Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Proteção do mercado imterno

A Receita Federal e a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, vão unir esforços para combater a concorrência desleal das importações em setores considerados críticos. Na lista estão brinquedos, têxteis, pneumáticos, máquinas e equipamentos, eletroeletrônicos (sobretudo produtos de informática), calçados e produtos químicos.
Serão usadas estratégias de inteligência conjunta nas investigações. Portaria dos dois órgãos será publicada nas próximas semanas integrando os trabalhos de inteligência e criando grupos para acompanhar esses setores. O coordenador-geral de administração aduaneira da Receita, Ernani Checcucci, disse que o trabalho conjunto dará mais clareza ao tipo de problema a ser combatido nas importações. "Vamos ter mais clareza se o problema é com o nosso importador ou se é de defesa comercial."
Os dois órgãos também querem fechar as portas usadas pelos fraudadores para burlar a fiscalização, como informações erradas sobre a classificação ou a origem do produto. Casos de subfaturamento, quando o importador brasileiro declara valor menor que o pago ao exportador, são combatidos pela Receita. Denúncias de dumping são apuradas pela Secex. "O foco da Receita é a fraude e a sonegação", disse o coordenador.
Esta será a primeira vez que os dois órgãos se unirão para enfrentar problemas do comércio exterior. Historicamente, Receita e Desenvolvimento se enfrentaram em questões cruciais como desoneração de exportações, devolução de créditos para empresas exportadoras e, mais recentemente, no repasse de informações do Fisco para a Secex de volumes importados e exportados de produtos sob investigação por prática de dumping. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A Receita Federal e a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, vão unir esforços para combater a concorrência desleal das importações em setores considerados críticos. Na lista estão brinquedos, têxteis, pneumáticos, máquinas e equipamentos, eletroeletrônicos (sobretudo produtos de informática), calçados e produtos químicos.
Serão usadas estratégias de inteligência conjunta nas investigações. Portaria dos dois órgãos será publicada nas próximas semanas integrando os trabalhos de inteligência e criando grupos para acompanhar esses setores. O coordenador-geral de administração aduaneira da Receita, Ernani Checcucci, disse que o trabalho conjunto dará mais clareza ao tipo de problema a ser combatido nas importações. "Vamos ter mais clareza se o problema é com o nosso importador ou se é de defesa comercial."
Os dois órgãos também querem fechar as portas usadas pelos fraudadores para burlar a fiscalização, como informações erradas sobre a classificação ou a origem do produto. Casos de subfaturamento, quando o importador brasileiro declara valor menor que o pago ao exportador, são combatidos pela Receita. Denúncias de dumping são apuradas pela Secex. "O foco da Receita é a fraude e a sonegação", disse o coordenador. 
Esta será a primeira vez que os dois órgãos se unirão para enfrentar problemas do comércio exterior. Historicamente, Receita e Desenvolvimento se enfrentaram em questões cruciais como desoneração de exportações, devolução de créditos para empresas exportadoras e, mais recentemente, no repasse de informações do Fisco para a Secex de volumes importados e exportados de produtos sob investigação por prática de dumping. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
18/06/2011 18:03EconomiaIncentivo à indústria têxtil brasileira é tema de debate no SPFW
LUCIANA GALASTRI

DIVULGAÇÃO
Oswaldo Rosset, empresário, Rafael Cervone, Diretor Executivo Texbrasil, Vanderlei Macris, Deputado Federal e Fernando Pimentel, Diretor Superintendente da ABIT.Representantes da Frente Parlamentar do Setor Têxtil  se reuniram para discutir a indústria da moda nacional no lounge da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), durante o SPFW. O tema mais debatido foi o incentivo à fabricação de tecidos no Brasil e à exportação, que viria por meio da redução de impostos para os fabricantes.
A Frente Parlamentar, liderada pelo Deputado Federal Henrique Fontana (PT), já possui representantes de diversos partidos e irá se reunir com o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, no próximo dia 22 para discutir essas ações.
Segundo o Deputado Federal Vanderlei Macris (PSDB), coordenador da frente em São Paulo, o maior desafio para o produtor brasileiro é competir com a China. Dados da ABIT mostram que as importações de vestuário cresceram 16 vezes nos últimos dez anos, ameaçando a indústria têxtil nacional, que hoje é a segunda maior geradora de empregos do Brasil. “O objetivo é conscientizar o governo federal de que ele precisa caminhar junto com a indústria da moda. É preciso reduzir impostos e impedir a importação ilegal e o superfaturamento”, afirma Macris.
