Todas as Discussões Marcadas 'china' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-29T13:50:52Zhttps://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=china&feed=yes&xn_auth=noDepoimento: “O que fizeram com a minha arte?”tag:textileindustry.ning.com,2015-09-04:2370240:Topic:6773292015-09-04T17:16:06.173ZRenato Cunhahttps://textileindustry.ning.com/profile/RenatoCunha
<p><span>Quem faz as suas roupas? Estilista brasileira vai até a China descobrir o que está por trás da sua produção de moda. Olha o que ela encontrou:</span></p>
<p><span class="fusion-dropcap dropcap">D</span>esde muito cedo descobri a minha vocação, a minha arte: usar tecidos diferentes para criar peças de vestuário. Trabalhei com moda desde que me conheço por gente. E ela sempre foi, para mim, um caso de amor e ódio, graças à dualidade que encontrei nesse sistema: individual X coletivo;…</p>
<p><span>Quem faz as suas roupas? Estilista brasileira vai até a China descobrir o que está por trás da sua produção de moda. Olha o que ela encontrou:</span></p>
<p><span class="fusion-dropcap dropcap">D</span>esde muito cedo descobri a minha vocação, a minha arte: usar tecidos diferentes para criar peças de vestuário. Trabalhei com moda desde que me conheço por gente. E ela sempre foi, para mim, um caso de amor e ódio, graças à dualidade que encontrei nesse sistema: individual X coletivo; consumo em massa X liberdade de expressão; visibilidade enquanto profissional X baixos salários… Estar na China e me confrontar com o trabalho análogo à escravidão usado nas fábricas que produzem as minhas peças fez com que eu questionasse novamente todo o sistema de moda que conheço. Meu mundo e meu coração viraram de ponta cabeça!</p>
<p>Na moda, nada é preto e branco, tudo depende de como o conto é bordado. Lá não foi diferente, e eu me vi dominada por paradoxos. Queria justificar tudo aquilo através da ótica cultural, me convencer de que aquelas condições eram normais e seguiam a costumes e uma educação extremamente diferentes dos nossos. Ao mesmo tempo, desejava que eles vissem através dos meus olhos, que percebessem que aquilo era horrendo e abusivo. “Será que ninguém se dá conta?!”, eu gritava por dentro.</p>
<p><img src="http://i2.wp.com/azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/crian%C3%A7a-espera-pais-trabalharem.jpg?resize=665%2C665" height="410" width="410"/></p>
<p>Na minha cabeça, eu comparava a ostentação que existe nos escritórios das exportadoras à vida sofrida que os trabalhadores levam nas fábricas. Observava em cada rosto o suor de um trabalho árduo, quase infinito e não valorizado, as crianças descalças ao redor, sem se dar conta do perigos das agulhas invisíveis espalhadas pelo chão. Conforme eu ia vivenciando cada experiência, o determinismo me consumia. Eu não via futuro para aquelas crianças que corriam, riam e brincavam no meio dos tecidos e máquinas sem entender o futuro que as espera: crescer, costurar e morrer.</p>
<blockquote><p><span>Chorei por cada uma dessas gotas de suor que foram derramadas no desenvolvimento de minhas peças mal pagas. Me senti a pessoa mais escusa da terra, suja por meus sonhos adolescentes de mostrar a minha arte através do vestir. Eu, que passei minha adolescência entre tecidos e a máquina de costura de minha avó, entre os trabalhos voluntários e o sonho de transformar o mundo, era e sou parcialmente responsável por todo esse sistema de descaso e sofrimento.</span></p>
</blockquote>
<p><span>Fiquei em uma encruzilhada: devo questionar o sistema de moda e transformá-lo ou abrir mão de minha profissão? A moda está inteiramente vinculada ao sistema capitalista, no qual o oportunismo impera. Dentro dessa lógica de oportunismo (leia-se “encontrar oportunidades para tirar vantagens de algo ou alguém”), a moda não está só ligada ao trabalho análogo à escravidão. Quantos dos meus amigos, afinal, não estagiaram de graça para estilistas renomados apenas porque eram renomados? Quantos alunos de faculdade não trabalham nos bastidores dos desfiles e não ganham nem o transporte ou a refeição? Não estou dizendo que isso é um trabalho escravo, pois tudo pode parecer o que lhe convém conforme o conto é bordado (como disse acima), mas estar na China e perceber onde o oportunismo humano pode chegar me fez questionar as pequenas desumanidades do sistema de moda.</span></p>
<p><span>Todos sabemos dessas grandes e pequenas desumanidades. Por que não as questionamos? Como estamos bordando esse conto?</span></p>
<p><span>O luxo da administração disfarça a miséria da fábrica que fica no subsolo.</span></p>
<p><span><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/luxo-da-administra%C3%A7%C3%A3o-disfar%C3%A7a-a-mis%C3%A9ria-da-f%C3%A1brica-que-fica-no-subsolo.jpg" height="662" width="497"/></span></p>
