Todas as Discussões Marcadas 'contra' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T11:34:04Zhttps://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=contra&feed=yes&xn_auth=noBjorn Borg, o tenista que virou underweartag:textileindustry.ning.com,2013-09-20:2370240:Topic:4929852013-09-20T15:18:19.822ZBiti Averbachhttps://textileindustry.ning.com/profile/BitiAverbach
<p>Quem tem mais de 40 anos e gosta de esporte, certamente se lembra de <strong>Bjorn Borg</strong> — ex-tenista sueco considerado um dos melhores jogadores de todos os tempos.</p>
<p>Campeão do <strong>Torneio de Wimbledon</strong> por cinco vezes consecutivas e do <strong>Torneio de Roland-Garros </strong>por seis temporadas, Borg atingiu o primeiro lugar do ranking em 1979 e 1980, entre outras conquistas sensacionais. Quando entrava na quadra, com seu olhar frio e os cabelos loiros e…</p>
<p>Quem tem mais de 40 anos e gosta de esporte, certamente se lembra de <strong>Bjorn Borg</strong> — ex-tenista sueco considerado um dos melhores jogadores de todos os tempos.</p>
<p>Campeão do <strong>Torneio de Wimbledon</strong> por cinco vezes consecutivas e do <strong>Torneio de Roland-Garros </strong>por seis temporadas, Borg atingiu o primeiro lugar do ranking em 1979 e 1980, entre outras conquistas sensacionais. Quando entrava na quadra, com seu olhar frio e os cabelos loiros e revoltos presos por uma fita, causava histeria entre as adolescentes, algo que até então só acontecia com estrelas do rock. A cobertura da imprensa para o fato contribuiu para que um novo público começasse a prestar atenção no esporte.</p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99157932?profile=original" target="_self"><img width="500" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99157932?profile=RESIZE_1024x1024" width="500" class="align-full"/></a></p>
<p>Quando anunciou que deixaria o tênis, em 1983, aos 26 anos, o mundo esportivo ficou em choque. Os anos seguintes foram dominados por negócios fracassados, relacionamentos amorosos conturbados e tentativas frustadas de retomar a carreira. Na década de 90, o renascimento de sua <strong>linha de roupas</strong> ajudou-o a reconstruir a vida.</p>
<p>Atualmente, a <strong>empresa Bjorn Borg</strong> produz sportswear , bolsas, perfumes e acessórios de moda, embora seja mais conhecida por sua linha de roupas íntimas para homens e mulheres. O estilo é jovem, irreverente e esportivo, com toques de humor, estampas gráficas e coloridas.</p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99158026?profile=original" target="_self"><img width="500" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99158026?profile=RESIZE_1024x1024" width="500" class="align-full"/></a></p>
<p>Além disso, a <strong>grife se mostra engajada em causas sociais</strong>: acaba de lançar uma campanha cujo slogan é “Fight HIV with your underwear” (“Combata o HIV com sua roupa de baixo”, em tradução livre). Cada peça da coleção GET IT ON, à venda por tempo limitado, destina 1 euro para a <strong>MTV Staying Alive Foundation</strong>, entidade que combate a disseminação da AIDS entre os jovens através de programas de informação.</p>
<p><em>“Nós produzimos underwear, algo que deixa as pessoas mais atraentes, e queremos enfatizar a importância do sexo seguro. Vendemos uma peça a cada 10 segundos e isso nos dá oportunidade de trazer à tona esse assunto, tão importante, entre o público jovem”,</em> diz o CEO da marca, <strong>Arthur Engel.</strong></p>
<p>Para seduzir os clientes, a coleção GET IT ON conta com uma estampa do Kama Sutra, colorida e estilizada como uma padronagem camuflada, e uma peça com modelagem curiosa, que veste duas pessoas ao mesmo tempo.</p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99158092?profile=original" target="_self"><img width="500" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99158092?profile=RESIZE_1024x1024" width="500" class="align-full"/></a></p>
