Todas as Discussões Marcadas 'e' - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
2024-03-29T05:44:39Z
https://textileindustry.ning.com/forum/topic/listForTag?tag=e&feed=yes&xn_auth=no
Empresas de moda melhoram caixa e reduzem dívida
tag:textileindustry.ning.com,2016-11-17:2370240:Topic:767089
2016-11-17T10:21:07.818Z
Romildo de Paula Leite
https://textileindustry.ning.com/profile/romildodepaulaleite
<p><span>As redes varejistas de moda encerraram o terceiro trimestre com melhora no caixa e menor nível de endividamento.</span></p>
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<p>As redes varejistas de moda apresentaram piora no resultado líquido do terceiro trimestre, em comparação ao mesmo período de 2015, prejudicadas pelo cenário de recessão e pelo clima mais frio no Sudeste e Sul do país. Das oito empresas com operação na BM&FBovespa – Alpargatas, Arezzo, Grendene, Renner, Guararapes (Riachuelo), Marisa,…</p>
<p><span>As redes varejistas de moda encerraram o terceiro trimestre com melhora no caixa e menor nível de endividamento.</span></p>
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<p>As redes varejistas de moda apresentaram piora no resultado líquido do terceiro trimestre, em comparação ao mesmo período de 2015, prejudicadas pelo cenário de recessão e pelo clima mais frio no Sudeste e Sul do país. Das oito empresas com operação na BM&FBovespa – Alpargatas, Arezzo, Grendene, Renner, Guararapes (Riachuelo), Marisa, Cia. Hering e Restoque – apenas duas aumentaram o lucro líquido. Em receita, o desempenho foi misto: Alpargatas, Grendene e Marisa reduziram a receita; Arezzo, Renner e Riachuelo aumentaram; Hering e Restoque ficaram praticamente estáveis.</p>
<p>No lado positivo, as companhias de capital aberto fizeram melhorias na gestão de custos e despesas ao longo do ano, a despeito da inflação alta e do aumento de gastos com a reoneração da folha de pagamentos. Como resultado, encerraram o terceiro trimestre com melhora no caixa e menor nível de endividamento – fatores que ajudarão as empresas a reinvestir na expansão das atividades no futuro.</p>
<p>Juntas, as varejistas de vestuário e calçados fecharam o terceiro trimestre com saldo de caixa e aplicações financeiras de R$ 4,5 bilhões, 12,7% acima do total apurado no mesmo intervalo de 2015, de acordo com cálculo do <span>Valor Data</span>. Excluindo a Grendene – que apresenta saldos de caixa muito acima dos concorrentes, distorcendo o resultado geral – houve aumento no caixa de 3,7%.</p>
<p>Proporcionalmente, a Hering e a Riachuelo tiveram os maiores aumentos no trimestre, com alta de 86,1% na Hering, para R$ 270,6 milhões, e alta de 66% na Riachuelo, para R$ 630,8 milhões. A melhora foi associada a um maior controle nas despesas operacionais.</p>
<p>No trimestre, as companhias também reduziram o endividamento, com emissão de títulos para alongar dívidas ou diminuição decorrente da variação cambial nas dívidas cotadas em dólar. Juntas, as companhias fecharam o período com uma dívida líquida de R$ 1,9 bilhão, 32,7% inferior à dívida líquida apurada no terceiro trimestre de 2015. Excluindo a Grendene, houve queda de 11,2%.</p>
<p>Entre as companhias, a Renner reduziu a dívida líquida em 17,3% em 12 meses, para R$ 1,09 bilhão. A Marisa também fez maior esforço para reduzir o endividamento, encerrando o período com queda na dívida líquida de 11,4%, para R$ 570,7 milhões. No lado oposto, a Riachuelo elevou a dívida líquida em 2,4%, para R$ 1,28 bilhão. O aumento foi relacionado à captação de financiamentos com o BNDES.</p>
<p>No momento em que o consumo se retrai, reduzindo as perspectivas de ganhos de receita, e as confecções com pouco capital de giro negociam com as varejistas antecipação dos pagamentos, o fortalecimento do caixa permite lidar melhor com o risco de enfrentar ciclos de pagamentos mais longos.</p>
<p>Por outro lado, na visão de analistas, uma aceleração dos investimentos em novas lojas poderia favorecer um crescimento acelerado das companhias no momento em que a economia se recuperar. Nesse sentido, a varejista que aproveitou melhor os custos mais baixos com aluguel ou compra de imóveis foi a Renner, que abriu 62 lojas entre o terceiro trimestre de 2015 e o terceiro trimestre de 2016. Alpargatas e Grendene também ampliaram o número de lojas, com abertura de 30 e 29 unidades, respectivamente. A Marisa, por sua vez, fechou 15 lojas. A Hering manteve o número de lojas estável.</p>
<p>Considerando o desempenho de receita, Marisa e Grendene tiveram desempenho abaixo da média do varejo de tecidos, vestuário e calçados, que no trimestre encolheu 5,5%, segundo o IBGE. A Marisa teve queda de 19,2% em receita e a Grendene, queda de 6,7% nas vendas para o mercado interno. Os melhores desempenhos em receita foram da Arezzo, com alta de 10,1% no período, e a Riachuelo, com alta de 5,5%.</p>
<p>Em comparação ao segundo trimestre deste ano, Arezzo e Grendene foram as únicas que tiveram aumento de receita, de 17,3% e 31,8%, respectivamente. Em relação ao lucro líquido, as calçadistas também foram as únicas com crescimento, de 17,2% para a Arezzo e de 62,1% para a Grendene.</p>
<p>A Marisa teve a maior queda em receita líquida em relação ao segundo trimestre, de 39,6%, seguida pela Renner, com queda de 12,2% e Hering, com queda de 7,3%. Em relação ao lucro líquido, a Renner teve queda de 51,4% na mesma base de comparação e a Riachuelo teve queda de 51%. O lucro da Hering caiu 6,8% em relação ao segundo trimestre. E a Marisa aumentou o prejuízo em 152,2%.</p>
<p>Para o quarto trimestre, as empresas anunciaram que esperam um mercado consumidor ainda retraído, por conta do desemprego e dos juros altos. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) prevê queda de 4,8% no volume de vendas do Natal. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) prevê queda no gasto médio de 5,3%, para R$ 109,81 por presente.</p>
<p>Fonte: <a href="http://www.valor.com.br/empresas/4775291/empresas-de-moda-melhoram-caixa-e-reduzem-divida">Valor Econômico</a></p>
<p><a href="http://onegociodovarejo.com.br/empresas-de-moda-melhoram-caixa-e-reduzem-divida/">http://onegociodovarejo.com.br/empresas-de-moda-melhoram-caixa-e-reduzem-divida/</a></p>
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Polícia Federal investiga festa de 40 anos realizada pela Têxtil Canatiba
tag:textileindustry.ning.com,2016-11-11:2370240:Topic:766245
2016-11-11T10:20:54.891Z
Romildo de Paula Leite
https://textileindustry.ning.com/profile/romildodepaulaleite
<h1 class="gsingle main-title"></h1>
<h2 class="gsingle trying-to-block-ctrlc"><span class="font-size-2">Indústria de Santa Bárbara teria usado a captação de recursos em projetos culturais para poder bancar a comemoração</span></h2>
<hr></hr><div class="text-container gsingle trying-to-block-ctrlc"><p>A indústria têxtil Canatiba, de Santa Bárbara, é suspeita de participar do esquema que fraudou recursos captados via Lei Rouanet, descoberto na Operação Boca Livre S/A. Para a Polícia Federal, há…</p>
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<h1 class="gsingle main-title"></h1>
<h2 class="gsingle trying-to-block-ctrlc"><span class="font-size-2">Indústria de Santa Bárbara teria usado a captação de recursos em projetos culturais para poder bancar a comemoração</span></h2>
