A primeira reunião do ano do Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecções e Vestuário da Fiesp (Comtextil), realizada no dia 30 de janeiro, foi marcada pela presença do presidente do Conselho Administrativo da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção (Abit), Fernando Pimentel.
Com o objetivo de transmitir aos presentes o panorama de 2019 para o setor, Fernando Pimentel apresentou indicadores conjunturais dos últimos anos e perspectivas para os próximos seis meses. “Temos sinais que indicam um cenário de crescimento. Estamos trabalhando arduamente para que as demandas mais urgentes do setor sejam atendidas, o que possibilitará que esse avanço comece a se tornar uma realidade ainda este ano”, afirmou.
Pimentel apresenta perspectivas para 2019, em reunião do Comtextil- Crédito da foto: Karim Kahn
Fernando Pimentel reforçou a importância de participar do encontro encabeçado pela Fiesp. “O Estado de São Paulo concentra 28% das empresas têxteis e confeccionistas brasileiras em atividade. Apresentamos um panorama com perspectivas positivas para o segmento e uma agenda norteada por atividades e projetos que de forma prática nos ajudarão a alcançar o crescimento dos setores têxtil e de confecções”, concluiu.
Com informações da Agência Indusnet Fiesp
http://www.abit.org.br/noticias/abit-apresenta-panorama-do-setor-em...
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Tudo que for feito para ajudar na sobrevivência do setor confeccionista é válido, mas preocupa a possibilidade de redução dos impostos de importação de vestuário, pois com certeza iria dizimar a tão combalida micro, pequena e média empresa, que dia a dia encolhem reduzindo suas atividades e dispensando pessoal de forma crescente, fato que pesquisas não descobrem, mas a realidade é clara.
Pedro, para mim, ainda pior do que os impostos, é a regulação que estamos sujeitos.
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