<h2><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/ambiente-%C3%A9-sujo-e-escuro-506x674.jpg" style="font-size: 13px;"/><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/aofundo-mae-trabalha-com-filha-no-colo-506x674.jpg" style="font-size: 13px;"/><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/banheiro-usado-por-trabalhadores-506x674.jpg" style="font-size: 13px;"/><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/banheiros-dos-trabalhadores-n%C3%A3o-tem-pia-para-lavagem-de-m%C3%A3o1-899x674.jpg" style="font-size: 13px;" height="381" width="508"/><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/crian%C3%A7as-brincam-de-trabalhar-506x674.jpg" style="font-size: 13px;"/><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/crian%C3%A7as-aguardam-os-pais-trabalharem-506x674.jpg" style="font-size: 13px;"/><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/familias-jantam-dentro-das-fabricas-506x674.jpg" style="font-size: 13px;"/><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/funcionarios-trabalham-al%C3%A9m-das-22h-506x674.jpg" style="font-size: 13px;"/><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/toalhas-de-banho-sinalizam-o-tempo-que-trabalhadores-passam-no-trabalho-506x674.jpg" style="font-size: 13px;"/><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/trabalhador-improvisa-mesa-para-jantar-no-dep%C3%B3sito-506x674.jpg" style="font-size: 13px;"/><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/funcionarios-almo%C3%A7am-de-p%C3%A9-entre-os-turnos-506x674.jpg" style="font-size: 13px;"/><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/funcionarios-trabalham-descal%C3%A7os-e-sob-caixas-de-papelao-improvisando-mesas.jpg" style="font-size: 13px;" height="671" width="503"/><img src="http://azmina.com.br/wp-content/uploads/2015/08/nao-ha-limpeza-e-po-acumulado-%C3%A9-prejudicial-a-saude1-899x674.jpg" style="font-size: 13px;" height="380" width="507"/></h2>
<p></p>
<h2><span class="font-size-2"><a href="http://azmina.com.br/2015/08/depoimento-nas-fabricas-da-china-repensei-a-moda/" target="_blank">http://azmina.com.br/2015/08/depoimento-nas-fabricas-da-china-repensei-a-moda/</a></span></h2> Importar é a solução ou o início de uma crise sem precedentes?tag:textileindustry.ning.com,2014-04-29:2370240:Topic:5488332014-04-29T13:43:25.314ZLEANDRO SILVAhttps://textileindustry.ning.com/profile/LEANDROSILVA
<p>Observa-se um fluxo crescente das importações de produtos têxteis no Brasil, normalmente oriundos da China. De uma lado, varejistas e importadores em busca de margens maiores de lucros, ou as vezes buscando alternativas para o sistema atual de venda no atacado de grandes marcas e confecções, e de outro a indústria têxtil buscando reconquistar o espaço perdido.</p>
<p>Se por um lado as importações abrem espaço para ganho de maior lucro e alternativa de quantidade e valor mínimo de compra.…</p>
<p>Observa-se um fluxo crescente das importações de produtos têxteis no Brasil, normalmente oriundos da China. De uma lado, varejistas e importadores em busca de margens maiores de lucros, ou as vezes buscando alternativas para o sistema atual de venda no atacado de grandes marcas e confecções, e de outro a indústria têxtil buscando reconquistar o espaço perdido.</p>
<p>Se por um lado as importações abrem espaço para ganho de maior lucro e alternativa de quantidade e valor mínimo de compra. Para que o leitor possa ter uma ideia melhor, o sistema de venda de produtos têxteis, em especial na China, permite que micro empresários possam fazer compras regulares e frequente com o pedido mínimo de 1 (uma) peça, enquanto que no Brasil a grande parte da indústria de confecção exige um valor mínimo ou quantidade mínima de compra que as vezes, em momentos de não qualificação de comprar a prazo, deixam de vender quantidades menores, ou quando atendem, atendem com o saldo de estoque.</p>
<p>Contudo, não irei entrar no mérito da sistemática de venda da indústria, porém, aponto que a importação de produtos têxteis é uma mão dupla, onde importamos o produto e enviamos o capital e a mão de obra, portanto, uma mão dupla que pune o sistema da cadeia produtiva têxtil como um todo. Se alguns defendem que a cadeia produtiva têxtil deve "quebrar" por "falta de competência", estes que assim pensam, não conseguem ter a visão sistemática da cadeia, não conseguindo visualizar que a quebra de uma microempresa que empresa 2 funcionários, impacta diretamente sobre 8 postos de trabalho que participem desta cadeia. Ou seja, a quebra de um empresário brasileiro representa, de forma bastante simplificada, menos empregos, que refletem em menos pessoas com renda, que reflete em menos dinheiro disponível para compra de produtos finais e consequentemente, a retração financeira do varejo que cada vez irá demandar menos produtos... ou seja, um ciclo vicioso e não virtuoso. </p>
