Os EUA deverão ter um renascimento da indústria nos próximos cinco anos à medida que a diferença de salários com a China diminui e os estados do sul, em particular, se tornam cada vez mais competitivos. Contudo, a análise do Boston Consulting Group (BCG) sugere que os artigos de trabalho intensivo e elevado volume, incluindo têxteis e vestuário, irão continuar a ser feitos no estrangeiro durante mais algum tempo. O BCG afirma que os salários na China estão actualmente a aumentar cerca de 17% por ano e, com o yuan também a valorizar, a diferença entre os salários dos EUA e da China está a diminuir rapidamente. Entretanto, estados incluindo o Mississippi, Carolina do Sul e Alabama estão a tornar-se cada vez mais competitivos, graças a regras laborais flexíveis e incentivos governamentais. «Antecipamos que os custos líquidos do trabalho para produzir na China e nos EUA sejam convergentes em 2015», indicou Harold Sirkin, senior partner no BCG. «Como resultado das mudanças económicas, vamos ver muitos mais produtos “made in USA” nos próximos cinco anos», concluiu.
Fonte:|portugaltextil.com|
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Falta uma iniciativa destas aqui no Brasil ja temos tudo instalado diferente dos USA ,so falta muita força de vontade do Governo Sindicatos,e empresarios .De garantir o futuro da industria Brasileira .
Os USA ja estao vendo isto,so falta o Brasil acordar..
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