camisetas, Eu Fornecendo a Malha.</p>
<p>Preferencia em Sp Capital, ou São Luis Maranhão.</p> Busco Estamparia com tinta a base de águatag:textileindustry.ning.com,2014-05-29:2370240:Topic:5566912014-05-29T00:36:27.798ZHenrique Martinshttps://textileindustry.ning.com/profile/HenriqueMartins
<p>Gostaria de estamparia que façam poucas quantidades e que usem tinta a base de água em São Paulo, pois possuo uma marca de roupas voltada para o público A e B. Quero um serviço de qualidade, já tenho confecção.</p>
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<p>Referencia de silk nas fotos abaixo.</p>
<p>Gostaria de estamparia que façam poucas quantidades e que usem tinta a base de água em São Paulo, pois possuo uma marca de roupas voltada para o público A e B. Quero um serviço de qualidade, já tenho confecção.</p>
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<p>Referencia de silk nas fotos abaixo.</p> Jeans Destroyed é Tendência de Street Style que Conquista Celebs de Shakira a Elizabeth Olsentag:textileindustry.ning.com,2013-06-24:2370240:Topic:4628492013-06-24T15:48:43.721ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99154233?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99154233?profile=original" width="276"></img></a> Com tendência grunge, jeans destroyed volta com tudo</p>
<p>Jeanstroyed! Lembra das <strong>calças rasgadas</strong> que bombaram nos anos 90 com o movimento grunge? Pois elas voltam mais uma vez, invadindo o street style de fashionistas e celebridades, que encaram o modelo até em premières. O <strong>Puretrend</strong> conta para você.</p>
<p><strong>Conforto e…</strong></p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99154233?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99154233?profile=original" width="276"/></a>Com tendência grunge, jeans destroyed volta com tudo</p>
<p>Jeanstroyed! Lembra das <strong>calças rasgadas</strong> que bombaram nos anos 90 com o movimento grunge? Pois elas voltam mais uma vez, invadindo o street style de fashionistas e celebridades, que encaram o modelo até em premières. O <strong>Puretrend</strong> conta para você.</p>
<p><strong>Conforto e atitude</strong></p>
<p>Nada como uma calça jeans para garantir um look confortável e, nem sempre, básico. Com o <a href="http://www.puretrend.com.br/secao/tendencias_r12/grunge-dos-anos-90-direto-para-as-passarelas-das-semanas-de-moda_a9697/1">revival dos movimentos grunge</a>, que também traz com ele a febre das camisas xadrez, e do <a href="http://www.puretrend.com.br/secao/tendencias_r12/ano-do-punk-movimento-empresta-inspiracoes-ao-inverno-2013-2014_a10147/1">movimento punk</a>, que ganha exposição e transforma spikes e tachinhas em itens desejo, peças de atitude não podem faltar no seu guarda-roupa e nada como uma calça jeans "detonadinha" para fazer charme.</p>
<p><strong>O jeans é democrático</strong></p>
<p>Muito ou pouco rasgada, mesmo sem parecer, a calça jeans é muito democrática. Celebridades como <a href="http://www.puretrend.com.br/pessoas/elizabeth-olsen_p3085">Elizabeth Olsen</a> e <a href="http://www.puretrend.com.br/pessoas/lindsay-ellingson_p2292">Lindsay Ellingson</a> , que recentemente <a href="http://www.puretrend.com.br/secao/fresquinhas_r11/candice-swanepoel-doutzen-kroes-e-lindsay-ellingson-estrelam-campanha-flawless-da-victoria-s-secrets_a11372/1">estrelou campanha da Victoria's Secret</a>, já apostaram no modelo para comparecer a noites de estreia e seguraram bem. Já <a href="http://www.puretrend.com.br/pessoas/shakira_p2633">Shakira</a>, prova que o estilo pode ser totalmente despojado, arrematando o look "jeanstroyed" com t-shirt e jaqueta biker de couro.</p>
<p>Para aquelas que não abrem mão de um belo salto ou de peças com um ar "perua", como um íncrivel trench-coat de animal print, easy!, você também pode adicionar o toque destroy em sua produção, que ganhará equilibrio, conferindo "fundamento" high-low. Sapatilhas e oxfords também são uma ótima pedida para substiuir os inseparaveis tênis, principalmente o <a href="http://www.puretrend.com.br/marca/converse_b1266">All-Star</a> , que tem tudo a ver com a pegada grunge.</p>
<p><strong>Faça você mesma!</strong></p>
<p>Impossível falar de jeans destroyed e não falar em customização. Já carregamos a lição desde os tempos de adolescentes rebeldes que é possível transformar aquele jeans certinho em um modelo cheio de estilo. De lixa à gilete, vale tudo para dar uma leve estonada nos joelhos ou vários rasgos ao longo da peça.</p>
<p>Nas skinnys, o ideal é que o rasgado esteja localizado nas proximidades do joelho, já nos itens mais larguinhos, é possível fazer em todo o comprimento.</p>
<p>Confira em nossa galeria de imagens os looks inspiradores com calças jeans destroyed.</p>
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<p>Fonte:|<a href="http://www.puretrend.com.br/secao/tendencias_r12/jeans-destroyed-e-tendencia-de-street-style-que-conquista-celebs-de-shakira-a-elizabeth-olsen_a11726/1">http://www.puretrend.com.br/secao/tendencias_r12/jeans-destroyed-e-tendencia-de-street-style-que-conquista-celebs-de-shakira-a-elizabeth-olsen_a11726/1</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p> Durante a Copa das Confederações, Moda Brasileira Estreita Laços com a Chinatag:textileindustry.ning.com,2013-06-16:2370240:Topic:4608752013-06-16T09:27:19.254ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<h2>Equipe da revista Elle chinesa está no Rio de Janeiro para produzir edição especial sobre o país</h2>
<p>Enquanto as principais seleções de <a href="http://www.jb.com.br/heloisa-tolipan/noticias/2013/06/11/durante-a-copa-das-confederacoes-moda-brasileira-estreita-lacos-com-a-china/#" rel="nofollow" style="cursor: hand; color: #014a76; text-decoration: underline; border-bottom: dotted 1px;">futebol</a> do mundo estiverem aqui no Brasil, os nossos estilistas estarão de olho na China. Nesta…</p>
<h2>Equipe da revista Elle chinesa está no Rio de Janeiro para produzir edição especial sobre o país</h2>
<p>Enquanto as principais seleções de <a href="http://www.jb.com.br/heloisa-tolipan/noticias/2013/06/11/durante-a-copa-das-confederacoes-moda-brasileira-estreita-lacos-com-a-china/#" rel="nofollow" style="cursor: hand; color: #014a76; text-decoration: underline; border-bottom: dotted 1px;">futebol</a> do mundo estiverem aqui no Brasil, os nossos estilistas estarão de olho na China. Nesta semana, a ABEST recebe uma equipe de 8 pessoas da revista Elle chinesa, incluindo repórteres, fotógrafos e editores de moda, beleza e cultura, que ficará por aqui até domingo (16), para produzir uma edição especial da publicação, com 30 páginas dedicadas ao Brasil, a ser lançada em novembro no efervescente mercado asiático.</p>
