A palestra de encerramento do Congresso Internacional Abit 2025 foi realizada por Michelle Schneider, sócia da Signal e Cipher e professora convidada da Singularity Univertity. O profissional do futuro foi o tema abordado por ela, com mediação do presidente emérito da Abit, Fernando Pimentel.

Segundo ela, a inteligência artificial é protagonista no contexto atual, conhecido como quarta revolução industrial. “Em 1956, quando foi criada, ela organizava dados. Agora, ela cria”, contextualiza. E anuncia os próximos passos: agentes autônomos criados por tarefas, IA Geral (AGI) – máquina se torna capaz de realizar qualquer tarefa intelectual como humanos até o final dessa década e super IA (ASI) – atua sem intervenção humana. No entanto, paralelamente à IA, ela informa que biotecnologia, robótica e computação quântica também têm grande potencial. “O momento que temos hoje é o super ciclo tecnológico”, nomeia.

Em relação ao futuro do trabalho, Schneider aponta que há contradições nas constatações, mas indica as principais habilidades necessárias. “Em 2025, pensamento analítico, letramento tecnológico, empatia e escuta ativa, entre outros. Para 2030, cito o pensamento analítico e responsabilidade ambiental”, ressalta. E resume: “IA substitui tarefa, não substitui emprego. O sou o que sei dá lugar para o eu sou o quanto me adapto”.

Michelle Schneider sugere as top habilidades para o profissional do futuro: mente inovadora, letramento tecnológico e liderança, inteligência emocional e saúde mental. “Você não será substituído por uma IA, mas por um ser humano que saiba utilizá-la melhor que você”, alerta.

https://www.abit.org.br/noticias/futuro-do-trabalho-eu-sou-o-quanto...

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