<hr/><div class="text-container gsingle trying-to-block-ctrlc"><p>A indústria têxtil Canatiba, de Santa Bárbara, é suspeita de participar do esquema que fraudou recursos captados via Lei Rouanet, descoberto na Operação Boca Livre S/A. Para a Polícia Federal, há fortes indícios de que a empresa usou projetos patrocinados por ela, como apresentações de uma orquestra de violeiros e a edição de livros sobre arte e sobre a Copa do Mundo, para bancar, por exemplo, a festa de aniversário de 40 anos da empresa, em 2010, e shows sertanejos para convidados.</p>
<p>Criada em 1991, a Lei Rouanet é uma política de renúncia fiscal. Artistas e produtores culturais podem captar dinheiro com empresas privadas para o financiamento de projetos. Caso as propostas sejam aceitas, as empresas incentivadoras, como são chamadas, podem deduzir o dinheiro investido no imposto de renda do ano seguinte. Na Boca Livre, no entanto, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal descobriram que havia fraudes lideradas pelo grupo Bellini Cultural. A empresa, conhecida por atuar na promoção de eventos culturais, levava propostas ao Ministério da Cultura, que aprovava a captação de recursos junto a entidades privadas em busca de renúncia fiscal.</p>
<span class="credits">Foto: Dener Chimeli / O Liberal</span><a target="_blank" href="http://liberal.com.br/wp-content/uploads/2016/11/canatiba.jpg" title="Um show da dupla sertaneja César Menotti & Fabiano na empresa, em dezembro de 2010, ainda é tido como suspeito"><img src="http://liberal.com.br/wp-content/uploads/2016/11/canatiba-773x515.jpg"/></a>Um show da dupla sertaneja César Menotti & Fabiano na empresa, em dezembro de 2010, ainda é tido como suspeito<br />
<p>Após a captação, o grupo repassava de volta aos patrocinadores parte do valor “incentivado”. Os projetos, portanto, eram disfarces para que, ao mesmo tempo em que obtinham a dedução no imposto, os recursos fossem direcionados a interesses particulares das incentivadoras, como eventos corporativos.<br/>Na primeira etapa da operação, deflagrada em junho, investigadores cumpriram mandados de busca e apreensão e de prisão relacionados ao grupo Bellini. Documentos apreendidos na época levaram à segunda fase da Boca Livre, que levou policiais às ruas no dia 27 de outubro. Nesta etapa, a Polícia Federal avançou contra 29 empresas que teriam sido beneficiadas pelo esquema.</p>
<p>No pedido de cumprimento de mandados apresentado à justiça pela operação, a Canatiba aparece em uma lista em que a delegada da Polícia Federal Melissa Maximino Pastor aponta como patrocinadoras recentemente identificadas que “atuaram em conjunto com o grupo Bellini Cultural associando-se aos seus integrantes com o fim exclusivo de desviar recursos, devendo responder nesses casos por associação criminosa voltada para a prática de estelionato contra a União”.</p>
<p>Segundo a Polícia Federal, quatro projetos da Canatiba, no valor de R$ 1,9 milhão, são suspeitos de terem sido fraudados em benefício da empresa têxtil. Um deles previa a edição de livros sobre arte moderna, meio ambiente e arquitetura para serem distribuídos a turistas de Campos do Jordão e bibliotecas municipais. Outro, um livro temático sobre a Copa do Mundo da Alemanha. Um terceiro projeto deveria realizar sete apresentações de uma orquestra de viola.</p>
<p>De acordo com a investigação, no entanto, os valores teriam sido utilizados para bancar “2 mil livros personalizados ‘edição luxo’ intitulado ‘Canatiba 40 anos’. Também, para pagar a festa de 40 anos da empresa com a participação do cantor Leonardo, em 18 de dezembro de 2009. Um show da dupla sertaneja César Menotti & Fabiano, em dezembro de 2010, ainda é tido como suspeito.</p>
<div class="a1 pp-wbox"><div class="paszone_container paszone-container-335059 center_pas" id="paszonecont_335059"><div class="wppaszone proadszone-335059" id="335059"><div class="wppasrotate cycle-slideshow proadszoneholder-335059"><div class="pasli pasli-386739 cycle-slide cycle-sentinel"></div>
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<p></p>
<p>Os quatro projetos em que a Canatiba aparece como incentivadora tiveram como autoras das propostas empresas e pessoas vinculadas ao grupo Bellini Cultural. Nos sistemas do Ministério da Cultura, a edição de livros sobre arte teve como proponente Antônio Carlos Bellini Amorim. Controlador do grupo Bellini, preso e solto durante a operação, Antônio Carlos é sócio de outras duas empresas vinculadas às propostas de projetos em que a Canatiba participou – a Amazon Books & Arts Ltda., que propôs o livro sobre a Copa do Mundo, e a Solução Cultural Consultoria em Projetos Culturais Ltda., autora dos projetos de orquestras.</p>
<p>Procurada pelo LIBERAL, a diretoria da Canatiba informou que não comentaria o assunto.</p>
<p><a href="http://liberal.com.br/cidades/s-barbara/policia-federal-investiga-festa-de-40-anos-realizada-pela-textil-canatiba-470803/">http://liberal.com.br/cidades/s-barbara/policia-federal-investiga-festa-de-40-anos-realizada-pela-textil-canatiba-470803/</a></p>
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BODY DE RENDA: A peça da vez impulsionada pela influencers
tag:textileindustry.ning.com,2016-11-11:2370240:Topic:766036
2016-11-11T10:12:24.524Z
Romildo de Paula Leite
https://textileindustry.ning.com/profile/romildodepaulaleite
<div class="single_metainfo">por: Marcela Leone</div>
<p class="p1"><img alt="body-renda9" class="size-full wp-image-40152 aligncenter" height="881" src="http://www.alllingerie.com.br/v2/wp-content/uploads/2016/11/body-renda9.jpeg" width="600"></img></p>
<p class="p1">Alô confeccionistas de lingerie: preparem-se para a invasão dos bodies. É verdade, eles já estiveram presentes em outras estações, mas agora, impulsionado pelas celebridades, eles irão virar febre na moda de rua.</p>
<p class="p1"><img alt="body-renda1" class="size-full wp-image-40153 aligncenter" height="799" src="http://www.alllingerie.com.br/v2/wp-content/uploads/2016/11/body-renda1.jpg" width="600"></img></p>
<p class="p1"><span class="s1">Se antes produzidos em diversos tecidos, principalmente em versões estampadas, o modelo da vez é sensualíssimo e de renda, e…</span></p>
<div class="single_metainfo">por: Marcela Leone</div>
<p class="p1"><img class="size-full wp-image-40152 aligncenter" src="http://www.alllingerie.com.br/v2/wp-content/uploads/2016/11/body-renda9.jpeg" alt="body-renda9" width="600" height="881"/></p>
<p class="p1">Alô confeccionistas de lingerie: preparem-se para a invasão dos bodies. É verdade, eles já estiveram presentes em outras estações, mas agora, impulsionado pelas celebridades, eles irão virar febre na moda de rua.</p>
<p class="p1"><img class="size-full wp-image-40153 aligncenter" src="http://www.alllingerie.com.br/v2/wp-content/uploads/2016/11/body-renda1.jpg" alt="body-renda1" width="600" height="799"/></p>
<p class="p1"><span class="s1">Se antes produzidos em diversos tecidos, principalmente em versões estampadas, o modelo da vez é sensualíssimo e de renda, e pode ou não ter recortes de tule transparente. Sim, a peça é extremamente boudoir, mas migra para o streetstyle para ser usado no combo com calça jeans e/ou peças esportivas.</span></p>