<p>A primeira visita da <a href="http://www.jb.com.br/heloisa-tolipan/noticias/2013/06/11/durante-a-copa-das-confederacoes-moda-brasileira-estreita-lacos-com-a-china/#" rel="nofollow" style="cursor: hand; color: #014a76; text-decoration: underline; border-bottom: dotted 1px;">equipe</a> ao Brasil começou pelo Rio de Janeiro, onde estão sendo fotografados os editoriais de moda em pontos turísticos bem conhecidos da cidade, como o Morro da Urca, o Copacabana Palace, o Forte de Copacabana e os Arcos da Lapa, com peças das coleções de Inverno 2013 de 25 marcas associadas à ABEST - 11Suit, Adriana Praça, Alexandre Herchcovitch, Anunciação, Barbara Casasola, Carlos Miele, Cavage, Cecilia Prado, Clube Bossa, Daniele Mabe, Giovanna Parizzi, Giulianna Romano, Iódice, Isabela Capeto, Isolda, Larissa Minato, Lenny, Lilly Sarti, Mixed, Osklen, Pedro Lourenço, Skinbiquini, Sta. Victoria, UMA e Vitorino Campos. </p>
<p>Além dos editoriais, o suplemento especial com charme brasileiro na revista contará ainda com entrevistas de alguns de nossos ícones, como a chef <b>Roberta Sudbrack</b>, o cirurgião plástico <b>Ivo Pitanguy,</b> a modelo <b>Daniella Sarahyba</b>, a empresária <b>Carol Buffara,</b> a fotógrafa <b>Paula Klein</b> e os estilistas da ABEST mais cariocas: <b>Lenny Niemeyer, Oskar Metsavaht, Isabela Capeto, Daniela Sabaag</b> e <b>Ana Wambier</b>, da marca Wasabi. Ao final da maratona de fotos e entrevistas, o grupo embarcará rumo a Brasília, para assistir ao jogo de abertura da Copa das Confederações, entre Brasil e Japão.</p>
<img src="http://www.jb.com.br/media/fotos/2013/06/11/627w/alexandre-herchcovitch-giuliana-romano-e-lily-sarti-estao-entre-as-25-ma.jpg" alt="Alexandre Herchcovitch, Giuliana Romano e Lily Sarti estão entre as 25 marcas da ABEST que farão parte da edição da revista Elle China dedicada ao Brasil" title="Foto: Divulgação"/>Alexandre Herchcovitch, Giuliana Romano e Lily Sarti estão entre as 25 marcas da ABEST que farão parte da edição da revista Elle China dedicada ao Brasil<br />
<p>O 'namoro' com o mercado chinês começou em março deste ano, quando, pela primeira vez, a Associação Brasileira de Estilistas levou oito marcas nacionais para <a href="http://www.jb.com.br/heloisa-tolipan/noticias/2013/06/11/durante-a-copa-das-confederacoes-moda-brasileira-estreita-lacos-com-a-china/#" rel="nofollow" style="cursor: hand; color: #014a76; text-decoration: underline; border-bottom: dotted 1px;">participar</a> da feira ENK Mode Shangai, na China. "O resultado dos contatos e negócios gerados durante este evento foi muito positivo e atraiu a atenção da revista para a moda nacional. A associação investe cada vez mais no mercado chinês e essa iniciativa conjunta com a Apex-Brasil complementa ações recentes, como a tradução de nosso site para o mandarim e a contratação de consultoria e relações públicas locais para nossa inserção definitiva no país", comenta <b>Valdemar Iódice,</b> presidente da entidade, que quer fortalecer cada vez mais os laços com o gigante asiático.</p>
<p>"O mercado chinês tem se tornado cada vez mais atraente para a moda brasileira. A classe média do país equivale a duas vezes o tamanho do Brasil e está em expansão, como também está expandindo a renda média dos chineses. Considero que o <a href="http://www.jb.com.br/heloisa-tolipan/noticias/2013/06/11/durante-a-copa-das-confederacoes-moda-brasileira-estreita-lacos-com-a-china/#" rel="nofollow" style="cursor: hand; color: #014a76; text-decoration: underline; border-bottom: dotted 1px;">apoio</a> da Apex-Brasil é fundamental para permitir que cada vez mais as empresas levem ao mercado chinês a qualidade, a criatividade e as condições competitivas que caracterizam a moda brasileira", afirma o presidente da Apex-Brasil, <b>Mauricio Borges. <br/></b></p>
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<p><b>Fonte:|<a href="http://www.jb.com.br/heloisa-tolipan/noticias/2013/06/11/durante-a-copa-das-confederacoes-moda-brasileira-estreita-lacos-com-a-china/">http://www.jb.com.br/heloisa-tolipan/noticias/2013/06/11/durante-a-copa-das-confederacoes-moda-brasileira-estreita-lacos-com-a-china/</a></b></p>
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<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;" class="font-size-6"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p> Documentário Aborda a Influência de ‘Dinastia’ na Moda da Década de 1980tag:textileindustry.ning.com,2013-05-24:2370240:Topic:4541112013-05-24T00:30:52.031ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_424061" style="width: 620px;"><a href="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/04/Downton-Abbey.jpg"><img alt="" class="size-large wp-image-424061" height="465" src="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/04/Downton-Abbey-620x465.jpg" width="610"></img></a><p class="wp-caption-text">Figurinos de 'Downton Abbey'</p>
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<p>Com a grande quantidade de séries de época sendo produzidas atualmente, fica clara a importância do figurino nas produções televisivas. Esta é uma parte da produção muito valorizada pelo público e pela mídia. O figurino dos personagens tem o poder de…</p>
<div id="attachment_424061" class="wp-caption aligncenter" style="width: 620px;"><a href="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/04/Downton-Abbey.jpg"><img class="size-large wp-image-424061" src="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/04/Downton-Abbey-620x465.jpg" alt="" height="465" width="610"/></a><p class="wp-caption-text">Figurinos de 'Downton Abbey'</p>
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<p>Com a grande quantidade de séries de época sendo produzidas atualmente, fica clara a importância do figurino nas produções televisivas. Esta é uma parte da produção muito valorizada pelo público e pela mídia. O figurino dos personagens tem o poder de atrair o interesse do telespectador para uma série, sendo que sua qualidade (ou a falta dela) é capaz de segurá-lo durante anos ou simplesmente perdê-lo. Independentemente do texto ou do desenvolvimento de personagens, o telespectador é capaz de acompanhar uma série de TV apenas para conferir cenários e figurinos dos personagens.</p>
<p>O visual de uma série é o que os especialistas chamam de ‘cobertura do bolo’. O ‘bolo’ é a base de uma produção (texto e desenvolvimento de personagens). Quando bem feito, o visual apenas completa com ‘chave de ouro’ uma boa produção. Mas isto não significa que as produções ‘abatumadas’ são automaticamente canceladas. Muitas são salvas pela ‘cobertura do bolo’, já que existem telespectadores que julgam a qualidade de uma série a partir de seu visual.</p>
