Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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A estimativa é de que nos próximos cinco anos, o comércio têxtil no mundo gere U$ 856 bilhões. O Brasil representa 0,06% desse total. Parece pouco no percentual, mas em dinheiro, o montante chega a U$ 51 bilhões. No ano passado, o setor gerou quase dois milhões de empregos no país. O segmento representa 3,5% do PIB brasileiro. A Serra Gaúcha representa 50% da produção têxtil de confecção do Rio Grande do Sul. Os dados foram apresentados pelo Diretor Superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confeção (ABIT), Fernando Pimentel, na reunião-almoço da CIC desta segunda-feira (27). De acordo com Pimentel, 25% do consumo têxtil no país é de importação e a compra no mercado internacional para a cadeia deve aumentar 222% em sete anos. Para o representante da ABIT, o setor está em alta, mas gargalos como o processo de desendustrialização, alta carga tributária, falta de fiscalização para entrada de produtos contrabandeados são fatores que prejudicam o segmento.
Conforme Pimentel, o Brasil tem mais de 200 portas de entradas para produtos entre portos, aeroportos e falta fiscalização suficiente para atender a demanda. Segundo ele, a Receita Federal brasileira, cria a cada 28 minutos uma nova regra para a indústria o que desfavorece a legítima concorrência.
O presidente da CDL, Paulo Magnani acompanhou atentamente a palestra de Fernando Pimental. O comércio tem interesse direto no tema já que a expectativa é de que em sete anos, o consumo de têxteis e confeccionados aumente em mais de 50% no país.

http://www.cdlcaxias.com.br/noticias/noticias.asp?idNoticia=1445

 

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