<p class="p1"><img class="size-full wp-image-40154 aligncenter" src="http://www.alllingerie.com.br/v2/wp-content/uploads/2016/11/body-renda3.png" alt="body-renda3" width="600" height="749"/></p>
<p class="p1"><span class="s1">Duas grandes influencers, Kim Kardashian e Bella Hadid já apareceram por aí em diferentes ocasiões apostando no body. Aliás, não só Kim, mas também sua irmã Khloe, que optou pela versão em branco.</span></p>
<p class="p1"><img class="size-full wp-image-40155 aligncenter" src="http://www.alllingerie.com.br/v2/wp-content/uploads/2016/11/body-renda4.jpg" alt="body-renda4" width="600" height="749"/></p>
<p class="p1"><span class="s1">Super sensual, as brasileiras devem abraçar a tendência. Principalmente para as festas de final de ano.</span></p>
<div id="gallery-1" class="gallery galleryid-40151 gallery-columns-3 gallery-size-thumbnail"><dl class="gallery-item">
<dt class="gallery-icon portrait"><a href="http://alllingerie.com.br/body-de-renda-a-peca-da-vez-impulsionada-pelas-influencers/body-renda2/"><img width="150" height="150" src="http://www.alllingerie.com.br/v2/wp-content/uploads/2016/11/body-renda2-150x150.jpg" class="attachment-thumbnail size-thumbnail colorbox-40151" alt="body-renda2"/></a></dt>
</dl>
<dl class="gallery-item">
<dt class="gallery-icon portrait"><a href="http://alllingerie.com.br/body-de-renda-a-peca-da-vez-impulsionada-pelas-influencers/body-renda6/"><img width="150" height="150" src="http://www.alllingerie.com.br/v2/wp-content/uploads/2016/11/body-renda6-150x150.jpg" class="attachment-thumbnail size-thumbnail colorbox-40151" alt="body-renda6"/></a></dt>
</dl>
<dl class="gallery-item">
<dt class="gallery-icon portrait"><a href="http://alllingerie.com.br/body-de-renda-a-peca-da-vez-impulsionada-pelas-influencers/body-renda8/"><img width="150" height="150" src="http://www.alllingerie.com.br/v2/wp-content/uploads/2016/11/body-renda8-150x150.jpg" class="attachment-thumbnail size-thumbnail colorbox-40151" alt="body-renda8"/></a></dt>
</dl>
</div>
<p class="p1"><em>Fotos: reprodução</em></p>
<p class="p1"><em><a href="http://alllingerie.com.br/body-de-renda-a-peca-da-vez-impulsionada-pelas-influencers/">http://alllingerie.com.br/body-de-renda-a-peca-da-vez-impulsionada-pelas-influencers/</a></em></p>
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</ul>
7 mentiras que contam sobre a moda plus size
tag:textileindustry.ning.com,2016-10-23:2370240:Topic:762970
2016-10-23T10:50:27.381Z
Romildo de Paula Leite
https://textileindustry.ning.com/profile/romildodepaulaleite
<p><span>Batemos um papo com a jornalista e blogueira Ju Romano e desvendamos alguns mitos sobre a moda plus size. Vem ver!…</span></p>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-field-coll-nw-spotlight-image"><div class="field field--name-field-coll-nw-spotlight-image field--type-field-collection field--label-hidden"><div class="field__items"><div class="field__item even"><div class="highlight"><div class="highlight-image"><img alt="Ju Romano" src="http://mdemulher.abril.com.br/sites/mdemulher/files/styles/retangular_horizontal_2/public/core/Ju_Romano_8.jpg?itok=cq8XD0yc" title="Ju Romano"></img></div>
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<p><span>Batemos um papo com a jornalista e blogueira Ju Romano e desvendamos alguns mitos sobre a moda plus size. Vem ver!</span></p>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-field-coll-nw-spotlight-image"><div class="field field--name-field-coll-nw-spotlight-image field--type-field-collection field--label-hidden"><div class="field__items"><div class="field__item even"><div class="highlight"><div class="highlight-image"><img src="http://mdemulher.abril.com.br/sites/mdemulher/files/styles/retangular_horizontal_2/public/core/Ju_Romano_8.jpg?itok=cq8XD0yc" alt="Ju Romano" title="Ju Romano"/><div class="highlight-image-credit"><span>Reprodução/Ju Romano</span></div>
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<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-field-nw-writeby"><div class="field field--name-field-nw-writeby field--type-node-reference field--label-hidden"><div class="field__items"><div class="field__item even"><div class="author-info"><p>ESCRITO POR</p>
<div class="img-holder"></div>
<a href="http://mdemulher.abril.com.br/autor/isabela-serafim"><br/></a></div>
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<div class="panel-pane pane-node-body"><div class="field field--name-body field--type-text-with-summary field--label-hidden"><div class="field__items"><div class="field__item even"><p>Listras horizontais, calça branca, top cropped!! Todas as tendências podem e devem entrar no guarda-roupa das gordinhas. Batemos um papo com Ju Romano e ela explica como e por quê! </p>
<p>1 - <span>Estampas grandes</span></p>
<p></p>
<div class="ck-image"><img alt="" title="Ju Romano" class="lazy" src="http://mdemulher.abril.com.br/sites/mdemulher/files/styles/mdemulher_image_extra_large/public/core/Ju_Romano_7_0.jpg?itok=5Jyk11-U"/><div class="ck-image-credit"><span>Reprodução/Ju Romano</span></div>
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<p>''A estampa grande dá uma impressão de aumentar. Mas quando a pessoa tem estilo e se veste bem, isso se sobressai. O efeito é mínimo - o print máxi não vai te deixar 10kg mais gorda. Quem gosta de cores e estampas não pode deixar de usar.''</p>
<p>2 - <span>Listras horizontais</span></p>
<p></p>
<div class="ck-image"><img alt="" title="Ju Romano" class="lazy" src="http://mdemulher.abril.com.br/sites/mdemulher/files/styles/mdemulher_image_extra_large/public/core/Ju_Romano_2.jpg?itok=kNT55a0R"/><div class="ck-image-credit"><span>Reprodução/Ju Romano</span></div>
</div>
<p>''Qualquer peça que você use sem algo para afinar a silhueta ou criar verticalidade no corpo vai te deixar um pouco maior, seja uma camiseta ou um vestido claro. Para isso, podemos usar colares, blazers e jaquetas por cima e deixar o print ainda mais bonito no corpo.''</p>
<p>3 - <span>Saia lápis</span></p>
<p></p>
<div class="ck-image"><img alt="" title="Ju Romano" class="lazy" src="http://mdemulher.abril.com.br/sites/mdemulher/files/styles/mdemulher_image_extra_large/public/core/Ju_Romano_5.jpg?itok=A9gkHMje"/><div class="ck-image-credit"><span>Reprodução/Ju Romano</span></div>
</div>
<p>''Acredito que a saia lápis fica ainda mais bonita nas gordinhas. Eu não gosto muito de usar porque acho um pouco desconfortável, mas acho que as pessoas tem que adotar o que gostam. A peça deixa o quadril em evidência e valoriza as curvas. Fica sexy!''</p>
<p>4 - <span>Calça Skinny</span></p>
<p></p>
<div class="ck-image"><img alt="" title="Ju Romano" class="lazy" src="http://mdemulher.abril.com.br/sites/mdemulher/files/styles/mdemulher_image_extra_large/public/core/Ju_Romano_4.jpg?itok=bCN-OCNe"/><div class="ck-image-credit"><span>Reprodução/Ju Romano</span></div>
</div>
<p>''A calça reta é que devia ser proibida porque esconde todas as curvas do corpo, as pernas ficam parecendo uma tora. A skinny não vai deixar seu quadril grande, ela vai mostrar como ele é. Só chocolate deixa o quadril grande. Para mim é skinny ou flare, para valorizar o nosso corpo.''</p>