<p>Sabemos que o governo não possui uma política real e efetiva, contudo, defendo que a indústria precisar repensar o modelo adotado atualmente, focado no perfil sócio-econômico dos Brasileiros e dos novos empreendedores/varejistas de forma a conseguir virar o jogo. Somente a união de toda cadeira produtiva têxtil permitirá uma contra-ofensa em dois "drivers": 1) contra a importação focando o aumento da qualidade, diferenciais e preço; e 2) contra a atual forma de tributação e gestão tributária do governo em cima da indústria têxtil.</p>
<p>Se importar, inicialmente é a solução, certamente, em breve, poderá ser o início de uma crise sem precedentes que poderá trazer prejuízos incalculáveis a cadeia produtiva têxtil.</p>
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<p>Leandro CD Silva - MsC. Administração, Coordenador do curso de Relações Internacionais, Administração (EaD), Processos Gerenciais (EaD) e sócio proprietário da empresa GRIFFE SA.</p> Tendência - Alfaiataria em Alta no Denimtag:textileindustry.ning.com,2013-01-30:2370240:Topic:4172692013-01-30T13:27:50.716ZMarlene Fernandeshttps://textileindustry.ning.com/profile/MarleneFernandes
<h3 class="LblSubTituloNoticia">Alfaiataria em alta no denim</h3>
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<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99144302?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99144302?profile=original" width="377"></img></a> Que o jeans é o artigo mais icônico e presente no nosso dia a dia isso é fato. O que realmente nos impressiona é sua capacidade de mutação, graças a essa flexibilidade de transformação da matéria-prima unida a criatividade dos designers, o jeans a cada ano ganha uma cara nova cheia de frescor. Se a imagem…</p>
<h3 class="LblSubTituloNoticia">Alfaiataria em alta no denim</h3>
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<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99144302?profile=original"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99144302?profile=original" width="377"/></a>Que o jeans é o artigo mais icônico e presente no nosso dia a dia isso é fato. O que realmente nos impressiona é sua capacidade de mutação, graças a essa flexibilidade de transformação da matéria-prima unida a criatividade dos designers, o jeans a cada ano ganha uma cara nova cheia de frescor. Se a imagem dos revolucionários anos 60 e 70 marcam sua trajetória com rebeldias, festivais cheios de sexo, drogas e rock and roll, o jeans sinônimo de anti-moda, da revolução jovem, dos punks e seus ícones, hoje em dia vagueia por outras áreas e direcionamentos estéticos impensáveis na época. Desde que Levi Strauss e seu “blue jeans” receberam em 1971 o <a href="http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/3174/tendencia.aspx#" style="text-decoration: underline;" id="_GPLITA_0" title="Click to Continue > by Browse to Save" name="_GPLITA_0">prêmio</a> da indústria da moda norte-americana, Cory Award, até os dias de hoje a evolução foi absolutamente enfática. <br/> <br/> A alfaiataria ganhou uma pitada urbana em costumes, blazers, coletes e powersuits em denim com um aspecto purista e impecavelmente costurado. Os no-washeds são o paradoxo das calças puídas e podrinhas, do índigo desgastado e daquela versão mais conhecida por todos nós. Peças inusitadas como os overcoats, camisas estruturadas e oversizeds, até acessórios, tudo ganhou a sua versão em jeans. Se outrora o universo couture era inacessível e destinado aos materiais mais nobres, agora (acredite!) até ele rendeu-se ao denim como fez muito bem a Prada e Chanel. A moda é sinônimo de democracia e transformação, não existe artigo melhor para provar isso do que o próprio jeans. Poderíamos chamá-lo até de “materialização da criatividade”. Criatividade profunda...e azul, é claro!</p>
<p>Fonte | Assinatura: MARCIO FALCÃO | FOTOS: REPRODUÇÃO</p>
<p><a href="http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/3174/tendencia.aspx">http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/3174/tendencia.aspx</a></p>
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<div id="_dyhb23rg4374"></div> Setor têxtil deve fazer pedido formal de salvaguarda em fevereirotag:textileindustry.ning.com,2012-01-18:2370240:Topic:2855032012-01-18T00:05:57.758ZFarneis Berberianhttps://textileindustry.ning.com/profile/FarneisBerberian
<div class="n-content" id="node-body"><div class="node-body"><div class="node-body"><p><strong>SÃO PAULO</strong> – O setor têxtil deverá apresentar ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), em fevereiro, um pedido formal de salvaguarda, instrumento de proteção comercial, a todo o segmento em relação às importações. Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, a entidade tem reunido informações sobre os danos que…</p>