<div id="attachment_424065" class="wp-caption alignright" style="width: 295px;"><a href="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/04/Monkees3.jpg"><img class=" wp-image-424065" src="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/04/Monkees3.jpg" alt="" height="356" width="285"/></a><p class="wp-caption-text">A moda hippie dos 'Monkees' nos anos de 1960</p>
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<p>A Academia de TV Americana começou a valorizar os trabalhos do figurinista a partir de 1965, quando entregou o prêmio para Noel Taylor, por <em>The Magnificent Yankee</em>, telefilme da NBC. A categoria não era regular, visto que em alguns anos não chegou a oferecer indicados.</p>
<p>A primeira minissérie a ganhar o prêmio foi a britânica <em>Elizabeth R</em>, em 1972. Somente em 1977 é que o prêmio foi dado a uma série de TV, neste caso, a produção britânica <em>The Pallisers</em>, situada na Era Vitoriana. Já a primeira série americana a receber o prêmio foi uma produção de ficção científica: <em>Battlestar Galactica</em>, versão original, em 1979.</p>
<p>O figurino se tornou parte importante de uma produção de TV a partir da década de 1960. Nos anos de 1950, quando a TV era em preto e branco, a maior preocupação dos figurinistas era a de selecionar roupas e acessórios claros e escuros para que pudessem ser bem distinguidos no vídeo, independentemente da cor ou da combinação. Embora existissem, os estampados eram mais raros.</p>
<p>Visto que nessa época as produções televisivas eram de baixo custo, era comum os personagens de uma série terem um guarda-roupa limitado. Em geral, apenas aquelas que faziam mais sucesso com o público variavam o figurino (e mesmo assim, de forma limitada). Quem cresceu assistindo às séries das décadas de 1950 e 1960 vai se lembrar que era normal ver o protagonista vestindo a mesma roupa episódio após episódio (especialmente os homens). Estas roupas se tornavam ‘marca registrada’ dos personagens, a exemplo de Bat Masterson ou James West.</p>
<div id="attachment_424060" class="wp-caption alignleft" style="width: 294px;"><a href="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/04/ThatGirl.jpg"><img class=" wp-image-424060" src="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/04/ThatGirl.jpg" alt="" height="356" width="284"/></a><p class="wp-caption-text">Marlo Thomas em 'Que Garota!/That Girl'</p>
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<p>Na década de 1960, com a chegada da TV a cores, o figurino começou a ser mais valorizado pela produção de uma série, especialmente aquelas voltadas para a geração jovem. Buscando absorver o movimento de contracultura da época, as produções televisivas começaram a trazer uma preocupação maior com o visual (cenário e estilos de filmagens) bem como o figurino de seus personagens.</p>
<p>As roupas coloridas se tornaram uma obrigação, a minissaia uma constante e a moda hippie uma consequência.</p>
<p><strong><em>Os Monkees</em></strong> foi uma das primeiras (senão a primeira) série de TV a trabalhar a moda masculina da época. Até a década de 1960, os personagens masculinos se vestiam com ternos sóbrios (escuros ou claros) ou roupas de lazer tradicionais. Com os <em>Monkees</em>, o protagonista masculino ganhou camisas coloridas, gravatas estampadas e acessórios (que não se limitavam ao chapéu ou bengala). Vale a pena lembrar que antes deles, a moda hippie já se fazia sentir nas séries de TV a partir de personagens secundários, convidados especiais ou até mesmo com protagonistas que viviam uma determinada situação em um ou outro episódio.</p>
<p>A preocupação com a moda fez surgir o que eu classifico como ‘personagem Barbie’ ou seja, aquele personagem que é criado para ser uma boneca, trocando de roupa ‘a cada cena’, adotando um estilo e ditando moda. Uma das primeiras personagens que surgiu com essa característica foi Anne Marie (Marlo Thomas, hoje conhecida como a mãe de Rachel em <em>Friends</em>) de <strong><em>Que Garota!/That Girl</em></strong>, sitcom precursora de <em>Mary Tyler Moore </em>na temática feminista.</p>
<div id="attachment_424062" class="wp-caption alignright" style="width: 275px;"><a href="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/04/As-Panteras1.jpg"><img class=" wp-image-424062" src="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/04/As-Panteras1.jpg" alt="" height="356" width="265"/></a><p class="wp-caption-text">(E-D) Farrah Fawcett, Kate Jackson e Jaclyn Smith em foto de divulgação da série 'As Panteras', na década de 1970</p>
</div>
<p>Na história, Anne é uma aspirante a atriz que sai de casa para viver em um apartamento de Nova Iorque. Enquanto faz testes para comerciais, filmes e programas de TV, ela se sustenta com trabalhos temporários. Anne é namorada de Donald (Ted Bessell), com quem pretende se casar depois que se estabelecer como atriz. Apesar de não ter salário para isso, Anne mantinha um invejável guarda-roupa.</p>
<p>Seu equivalente hoje é <em><strong>New Girl</strong>.</em> Sabendo disso, a campanha publicitária de lançamento desta série fez diversas referências à produção da década de 1960.</p>
<p>Na década seguinte, a série que melhor representou a categoria ‘personagem Barbie’ foi <strong><em>As Panteras</em></strong>. Produzida por Aaron Spelling, que se tornaria o rei das séries glamour, <em>As Panteras</em> introduziu três personagens (seis ao longo da produção), que pareciam modelos de capa de revista interpretando detetives particulares.</p>
<p>Chamando mais a atenção para sua aparência que para suas habilidades, cada personagem trocava constantemente de roupa, desfilando com peças que se tornaram (ou já eram) moda. Uma das muitas razões pelas quais Kate Jackson decidiu deixar o elenco da série.</p>
<p>O sucesso de <em>As Panteras</em> influenciou a mudança drástica pela qual <strong><em>A Mulher Maravilha</em></strong> passou a partir de sua segunda temporada. Tendo iniciado suas aventuras na década de 1940, a personagem Diana Prince se viu transportada para os anos de 1970, época em que (praticamente) abandonou os óculos e o coque passando por uma transformação à la ‘patinho feio que vira cisne’.</p>
<div id="attachment_424059" class="wp-caption alignleft" style="width: 261px;"><a href="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/04/Dinastia3.jpg"><img class=" wp-image-424059" src="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/files/2013/04/Dinastia3.jpg" alt="" height="356" width="251"/></a><p class="wp-caption-text">(E-D) Linda Evans, John Forsythe e Joan Collins em 'Dinastia', nos anos de 1980</p>