<p>Confira ainda o divertido comercial da campanha! Mais informações no site<a href="http://www.bjornborg.com/en/brand/getiton" target="_blank">Bjorn Borg</a>.</p>
<p><a href="http://youtu.be/18LpzKlIr6s">http://youtu.be/18LpzKlIr6s</a></p>
<p>Fonte: <a href="http://www.tdb.com.br/blog">http://www.tdb.com.br/blog</a></p> EUA Defendem China Contra Medidas do Brasil à Importação de Roupas e Sapatostag:textileindustry.ning.com,2011-10-16:2370240:Topic:2462472011-10-16T14:54:48.790ZFlávio Siqueira-DMI Repres.https://textileindustry.ning.com/profile/FlavioSiqueiradaSilva
<span class="data-post">14/10/2011 - 14:39h</span><a href="http://www.hildesecaio.com.br/post/institucional/85/eua_defendem_china_contra_medidas_do_brasil"><br></br></a>
<h2 class="titu-blog"><a href="http://www.hildesecaio.com.br/post/institucional/85/eua_defendem_china_contra_medidas_do_brasil">EUA defendem China contra medidas do Brasil</a></h2>
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<p>A China e outros países asiáticos têm um inesperado aliado contra as barreiras brasileiras à importação de roupas e sapatos: a…</p>
<span class="data-post">14/10/2011 - 14:39h</span><a href="http://www.hildesecaio.com.br/post/institucional/85/eua_defendem_china_contra_medidas_do_brasil"><br/></a>
<h2 class="titu-blog"><a href="http://www.hildesecaio.com.br/post/institucional/85/eua_defendem_china_contra_medidas_do_brasil">EUA defendem China contra medidas do Brasil</a></h2>
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<p>A China e outros países asiáticos têm um inesperado aliado contra as barreiras brasileiras à importação de roupas e sapatos: a indústria americana de vestuário e calçados. A associação que representa o setor nos Estados Unidos mandou uma carta ao escritório de negociação comercial do governo americano queixando-se contra medidas protecionistas adotadas pelo Brasil.</p>
<p>Os produtos são fabricados em terceiros países, afirma a associação, mas muitas das marcas são americanas e sustentam milhares de empregos nos Estados Unidos em atividades como pesquisa, design, marketing, vendas e logística. “Conclamo o governo a fazer todos os esforços para barrar essas medidas ilegais pelas regras da Organização Mundial do Comércio (OMC)”, afirma em carta Kevin Burke, presidente da Associação Americana de Roupas e Calçados (AAFA, na sigla em inglês).</p>
<p>Em agosto, a Receita Federal anunciou “procedimentos especiais” de controle sobre importações de vestuário, incluindo inspeção física, que pode levar até meio ano. O Brasil sustenta que a medida visa a barrar importações fraudulentas, mas a indústria americana vê uma investida protecionista.</p>
<p>A carta com as reclamações foi entregue ao escritório comercial americano, conhecido pela sigla em inglês USTR, numa consulta pública para subsidiar um relatório sobre barreiras comerciais aos produtos e serviços dos Estados Unidos. Nem sempre as queixas são incorporadas ao relatório, que costuma ser divulgado no começo de cada ano, e ainda não está claro se o USTR pretende tomar alguma medida a respeito do assunto.</p>
<p>A reclamação contra o Brasil, porém, expõe os dilemas de definir o que são interesses comerciais nacionais num mundo em que as empresas multinacionais produzem e vendem de forma globalizada. Há alguns dias, o Senado americano aprovou projeto prevendo retaliações comerciais para combater a avalanche de exportações provocadas pela subvalorização da moeda da China.</p>
<p>Os Estados Unidos vendem alguns produtos de sua fabricação ao Brasil, por isso em tese podem montar um caso na defesa de suas exportações. Mas, se o USTR comprar a posição da indústria de vestuários e calçados, na prática os Estados Unidos estarão defendendo sobretudo exportações da China para o Brasil. O setor mantém uma posição coerente de defesa do livre comércio também nos Estados Unidos, opondo-se à iniciativas para barrar produtos chineses. Quase todas roupas e calçados vendidos nos Estados Unidos são importados.</p>
