Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Advent e Warbug Pincus adquiriram parte da camisaria brasileira. A informação de que a Dudalina estava à venda foi antecipada pela revista EXAME

Sônia Hess de Souza, da Dudalina

Sônia Hess, da Dudalina: camisaria pode ter vendido controle da empresa para dois fundos americanos  

São Paulo – A Dudalina, empresa brasileira famosa por fabricar e comercializar camisas sociais, vendeu uma parcela de seus negócios para dois fundos de investimentos americanos. Em agosto, a revista EXAME, edição 1021, já havia informado que a companhia estava à venda. Até o momento, o valor da operação não foi divulgado.

De acordo com fato relevante, as companhias globais de private equity, Advent International e Warburg Pincus, assumirão parte do controle fabricante catarinense. Porém, a fundadora da grife, Sônia Hess, continuará no comando da companhia.

Em entrevista recente à EXAME.com, Sônia informou que pretende dobrar a companhia até 2016 e passar o bastão da empresa, de modo que pudesse ficar apenas como diretora no conselho.

Atualmente, a camisaria, que fatura cerca de 515 milhões de reais anualmente, conta com 93 lojas e 3.500 pontos de venda.

http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/dudalina-pode-ser-vendi...

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Paula Bezerra, de

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 Mais uma industria textil saindo das mãos dos brasileiros.

E os americanos como sempre, bons  investidores que são não perdeu tempo, é isto ai lucra quem tem!.

Atualmente, a camisaria, que fatura cerca de 515 milhões de reais anualmente, conta com 93 lojas e 3.500 pontos de venda.

Walita foi para a Phillips. Arno foi para a fancesa SEB. Eletropaulo foi para a americana AES (com dinheiro do BNDS). Metal Leve foi para a alemã Mahle. Cofap foi para a Magneti Marelli. Extra foi para francesa Casino... agora a Dudalina!

E aí não me entendem porque defendo um louco brasileiro que quer viabilizar um porto, uma petrolífera ...

Melhor ser louco patriota que mercenário globalizado.

O Sr. Oscar não disse que o Lab. Teuto Brasileiro foi para a Pfizer, A Arisco  foi para a Unilever, a Mabel foi para a

Pepsi, a Cremer foi para um grupo americano, (?), A  IPYOCA(?) cachaça era Brasileira. isso só vendas mais recentes......Acho que os fundadores ficam idosos e os filhos vês muito dinheiro......A SKIN, A ANBEV levou as melhores marcas de cerveja.....e assim por diantde.....é uma pena.

Izidro Gomes Xavier

 Si nos fossilismos olhar para o que vendemos, paramos de produzir de criar inventar!...Vendemos ideias concreta,

ninguém compraria sonhos ou compraria?

Mais uma marca sucumbindo ao dinheiro fácil e assim perdendo a identidade. Lamentável.

 

 Em agosto, a revista EXAME, edição 1021, já havia informado que a companhia estava à venda.

Porém, a fundadora da grife, Sônia Hess, continuará no comando da companhia.

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