Números apresentados pelo diretor executivo da Texbrasil (Programa Estratégico da Cadeia Têxtil Brasileira), Rafael Cernone, comprovam a relevância da indústria têxtil. No Brasil, há cerca de 30 mil empresas de moda, que geram 8 milhões de empregos. “Só no nosso país temos todos os elos da cadeia de produção – desde a agricultura, que fornece as fibras do tecido, até o design. Ter a produção e o consumidor tão próximos cria uma cultura de moda no país”, explica Cernone. “Nosso objetivo é ter uma indústria mais forte, que respeite as leis trabalhistas e que seja sustentável”, resume Bonduki. “Temos a biodiversidade e a produção sustentável como vantagens competitivas sobre a China, além da criatividade de nossos estilistas, como vemos aqui no SPFW”, completa Macris.
Representantes da Frente Parlamentar do Setor Têxtil  se reuniram para discutir a indústria da moda nacional no lounge da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), durante o SPFW. O tema mais debatido foi o incentivo à fabricação de tecidos no Brasil e à exportação, que viria por meio da redução de impostos para os fabricantes.
A Frente Parlamentar, liderada pelo Deputado Federal Henrique Fontana (PT), já possui representantes de diversos partidos e irá se reunir com o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, no próximo dia 22 para discutir essas açõesSegundo o Deputado Federal Vanderlei Macris (PSDB), coordenador da frente em São Paulo, o maior desafio para o produtor brasileiro é competir com a China. Dados da ABIT mostram que as importações de vestuário cresceram 16 vezes nos últimos dez anos, ameaçando a indústria têxtil nacional, que hoje é a segunda maior geradora de empregos do Brasil. “O objetivo é conscientizar o governo federal de que ele precisa caminhar junto com a indústria da moda. É preciso reduzir impostos e impedir a importação ilegal e o superfaturamento”, afirma Macris.
Números apresentados pelo diretor executivo da Texbrasil (Programa Estratégico da Cadeia Têxtil Brasileira), Rafael Cernone, comprovam a relevância da indústria têxtil. No Brasil, há cerca de 30 mil empresas de moda, que geram 8 milhões de empregos. “Só no nosso país temos todos os elos da cadeia de produção – desde a agricultura, que fornece as fibras do tecido, até o design. Ter a produção e o consumidor tão próximos cria uma cultura de moda no país”, explica Cernone. “Nosso objetivo é ter uma indústria mais forte, que respeite as leis trabalhistas e que seja sustentável”, resume Bonduki. “Temos a biodiversidade e a produção sustentável como vantagens competitivas sobre a China, além da criatividade de nossos estilistas, como vemos aqui no SPFW”, completa Macris.
TÊXTEIS - Insumos somam 73,5% da importação têxtil / Karina NappiFibras e filamentos que abastecem as confecções representam 73,5% do total importado em 2010.
     As importações do setor têxtil ainda são alavancadas pela indústria e menos pelo setor varejista e não há uma "invasão chinesa" no mercado brasileiro. As informações estão a pesquisa divulgada pela Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex). 
      De acordo com o presidente da entidade, Sylvio Mandel, os itens como fibras e filamentos que abastecem as confecções representam 73,5% do total importado em 2010, enquanto as roupas prontas para venda representam 26,5% das compras exteriores.
      "Há uma ideia errada de que o Brasil compra roupas chinesas ou de outras partes do mundo. As indústrias compram as matérias-primas para a fabricação, não os confeccionados. E compramos, pois não há produção nacional dos produtos, não há matéria-prima, temos capacidade de produzir, basta investimentos no setor e incentivos do governo", alerta.
      Ainda de acordo com a pesquisa, a imposição de barreiras tarifárias ou elevação do imposto de importação para os produtos comercializados iria prejudicar o setor e não auxiliar no desenvolvimento e proteção do mercado interno. "As tentativas de proteger a indústria nacional com medidas tributárias não irão ajudar o setor, pelo contrário, essas medidas podem desequilibrar gravemente a cadeia têxtil do País, pois a indústria está recorrendo às importações para sobreviver", frisa.
      Outro destaque dado por Mandel é de que empresas compram confeccionados e os nacionalizam mudando etiquetas e alguns pequenos detalhes. "Não temos os dados referentes aos produtos que são comprados e nacionalizados, podemos dizer, contudo, que no varejo atualmente temos 85% de produtos nacionais e 15% de produtos importados sendo vendidos no comércio doméstico. Desses produtos nacionais, sabemos que grande parte foi nacionalizado e na realidade é produzido fora do País", declarou durante coletiva de imprensa.