<p>Na carta ao USTR, a indústria americana faz ataques a vários países que impuseram barreiras a importações de vestuários e calçados. “A Argentina levou a arte de barreiras não-tarifárias a um patamar inteiramente novo”, afirma Burke, reclamando de medidas como cotas, preços mínimos e aprovações não automáticas de liçenças de importações. “Infelizmente, o grande vizinho da Argentina mais ao norte, o Brasil, está aprendendo as lições”, reclama Burke.</p>
<p>Na carta, ele recorda que, em 2010, o Brasil impôs uma tarifa antidumping de US$ 13,85 por par de virtualmente todos os calçados importados da China. “O Brasil, porém, não parou por aí”, afirma Burke. “O Brasil impôs licenças não automáticas e requerimentos de origem para as importações de calcados de fora do Mercosul.” Segundo ele, o Brasil estabeleceu que “calçados devem ser importados diretamente do país de origem do calçado, mesmo quando o calçado tem o certificado de origem correto”. “Agora, o Brasil expandiu muitas dessas escandalosas e arbitrárias restrições para as importações brasileiras de roupas e têxteis”, segue o presidente da AAFA, referindo-se a um conjunto de medidas adotadas pela Receita em agosto.</p>
<p>A carta menciona o monitoramento adicional, inspeção aprimorada e liberação retardada de determinadas mercadorias. Também se refere a novos aumentos em taxas aduaneiras em roupas, têxteis e calçados importados. “A única intenção desses esquemas é tornar quase impossível vender produtos com fabricação e com marcas americanas no mercado brasileiro”, afirma Burke. Ele lembra que, nos 12 meses encerrados em julho, as exportações de roupas e têxteis ao Brasil somaram US$ 272 milhões. “Essas exportações de roupas e têxteis de fabricação americana estão em sério risco por causa das novas medidas restritivas”, afirmou.<br/><br/>Fonte: Valor Econômico</p> Governo brasileiro prepara ofensiva contra importadostag:textileindustry.ning.com,2011-09-12:2370240:Topic:2227912011-09-12T14:17:18.777ZThales Cruz Figueiredohttps://textileindustry.ning.com/profile/ThalesCruzFigueiredo
<p>AE -Agencia Estado</p>
<p>GENEBRA - O governo brasileiro fará uma verdadeira ofensiva para frear a<br></br>entrada de produtos importados no mercado nacional que estejam prejudicando as<br></br>empresas brasileiras.</p>
<p>A iniciativa prevê fortalecer o controle sobre a fraude nos portos e<br></br>aeroportos, contratação de novos investigadores para fiscalizar dumping e a<br></br>adoção de novas leis exigindo testes a produtos estrangeiros. Governos<br></br>estrangeiros têm alertado para a "tentação…</p>
<p>AE -Agencia Estado</p>
<p>GENEBRA - O governo brasileiro fará uma verdadeira ofensiva para frear a<br/>entrada de produtos importados no mercado nacional que estejam prejudicando as<br/>empresas brasileiras.</p>
<p>A iniciativa prevê fortalecer o controle sobre a fraude nos portos e<br/>aeroportos, contratação de novos investigadores para fiscalizar dumping e a<br/>adoção de novas leis exigindo testes a produtos estrangeiros. Governos<br/>estrangeiros têm alertado para a "tentação protecionista" do Brasil.<br/>Mas o governo garante que está fazendo tudo "dentro da lei".</p>
<p>Em 2010, o Brasil liderou a expansão de importações no mundo. Com uma<br/>economia em crescimento, e diante de uma ameaça de recessão nos países ricos, o<br/>mercado brasileiro e de outros emergentes se tornou prioridade para a ação de<br/>empresas de todo o mundo. O real valorizado vem ajudando a incrementar a<br/>competitividade dos produtos estrangeiros no Brasil.</p>
<p>Há dois dias, a presidente Dilma Rousseff deixou claro que o governo não<br/>aturaria a concorrência desleal. Ontem, foi a vez do secretário executivo do<br/>Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, Alessandro Teixeira, explicar<br/>como está ocorrendo essa ofensiva, durante sua passagem por Genebra para<br/>reuniões na ONU.</p>