<p>5 - <span>Calça branca</span></p>
<p></p>
<div class="ck-image"><img alt="" title="Ju Romano" class="lazy" src="http://mdemulher.abril.com.br/sites/mdemulher/files/styles/mdemulher_image_extra_large/public/core/Ju_Romano_1_0.jpg?itok=rZHkIzCd"/><div class="ck-image-credit"><span>Reprodução/Ju Romano</span></div>
</div>
<p>''O problema da peça é que é muito difícil de achar uma que não marque a celulite ou não seja transparente. Para mim, essa é a diferença. Encontre uma calça que tenha um bom tecido e modelagem e use à vontade. Quem continuar incomodada, pode usar a calça com um quimono, que é leve e esconde o bumbum.''</p>
<p>6 - <span>Saia rodada</span></p>
<p></p>
<div class="ck-image"><img alt="" title="Ju Romano" class="lazy" src="http://mdemulher.abril.com.br/sites/mdemulher/files/styles/mdemulher_image_extra_large/public/core/Ju_Romano_6.jpg?itok=ePaYOamI"/><div class="ck-image-credit"><span>Reprodução/Ju Romano</span></div>
</div>
<p>''Quando você compra uma peça com volume, você quer volume, não? Sou muito racional. A saia rodada é um volume na parte de baixo, então é óbvio que ela vai te deixar maior. Mas isso não é o fim do mundo. Quando usávamos ombreira há alguns anos também criávamos volume. É só assumir!''</p>
<p>7 - <span>Top cropped</span></p>
<p></p>
<div class="ck-image"><img alt="" title="Ju Romano" class="lazy" src="http://mdemulher.abril.com.br/sites/mdemulher/files/styles/mdemulher_image_extra_large/public/core/Ju_Romano_3.jpg?itok=-KUQnj6h"/><div class="ck-image-credit"><span>Reprodução/Ju Romano</span></div>
</div>
<p>''Amo top cropped! O interessante é que ele é diferente de todas as peças da lista. Existem duas categorias de cropped: o cropped em uma plus size e o cropped e uma magra. Eles ficam completamente diferentes. Na gordinha, ele ganha uma proporção diferente e fica sensual, mostra muita personalidade.''</p>
<p><a href="http://mdemulher.abril.com.br/moda/estilo/7-mentiras-que-contam-sobre-a-moda-plus-size">http://mdemulher.abril.com.br/moda/estilo/7-mentiras-que-contam-sobre-a-moda-plus-size</a></p>
<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-field-coll-nw-spotlight-image"><div class="field field--name-field-coll-nw-spotlight-image field--type-field-collection field--label-hidden"><div class="field__items"><div class="field__item even"><div class="highlight"><div class="highlight-image"><div class="highlight-image-credit">Reprodução/Ju Romano</div>
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<div class="panel-pane pane-entity-field pane-node-field-nw-writeby"><div class="field field--name-field-nw-writeby field--type-node-reference field--label-hidden"><div class="field__items"><div class="field__item even"><div class="author-info"><p>ESCRITO POR</p>
<div class="img-holder"><img src="http://mdemulher.abril.com.br/sites/mdemulher/files/styles/bloco_autor_persona/public/core/Isabela_Serafim.jpg?itok=93Gr7o5e" width="174" height="174" alt=""/></div>
<a href="http://mdemulher.abril.com.br/autor/isabela-serafim">ISABELA SERAFIM (COLABORADORA)</a><br />
<p>EDIT<img src="http://mdemulher.abril.com.br/sites/mdemulher/files/styles/bloco_autor_persona/public/core/elisa-duarte.jpg?itok=0PP3S6WI" width="174" height="174" alt=""/>ADO POR</p>
<a href="http://mdemulher.abril.com.br/autor/elisa-duarte">ELISA DUARTE (COLABORADOR</a></div>
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<li><em><i><strong><strong><em><b><span class="s1"><strong><strong><span class="font-size-4"><strong><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><em>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</em></a></strong></span></strong></strong></span></b></em></strong></strong></i></em></li>
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Série leva blogueiros de moda para conhecer a realidade das fábricas têxtis no Comboja
tag:textileindustry.ning.com,2016-09-28:2370240:Topic:759180
2016-09-28T09:43:56.519Z
Romildo de Paula Leite
https://textileindustry.ning.com/profile/romildodepaulaleite
<div class="s17" id="innercomp_8zu823pe" title="série norueguesa "Sweatshop - deadly fashion""><div class="s17link" id="innercomp_8zu823pelink"><div class="s17img" id="innercomp_8zu823peimg"><img alt="" id="innercomp_8zu823peimgimage" name="innercomp_8zu823peimgimage" src="https://static.wixstatic.com/media/396d99_01c406ebeb234825bbbbb4169549f08c~mv2.jpg/v1/fill/w_661,h_311,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01/396d99_01c406ebeb234825bbbbb4169549f08c~mv2.jpg"></img></div>
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<p class="font_8"><span>A expressão “sweatshop” - "fábricas do suor" em tradução livre - indica a situação de exploração encontrada em fábricas, muito comuns em fábricas têxtis em países…</span></p>
<div title="série norueguesa "Sweatshop - deadly fashion"" class="s17" id="innercomp_8zu823pe"><div id="innercomp_8zu823pelink" class="s17link"><div id="innercomp_8zu823peimg" class="s17img"><img id="innercomp_8zu823peimgimage" alt="" src="https://static.wixstatic.com/media/396d99_01c406ebeb234825bbbbb4169549f08c~mv2.jpg/v1/fill/w_661,h_311,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01/396d99_01c406ebeb234825bbbbb4169549f08c~mv2.jpg" name="innercomp_8zu823peimgimage"/></div>
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<p class="font_8"><span class="inherit-font-size"> </span></p>
<p class="font_8"><span>A expressão “sweatshop” - "fábricas do suor" em tradução livre - indica a situação de exploração encontrada em fábricas, muito comuns em fábricas têxtis em países subdesenvolvidos, caracterizada por salários abaixo do mínimo necessário à sobrevivência, ausência de qualquer forma de garantia ou proteção trabalhista e condições precárias de trabalho.</span></p>
<p class="font_8"> </p>
<p class="font_8"><span>Para entender o que realmente acontece nessas fábricas o jornal norueguês Aftenposten convidou três blogueiros para trabalharem durante um mês em uma fábrica têxtil em Phnom Penh, capital do Camboja. Tudo foi documentado na série “Sweatshop”, onde Frida, Ludvig e Anniken vivenciaram a difícil realidade enfrentada diariamente pelos trabalhadores locais.</span></p>
<p class="font_8"> </p>
<p class="font_8"><span>A série que teve sua primeira temporada divulgada em 2014 e, volta esse ano com outras blogueiras que, desta vez, buscam entrar em uma das fábricas têxteis fornecedora da marca sueca H&M. Em entrevista ao G1, o diretor Joakim Kleven, responsável pela série, explicou que seu desejo era mostrar de onde vinham as roupas que os noruegueses estavam usando.</span></p>
<p class="font_8"> </p>
<p class="font_8"><span>“Os jovens gastam uma quantidade enorme de dinheiro em roupa, mas não tem ideia de onde elas realmente são produzidas”, conta.</span></p>
<p class="font_8"> </p>
<p class="font_8"><span>Joakim está certo, precisamos abrir os olhos e entender como a indústria funciona e como ela é, muitas vezes, dura para aqueles que dependem dela para sobreviver. Nos colocar no lugar do outro e nos imaginar nessa situação nos obriga a pensar se aquela roupa de apenas R$10 realmente vale a pena.</span></p>
<p class="font_8"> </p>
<p class="font_8"><span>Confira todos os episódios da série <span><a href="http://www.aftenposten.no/webtv/#!/video/111653/ep-3-the-insight" target="_blank"><span>aqui</span></a></span></span><span> [legendas em inglês].</span></p>