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<div id="node-body" class="n-content"><div class="node-body"><div class="node-body"><p><strong>SÃO PAULO</strong> – O setor têxtil deverá apresentar ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), em fevereiro, um pedido formal de salvaguarda, instrumento de proteção comercial, a todo o segmento em relação às importações. Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, a entidade tem reunido informações sobre os danos que as importações têm causado às indústrias.</p>
<p>A informação foi dada nesta terça-feira, durante evento de lançamento do “Importômetro”, mecanismo pelo qual a Abit estima o valor importado em têxteis e vestuário e o número de empregos que deixam de ser criados no setor. </p>
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<p>que as importações, principalmente de vestuário acabado, têm prejudicado a cadeia produtiva do setor têxtil e de confecção. Segundo dados da Abit, o segmento fechou 2011 com déficit de US$ 4,75 bilhões, resultado de importação de US$ 6,17 bilhões e de exportação de US$ 1,42 bilhão.</p>
<p>O problema das importações, argumenta Diniz Filho, é que as mercadorias desembarcadas chegam em condições desleais de concorrência. Do total importado pelo setor, 47,2% tem origem na China, cuja produção, afirma, conta com subsídios do governo e com a desvalorização da moeda chinesa. O efeito disso na indústria nacional, segundo ele, é a queda de produção e a redução da geração de empregos.</p>
<p>A Abit estima que o setor fechará 2011 com perda de 20 mil vagas, como resultado líquido das admissões e das demissões durante o ano. No acumulado até novembro o setor tinha criado 10,7 mil vagas, bem menos do que as 80,18 mil vagas abertas no mesmo período de 2010.</p>
<p>Apesar do saldo positivo até novembro, Diniz Filho diz que a estimativa é de queda no número de empregos, porque no último mês do ano há menor geração de postos de trabalho. Nos doze meses encerrados em novembro, o saldo de admissões e demissões é negativo, com 14,25 mil vagas.</p>
<p></p>
<p>Fonte: <em>(Marta Watanabe | Valor)</em></p> Estudo FDRA - Mercado Calçadista da Chinatag:textileindustry.ning.com,2011-09-27:2370240:Topic:2390012011-09-27T17:19:45.252ZFlávio Siqueira-DMI Repres.https://textileindustry.ning.com/profile/FlavioSiqueiradaSilva
<h5>Análise de pesquisa de fábricas feita pelos Distribuidores de Calçados e Varejistas da América (FDRA</h5>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99118829?profile=original">China%20FDRA%202011%20Cal%C3%A7adista.pdf</a></p>
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<p>Fonte: Assintecal</p>
<h5>Análise de pesquisa de fábricas feita pelos Distribuidores de Calçados e Varejistas da América (FDRA</h5>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99118829?profile=original">China%20FDRA%202011%20Cal%C3%A7adista.pdf</a></p>
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<p>Fonte: Assintecal</p> Aumentar tarifas de importação é eficaz?tag:textileindustry.ning.com,2011-09-02:2370240:Topic:2124042011-09-02T20:00:56.954ZInterface Engenharia Aduaneirahttps://textileindustry.ning.com/profile/InterfaceEngenhariaAduaneira
<p style="text-align: justify;"><em><span style="font-size: smaller;"><span style="font-family: Verdana;">escrito por <strong>Fábio Campos Fatalla</strong>, engenheiro e diretor da</span></span></em> <strong><em><span style="font-size: smaller;"><span style="font-family: Verdana;">Interface Engenharia Aduaneira</span></span></em></strong><br></br><br></br></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Faz parte da pauta diária do Governo Federal estudar formas de conter a…</span></p>
<p style="text-align: justify;"><em><span style="font-size: smaller;"><span style="font-family: Verdana;">escrito por <strong>Fábio Campos Fatalla</strong>, engenheiro e diretor da</span></span></em> <strong><em><span style="font-size: smaller;"><span style="font-family: Verdana;">Interface Engenharia Aduaneira</span></span></em></strong><br/><br/></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Faz parte da pauta diária do Governo Federal estudar formas de conter a invasão de mercadorias importadas, especialmente da China. Pressionado pela indústria brasileira, o Governo cai no erro de ver no aumento das tarifas de importação a melhor solução para que possamos concorrer com bens importados. Quem dera a solução para um futuro pródigo do País fosse assim fácil.