<p><b>Contratação</b></p>
<p>Uma das medidas é a contratação de 120 novos investigadores no<br/>Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) para<br/>permitir um maior trabalho sobre casos de dumping. Segundo Teixeira, uma<br/>suspeita de dumping no País leva em média 15 meses para ser apurado por falta<br/>de funcionários. "Nosso objetivo é baixar esse tempo para dez meses".</p>
<p>Na prática, a medida vai ajudar o setor nacional que esteja sendo alvo<br/>da prática ilegal de estrangeiros a se proteger de forma mais rápida da<br/>concorrência. Dados da Organização Mundial do Comércio (OMC), porém, indicam<br/>que o Brasil é o país que lidera na aplicação de medidas de dumping desde o<br/>final de 2010. Teixeira insiste que não se trata de protecionismo. "Isso é<br/>defesa comercial."</p>
<p>Um segundo pilar da ofensiva ocorrerá nos portos e aeroportos. Desde<br/>agosto, o MDIC vem colaborando com a Receita Federal em um trabalho de<br/>"inteligência comercial". A meta é a de fechar o certo contra<br/>fraudadores que estão trazendo produtos importados para dentro do País com<br/>notas falsas, valores menores para não pagar impostos e mesmo contrabando.</p>
<p>Teixeira preferiu não falar quais são os setores que serão mais<br/>fiscalizados. Mas o Estado apurou que calçados, têxteis, ótica, brinquedos e<br/>pneus estão entre os maiores suspeitos. Há duas semanas, a Receita iniciou a<br/>Operação Panos Quentes 3, com a meta de identificar a fraude nas importações<br/>têxteis. As informações são do jornal <b>O Estado de S. Paulo</b>.<br clear="all"/></p> Gordinha faz ensaio picante para protestar contra grife de roupastag:textileindustry.ning.com,2011-09-10:2370240:Topic:2208902011-09-10T18:20:36.076ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99117203?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99117203?profile=original" width="332"></img></a> A <strong>American Apparel</strong> entrou para o mercado <strong>plus size</strong> no final do mês de agosto e lançou uma campanha em busca de novos rostos para o segmento. Algo a ser comemorado e encarado como positivo por milhares de gordinhas, certo? Errado! <strong>Nancy Upton</strong>, uma texana estilo GG, não gostou da iniciativa da marca e interpretou o projeto como…</p>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99117203?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99117203?profile=original" width="332"/></a>A <strong>American Apparel</strong> entrou para o mercado <strong>plus size</strong> no final do mês de agosto e lançou uma campanha em busca de novos rostos para o segmento. Algo a ser comemorado e encarado como positivo por milhares de gordinhas, certo? Errado! <strong>Nancy Upton</strong>, uma texana estilo GG, não gostou da iniciativa da marca e interpretou o projeto como deboche às gordinhas.</p>
<p>Como forma de protesto, Upton resolveu participar do concurso, mas não pensem que foi da maneira convencional. Ela chamou um amigo fotógrafo e posou para suas lentes das maneiras mais inusitadas que encontrou: mergulhando numa piscina enquanto devorava um frango, se lambuzando com sorvete, escondendo as partes íntimas com uma torta de amoras e mais outras várias poses de deboche. Inclusive, o ensaio da texana lembra bastante o da ex-modelo plus size, Crystal Renn, fez com Terry Richardson, não achan?<br/><br/>“Quando li um artigo falando sobre o concurso, logo pensei, com base no tom em que estava escrito: ‘Uau, eles realmente têm zero respeito pelas mulheres plus size. Eles vão alinhá-las como gado e fazer gozações até a exaustão’”, disse ela.</p>
<p>O mais bizarro de tudo é que a gordinha está ganhando o concurso da American Apparel que é baseada na votação dos internautas! Resumindo: Nancy Upton conseguiu chamar atenção de todo mundo e ainda tirar um sarro da cara da marca pois com certeza vai ganhar.</p>
