Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Para ele, chegou a hora do empresário assumir o protagonismo "nesse novo ciclo, nessa virada de página do País"

flavio-rocha

PARA O PRESIDENTE DA RIACHUELO, MERCADO NÃO DEVE SE ACOMODAR DIANTE DAS DIFICULDADES

Em um jantar que reuniu importantes nomes do PIB do País na noite de segunda-feira (14), o presidente da Riachuelo, Flávio Rocha comparou a atual situação do empresariado brasileiro a um “imenso elefante amarrado pela pata numa estaca fincada no chão”. Discursando a uma plateia que incluía Gustavo Junqueira, presidente da Sociedade Rural Brasileira, Rubens Ometto, da Cosan, Roberto Klabin e Lírio Parisotto, da Usiminas, o executivo disse que é preciso tomar uma posição.

“Depois de um ciclo de ideias ruins, de ideias anacrônicas de um Estado que se agiganta de ineficiência, de um ambiente hostil ao investimento e ao empresariado, podemos imaginar que temos que nos conformar. Teremos que nos conformar se continuarmos acreditando que aquela pequena estaca pode nos segurar, mas chegou a hora de a gente chutar essa estaca e assumir o protagonismo que cabe ao empresariado nesse novo ciclo, nessa virada de página do País”, disse, em meio a aplausos.

O empresário disse ainda que até agora o “fiel da balança” era o “eleitor pedinte, de pires na mão, pedinte, carente, que precisa de favores do Estado”, mas essa realidade mudou. “A partir de agora o fiel da balança será o eleitor cidadão, que vê o Estado como prestador de serviços.”

Também participaram do encontro, realizado na casa de Flávio Rocha, o governador Geraldo Alckmin, o líder do DEM na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho (PE), e o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB).

Com informações Folhapress.

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É isto mesmo SR Flavio Rocha, a ideia de que chegamos quase ao fundo do posso não gira, somos grandes somos fortes e juntos venceremos quanto a isso não temos duvidas.

Sr. Flavio Rocha, este seu posicionamento precisa ser amplamente divulgado, para que todos os industriais se unam, somente desta forma será possível destruir o mal, que até o momento está fazendo de tudo para se perpetuar.

Poucos sabem, que a maior riqueza que um governante pode proporcionar a uma nação, é a quantidade de empregos. Não precisa ser inteligente para saber, que quem trabalha ganha e consome, com o consumo tudo cresce.

O que acontece com toda a cadeia produtiva, quando a ponta final que são os lojistas / comerciantes não vendem, ou então quando vendem somente produtos importados, onde colocaram o nosso velho protecionalismo.

Que este seja o pensamento e atitude de nossos líderes de mercado, de nossos formadores de opinião, e que assumam publicamente, que tenham esta coragem de vir se expor, pois todos nós menores estamos esperando por esta "luz".

Quantos empresários grandes foram às ruas dia 13 pp?

NÃO POSSO IMAGINAR O ALCANCE DAS PALAVRAS DO FLAVIO, POIS FALOU PARA POLITICOS COMPROMETIDOS, QUE NADA ESTÃO FAZENDO PARA ESTE PAIS SAIR DO POÇO FUNDO. SÃO MARIAS VAI COM AS OUTRAS. NÃO TEMOS ESTADISTAS NESTE PAIS, MUITO MENOS "NACIONALISTAS", COMO A POUCO FOI O ANTONIO ERMIRIO DE MORAES O ULTIMO BASTIÃO DA INDUSTRIA E QUE ENFRENTOU A POLITICAGEM E ATÉ OS MILITARES.

HAVERÁ OUTROS? SE HOUVER, POR FAVOR SE APRESENTEM, PARA O SEGUIRMOS...........

O empresário disse ainda que até agora o “fiel da balança” era o “eleitor pedinte, de pires na mão, pedinte, carente, que precisa de favores do Estado”, mas essa realidade mudou.

Na realidade não existe pedinte, existe homens menos favorecido que pagam impostos, nem os menos favorecido quanto os mais favorecidos, todos pagam impostos igualmente e quanto mais pagamos mais e retribuído a nos será que não da para pensar que chegam, não existe pedinte existe um cidadão que trabalha e pagam  30%  ao mês  do que ganham só de impostos isto sim é uma aberração.

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