</span><br/><br/></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Não adianta criar barreiras aduaneiras ou comerciais sem que a indústria brasileira tenha experiência ou conhecimento adequado para produzir como é feito no exterior. Não basta fazer um carnaval na mídia contra a invasão dos importados e aumentar tarifas sem criar condições de competitividade dentro do Brasil. É essencial passar a limpo todo o planejamento nacional de produção e de logística de transportes para adotar uma estratégia no sentido de reverter os resultados negativos no comércio exterior. Uma carga tributária menor e mais justa também se faz fundamental, mas está se tornando um sonho com poucas perspectivas de virar realidade para o empresariado brasileiro.</span><br/><br/></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">A situação da indústria brasileira é tão agonizante que alguns segmentos importantes da economia, com destaque para automóveis, roupas, calçados e brinquedos, já têm tarifas de importação estabelecidas em 35%, alíquota máxima permitida pela Organização Mundial do Comércio (OMC) para bens industriais.</span><br/><br/></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">O aumento da tarifa de importação até os níveis permitidos pela OMC é uma decisão rápida para tentar melhorar a situação de determinados segmentos, sem a necessidade de recorrer à abertura de processos de investigação de dumping, que podem demorar anos. Mas é a atitude mais eficaz para o futuro do País?</span></p> País não pode viver de compra e venda; será preciso gerar empregostag:textileindustry.ning.com,2011-07-25:2370240:Topic:1672172011-07-25T19:44:47.529ZInterface Engenharia Aduaneirahttps://textileindustry.ning.com/profile/InterfaceEngenhariaAduaneira
<p><em><span class="font-size-1">escrito por Fábio Campos Fatalla, diretor da <strong>Interface Engenharia Aduaneira</strong></span></em></p>
<p>A sociedade tem um grande desafio para os próximos anos: construir um mundo sustentável com emprego para bilhões de pessoas. E é um desafio e tanto, já que a desindustrialização bate na porta de grandes países, que não podem viver somente de compra e venda. Os Estados Unidos são um exemplo claro deste problema, já que muitas de suas principais marcas…</p>
<p><em><span class="font-size-1">escrito por Fábio Campos Fatalla, diretor da <strong>Interface Engenharia Aduaneira</strong></span></em></p>
<p>A sociedade tem um grande desafio para os próximos anos: construir um mundo sustentável com emprego para bilhões de pessoas. E é um desafio e tanto, já que a desindustrialização bate na porta de grandes países, que não podem viver somente de compra e venda. Os Estados Unidos são um exemplo claro deste problema, já que muitas de suas principais marcas transferiram as linhas de produção para a China. O objetivo da redução de custos foi atingido, mas a que preço: já são milhões os norte-americanos desempregados e sem perspectiva para o futuro.</p>
<p>Neste início de semana, ganhou destaque declaração do presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, que intensificou o alerta da falta de empregos no Brasil e da pouca competitividade diante dos países asiáticos. Mesmo com perspectiva de desoneração da folha de pagamentos e a unificação da alíquota do ICMS para mercadorias importadas da cadeia produtiva, a indústria têxtil tem em vista o início do processo de demissão de trabalhadores. Apesar da gradual diminuição do desemprego do Brasil, será que agora vamos tomar o mesmo rumo norte-americano?</p>
<p>Mesmo na China o panorama não é dos mais promissores. As autoridades asiáticas estão procurando mercados mais baratos para a produção de mercadorias, como no continente africano, já que fabricar na China já não é mais tão barato e eficiente como era há alguns anos. E a tendência é de que os custos aumentem.</p>
<p>Todos os países precisam atentar para a necessidade de industrialização. Dinheiro e a criação de empregos não podem acontecer somente em determinados mercados. A tendência é que a indústria chinesa, aos poucos, tenha valores de custos próximos a de outros países, permitindo que, diante de uma política bem resolvida, Estados Unidos e Europa se recuperem da atual crise de empregos. No entanto, isso não irá acontecer apenas esperando o tempo passar. Do contrário, a China reterá todo o poder, o que poderá gerar um conflito mundial sem precedentes.</p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">A partir do momento em que a produção mundial estiver mais equilibrada, o dinheiro voltará a circular novamente, e aí irá prevalecer a tecnologia. Daí a importância que o governo brasileiro necessita conceder para investimentos em tecnologia, muito mais do que tentar fazer a indústria competir com baixos custos de mão de obra.</span><br/><br/></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">O Brasil está sempre um passo atrás dos países desenvolvidos no âmbito tecnológico. No entanto, a <strong>Interface Engenharia Aduaneira</strong> vem percebendo que hoje o mercado se preocupa em analisar a qualidade dos produtos comprados no exterior e dos maquinários importados para a produção de mercadorias em território nacional. Nossos clientes vêm, no mínimo, nos procurar preocupados em conferir se a mercadoria que comprou é a mesma que vai receber e cuja qualidade havia sido aprovada inicialmente.</span><br/><br/></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">Portanto, a questão de qualidade do produto tem tudo a ver com a venda do serviço agregado. Nem na China há milagre. Diante desse cenário, ressaltamos a importância de conferir a qualidade do produto adquirido e de preparar nossa indústria tecnologicamente para competir com sustentabilidade no futuro.</span><br/><br/></p>