<p>Golpe de mestre, Nancy! Clique <strong><a href="http://www.americanapparel.net/storefront/UGCStyle/ModelSearch2011/View.asp?e=10971%20%EF%BB%BF" target="_blank">aqui</a></strong> para votar nela.</p>
<p>Album de fotos -<a href="http://virgula.uol.com.br/ver/album/lifestyle/2011/09/09/16756-gordinha-faz-ensaio-picante-para-protestar-contra-grife-de-roupas">http://virgula.uol.com.br/ver/album/lifestyle/2011/09/09/16756-gordinha-faz-ensaio-picante-para-protestar-contra-grife-de-roupas</a></p> Varejo têxtil é contra ao projeto de etiquetas sobre doençastag:textileindustry.ning.com,2011-06-02:2370240:Topic:1204642011-06-02T14:09:17.164ZTextile Industryhttps://textileindustry.ning.com/profile/ERIVALDOJOSECAVALCANTI
<p>O Projeto de Lei 261/99 apresentado pelo ex-deputado Barbosa Neto (PMDB-GO), que tramitava desde 1999 e que foi aprovado na Câmara, causa polêmica. O projeto passará por sanção presidencial e prevê a colocação de informações de alerta nas etiquetas de roupas íntimas para a prevenção do câncer de mama, próstata e colo do útero.<br></br><br></br>A despeito de incentivar boas práticas de responsabilidade social, a ABVTEX (Associação Brasileira do varejo Têxtil) acredita que esta medida poderá acarretar…</p>
<p>O Projeto de Lei 261/99 apresentado pelo ex-deputado Barbosa Neto (PMDB-GO), que tramitava desde 1999 e que foi aprovado na Câmara, causa polêmica. O projeto passará por sanção presidencial e prevê a colocação de informações de alerta nas etiquetas de roupas íntimas para a prevenção do câncer de mama, próstata e colo do útero.<br/><br/>A despeito de incentivar boas práticas de responsabilidade social, a ABVTEX (Associação Brasileira do varejo Têxtil) acredita que esta medida poderá acarretar mais transtornos do que efeitos positivos. Isto porque agregará ainda mais custos ao produto final e o consumidor, em geral, tem por hábito retirar a etiqueta já na primeira lavagem ou antes do primeiro uso. Portanto, as informações das etiquetas mal chegam ao conhecimento do usuário. Além disso, o projeto não contemplou um estudo de impacto de custos junto aos fabricantes, em geral micro e pequenos empresários. <br/><br/>Os produtos têxteis, nacionais ou estrangeiros, devem ter, obrigatoriamente, etiqueta com as seguintes informações: indicação do tamanho da peça; nome ou razão social ou a marca registrada do fabricante ou importador; identificação fiscal, CNPJ; país de origem; indicação da composição expressa em porcentagem e em ordem decrescente; cuidados necessários para a conservação da peça - como deve ser feita a lavagem, se é possível usar alvejante, como se deve secar, temperatura do ferro e ou se apenas é possível lavar a seco - que podem ser expressos por símbolos ou texto ou ambos.<br/><br/>A inserção de mais uma etiqueta, num espaço já exíguo, certamente não terá o alcance de conscientização almejado. Neste caso, também não cabe seguir o exemplo dos alertas emitidos nas embalagens de cigarro, em que o produto está diretamente relacionado à doença. Já em relação às peças íntimas, não há qualquer relação entre o uso do produto com problemas de câncer e, relacioná-los, pode gerar mais confusão do que esclarecimentos. A roupa íntima deixou de ser encarada como roupa básica estando ligada à moda, sendo um dos principais itens escolhidos para quem quer presentear.<br/><br/>“Cabe aos órgãos competentes, como o Ministério da Saúde, desenvolver medidas e campanhas para alertar e conscientizar a população quanto às doenças por meios mais efetivos e abrangentes, com a preocupação de que a mensagem seja bem direcionada”, alerta a entidade em nota.<br/><br/>O texto do projeto prevê que, quem descumprir a medida, poderá receber desde uma advertência até perda de alvará de funcionamento. As penalidades vão recair sobre o fabricante, o importador, o distribuidor, o comerciante e, na ponta, o próprio consumidor.</p>
<p>Fonte:|leiamoda.com.br|</p>