<p class="font_8"><span><a href="http://www.slowdownfashion.com.br/single-post/2016/08/30/S%C3%A9rie-leva-blogueiros-de-moda-para-conhecer-a-realidade-das-f%C3%A1bricas-t%C3%AAxtis-no-Comboja">http://www.slowdownfashion.com.br/single-post/2016/08/30/S%C3%A9rie-leva-blogueiros-de-moda-para-conhecer-a-realidade-das-f%C3%A1bricas-t%C3%AAxtis-no-Comboja</a></span></p>
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<p class="font_8"></p>
Cinco eixos de mudança online-Vestuário
tag:textileindustry.ning.com,2016-07-20:2370240:Topic:745395
2016-07-20T12:36:22.704Z
Romildo de Paula Leite
https://textileindustry.ning.com/profile/romildodepaulaleite
<div class="td-post-header td-pb-padding-side"><p class="td-post-sub-title">Nos últimos anos, o motor de busca Google tem vindo a alertar os retalhistas para a importância das compras em dispositivos móveis. Contudo, recentemente, o gigante da tecnologia conduziu um novo estudo que revela os cinco eixos de mudança no comportamento do consumidor nas compras online – um importante guia para se perceber como têm evoluído os hábitos de compra entre cliques e uma informação valiosa para os…</p>
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<div class="td-post-header td-pb-padding-side"><p class="td-post-sub-title">Nos últimos anos, o motor de busca Google tem vindo a alertar os retalhistas para a importância das compras em dispositivos móveis. Contudo, recentemente, o gigante da tecnologia conduziu um novo estudo que revela os cinco eixos de mudança no comportamento do consumidor nas compras online – um importante guia para se perceber como têm evoluído os hábitos de compra entre cliques e uma informação valiosa para os retalhistas que ainda vão a tempo de afinar a sua estratégia omnicanal.</p>
<div class="meta-info"><div class="td-post-date">19 Jul, 2016</div>
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<div class="td-post-content td-pb-padding-side"><div class="td-post-featured-image"><a href="http://www.portugaltextil.com/wp-content/uploads/2016/07/Online_19julho2016.jpg" class="td-modal-image"><img width="640" height="337" class="entry-thumb td-animation-stack-type0-2" src="http://www.portugaltextil.com/wp-content/uploads/2016/07/Online_19julho2016-640x337.jpg" alt="" title="Online"/></a></div>
<p>Embora o tráfego nos espaços físicos tenha diminuído em 57% nos últimos cinco anos, o valor da visita de um cliente quase triplicou. Além disso, a pesquisa de empresas “perto de mim” duplicaram no ano passado. Isto significa que os retalhistas devem não só explorar o seu jogo offline, mas também melhorar o seu desempenho online.</p>
<p>O estudo do motor de busca deixou algumas luzes sobre o que está a influenciar as decisões de compra dos consumidores online e dicas para que os retalhistas possam responder em consonância, sendo que esta é a altura ideal, considera o portal Fashionista, para reestruturar a experiência de compras online a tempo da rentrée.</p>
<p><strong>As buscas não são específicas</strong></p>
<p>De acordo com o relatório do Google, as pesquisas de compra em dispositivos móveis continuam a aumentar 30% ao ano, com 40% dessas pesquisas relacionadas com compras que contêm termos gerais, como “vestidos de verão” ou “roupas desportivas para mulher”.</p>
<p>Para os retalhistas que anunciam na plataforma de busca, o Google disponibiliza agora anúncios Showcase Shopping, que mostram toda as opções de uma forma visualmente mais atraente, em vez de uma lista de resultados de pesquisa individuais e específicas. Os retalhistas podem também personalizar e escolher o que aparece num anúncio Showcase Shopping.</p>
<p><strong>Vídeos e imagens podem influenciar a compra</strong></p>
<p>Cerca de 64% das mulheres que compram vestuário via smartphone são influenciadas a comprar produtos incluídos num determinado contexto – um vestido usado por uma celebridade no Instagram, por exemplo. O YouTube tem também desempenhado um papel importante nas compras móveis dos consumidores.</p>
<p>Quase metade da população dos EUA (47%) faz referência a vídeos pelo menos uma vez por mês durante as compras, razão pela qual o TrueView do Google, lançado na primavera passada, foi atualizado com um novo banner complementar.</p>
<p><strong>A experiência do consumidor conta</strong></p>
<p>Se o website de um retalhista se “arrastar”, isto é, tiver uma resposta lenta, ou se um cliente tiver de criar uma nova conta de utilizador, há 29% e 23% de hipóteses, respetivamente, que este abandone o website e, claro, a compra.</p>
<p>O conselho que fica para os retalhistas? Estes devem certificar-se de que as suas páginas carregam rapidamente e sem problemas e providenciar várias opções de pagamento aos seus clientes – como o PayPal ou Android Pay –, bem como a possibilidade de recolher a encomenda em loja.</p>
<p><strong>Os clientes querem os melhores produtos</strong></p>
<p>A Internet fez multiplicar os consumidores informados, que procuram avaliações dos produtos no YouTube e em blogues antes da compra. As buscas em dispositivos móveis pelos “melhores” produtos cresceram mais de 50% no ano passado, com 88% dos consumidores a confiarem em opiniões online como confiam nas recomendações dos seus pares.</p>
<p>Com esta informação em mãos, a Sephora tem centrado a sua aplicação móvel nas descrições e comentários aos produtos e, como resultado, experimentou um salto de 167% das encomendas nos dispositivos móveis em apenas um ano.</p>
<p><strong>Compras online globais</strong></p>
<p>Embora não seja tão dominante nos EUA como noutros países, os consumidores online americanos estão mais dispostos do que nunca a comprar produtos de empresas internacionais.</p>
<p>Na Austrália, Suíça, Canadá e Reino Unido, o Google está a testar uma ferramenta de troca de moeda nos seus resultados de busca, para que os utilizadores possam conveniente e imediatamente converter os preços.</p>
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<p></p>
<br />
<div class="td-post-source-tags td-pb-padding-side"><div class="td-post-source-via"><div class="td-post-small-box"><span>FONTE</span><a rel="nofollow" href="http://www.portugaltextil.com/cinco-eixos-de-mudanca-online/#">FASHIONISTA</a></div>
<div class="td-post-small-box"><ul>
<li><em><i><strong><strong><em><b><span class="s1"><strong><strong><span class="font-size-4"><strong><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><em>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</em></a></strong></span></strong></strong></span></b></em></strong></strong></i></em></li>
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<br />
<p></p>
Donatella Versace diz que o calendário de moda está em ruínas e que está "de saco cheio"
tag:textileindustry.ning.com,2016-06-23:2370240:Topic:740088
2016-06-23T09:32:55.727Z
Romildo de Paula Leite
https://textileindustry.ning.com/profile/romildodepaulaleite
<p></p>
<p><img alt="Donatella Versace ©Reprodução" class="img-size-facebook popout-image" height="630" src="http://ffw.com.br/app/uploads/noticias/2016/06/donatella-versace-1200x630.jpg" width="1200"></img></p>
<h6>DONATELLA VERSACE ©REPRODUÇÃO</h6>