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<p>Na década seguinte, com o sucesso das novelas noturnas que viriam a influenciar a narrativa dos seriados, a moda se tornou um dos principais ingredientes da ‘fórmula de sucesso’. Entre seus maiores representantes estão <em>Dallas</em> e sua rival <em>Dinastia</em>. Vivendo no meio da alta sociedade, os personagens dessas duas produções introduziram figurinos exclusivos que foram posteriormente reproduzidos para ‘as pessoas comuns’.</p>
<p><strong><em>Dinastia</em></strong> é considerada a primeira série de TV a criar sua própria linha de roupas, acessórios e perfumes. Por isso mesmo, ela será lembrada pelo documentário <em><strong>The ’80s: The Decade That Made Us</strong>,</em> produção do canal americano <strong>National Geographic</strong> que traça o perfil cultural de uma geração. Abordando temas como política, tecnologia e revoluções sócio-culturais, o programa mostra como esse período definiu a sociedade como ela é hoje.</p>
<p>Narrado por <strong>Rob Lowe</strong> (<em>Parks & Recreation</em>), um dos ídolos da geração anos 80, o documentário será apresentado a partir do dia 14 de abril nos EUA. São seis episódios que serão exibidos em três noites consecutivas. Vamos torcer para que o canal NatGeo traga o documentário para o Brasil.</p>
<p><strong>Cliquem nas fotos para ampliar.</strong></p>
<p>Trecho sobre <em>Dinastia</em> e a moda.</p>
<p><iframe width="640" height="360" src="http://www.youtube.com/embed/DXKivlMePOA?feature=player_embedded&wmode=opaque" frameborder="0"></iframe>
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<p>Fonte:|<a href="http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/televisao/documentario-aborda-a-influencia-de-dinastia-na-moda-da-decada-de-1980/">http://veja.abril.com.br/blog/temporadas/televisao/documentario-aborda-a-influencia-de-dinastia-na-moda-da-decada-de-1980/</a></p>
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<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p>
<p></p> Nova Saveiro é o Primeiro Veículo Comercial Leve do Brasil a Usar Tecidos dos Bancos e Portas com Fios de PET Recicladotag:textileindustry.ning.com,2013-05-08:2370240:Topic:4490002013-05-08T22:56:26.988ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p style="text-align: center;"><img alt="" src="http://www.segs.com.br/images/Nova%20Saveiro%20primeiro%20a%20usar%20tecidos%20dos%20bancos%20e%20portas%20com%20fios%20de%20PET%20reciclado.jpg"></img></p>
<div style="text-align: center;">Tecnologia sustentável é exclusividade da Volkswagen do Brasil, que desenvolveu os tecidos </div>
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<div style="text-align: justify;">• Altamente tecnológico, tecido com base reciclável garante o mesmo conforto, qualidade e resistência </div>
<div style="text-align: justify;">• Iniciativa faz parte do objetivo estratégico da Volkswagen do Brasil de fortalecer a sustentabilidade…</div>
<p style="text-align: center;"><img alt="" src="http://www.segs.com.br/images/Nova%20Saveiro%20primeiro%20a%20usar%20tecidos%20dos%20bancos%20e%20portas%20com%20fios%20de%20PET%20reciclado.jpg"/></p>
<div style="text-align: center;">Tecnologia sustentável é exclusividade da Volkswagen do Brasil, que desenvolveu os tecidos </div>
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<div style="text-align: justify;">• Altamente tecnológico, tecido com base reciclável garante o mesmo conforto, qualidade e resistência </div>
<div style="text-align: justify;">• Iniciativa faz parte do objetivo estratégico da Volkswagen do Brasil de fortalecer a sustentabilidade como princípio de gestão</div>
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<div style="text-align: justify;">A Volkswagen do Brasil acaba de lançar a pick-up Nova Saveiro 2014, que é o primeiro veículo comercial leve do País a utilizar tecidos à base de PET reciclado no revestimento de bancos e interior de portas. Exclusividade da Volkswagen do Brasil, os tecidos com base reciclável foram desenvolvidos pela empresa e estrearam no País no Novo Gol e Novo Voyage, lançados em julho do ano passado. Dessa forma, a Nova Saveiro é o terceiro modelo do Brasil a incorporar essa tecnologia inovadora, que faz parte do objetivo estratégico da Volkswagen de fortalecer a sustentabilidade como princípio de gestão.</div>
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<div style="text-align: justify;">Altamente tecnológico, o tecido à base de PET reciclado garante o mesmo conforto, qualidade e resistência que os tecidos sem essa composição utilizados em outros modelos da Volkswagen do Brasil. O tecido é composto por até 60% de fio reciclado, sendo que sua matéria-prima bruta é fornecida por empresas certificadas por órgãos ambientais internacionais.</div>
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<div style="text-align: justify;">"A Volkswagen do Brasil fortalece seu compromisso com a sustentabilidade ao incorporar a tecnologia de tecidos à base de PET reciclado também na linha de veículos comerciais leves, revestindo bancos e portas da Nova Saveiro. O tecido com base reciclável atende perfeitamente às especificações de aparência e durabilidade exigidas pela Volkswagen, com a vantagem adicional de preservar o meio ambiente", afirma o Gerente Executivo de Desenvolvimento de Carroceria, Acabamento, Segurança e Predições Veiculares, Antonio Carnielli Jr..</div>
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<div style="text-align: justify;">Versões da Nova Saveiro: variedade de tecidos à base de PET reciclado</div>
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<div style="text-align: justify;">A Nova Saveiro é oferecida nas versões de entrada, com cabines simples ou estendida (as quais podem contar com o pacote opcional Trend); além da Trooper e da Cross, essas duas com cabine estendida. Cada versão conta com um modelo de acabamento exclusivo, utilizando tecidos à base de PET reciclado.</div>
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<div style="text-align: justify;">Produção do tecido com base reciclável</div>
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<div style="text-align: justify;">A produção dos tecidos à base de PET reciclado tem início com a separação das garrafas plásticas por cores, uma vez que elas interferem no tom do tecido. Em seguida, as peças são limpas e trituradas em grãos, os quais são transformados em fios (matéria-prima para os tecidos). A partir daí, o processo de criação do tecido à base de PET reciclado é o mesmo utilizado na produção de tecidos convencionais.</div>