<span style="font-family: Verdana;">E você: os produtos que vêm adquirindo no exterior atendem às suas expectativas de qualidade? Está modernizando seus processos de produção? São perguntas aparentemente banais, mas que vão guiar o caminho pelo qual iremos seguir nos próximos anos.</span><br/><br/>
<p>Fonte: <a href="http://migre.me/5lr88">http://migre.me/5lr88</a></p> Invasão de importados só será barrada com aumento da competitividade da indústria brasileiratag:textileindustry.ning.com,2011-07-14:2370240:Topic:1584272011-07-14T14:10:30.172ZInterface Engenharia Aduaneirahttps://textileindustry.ning.com/profile/InterfaceEngenhariaAduaneira
<p style="text-align: left;"><em>Aproveitando a intensa discussão na web sobre as importações de produtos têxteis e a possível desindustrialização do Brasil, o Boletim Informativo Interface reproduz artigo do engenheiro Fábio Campos Fatalla, originalmente publicado em março deste ano.</em></p>
<p style="text-align: left;"><em>No texto, ele cobra melhor representação das associações de classe em busca de condições competitivas ao menos similares do que as encontradas nas indústrias de outros…</em></p>
<p style="text-align: left;"><em>Aproveitando a intensa discussão na web sobre as importações de produtos têxteis e a possível desindustrialização do Brasil, o Boletim Informativo Interface reproduz artigo do engenheiro Fábio Campos Fatalla, originalmente publicado em março deste ano.</em></p>
<p style="text-align: left;"><em>No texto, ele cobra melhor representação das associações de classe em busca de condições competitivas ao menos similares do que as encontradas nas indústrias de outros países.</em></p>
<p style="text-align: center;">**********************************</p>
<p style="text-align: left;"><span class="font-size-1"><em>escrito por Fábio Campos Fatalla, diretor da Interface Engenharia Aduaneira</em></span></p>
<p style="text-align: left;">Atualmente, as entidades representativas do setor empresarial brasileiro só aparecem na mídia para criticar ferozmente a concorrência externa e o modo de trabalho da indústria estrangeira. Esses representantes têm razão em várias questões, mas podemos questionar se eles vêm fazendo um bom trabalho diante de seus associados. Até que ponto a associação ou o sindicato a qual a sua empresa é filiada está fazendo um trabalho eficaz e eficiente? Pelo que ouço, poucas empresas estão satisfeitas com essa representação, e não é para menos.</p>
<p style="text-align: left;">As associações de classe têm como objetivo defender o setor que representam. Na maioria das entidades, esta vontade existe, mas elas se tornaram arcaicas na sua forma de pensar e agir, sem mudanças e renovação. O resultado disso é uma representatividade baixa, na qual apenas alguns associados são beneficiados. Enquanto isso, a indústria como um todo fica em frangalhos.</p>
<p style="text-align: left;">Um exemplo simples que demonstra a falta de competência das associações no Brasil é o déficit, na maioria dos segmentos, da produção brasileira em relação aos artigos semelhantes importados. Os importados estão ganhando território e a indústria nacional parece incapaz de reverter esta situação.</p>
<p style="text-align: left;">É comum questionar a forma de trabalhar das indústrias estrangeiras (neste caso, entenda-se China). Diante disso, as entidades representativas fazem lobby junto às autoridades governamentais reclamando de concorrência desleal. Contudo, vivemos em um mundo capitalista, no qual muitas das regras de respeito à concorrência não funcionam. Afinal, o que interessa para o consumidor final é ter um produto que atenda às suas necessidades e com o menor preço possível.</p>
<p style="text-align: left;">Dessa forma, ao invés de reclamar da concorrência externa, as entidades representativas deveriam brigar para obter e construir um ambiente com condições competitivas no mínimo similares às de outros países. Para isso, é necessário, entre outras coisas, reduzir impostos, investir em tecnologia, aumentar as linhas de crédito e aperfeiçoar a questão capital-trabalho. Tudo isso passa por ações do governo brasileiro e também dos grandes líderes das indústrias.</p>
