Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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No balanço da temporada de inverno 2012, só sobraram elogios para Pedro Lourenço e Alexandre Herchcovitch

Foto: Reprodução
Texto do Financial Times diz ter duas semanas de moda tão próximas é confuso (Foto: Reprodução/FT)

O Financial Times, um dos jornais mais importantes do mundo, publicou um artigo questionando o calendário de moda no Brasil. Questionando não, criticando. E ela vem logo no título: “Uma quantidade terrível de moda brasileira - Será que o país precisa mesmo de duas semanas de moda separadas?”.

O correspondente do jornal, Vincent Bevins, faz um balanço da temporada de inverno 20121 e diz ser confuso para a mídia internacional entender essa divisão das capitais da moda no país. “Se a ideia é atrair atenção internacional e inserir as marcas brasileiras no espaço ocupado pelas europeias, a divisão entre os dois eventos é confusa - e nenhum jornalista tem tempo para comparecer aos dois.”

Paulo Borges afirma no texto que a intenção do calendário é fortalecer o produto nacional, além de criar uma cultura de moda entre as brasileiras. Em contrapartida, Bevins diz que são poucos os designers e estilistas que cumprem essa função, destacando apenas os desfiles de Pedro Lourenço, (as três coleções de) Alexandre Herchcovitch, Osklen e Coven. E foi só. A maioria das outras grifes, diz ele, tendem a entrar na “competição da redundância” com estampas que ainda não são próprias para uma grande semana de moda - muito menos de duas, alfineta

Fonte:|http://revistacriativa.globo.com/Revista/Criativa/0,,EMI293241-1709...

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