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<div style="text-align: justify;">A fibra de PET reciclado já era aplicada pela indústria automobilística em Não Tecidos de revestimentos do assoalho, porta-malas de veículos e cobertura do compartimento de bagagem.</div>
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<div style="text-align: justify;">Inovações em sustentabilidade – Pioneirismo Volkswagen</div>
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<div style="text-align: justify;">Além dos tecidos à base de PET reciclado no revestimento de bancos e portas de veículos, a Volkswagen do Brasil é pioneira em diversas outras ações de sustentabilidade. "A Volkswagen do Brasil atua com sustentabilidade há anos e os trabalhos seguem em nível crescente. Tivemos investimentos significativos para melhorias de processos produtivos e novos produtos, tais como a Nova Pintura da fábrica de Taubaté (SP), que reduz o impacto ambiental. A marca também possui veículos com o conceito BlueMotion Technologies. Esses exemplos, somados às demais iniciativas ambientais e sociais, tais como a Fundação Volkswagen (com seus projetos nos pilares de educação e social) e a Bomba d'Água Popular, demonstram o comprometimento da empresa com a sustentabilidade", disse o diretor de Assuntos Jurídicos da Volkswagen do Brasil e responsável pelo tema sustentabilidade na empresa, Dr. Eduardo de Azevedo Barros.</div>
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<div style="text-align: justify;">Confira mais algumas iniciativas de sustentabilidade nas quais a Volkswagen do Brasil é pioneira:</div>
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<div style="text-align: justify;">PCH (Pequena Central Hidrelétrica)</div>
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<div style="text-align: justify;">A Volkswagen foi a primeira indústria automobilística do Brasil a investir em infraestrutura para gerar energia limpa e renovável no País. A empresa inaugurou, em 2010, sua PCH (Pequena Central Hidrelétrica) Anhanguera, que é uma parceria entre a Volkswagen do Brasil, a SEBAND e a Pleuston.</div>
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<div style="text-align: justify;">Localizada no rio Sapucaí, um afluente do rio Grande, entre as cidades de São Joaquim da Barra e Guará, no Estado de São Paulo, a PCH Anhanguera gera cerca de 18% da energia elétrica utilizada pela Volkswagen do Brasil.</div>
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<div style="text-align: justify;">Créditos de Carbono</div>
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<div style="text-align: justify;">A PCH Anhanguera recebeu o Certificado de Emissões Reduzidas (CER), conhecido como Créditos de Carbono, aprovado pela Organização das Nações Unidas (ONU). O certificado atesta que a usina hidrelétrica é uma iniciativa sustentável de geração de energia, que contribui para reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa.</div>
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<div style="text-align: justify;">Conceito BlueMotion Technologies</div>
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<div style="text-align: justify;">Um dos objetivos da Volkswagen é criar veículos cada vez mais eficientes em desempenho dinâmico e na relação com o meio ambiente. Os carros da marca mais avançados nesse sentido recebem a designação BlueMotion Technologies, que identifica as novas tecnologias desenvolvidas e aplicadas pela Volkswagen para reduzir o consumo de combustíveis e emissões. Reconhecidas internacionalmente por sua eficiência, as tecnologias BlueMotion abrangem alguns dos motores e câmbios mais avançados e contribuem para preservar os recursos energéticos.</div>
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<div style="text-align: justify;">O conceito BlueMotion Technologies é oferecido como versão nos modelos Fox e Polo, equipados com o motor 1.6, e como pacote opcional para o Novo Gol e o Novo Voyage, com motor 1.0. No caso do Polo BlueMotion, o objetivo foi reduzir em até 15% o consumo e as emissões, com aprimoramentos na aerodinâmica, na transmissão, na suspensão e no uso de "pneus verdes", com menor resistência ao rolamento. </div>
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<div style="text-align: justify;">Bomba d'Água Popular</div>
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<div style="text-align: justify;">O programa Bomba d'Água Popular (BAP), gerenciado pela Volkswagen do Brasil, proporciona abastecimento gratuito de comunidades do semiárido brasileiro. O programa já instalou 1.001 bombas nos nove Estados que formam o semiárido (Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe), beneficiando mais de 140 mil pessoas que moram em comunidades carentes, onde, muitas vezes, não há acesso à água.</div>
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<div style="text-align: justify;">Apoiado pela Volkswagen do Brasil desde 2005, data de início das operações do programa, o Bomba d'Água Popular promove a subsistência das comunidades por meio da instalação de bombas que buscam a água dos lençóis freáticos. A água adquirida por meio das bombas pode ser utilizada de diversas formas, inclusive para beber, cozinhar e na higiene pessoal. O abastecimento gratuito e diário também permite que as comunidades do semiárido brasileiro desenvolvam atividades econômicas, como a criação de animais e a agricultura.</div>
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<div style="text-align: justify;">Fonte:|<a href="http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=116778:-nova-saveiro-e-o-primeiro-veiculo-comercial-leve-do-brasil-a-usar-tecidos-dos-bancos-e-portas-com-fios-de-pet-reciclado&catid=71:categoria-veiculos&Itemid=367">http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=116778:-nova-saveiro-e-o-primeiro-veiculo-comercial-leve-do-brasil-a-usar-tecidos-dos-bancos-e-portas-com-fios-de-pet-reciclado&catid=71:categoria-veiculos&Itemid=367</a></div>
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<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p>
</div> Não Tecidos - Petropar Adota Nova Marca e Passa a se Chamar Évoratag:textileindustry.ning.com,2013-05-05:2370240:Topic:4471692013-05-05T21:16:02.690ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<div class="n-content" id="node-body"><p>Depois de concluir que a marca atual já não traduz adequadamente o portfólio de produtos, a escala global de atuação e os planos de expansão do grupo, a Petropar anunciou nesta terça-feira a troca de nome para Évora. A ocasião escolhida para a mudança coincide com o 25º ano de operação da holding, que reúne indústrias de não tecidos para descartáveis higiênicos, tampas plásticas e latas de alumínio para bebidas com 16 fábricas no Brasil e mais sete…</p>
