Em reunião do Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecção e Vestuário da Fiesp, o fio de poliamida foi destaque
O Comitê da Cadeia Produtiva da Indústria Têxtil, Confecção e Vestuário (Comtextil) da Fiesp levou à reunião plenária virtual desta terça-feira (24/8), o diretor presidente da Nilit America Latina, Paulo De Biagi, para falar sobre as inovações em fios de poliamida. Considerada a mais nobre das fibras sintéticas, a poliamida surgiu em 1935, e até hoje não se encontra algo que se aproxime tanto da seda.
O diretor do comitê, Elias Miguel Haddad, diz que o Brasil tem o desafio de superar os efeitos da pandemia com forte geração de emprego e renda, e ressalta os testes em tecidos para o momento atual. “Está em teste tecidos antivirais com 99% de eficácia contra a covid-19 pelo Senai-SP e Instituto Osvaldo Cruz, que também protegem contra o sarampo, a influenza e rubéola. Segundo ele, os testes fazem parte do acordo firmado com o Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil, o Senai Cetiqt, e o Instituto de Tecnologia e Imune Bio Manguinhos.
Sustentabilidade e inovações da poliamida
De Biagi fala que o mundo está em um momento único com nova geração de consumidores com outro comportamento de compra, mais exigente, influenciada pelas redes e pelo meio ambiente. Ele elenca como a indústria acompanha essa evolução.
“A Nilit possui uma poliamida – também conhecida como nylon – reciclada e patenteada. O tecido garante muitos benefícios entre eles, sua propriedade bacteriostática e antiviral, devido à sua resistência e controle da umidade. A abordagem de sustentabilidade vem desde o material ser extraído a partir de fonte renovável até a contribuição na redução de resíduos têxteis tanto em oceanos como em aterros sanitários, pois elimina o processo de tingimento do tecido preservando água”, explica De Biagi.
A empresa possui licença exclusiva para comercializar o fio do tipo SUPPLEX® no Brasil. “Queremos conscientizar os consumidores sobre a importância de adquirir um produto fabricado em processo de texturização com jatos de ar, garantindo maior respirabilidade, a manutenção das cores por mais tempo e secagem rápida, além de não amassar e modelar o corpo. Os tecidos viabilizam seu uso para a fabricação desde uma leve camiseta até roupas próprias para a prática esportiva”, destaca De Biagi.
Milena Nogueira, Agência Indusnet Fiesp
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