<p style="text-align: left;">Além do mais, não adianta criar barreiras aduaneiras ou comerciais sem ter experiência e conhecimento do funcionamento das máquinas para se obter melhores resultados quanto à análise dos dados apresentados em relação ao que é importado. Portanto, para que se tenha ajuda governamental deve-se saber pedir e, principalmente, saber ajudar.</p>
<p style="text-align: left;">Repito: muitas associações são arcaicas, pararam no tempo e precisam aprender como sobreviver no atual cenário socioeconômico do planeta. Portanto, fica claro que não basta fazer um carnaval na mídia contra a invasão dos importados sem ajudar o governo nesta empreitada. É fundamental - e urgente - passar a limpo todo o planejamento nacional de produção e o conhecimento deste setor para adotar uma estratégia no sentido de reverter os resultados negativos no comércio exterior. Já passou da hora de se mexer.</p>
<p style="text-align: left;">Contatos: <a href="mailto:fatalla@interface.eng.br">fatalla@interface.eng.br</a> e <a href="http://www.interface.eng.br/">www.interface.eng.br</a></p> Sem qualidade, setor têxtil do Brasil não consegue competir com a moderna indústria chinesatag:textileindustry.ning.com,2011-07-11:2370240:Topic:1559142011-07-11T18:48:52.848ZInterface Engenharia Aduaneirahttps://textileindustry.ning.com/profile/InterfaceEngenhariaAduaneira
<p style="text-align: justify;"><span style="color: #333399;"><span style="font-family: Verdana;">O boletim informativo da <strong>Interface Engenharia Aduaneira</strong> destaca hoje valoroso depoimento do presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Matérias Primas Têxteis (Abitex), Jonatan Schmidt, criticando a falta de uma política de desenvolvimento produtivo no Brasil.…</span></span><br></br><br></br></p>
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<p style="text-align: justify;"><span style="color: #333399;"><span style="font-family: Verdana;">O boletim informativo da <strong>Interface Engenharia Aduaneira</strong> destaca hoje valoroso depoimento do presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Matérias Primas Têxteis (Abitex), Jonatan Schmidt, criticando a falta de uma política de desenvolvimento produtivo no Brasil.</span></span><br/><br/></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="color: #333399;"><span style="font-family: Verdana;">Para ele, a União tem ficado mais rica e com menos obrigações na prestação dos serviços públicos e, para piorar, vem falhando na transparência e na prestação de contas à população.</span></span> <br/><br/></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="color: #333399;"><span style="font-family: Verdana;">As indústrias chinesas, ressalta Schmidt, são bastante modernas, contrariando o pensamento daqueles que pensam ser os empreendimentos chineses locais "macabros". O presidente da Abitex é enfático ao apontar que o Brasil não consegue competir com a China por absoluta falta de qualidade.</span></span><br/><br/></p>
<p style="text-align: justify;"><span style="color: #333399;"><span style="font-family: Verdana;">Confira abaixo artigo do presidente da Abitex na íntegra.</span></span> <br/><br/></p>
<p style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana;"><span id="1310409201379E" style="display: none;"> </span>********************************************</span><br/><br/></p>
<p style="text-align: justify;"><em><span style="font-size: smaller;"><span style="font-family: Verdana;">* por Jonatan Schmidt</span></span></em></p>
O discurso “skafiano” da chamada desindustrialização brasileira, e que era encampado pelo Governo Federal como verdade absoluta, está sendo negado pelo atual titular do MDIC, Ministro FERNANDO PIMENTEL.<br/>
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Em matéria divulgada pelo VALOR ECONÔMICO ONLINE (30/06/2011, 16:13h), PIMENTEL, considerado um dos Ministros mais próximos da Presidenta DILMA, foi taxativo: Há quem chegue a dizer que estamos correndo risco real de desindustrialização. Não é verdade.<br/>
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Nesta mesma oportunidade, FERNANDO PIMENTEL disse que “a indústria sofre de perda de qualidade e de competitividade”, informando que o Governo “vai trazer soluções para esse problema ao anunciar o programa de desenvolvimento produtivo, em julho, com incentivos e desonerações, principalmente para empresas inovadoras”.<br/>
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Enfim, parece que o Governo está descartando o discurso de um “sem-indústria”, como o ilustre Presidente da FIESP já foi chamado pelo jornalista JOSIAS DE SOUZA...<br/>
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Vindo de um ‘sem-indústria” arruinado, o discurso da desindustrialização, inegavelmente absurdo e desfocado da realidade brasileira, se mostra como uma máscara para ocultar a verdade sobre a indústria brasileira em geral, com inegáveis e honrosas exceções.<br/>
