São Paulo – Ainda faltam alguns dias para a São Paulo Fashion Week, mas a temporada de semanas de moda internacionais, que terminou nesta quinta-feira, já trouxe algumas novidades do que deve ser usado na próxima estação. As grandes grifes que se apresentaram em Nova York, Londres, Milão e Paris mostraram ao público o que haverá de melhor para usar no inverno 2013. Confira a seguir os principais destaques e tendências para o período, segundo as passarelas do exterior.
As cores neutras como preto e branco não virão sozinhas no próximo inverno, se depender dos desfiles das grandes marcas internacionais. Laranja, vermelho, rosa e roxo foram cores frequentes que esquentaram as coleções de inverno das marcas. Lacoste (esq.), em Nova York, e Miu Miu (centro) e Dior (dir.), em Paris, foram alguns exemplos dessa tendência.
O decote em “V” também apareceu nos desfiles internacionais e devem mostras ombros, saboneteiras e muita sensualidade no inverno, para as grifes que apostaram na tendência. Dois exemplos que revelaram belos modelos foram Louis Vuitton (esq.), em Paris, e Gucci (dir.), em Milão.
Os desenhos das coleções não deixaram de lado as mais friorentas, que não conseguiriam usar decotes na estação. No lugar de cachecóis, golas fechadas, altas, volumosas e soltas foram algumas modalidades que apareceram para o próximo inverno. As grifes Paola Frani (esq.) e Dolce & Gabbana (dir.), em Milão, ilustram bem essa tendência.
As peças com tons metalizados vieram em estações passadas e prosseguem entre as apostas dos estilistas de fora do Brasil. O brilho em paetês também foi uma aposta, em diferentes cores. Marc Jacobs (esq.), em Nova York, e Paco Rabanne (dir.), em Paris, foram dois dos que investiram na opção.
Um guarda-roupa de frio que se preze deve ter peças de couro. Essa parece ser a ideia dos estilistas que levaram o tecido para as passarelas das principais cidades da moda mundial. Na foto, é possível ver um modelo da Gucci (esq.) e outro de Simonetta Ravizza (dir.), em Milão, com peças também feitas com estampa animal.
Mesmo gerando polêmica entre ativistas dos direitos dos animais, as peles marcaram forte presença nas coleções das grandes grifes internacionais. Alguns exemplos são Louis Vuitton (esq.), em Paris, Tom Ford (dir.), em Londres, e Emilio Pucci, em Milão.
Várias marcas levaram às passarelas coleções que incluíam saias com volume, no formato “A”, dando um toque especial de feminilidade às modelos. O comprimento variou entre as adjacências dos joelhos. Grifes que servem de exemplo dessa tendência são Dior (esq.), Lanvin, em Paris, e Calvin Klein Collection (dir.), em Nova York.
Os pontinhos que lembram as peças típicas dos anos 50 e 60 estão em alta. Aparecendo com diferentes formas, eles enfeitaram vários looks das semanas de moda internacionais. As grifes Miu Miu (esq.) e Saint Laurent (dir.), em Paris, aderiram ao poá em suas coleções.
O corte de alfaiataria é outra tendência que deverá chegar às vitrines no inverno, segundo as passarelas dos polos da moda mundial. Em desfiles de grifes como Chanel e Stella McCartney (esq.), percebe-se uma inspiração nas peças masculinas, enquanto na Comme des Garçons (dir.), em Paris, os modelos vieram com looks descontruídos e amarrados.
Em voga há algumas temporadas, o xadrez não saiu de moda, de acordo com as coleções apresentadas pelas grifes. Aparecendo de diferentes formas e cores, a estampa coloriu os looks de marcas como Tommy Hilfiger (esq.), em Nova York, e Céline (dir.), em Paris, entre outras.
Fonte:http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/as-tendencias-de-...
Luciana Carvalho, de
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Existe uma diferente caracteristica no brasileiro, divergente do europeu, que consiste em ter sempre a dificuldade de assimilar o "nosso" em relação ao deles.Quero dizer com isto, que o brasileiro é por natureza voltado aos dos outros, mais do que o dele." NOS MENDIGAMOS NOSSA CAPACIDADE DE SER ABSOLUTOS,PROPRIOS,AUTO SUFICIENTES" tudo que é dos outros é melhor!?!? Temos profissionais de alto nivel,as apresentações das estações estão + - coadunadas,as tendencias de cores,importamos com desenvoltura e aprimoramos,os estilos(desenhos)os nossos são melhores, mais exuberantes,tropicais,a nossa industria patina nos impostos,não é portanto competitiva nos custos, mais é agil e eficiente quando pode,tem qualidade.Tal vez assim poderei comprar tecido nacional e não o importado para minha estamparia digital.
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