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<div class="container"><div class="row"><div class="col-xs-12 col-sm-8" id="main"><div class="the-content"><p>Donatella Versace fez um desabafo sobre as mudanças no sistema de moda atual. A herdeira da marca que leva seu sobrenome declarou que está “de saco cheio” e que o calendário está “em ruínas”.</p>
<p>Donatella diz ser contra a unificação de desfiles femininos e masculinos. “Não acredito em mistura de…</p>
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<p><img src="http://ffw.com.br/app/uploads/noticias/2016/06/donatella-versace-1200x630.jpg" width="1200" height="630" class="img-size-facebook popout-image" alt="Donatella Versace ©Reprodução"/></p>
<h6>DONATELLA VERSACE ©REPRODUÇÃO</h6>
<p></p>
<p></p>
<div class="container"><div class="row"><div class="col-xs-12 col-sm-8" id="main"><div class="the-content"><p>Donatella Versace fez um desabafo sobre as mudanças no sistema de moda atual. A herdeira da marca que leva seu sobrenome declarou que está “de saco cheio” e que o calendário está “em ruínas”.</p>
<p>Donatella diz ser contra a unificação de desfiles femininos e masculinos. “Não acredito em mistura de gêneros”, foi sua declaração, um tanto polêmica. “Gosto de mulheres fortes e ousadas que mostram quem são através das roupas; o mesmo com os homens. Mas não dá pra traduzir isso da mesma forma para os dois”, justifica.</p>
<p>Ela não é a única a pensar dessa forma: Stefano Gabbana, da dupla Dolce&Gabbana, se mostrou igualmente descontente com a junção de feminino e masculino. “Não faz sentido na nossa opinião. Você precisa pensar quais compradores viriam, quais jornalistas. Vendemos muito para os homens e, para a Dolce&Gabbana, isso não funciona”, diz ele.</p>
<p>Grandes marcas do circuito internacional como Gucci, Burberry e Tom Ford recentemente decidiram acabar com seus desfiles de moda masculina, unificando as apresentações. Se, por um lado, para algumas marcas isso funciona, outras deixam claro que a unificação não encaixa no seu modelo de negócios.</p>
<p><a href="http://ffw.com.br/noticias/moda/donatella-versace-diz-que-o-calendario-de-moda-esta-em-ruinas-e-que-esta-de-saco-cheio/">http://ffw.com.br/noticias/moda/donatella-versace-diz-que-o-calendario-de-moda-esta-em-ruinas-e-que-esta-de-saco-cheio/</a></p>
<p><strong><em><b><span class="s1"><strong><strong><span class="font-size-4"><strong><a href="http://textileindustry.ning.com/?xgi=37N5Or4n9TRHfl"><em>Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI</em></a></strong></span></strong></strong></span></b></em></strong></p>
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A farsa das reformas e o silêncio dos empresários por Giuseppe Tropi Somma
tag:textileindustry.ning.com,2015-07-03:2370240:Topic:659245
2015-07-03T22:32:47.534Z
adalberto oliveira martins filho
https://textileindustry.ning.com/profile/adalbertooliveiramartinsfi8lh
<p><span style="text-decoration: underline;"><strong><span style="color: #000000; text-decoration: underline;">matéria com liberação autorizada de Sr Giuseppe Tropi Somma</span></strong></span></p>
<p></p>
<p>Pedir aos políticos para fazer uma reforma política é como pedir aos detentos que eles próprios façam uma reforma penal e prisional. Será que é tão difícil entender que o único e gravíssimo mal do Brasil se chama governo?</p>
<p>Quando digo governo, me refiro aos três poderes, pois, em…</p>
<p><span style="text-decoration: underline;"><strong><span style="color: #000000; text-decoration: underline;">matéria com liberação autorizada de Sr Giuseppe Tropi Somma</span></strong></span></p>
<p></p>
<p>Pedir aos políticos para fazer uma reforma política é como pedir aos detentos que eles próprios façam uma reforma penal e prisional. Será que é tão difícil entender que o único e gravíssimo mal do Brasil se chama governo?</p>
<p>Quando digo governo, me refiro aos três poderes, pois, em maior ou menor proporção, cada um tem sua parcela de culpa pelas mazelas de nosso país.<br/> Eu pergunto: se um governo, ao menos teoricamente, está a serviço do povo, quem deveria ditar as regras de reformas, o povo ou o governo? Mas alguém pode questionar: nós estamos numa democracia e, para isso, elegemos os parlamentares para nos representar. Sem dúvida. Nós os elegemos para criarem normas e leis que disciplinem a vida e o convívio da sociedade, não é isso?</p>
<p>Só que, no caso de reformas políticas e outras reformas de que o Brasil precisa, não é para disciplinar a sociedade, mas para disciplinar eles mesmos, que arruinaram e arruínam nosso país, tirando a governabilidade de nossas instituições.</p>
<p><br/> Se uma pessoa X (Mané), necessitando fazer uma construção, contrata pedreiros, ajudantes, engenheiros, pintores etc., poderia ele aceitar que esse mesmo pessoal, unido, estabeleça normas de quando e como trabalhar, ou o quanto cada um deve ganhar? Poderia ele aceitar que eles decidissem se, com o seu dinheiro (do Mané), atenderiam o vizinho ao lado, o tal de sr. Cubadre, que pediu a eles que, enquanto trabalhassem para o Mané, fizessem outra construção ao lado, na casa dele, e a colocassem na conta do Mané? Lógico que seria um absurdo, e o Mané não aceitaria!</p>
<p><br/> Mas o contribuinte brasileiro – que se faz de Mané – deixa que os governantes façam tudo com seu dinheiro, menos o que realmente deveriam fazer.<br/> Ultimamente, tratando-se da terceirização do trabalho, tem-se falado muito em “atividade fim” e “atividade meio”.</p>
<p>Administrar os impostos para prestar serviços públicos para a sociedade deveria ser “atividade fim” de um governo, mas passou a ser “atividade meio”, porque a “atividade fim” é o enriquecimento dos políticos e do corporativismo público.</p>
<p>O pagamento de impostos, que deveria ser uma “atividade meio” para termos os serviços públicos, passou a ser uma “atividade fim”, pois a sociedade só trabalha em regime de escravidão para pagar impostos.</p>
<p>Os profissionais da demagogia, que vivem explorando politicamente o trabalhador brasileiro, falam tanto em trabalho escravo, mas não se olham no espelho. A máquina pública foi tomada de assalto por todo tipo de aventureiros e “aloprados”, que mantêm a sociedade brasileira num flagrante trabalho escravo.</p>
<p>A tributação é tanta que, além de tirar todo o fruto de nosso trabalho, aos poucos está nos empobrecendo.</p>
<p><br/> Esperar que as coisas mudem por iniciativa dos políticos é ser ingênuo demais. Isso jamais acontecerá. Eles fingem que mudam, mas trocam seis por meia dúzia. Falam de tudo, mas:<br/> l Não falam em redução das mordomias;<br/> l Não falam em redução do número de parlamentares, vereadores etc;<br/> l Não falam em acabar com institutos e fundações públicas desnecessários, criados apenas para ser cabides de emprego;<br/> l Não falam em acabar com o financiamento de partidos, pelo governo ou por privados, porque quem deve sustentar partidos são os próprios associados, como qualquer entidade associativa faz;<br/> l Não falam em acabar com aposentadorias múltiplas de políticos e funcionários públicos, porque a aposentadoria deve ser única e proporcional ao recolhimento, como é para todos os trabalhadores, etc.<br/> <br/> Ponto de Vista<br/> A meu ver, quem poderia e deveria criar reformas é a sociedade, isto é, quem realmente é<br/> prejudicado e paga a conta. A sociedade, como contribuinte, deve exigir o direito de auditar<br/> todos os serviços públicos em sua eficiência e produtividade, enxugando os custos de cada<br/> departamento.<br/> A força produtiva empresarial, com seus setores culturais, acadêmicos e alto<br/> profissionalismo, tem condições e deveria elaborar uma reforma séria e civilizada, para depois o povo referendá-la.</p>