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Como bem disse o Ministro PIMENTEL, a indústria brasileira perdeu qualidade e, consequentemente, não consegue competir com a industria chinesa.<br/>
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É lamentável que ainda há quem imagine que as industrias chinesas sejam locais macabros, com maquinários antiquados e sem tecnologia. Estas pessoas estão totalmente desinformadas... Basta ver o trem bala ligando PEQUIM a XANGAI, numa distancia de 1.318km, com velocidade de até 350km/h... Tecnologia totalmente chinesa... E o que dizer da “pequena” ponte com cerca 42km de extensão, fazendo a ligação entre a cidade e os subúrbios de Huangdao, na baía de Jiazhou? Tudo “xing ling” (perdoem-me o uso de uma expressão quase chula...), respeitado e admirado pelo mundo inteiro!<br/>
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Aliás, quem atua efetivamente na área sabe que a indústria chinesa é moderna e com um nível de qualidade bastante elevado.<br/>
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A CHINA aderiu à OMC e vem cumprindo todos os compromissos assumidos, inclusive na área dos direitos trabalhistas e dos tributos, assim como na restrição de subsídios marginais aos acordos internacionais.<br/>
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O BRASIL, ao contrário, não tem uma política de desenvolvimento produtivo. Estamos no meio de uma guerra fiscal cuja origem está na incapacidade do Governo Federal em criar condições para que as Unidades Federativas possam se desenvolver de modo a eliminar, ou pelo menos reduzir, os desníveis verificados entre elas.<br/>
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Na verdade, a União tem ficado mais rica e com menos obrigações na prestação dos serviços públicos típicos, enquanto os Estados, o Distrito Federal e os Municípios ficaram mais pobres e com mais gastos.<br/>
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Não há que se dizer que a carga tributária brasileira seja exacerbada, pois estamos na média internacional. O nosso problema é de GOVERNANÇA DO ESTADO!<br/>
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O Estado Brasileiro é falho na transparência e na prestação de contas. Não há responsabilidade social e a eqüidade é algo sempre renegado a um plano inferior. Os contribuintes não recebem os serviços públicos, que são seus por direito.<br/>
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Consequentemente, além de a indústria brasileira ter graves problemas com qualidade, ela é onerada com a irresponsabilidade do Estado em áreas como a infraestrutura logística, com legislação tributária, previdenciária, trabalhista e sindical antiquadas e desfocadas da realidade mundial.<br/>
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Mas isto não atenua a culpa dos industriais brasileiros! Infelizmente, muitos se locupletaram dos dinheiros fáceis do BNDES e do BNB. Muitos sucatearam as suas indústrias, levando-as à ruína, em favor dos seus bolsos pessoais.<br/>
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Infelizmente, o nosso parque industrial é ineficiente e insuficiente em vários setores, em que pese sermos respeitados em outros.<br/>
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Precisamos ter a coragem de admitirmos que precisamos nos modernizar, precisamos nos adaptar à nova ordem econômica mundial, da globalização, do conceito de que o “o mundo é plano”!<br/>
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No setor têxtil, a importação é essencial, sob pena de desabastecimento da própria indústria local e do comércio como um todo.<br/>
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A CHINA não deve ser vista como vilã – ela pode ser uma parceira comercial necessária.<br/>
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Enfim, talvez os nossos problemas internos sejam maiores que os externos e o discurso do Ministro PIMENTEL pode ser sinal de maturidade do Governo Federal.<br/>
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* Jonatan Schmidt é presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Matérias Primas Têxteis (Abitex)<br />
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<p style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;">O</span><em><span style="font-family: Verdana;">o artigo está em <a href="http://www.interface.eng.br/dicas-integra.asp?id=623">http://www.interface.eng.br/dicas-integra.asp?id=623</a>, afinal as visão de Schmidt é interessante, mostra sem preconceito a capacidade da indústria chinesa e convida o mercado para uma fundamental discussão.</span></em></p>
<p style="text-align: justify;"> </p>