A medida visa resgatar a competividade da indústria nacional
No próximo dia 19, às 8h, a Frente Parlamentar Mista José Alencar para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção e a Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Nacional realizam um Café da Manhã, em Brasília, para discutirem as prioridades do setor setor têxtil e de confecção do Brasil para 2013-2014. O encontro acontece no Salão Principal do Restaurante Escola SENAC Gastronomia - Câmara dos Deputados, anexo IV, 10° andar e contará com a presença dos maiores empresários do setor, além de autoridades do governo.
Na ocasião, o presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil de Confecção), Aguinaldo Diniz Filho, falará sobre o cenário atual e as principais demandas da indústria têxtil, tendo como foco a Salvaguarda para Vestuário e o RTCC (Regime Tributário Competitivo para a Confecção), ambos já entregues ao governo.
O RTCC foi desenvolvido pela ABIT com o objetivo de desonerar, simplificar e desburocratizar a carga tributária que incide sobre as confecções, se aplicado, poderia aumentar em 117% a produção física e gerar cerca de 597 mil novas vagas de emprego no setor, até 2025, em todo o Brasil.
Vale lembrar que, os principais empresários brasileiros do setor participarão do encontro com os parlamentares, e depois permanecerão em Brasília, para uma reunião de diretoria na CNI.
Fonte:|http://www.jornaldiadia.com.br/index.php/eventos-e-acontecimentos/1...
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Boa sorte a todos! estamos precisando muito de boas notícias.
O setor têxtil vem acumulando déficit, ano após ano.
Já está ficando insuportável esssa carga tributária para o 2o setor que mais emprega no Brasil.
Temos que nos unir para redução da carga tributária brasileira em toda a indústria.
Existe um movimento chamado " Brasil Eficiente " iniciado pelo Empresário Carlos Schneider, de Joinville, aonde se busca 1 milhão de assinaturas, para pressionar o governo, a reduzir a carga tributária.
Precisamos mudar, urgentemente essa idéia de crescimento, embasado no consumo, temos que crescer junto com o crescimento da indústria.
Saad, eu tenho um projeto legal, aproveitando sua "deixa":
- Vamos acabar com a indústria chinesa. Vamos matar a cobra no ninho. Vamos exportar para eles A INDUSTRIA BRASILEIRA DE IMPOSTOS.
Oscar bom dia,
não sei qual a sua força de comunicação e a sua vontade de mudar isso , mas é facil o Aguinaldo é um cara facil de conversa,é só marcar na Abit,problema nosso na industria brasileira é o custo fixo e impostos , tirado isso,não tenho medo de Chines nenhum,e outro grande problema é
25% na agua e luz da industria, na China não tem.
Pis cofins - na China não tem
10% IPI na anelina da tinturaria - na China não tem
e outros que voce sabe mais, sobre os funcionarios, cesta basica, vale transporte, sindicato, associação e outros,se voce quiser vamos juntar isso e conversar com o Aguinaldo.
a CHINA não me é a minha preocupação , a minha preocupação é os nossos GOVERNANTES.
Como disse o Valquirio da Lupo, o produto produzido dentro da fabrica dele custa 18% mais barato que o produto que ele importa da China, quando ele coloca os impostos no produto nacional e nacionaliza a Chinesa
a Nacional fica 80% mais caro.
ta tudo facil é só ir direto no estomago do Governo (teve ter lumbriga no estomago),kkkkkkkkkkkk
18% Icms do fio até a peça final, é efeito cascata, se não me engano é ilegal, - na China não tem
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