<p>Está na hora de acordar e tomar atitudes. Hoje, a estrutura governamental está agigantada<br/> e contaminada, com os absurdos enraizados e tributariamente insuportável, ao ponto de que só uma intervenção militar seria capaz de corrigi-las.</p>
<p>Mas, para quem é contra uma intervenção militar, existiria uma saída bem democrática, e ela está nas mãos dos empresários organizados em suas entidades.</p>
<p>Cadê as 27 federações da indústria dos diversos estados brasileiros? Cadê os 1.250<br/> sindicatos patronais? Dão-se conta da força e da responsabilidade que têm e de que são a<br/> turbina geradora de toda a riqueza econômica deste país?</p>
<p>Dão-se conta de que, uma vez delegada ao governo a tarefa de gerenciar nossos impostos em prol da sociedade, ele se apropria dos mesmos, levando-nos à falência?</p>
<p>Nós não podemos ficar de braços cruzados!</p>
<p><br/> Quando o síndico de um condomínio nos surpreende com incompetência administrativa e<br/> desvio de recursos, o que obviamente fazemos? Primeiramente, fazemos uma auditoria e,<br/> uma vez verificadas as irregularidades, deixamos de pagar o condomínio até que o síndico<br/> saia. Greve geral.</p>
<p>Bastaria apenas que o setor produtivo se unisse de fato, numa única voz e<br/> atitude, para convencer a si próprio e aos outros de que não existe força maior neste país que a deles.</p>
<p>Se o trabalhador tem direito à greve, por que o empresário não teria? Numa greve, o<br/> trabalhador para de fazer o que o sistema mais precisa dele: produzir. Logo, o empresário<br/> pode parar de fazer o que o sistema (governo) mais precisa dele: recolher impostos.<br/> Deixar de recolher impostos é crime? Sim, quando há uma finalidade de sonegação e é um<br/> ato individual. Em se tratando de um movimento de reivindicação de classe, não. Ainda mais<br/> quando essa reivindicação é para a ética e a eficiência na administração pública.<br/> Muitas são as reformas necessárias, e o contribuinte deve começar a exigi-las e não mais<br/> pedi-las.</p>
<p>Necessitamos fazer uma verdadeira faxina na administração pública para dar ao Brasil um<br/> governo com peso mínimo, porém eficiente, um verdadeiro começo de prosperidade, real e<br/> não fictícia, como aconteceu até agora.</p>
<p>O verdadeiro crescimento e prosperidade de um país só se fazem com o lucro que fica na<br/> sociedade, não com os altos impostos que vão para o governo. Não existe país rico com<br/> sociedade pobre. Existem, sim, países pobres com governantes ricos, chamados de “amigos<br/> dos trabalhadores” pela ignorância nacional, ou de “socialistas latino-americanos” pelos<br/> demais.</p>
<p>Aqui vai o meu alerta: “Uma esmagadora maioria, culta e trabalhadora, quando omissa e<br/> covarde, será facilmente dominada por uma pequenina, porém ativa, minoria de<br/> vagabundos".<br/> <span style="text-decoration: underline;"><strong>* Reprodução liberada *</strong></span><br/> CAV. GIUSEPPE TROPI SOMMA É EMPRESÁRIO, MEMBRO DA ABRAMACO E PRESIDENTE DO GRUPO CAVEMAC.<br/> GIUSEPPE@CAVEMAC.COM.BR<br/> <br/> ESPERAR QUE AS COISAS MUDEM POR INICIATIVA DOS POLÍTICOS É SER INGÊNUO<br/> DEMAIS”<br/> “<br/> Edi ªo 86.qxp 01/07/2015 18:49 Page 130</p>
A-COR-DA-MODA é o tema central do Ciclo Pernambucano de Moda, Arte e Sustentabilidade
tag:textileindustry.ning.com,2015-06-08:2370240:Topic:653341
2015-06-08T12:37:11.712Z
Marlene Fernandes
https://textileindustry.ning.com/profile/MarleneFernandes
<p></p>
<p>Encerrou-se no dia 30 de maio a segunda edição do <strong>Ciclo Pernambucano de Moda, Arte e Sustentabilidade</strong>, projeto idealizado pelo artista plástico, estilista e cenógrafo <strong>Leopoldo Nóbrega</strong>, com realização do <strong>Espaço Multicultural Arte Plenna</strong> e aprovado pelo FUNCULTURA – Governo do Estado. O Ciclo tem como objetivo central incentivar a mobilização criativa e integração da moda e arte através da sustentabilidade. A noite de encerramento…</p>
<p></p>
<p>Encerrou-se no dia 30 de maio a segunda edição do <strong>Ciclo Pernambucano de Moda, Arte e Sustentabilidade</strong>, projeto idealizado pelo artista plástico, estilista e cenógrafo <strong>Leopoldo Nóbrega</strong>, com realização do <strong>Espaço Multicultural Arte Plenna</strong> e aprovado pelo FUNCULTURA – Governo do Estado. O Ciclo tem como objetivo central incentivar a mobilização criativa e integração da moda e arte através da sustentabilidade. A noite de encerramento aconteceu no <strong>Espaço Etiqueta Verde</strong>, da empresária e ativista Luciene Vilhena, que abriu as portas para uma programação polivalente, que englobou a segunda coletiva Pernambuco Sustentável, com o registro das 40 atividades desenvolvidas durante o Ciclo e desfile do Coletivo Criativo Ativistas da Moda.<br/><br/> “O projeto contemplou ações em Recife e Caruaru, como tentativa de aproximar os eixos produtivos e estreitar relações com o universo criativo, fundamental para a sobrevivência do segmento de moda no Estado”, declara Leopoldo Nobrega, artista plástico e curador de moda do Ciclo. <br/><br/> Em uma das atrações mais aguardadas do encerramento, o desfile dos Ativistas da Moda, nada de verde esperança, nude ou azul elétrico. Para o Coletivo, a tendência em 2015 para o polo confeccionista pernambucano é despertar o segmento fashion para os novos tempos; <em>acordar</em> para os desafios que a moda impõe através do seu ritmo acelerado em descompasso com as dificuldades econômicas e impactos ambientais do desenvolvimento global. <br/><br/> Fundado em 2008 no eixo agreste, o grupo de criadores, empresários, estudantes de design e voluntários do Coletivo lançaram sua primeira coleção/campanha com o intuito de sensibilizar o ambiente industrial do polo de confecção do estado de Pernambuco, representado por mais de 20 mil indústrias localizadas predominantemente nas cidades de Caruaru, Toritama, Santa Cruz do Capibaribe, Surubim e Pesqueira. Naquele momento nascia o desejo de mobilização social e ativação dos potenciais criativos da região, bem como a preocupação com os impactos ambientais do Polo Agreste, que há mais de três décadas vem se desenvolvendo em paralelo ao mercado nacional de moda, ocupando hoje o destaque de segundo principal produtor de confecção do Brasil. <br/><br/> <a target="_blank" href="http://www.guiajeanswear.com.br/imagens/banco/5924_acordamoda4.png"><img class="align-left" src="http://www.guiajeanswear.com.br/imagens/banco/5924_acordamoda4.png"/></a>Nos últimos anos, apesar das feiras semanais que aquecem a economia, as marcas locais vêm enfrentando dificuldades competitivas, ao passo em que as vendas diminuíram e a concorrência internacional se encarregou de desqualificar gradativamente a produção, por aspectos qualitativos, quantitativos, tecnológicos