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<div class="n-content" id="node-body"><p>Depois de concluir que a marca atual já não traduz adequadamente o portfólio de produtos, a escala global de atuação e os planos de expansão do grupo, a Petropar anunciou nesta terça-feira a troca de nome para Évora. A ocasião escolhida para a mudança coincide com o 25º ano de operação da holding, que reúne indústrias de não tecidos para descartáveis higiênicos, tampas plásticas e latas de alumínio para bebidas com 16 fábricas no Brasil e mais sete países.</p>
<p>Conforme o diretor-presidente da Évora, Geraldo Enck, a nova marca pretende expressar os conceitos de "evolução com geração de valor". A troca não inclui mudança na estrutura societária da companhia, controlada pela família Ling, nem alteração dos códigos de negociação das ações na empresa na BMF&Bovespa (PTPA3 e PTPA4). A agora ex-Petropar foi fundada em 1988 com uma operação no polo petroquímico de Triunfo, a PPH, desativada em 1995.</p>
<p>Com receita líquida consolidada de R$ 1,8 bilhão em 2012, alta de 132,7% sobre o ano anterior, a Évora controla a Fitesa, fabricante de não tecidos com unidades no Brasil, Peru, México, Estados Unidos, Alemanha, Suécia, Itália e China. As operações na China, EUA e Europa foram adquiridas no fim de 2011 da inglesa Fiberweb.</p>
<p>A America Tampas, outra controlada integral da Évora, produz tampas plásticas em Venâncio Aires (RS) e Manaus (AM). A Crown Embalagens, uma joint venture com a americana Crown Holdings, fabrica latas de alumínio para bebidas em Cabreúva (SP), Ponta Grossa (PR) e Estância (SE) e tem uma unidade de produção de tampas metálicas também em Manaus.</p>
<p>Segundo Enck, em janeiro de 2014 entra em operação a nova fábrica da Crown em Teresina (PI), que vai aumentar a capacidade da empresa de 6,5 bilhões para 7,5 bilhões de latas por ano. O investimento soma US$ 80 milhões, incluindo US$ 10 milhões na expansão correspondente da produção de tampas metálicas em Manaus.</p>
<p>A Évora chegou a preparar uma área para a nova fábrica da Crown em Belém (PA), mas a decisão da britânica Rexam de erguer uma unidade na mesma cidade levou a empresa brasileira a mudar de planos para evitar uma superoferta na mesma região. A escolha recaiu sobre Teresina, onde o projeto recebeu os mesmos incentivos fiscais federais de redução do Imposto de Renda. De lá, a fábrica vai fornecer latas para a AmBev em São Luiz (MA), a Coca-Cola em Fortaleza (CE) e a Schincariol em Belém.</p>
<p>Na Fitesa, os planos incluem uma nova linha com capacidade para 9 mil toneladas por ano de não tecidos especiais que entrará em operação em janeiro de 2015 na China. A expansão exigirá aportes de US$ 10 milhões e aumentará a capacidade instalada global da empresa para 251 mil toneladas/ano. Já a produção total da América Tampas será ampliada de 3,3 bilhões para 3,8 bilhões de unidades por ano até o fim de 2013, com investimento de mais US$ 10 milhões em Venâncio Aires.</p>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/>Fonte:|<a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/empresas/3108042/petropar-adota-nova-marca-e-passa-se-chamar-evora#ixzz2SSHL47K4">http://www.valor.com.br/empresas/3108042/petropar-adota-nova-marca-e-passa-se-chamar-evora#ixzz2SSHL47K4</a></div>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;">.</div>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;">.</div>
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<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;">
<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p>
</div> Indústria Têxtil é Pressionada a Tomar Medidas após Tragédia de Bangladeshtag:textileindustry.ning.com,2013-05-01:2370240:Topic:4459702013-05-01T19:02:05.506ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<table class="image center">
<tbody><tr><td><img alt="Manifestantes protestaram em frente à loja de roupas Primark em Londres, exigindo o fim da exploração na indústria têxtil (Carl Court / AFP)" border="0" src="http://imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2013/04/30/379699/20130430151759583931o.gif" title="Manifestantes protestaram em frente à loja de roupas Primark em Londres, exigindo o fim da exploração na indústria têxtil (Carl Court / AFP)"></img></td>
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<tr><td class="zebra">Manifestantes protestaram em frente à loja de roupas Primark em Londres, exigindo o fim da exploração na indústria têxtil</td>
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</table>
<p><br></br>As grandes empresas têxteis sofrem a pressão da tragédia de Bangladesh da semana passada, que deixou quase 400 mortos, após o desbloqueio das primeiras indenizações e dos múltiplos apelos à transparência do processo de produção deste…</p>
<table class="image center">
<tbody><tr><td><img src="http://imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2013/04/30/379699/20130430151759583931o.gif" alt="Manifestantes protestaram em frente à loja de roupas Primark em Londres, exigindo o fim da exploração na indústria têxtil (Carl Court / AFP)" title="Manifestantes protestaram em frente à loja de roupas Primark em Londres, exigindo o fim da exploração na indústria têxtil (Carl Court / AFP)" border="0"/></td>
<td></td>
</tr>
<tr><td class="zebra">Manifestantes protestaram em frente à loja de roupas Primark em Londres, exigindo o fim da exploração na indústria têxtil</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p><br/>As grandes empresas têxteis sofrem a pressão da tragédia de Bangladesh da semana passada, que deixou quase 400 mortos, após o desbloqueio das primeiras indenizações e dos múltiplos apelos à transparência do processo de produção deste setor.</p>
<div><br/>Menos de uma semana após o desabamento de um edifício que abrigava várias confecções perto da capital de Bangladesh, Dacca, duas empresas que tinham seus produtos fabricados no local se comprometeram a indenizar as famílias das vítimas.</div>