      A pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) aponta que as importações do setor têxtil cresceram 4,5 pontos percentuais o ano passado frente a 2009. "Frente a 2008, quando o mercado internacional não estava em crise, podemos ver um crescimento menor de apenas 3,6 pp. Já os artigos de vestuário cresceram 1,5 pp. em 2010 frente a 2009 e 2,2 pp. frente a 2008", aponta o relatório.
      "Hoje sabemos da nacionalização de produtos e da alta quantia importada e podemos atestar que de cada cinco roupas vendidas uma é importada. Nosso índice de importação aponta que 7% do consumo interno de artigos de vestuário e acessórios (peças prontas) são importados. Enquanto 19,6% dos produtos têxteis (matérias-primas) são comprados no exterior", disse o diretor de Comércio Exterior da Fiesp, Roberto Giannetti.
      Segundo Mandel, até 1992 não era possível importar e exportar produtos e muitas indústrias se acomodaram. Após esse período, com a abertura do mercado internacional, muitas empresas chegaram a falir, mas outras recorreram a comprar as mercadorias fora ao invés de investir em maquinários e inovação tecnológica. "A indústria quer inovar, ampliar sua capacidade de produção, desenvolver novos produtos, mas precisa de incentivos do governo, precisa de redução tributária para ampliar suas cadeias produtivas e conter a importação crescente. Hoje é mais barato importar do que produzir integralmente no País, fora que não há produção nacional de muitos produtos equivalentes aos que chegam de fora", ponderou.
      "O empreendedor é capaz de crescer e ser competitivo. Porém precisa produzir as matérias-primas e para isso precisa de condições cambiais, tributárias e de logística", ressaltou Giannetti.
      "A expansão do mercado doméstico com a ampliação de shoppings e abertura de novos empreendimentos fará com que as importações de confeccionados aumentem e que novas empresas multinacionais se instalem no País", alertou o presidente da associação. Para elevar a competitividade interna, a Abvtex se uniu a Associação brasileira da indústria têxtil e de confecções (Abit) para qualificar as empresas do setor por meio da emissão de um selo que aponta que não existe mão de obra irregular, a qualidade desejada no produto, os funcionários são capacitados e atualizados constantemente e os insumos tem procedência de qualidade.
      "Com esse novo método podemos atender o varejo de forma mais ampla, abrir novos contatos empresariais tanto com redes no País quanto com redes multinacionais e atestamos a qualidade e as boas práticas de conduta empresarial, o que transformará o setor em um pólo cíclico de mercado, pois as pequenas se tornarão médias e as médias grandes e assim vai. Nossa projeção é encerrar 2011 com 50% das empresas do Estado de São Paulo enquadradas nos quesitos e com o selo do programa. Para 2012 queremos ampliar o programa para todo o Brasil", ressaltou Mandel.
      Durante o evento, o executivo destacou ainda que uma das formas de burlar os altos tributos é a divisão de setores das indústrias em pequenas e médias empresas. "Hoje muitas indústrias dividiram-se em empresas menores para entrar na classificação do Simples Nacional, por exemplo, assim tem tributos menores e podem elevar sua competitividade. Você entra numa fábrica e cada prédio tem seu CNPJ, seu nome e sua verba", contou.
      Com produtos atrelados a inflação, a entidade espera uma alta de 8% a 10% no preço final do produto e de 6% a 8% no preço de custo para o consumidor. "As roupas vão custar um pouco mais em relação a mesma coleção do ano passado. Isso ocorre pela inflação que cresceu na casa dos 5%, a mão de obra mais cara e os insumos mais valorizados."
      O destaque brasileiro para o setor é o algodão. "Hoje temos um dos melhores produtos mundiais, dessa forma em 2010 exportamos mais de 200 mil toneladas, o que afetou o mercado interno que ficou carente da matéria prima. Já solicitamos benefícios para a compra no exterior do produto, temos o fundo para desenvolvimento e pesquisa por conta dos subsídios dados aos produtores norte-americanos, mas o governo não nos deu resposta ainda sobre os descontos e benefícios fiscais. Hoje temos que valorizar o nosso jeans que é um dos melhores do mundo", explica Mandel.
Fonte: DCI (23/2/2011)

 
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o Ministério do Desenvolvimento deveria se preocupar em reduzir os nossos altos custos sobre a produção que nos deixam vulneraveis a importação de produtos, que mesmo pagando todos os impostos de importação chegam mais baratos do que produtos produzidos aqui. Mas como reduzir arrecadação nunca foi e nunca será o foco deste governo, o povo paga caro pelos produtos!!!

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