e criativos. A “cultura dos genéricos” vem potencializando o velho estigma que profetizou a produção do Polo Agreste como de “baixa qualidade”, com pouco ou nenhum impacto no meio fashion. <br/><br/> Preocupados com este cenário, um dos motes dos <strong>Ativistas da Moda</strong> é unir esforços em prol de soluções que possam reposicionar a produção têxtil pernambucana. Para isso, eles debatem sobre a visibilidade das marcas locais, padrões de qualidade e a integração dos novos profissionais na cadeia têxtil. O Coletivo acredita que o polo têxtil pernambucano é capaz de gerar respostas mais criativas, autorais, que aproximem os princípios da sustentabilidade como eixo de um desenvolvimento saudável, despertando o desejo no consumidor e redesenhando uma panorâmica de possibilidades para o segmento de confecção de toda a região. <br/><br/> <strong>PRODUÇÃO CONSCIENTE</strong><br/><br/> É vital a preocupação dos Ativistas da Moda em conciliar produção têxtil e sustentabilidade. Segundo dados do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI), a produção de roupas, meias e acessórios no Brasil alcançou 6,4 bilhões de peças em 2010. Os impactos decorrentes da produção percorrem toda a cadeia produtiva têxtil: desde o plantio do algodão até a confecção da peça (etapa final), além dos impactos derivados da comercialização. No Brasil, estima-se que sejam produzidas 175 mil toneladas de resíduos têxteis por ano. Desse total, apenas 36 mil toneladas são reaproveitadas na produção de barbantes, mantas, novas peças de roupas e fios, segundo o TURCI, 2012. <br/><br/> Visando o gerenciamento dos artigos têxteis advindos do descarte doméstico e dos resíduos gerados nos processos de fabricação, a reutilização de retalhos como matéria-prima surge como uma resposta emergencial aos problemas ambientais, como o saturamento dos aterros sanitários e de descarte inadequado do setor. <br/><br/> A gestão dos resíduos oriundos do setor têxtil é imprescindível, tanto do ponto de vista ambiental, social, legal e econômico para a consolidação de uma sociedade mais sustentável em diversos níveis. Toda a população mundial consome e utiliza produtos têxteis diariamente, uma mudança efetiva nesta área pode gerar um grande impacto positivo. <br/><br/> <strong>SUSTENTABILIDADE É A-COR-DA MODA</strong><br/><br/> Entre peças artesanais sofisticadas e tecnologias de baixo impacto, o Coletivo Ativistas da Moda deu vida a uma coleção recheada de apelos ecológicos e novos caminhos criativos, com o propósito de despertar a sociedade para as contradições da moda. Composto por consultores, modelistas, estilistas, empresários e estudantes de moda, o Coletivo deu as mãos em torno do mote “A-COR-DA-MODA!”, tema da campanha que envolve doze marcas locais. O desfile apresentou uma coleção que dá início a uma campanha de sensibilização para reciclagem de tecidos e desaceleração do consumo (slow fashion). A passarela será coordenada por Nóbrega, responsável pela curador de moda do Ciclo. É ele quem puxa a corda dos laboratórios experimentais e rodadas de debates sobre as etapas do desenvolvimento da coleção/campanha juntamente com sua parceira, a ativista <strong>Heloiza Lima Luz</strong>. <br/><br/> Como argumento imprescindível, cada criador precisa buscar no próprio universo o que ele deseja “despertar” na sociedade com sua criação. A-COR-DA-MODA é uma coleção coletiva com fortes apelos conceituais e fins práticos. Leopoldo Nóbrega, por exemplo, buscou inspiração nos Pictoplasmas Sápiens, uma alusão ao homem-bicho que convive com uma estética dos descartes nos seus “vestíveis” em patchwork de sobras de jeans e detalhes em cerâmica. Já Heloiza Lima Luz preferiu apostar na poesia das flores e desencadeou um laboratório de efeitos devore com reaproveitamento de sobras de jeans e tule. <br/><br/> Para outros criadores como <strong>Ariane Aléxio</strong>, enxergar novos perfis de consumidor é promover a verdadeira inclusão social. Pensando assim, ela buscou inspiração na necessidade de uma moda multifuncional para deficientes físicos. Enquanto a <strong>Hemera</strong>, marca local de moda feminina, lançou mão dos próprios resíduos para criação de uma fênix, (metáfora para a esperança de novos tempos para a moda pernambucana). Outros temas como a produção alternativa de tecidos lácteos, memórias de família e até a feira de artesanato também foram alvo das criações. <br/><br/> Após o encerramento da programação oficial dessa edição do Ciclo, as Curadorias de Moda e de Arte se encarregaram de distribuir em espaços de cultura, centros acadêmicos e instituições parceiras, além de eventos relacionados à sustentabilidade, as edições impressas em formato de zines multiculturais que trará uma compilação dos conteúdos abordados, imagens, mensagens e caminhos relacionados à sustentabilidade para continuidade da sensibilização social e difusão de novos conceitos de moda, arte e sustentabilidade. <br/><br/> O Ciclo Pernambucano de Moda, Arte e Sustentabilidade é um projeto que estabeleceu um calendário oficial bienal. Porém, o Espaço Multicultural Arte Plenna promete dar continuidade às ações de sensibilização e também a edição de um documentário com o tema: Pernambuco Sustentável, roteirizado e dirigido pelos Ativistas da Moda.</p>
<p><br/>Assinatura: MARINA COLERATO | FOTOS: PAULO HIGOR NUNES</p>
<p><a href="http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/5665/evento.aspx">http://www.guiajeanswear.com.br/noticias/5665/evento.aspx</a></p>
Busco confecção e estamparia em silk para marca própria
tag:textileindustry.ning.com,2015-04-15:2370240:Topic:639199
2015-04-15T13:28:44.347Z
Diogo Barreto
https://textileindustry.ning.com/profile/DiogoBarreto946
<p>Olá Pessoal!<br></br> <br></br> Meu nome é Diogo e possuo uma marca própria de camisetas alternativas. Só atuamos na loja virtual.<br></br></p>
<p>Preciso de fornecedor pra t shirts 100% algodão fio 40.1. com a seguinte modelagem:<br></br> <br></br> <a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99180622?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99180622?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"></img></a></p>
<p>trabalho atualmente com 7 estampas em silk screen.</p>
<p>3 estampas em monocromia e 4 estampas de 4 cores.</p>
<p>preciso de 100 t-shirts.…</p>
<p>Olá Pessoal!<br/> <br/> Meu nome é Diogo e possuo uma marca própria de camisetas alternativas. Só atuamos na loja virtual.<br/></p>
<p>Preciso de fornecedor pra t shirts 100% algodão fio 40.1. com a seguinte modelagem:<br/> <br/> <a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99180622?profile=original" target="_self"><img width="750" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/99180622?profile=RESIZE_1024x1024" width="750" class="align-center"/></a></p>
<p>trabalho atualmente com 7 estampas em silk screen.</p>
<p>3 estampas em monocromia e 4 estampas de 4 cores.</p>
<p>preciso de 100 t-shirts. (40 preta e 60 brancas)</p>
<p>Apesar de ser um pedido pequeno, isso irá aumentar pois fechei uma parceria grande e tem tudo pro pedido aumentar consideravelmente.</p>
<p>Segue meu email de contato e site da marca com as estampas que trabalho:<br/> diogo@manala.com.br<br/> titecweb@gmail.com<br/> <br/></p>