<div>A marca britânica Primark tomou a iniciativa na segunda-feira, sem informar o valor dos auxílios financeiros. Ela foi seguida pelo grupo canadense Loblaw, ligado a este edifício através de sua filial de roupas de baixo custo Joe Fresh, que prometeu uma ajuda significativa.<br/><br/>Gestos recebidos positivamente pela ONG Oxfam, que convoca "as outras empresas que têm ateliês neste edifício a seguirem o exemplo", a ouvir no futuro "a voz e as preocupações dos trabalhadores" e a respeitar as normas de segurança nos ateliês.<br/><br/>No sábado um pequeno protesto foi realizado em Londres diante de uma loja da Primark. Os manifestantes gritavam lemas como "Ame a moda, vamos proibir os ateliês da miséria" e "Vergonha para a Primark". O desabamento do edifício, construído sem autorização legal, causou a morte de 387 pessoas.<br/><br/>"Se as marcas permanecerem em silêncio, correm o risco de parecerem indiferentes ao drama. Interessa a elas se pronunciarem para esclarecer a situação", disse à AFP Benjamin Martin, da Publicis Consultant.<br/><br/>"Não podem mais fingir surpresa", sobretudo porque houve um precedente recente: em novembro de 2012 um incêndio em uma fábrica têxtil que operava, principalmente, para a americana Walmart deixou 111 mortos na periferia de Dacca.<br/><br/>Já há um suspeito pelo desabamento, o proprietário do edifício, Sohel Rana, que foi acusado de homicídio doloso por negligência. Mas este tipo de incidente também pode provocar temores entre as empresas europeias de degradação de sua imagem.<br/><br/>Para Julie Stoll, delegada-geral da Plataforma por um Comércio Justo, "há claramente um problema de transparência e de rastreabilidade no setor têxtil", diante das dificuldades das empresas em saber se o drama afetou seus fornecedores ou não. "Há 10 anos as repercussões teriam sido menores, mas agora ficarão provas nas redes sociais", segundo o especialista da Publicis.<br/><br/>O grupo espanhol de 'prêt-à-porter' Mango escolheu justamente o Facebook para enviar seus pêsames às vítimas e dizer que não era cliente da empresa Phantom, co-proprietária de um dos ateliês de confecção que desabaram, afirmando que encomendou apenas amostras "cuja produção ainda não havia começado".<br/><br/>Já o grupo italiano Benetton divulgou que "foi feito apenas um pedido a um dos fabricantes envolvidos e que ele foi enviado várias semanas antes do acidente". A Benetton assegura que, "desde então, o produtor de Bangladesh já não faz parte de seus fornecedores" e afirma que realiza com frequência auditorias sociais.<br/><br/>Além destas auditorias, se multiplicam os chamados para defender um salário mínimo para todos os intermediários do setor, além do cumprimento de "normas ambientais e sociais" para que o consumidor se sinta mais comprometido.<br/><br/>Até o momento, as práticas do setor têxtil "ainda não são uma prioridade para o consumidor europeu", reconhece uma grande associação europeia de consumidores.</div>
<div>Fonte:|<a href="http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2013/04/30/interna_internacional,379699/industria-textil-e-pressionada-a-tomar-medidas-apos-tragedia-de-bangladesh.shtml">http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2013/04/30/interna_internacional,379699/industria-textil-e-pressionada-a-tomar-medidas-apos-tragedia-de-bangladesh.shtml</a></div>
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<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p>
</div> Negócios da Freudenberg Crescem de 5% a 10% no País - Tecido não Tecidotag:textileindustry.ning.com,2013-04-28:2370240:Topic:4451012013-04-28T16:06:00.799ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99148733?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99148733?profile=original" width="240"></img></a> <span class="ml-caption">Juan Carlos Borchardt, representante: "O que vimos até março é que 2013 começou bem melhor que o ano passado"</span></p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p>O primeiro trimestre foi de aceleração para as operações no Brasil do grupo industrial alemão Freudenberg. Em…</p>
</div>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99148733?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99148733?profile=original" width="240"/></a><span class="ml-caption">Juan Carlos Borchardt, representante: "O que vimos até março é que 2013 começou bem melhor que o ano passado"</span></p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><p>O primeiro trimestre foi de aceleração para as operações no Brasil do grupo industrial alemão Freudenberg. Em entrevista ao <strong>Valor</strong>, Juan Carlos Borchardt, representante da companhia para América do Sul e África do Sul, revelou que as vendas avançaram entre 5% e 10%, em relação ao mesmo período do ano passado, entre as diferentes divisões em que a companhia atua no país.</p>
<p>"O que vimos até março é que 2013 começou bem melhor que o ano passado", disse Borchardt. Ele acrescentou que abril e maio já dão sinalizações de continuidade dessa tendência, com entrada firme de pedidos.</p>
<p>Pelo plano de negócios encaminhado no meio do ano passado pela subsidiária à matriz, a previsão da empresa é crescer 8,2% no Brasil em 2013. Contudo, afirma Borchardt, como o plano é feito com muita antecedência e o cenário está mais positivo que o previsto, a alta pode ser superior. Borchardt ressalvou que ainda é cedo para afirmar como será o desempenho em 2013, até porque os negócios são sensíveis à oscilação de preços de matérias-primas.</p>
<p>No ano passado, mesmo com a desaceleração da economia brasileira, a empresa conseguiu crescer organicamente 8,5% no país, com faturamento de R$ 619 milhões. Assim como em outros países emergentes, a expansão no Brasil superou o ritmo de crescimento global do grupo, que foi de 5,5% considerando aquisições, para um faturamento de €6,3 bilhões (R$ 16,4 bilhões), e de 2,2% de alta na receita ajustada.</p>
<p>O grupo tem sete fábricas no Brasil. É fornecedor de componentes de vedação e controle de vibração, de tecidos não tecidos (TNT) e de especialidades químicas. Segundo Borchardt, as divisões de especialidades químicas e de vedação conseguiram crescer com força, em grande parte impulsionadas pelo setor automotivo. Avançaram, respectivamente, 10% e 6,2%.</p>
<p>A divisão de TNT teve um crescimento importante, de 5,5%, mas prejudicado pela desvalorização do real. "A taxa de câmbio não ajudou os fabricantes brasileiros de não tecidos", disse Borchardt. Segundo ele, foram afetados principalmente os segmentos calçadista, cujas vendas da empresa cresceram apenas 2%, e de vestuário, com alta de 3% nas vendas.</p>
<p>No último ano, as fibras sintéticas importadas ficaram caras e tornou-se mais difícil produzir TNT localmente, já que o TNT importado continuou entrando com preço baixo no país. A estratégia passou então a ser ganhar produtividade e desenvolver fornecedores locais, disse o executivo. "Fizemos muitos progressos no segundo semestre, usando novas fórmulas e novas tecnologias para produzir o mesmo material aqui."</p>
<p>Segundo Borchard, a matéria-prima do TNT, que era toda importada, já teve 10% de origem local no ano passado. Ele acredita que esse percentual possa chegar a 30% neste ano e, no longo prazo, possa até suprir praticamente toda a demanda da empresa no país.</p>
<p>O executivo mencionou a estratégia global do grupo de sustentar o crescimento nos países dos Brics (que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em vista do cenário adverso na Europa. Nesse sentido, a empresa vem estudando a possibilidade de realizar novas aquisições no Brasil, que "está no foco para compra de companhias". "Provavelmente, em 2013, teremos boas novidades no Brasil também".</p>
<p>No ano passado, o grupo investiu R$ 35 milhões na operação brasileira. Para 2013, o plano é investir R$ 40 milhões, sem considerar possíveis aquisições.</p>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;"><br/>Fonte:|<a style="color: #003399;" href="http://www.valor.com.br/empresas/3091192/negocios-da-freudenberg-crescem-de-5-10-no-pais#ixzz2Rm5WxFin">http://www.valor.com.br/empresas/3091192/negocios-da-freudenberg-crescem-de-5-10-no-pais#ixzz2Rm5WxFin</a></div>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;">.</div>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;">.</div>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;">.</div>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;">.</div>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;">.</div>
<div style="overflow: hidden; color: #000000; background-color: #ffffff; text-align: left; text-decoration: none;">
<p style="text-align: center;" class="MsoNormal"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 22pt; line-height: 115%;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - Clique Aqui</span></b></span></a></span></p>
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</div> Número de Mortos Chega a 304; Multinacionais Descartaram Plano de Segurança Laboraltag:textileindustry.ning.com,2013-04-27:2370240:Topic:4446432013-04-27T13:31:13.736ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>Resgate localiza 50 sobreviventes de desabamento em Bangladesh</p>
<p><img src="http://www.estadao.com.br/fotos/bangladesh_Kevin_Frayer_ap%281%29.jpg"></img> <br></br><strong>Drama.</strong> Equipes de resgate trabalham dia e noite em Bangladesh. Foto: Kevin Frayer/AP</p>
<p>DACA- Ao menos 50 pessoas foram localizadas vivas nesta sexta-feira, 26, nos escombros de uma fábrica de roupas que desabou em Bangladesh, há dois dias. O número de mortes chegou a 304 e há 300 desaparecidos. Em meio à comoção causada pela tragédia, a Associação Nacional de Trabalhadores da Indústria…</p>
<p>Resgate localiza 50 sobreviventes de desabamento em Bangladesh</p>
<p><img src="http://www.estadao.com.br/fotos/bangladesh_Kevin_Frayer_ap%281%29.jpg"/><br/><strong>Drama.</strong> Equipes de resgate trabalham dia e noite em Bangladesh. Foto: Kevin Frayer/AP</p>
<p>DACA- Ao menos 50 pessoas foram localizadas vivas nesta sexta-feira, 26, nos escombros de uma fábrica de roupas que desabou em Bangladesh, há dois dias. O número de mortes chegou a 304 e há 300 desaparecidos. Em meio à comoção causada pela tragédia, a Associação Nacional de Trabalhadores da Indústria Têxtil de Bangladesh acusou multinacionais com fornecedores no país de rejeitar um plano de segurança laboral por ele ser “caro demais”.</p>
<p>“Encontramos 50 pessoas vivas em várias salas do terceiro andar depois de retirar os escombros", disse o subdiretor do Corpo de Bombeiros Mizanur Rahman. "Esperamos poder resgatá-los quando amanhecer.”</p>
<p>Ao todo, 2.044 pessoas foram resgatadas dos escombros do edifício, que ficava em Savar, nas proximidades da capital Daca, disse um porta-voz do Exército, Shahinur Islam, segundo o jornal <em>The Daily Star</em>.</p>
<p>Pela manhã, milhares de trabalhadores do setor têxtil foram às ruas de Daca para exigir a prisão dos donos do imóvel e das cinco oficinas que ficavam em seu interior. Os protestos, que ocorreram em vários pontos da capital, tornaram-se violentos e foram registrados enfrentamentos entre os manifestantes e a polícia. Além disso, cerca de cem carros ficaram destruídos.</p>
<p>O desastre voltou a evidenciar as más condições trabalhistas e de segurança que sofrem os trabalhadores de oficinas têxteis no país asiático, que abastece multinacionais ocidentais. Multinacionais ocidentais recusaram-se a pagar por inspeções de segurança mais rígidas no setor depois de um incêndio em uma fábrica têxtil ter matado 112 operários em novembro.</p>
<p>Um projeto patrocinado pelos sindicatos do setor previa um investimento de US$ 20 bilhões em segurança do trabalho. As grandes marcas de roupa, que compram os produtos de fornecedores locais, preferiram uma alternativa mais barata: inspeções privadas e treinamento de emergência.</p>
<p>“Não houve melhoras. As multinacionais dizem muitas coisas, que têm boas políticas, código de conduta, auditorias, mas essas coisas continuam acontecendo”, disse o diretor da associação de trabalhadores bengali, Amirul Haque Amin. Em Bangladesh, há 4 mil fábricas de roupas, muitas em condições precárias.</p>
<p>O plano acabaria com as inspeções do governo e estabeleceria um órgão independente, com poder de inspecionar e fechar fábricas fora do padrão e seria custeado pelas empresas, a um custo individual de até US$ 500 mil por ano. A proposta, no entanto, foi rechaçada pelas grandes marcas em uma conferência em Daca. Wal-Mart, Gap e outras descartaram o projeto por ser caro e torná-los vulneráveis a processos judiciais .</p>
<p>Por meio de comunicado o Wal Mart, que teria como fornecedor uma das empresas que operava o prédio acidentado, disse estar comprometida com medidas de segurança. “Continuamos comprometidos a promover medidas mais fortes de segurança nas fábricas e esse trabalho continua”, diz o texto.</p>
<p>Fonte:|<a href="http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,resgate-localiza-50-sobreviventes-de-desabamento-em-bangladesh,1025870,0.htm">http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,resgate-localiza-50-sobreviventes-de-desabamento-em-bangladesh,1025870,0.htm</a></p>
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<p style="text-align: center;"><span class="font-size-6" style="color: #0000ff; font-family: tahoma,arial,helvetica,sans-serif;"><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><span style="color: #0000ff;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 18pt;">Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</span></b></span></a></span></p>