Mensagens de Tânia Neiva Dias Silva - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T15:24:26ZTânia Neiva Dias Silvahttps://textileindustry.ning.com/profile/TaniaNeivaDiasSilva603https://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/64331216?profile=RESIZE_48X48&width=48&height=48&crop=1%3A1https://textileindustry.ning.com/profiles/blog/feed?user=1zq3qew9qdvo0&xn_auth=no6 dicas práticas para ensinar consumo consciente para nossos filhostag:textileindustry.ning.com,2015-12-03:2370240:BlogPost:6969152015-12-03T11:00:00.000ZTânia Neiva Dias Silvahttps://textileindustry.ning.com/profile/TaniaNeivaDiasSilva603
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<div class="story"><p>Eu sempre defendi o consumo consciente, desde a época da faculdade. No meu trabalho com moda, percebi muito cedo que nesse segmento, o consumo excessivo é muito estimulado, quase idolatrado. Todos têm que estar na moda, seguindo as últimas tendências. Depois que me tornei mãe, percebi um apelo igualmente forte no segmento de moda infantil. Claro que é uma delícia…</p>
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<div class="story"><p>Eu sempre defendi o consumo consciente, desde a época da faculdade. No meu trabalho com moda, percebi muito cedo que nesse segmento, o consumo excessivo é muito estimulado, quase idolatrado. Todos têm que estar na moda, seguindo as últimas tendências. Depois que me tornei mãe, percebi um apelo igualmente forte no segmento de moda infantil. Claro que é uma delícia comprar roupinhas para nossos filhotes ficarem cada vez mais fofos, mas temos que ter bom senso para não exagerar e acabar comprando roupas que nunca serão usadas, não é mesmo?</p>
<p>É importante ensinar aos nossos filhos que devemos comprar roupas pensando nas nossas necessidades e não fantasiando uma imagem ilusória. Só porque uma determinada modelo ou celebridade vestiu uma peça, não quer dizer que nós devamos seguir o seu estilo cegamente. Consumo consciente não tem nada a ver com deixar de consumir, pelo contrário. Devemos consumir o que realmente precisamos e o que se encaixa em nosso estilo de vida. Uma criança não precisa de um armário super lotado de roupa, mesmo porque elas usam por pouco tempo e logo precisam ser substituídas por tamanhos maiores.</p>
<p>Além disso, nosso planeta dá sinais de desgaste, os recursos naturais são escassos e essa é uma realidade que está cada vez mais próxima de todos nós. Mas o que podemos fazer? Primeiro, devemos nos desfazer de velhos mau hábitos, para dar lugar a uma nova consciência de consumo. Ensinar isso aos nossos filhos, desde cedo, irá ajudar na formação dos seus valores como pessoa.</p>
<p><span>Analise primeiro</span><br/> Antes de comprar uma roupa nova, pergunte-se se seu filho realmente precisa daquilo. É muito comum alguma peça de roupa ficar pequena sem sequer terem sido usada. Por isso compre aquilo que é necessário, na quantidade adequada, sem excessos.</p>
<p><span>Use o máximo que puder</span><br/> Devemos fazer o possível para usar todas as roupas dos nossos filhos o máximo possível. Para isso, devemos investir em qualidade, conforto e praticidade. Somente roupas de boa qualidade duram mais e podem ser usadas por mais tempo.</p>
<p><span>Faça consertos</span><br/> Periodicamente é importante dar uma boa inspecionada nas roupas das crianças para ver se os botões estão firmes, se as costuras estão em boas condições e outros detalhes que podem passar despercebidos no dia-a-dia. Além de uma medida de segurança, essa estratégia serve também para separar as roupas que necessitam de reparos. Muitas vezes uma peça relativamente nova pode precisar de um pequeno reparo, ou mesmo uma reforma, que prolongará muito a sua vida útil. Se você não possui habilidade para costura, procure um atelier de consertos.</p>
<p><span>Faça doações</span><br/> Consumo consciente também é saber prolongar a vida útil de uma roupa, passando adiante enquanto estiver em boas condições. Se a roupa ficou pequena ou simplesmente a criança enjoou, pode ser doada a outras crianças ou instituições. Devemos envolver nossos filhos no processo de seleção e entrega dos itens a serem doados, para despertar neles a empatia em relação ao outro e gerar a consciência de cidadania. Podemos adotar o hábito de doar as roupas usadas, sempre que fizermos compra de novas roupas. Devemos ensinar à criança que a doação não tem apenas o objetivo de esvaziar o armário para adquirir roupas novas, mas de proporcionar a outras crianças ter as coisas básicas, que para nós parece tão natural.</p>
<p><span>Promova troca-troca</span><br/> Antes de resolver doar todas as roupas que não servem mais e correr para as compras, que tal promover um troca-troca? Pode ser uma boa oportunidade para reunir parentes e amigos queridos que também têm filhos e fazer trocas. É uma atitude sustentável que também pode ser muito divertida!</p>
<p><span>Faça das compras um evento especial</span><br/> Quando compramos compulsivamente produtos que não precisamos, o momento da compra torna-se corriqueiro. Para estimular o consumo consciente, podemos programar as compras com antecedência e encarar esse momento como mais um marco de crescimento da criança. A necessidade de roupas novas significa que nossos filhos estão crescendo e isso é sinal de que estão se desenvolvendo bem, o que é um motivo de alegria.</p>
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<p><span>Links para o blog e redes sociais:</span></p>
<p>Fonte: <a href="http://www.itsagirl.com.br">http://www.itsagirl.com.br</a> </p>
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</div>Slow Fashion – moda sustentável para criançastag:textileindustry.ning.com,2015-11-29:2370240:BlogPost:6962142015-11-29T10:10:31.000ZTânia Neiva Dias Silvahttps://textileindustry.ning.com/profile/TaniaNeivaDiasSilva603
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72972007?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72972007?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"></img></a></p>
<p>A indústria da moda sustentável vem crescendo nos últimos anos. Um dos fatores que está favorecendo o seu crescimento são os escândalos recorrentes revelando o envolvimento de grandes corporações do mundo da moda nacionais e internacionais, com trabalho em condições análogas ao trabalho escravo. O <span><a href="http://www.globalslaveryindex.org/" target="_blank">Global…</a></span></p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72972007?profile=original" target="_self"><img width="750" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72972007?profile=RESIZE_1024x1024" width="750" class="align-full"/></a></p>
<p>A indústria da moda sustentável vem crescendo nos últimos anos. Um dos fatores que está favorecendo o seu crescimento são os escândalos recorrentes revelando o envolvimento de grandes corporações do mundo da moda nacionais e internacionais, com trabalho em condições análogas ao trabalho escravo. O <span><a href="http://www.globalslaveryindex.org/" target="_blank">Global Slavery Index</a></span> (Índice Global de Escravatura) é um relatório publicado em 2014 pela <span><a href="http://www.walkfreefoundation.org/" target="_blank">Walk Free Fondation</a></span>, uma organização pelos direitos humanos. Estima-se que 35,8 milhões de pessoas são escravizadas em todo o mundo, e 10 países possuem 70% deste total. O relatório é uma ferramenta dirigida aos cidadãos, às organizações não governamentais, empresas e autoridades públicas, para ajudar a compreender a dimensão do problema e fomentar políticas sólidas para acabar com a escravidão moderna. Os dez países que mais escravizam são Índia, China, Paquistão, Uzbequistão, Rússia, Nigéria, Congo, Indonésia, Bangladesh e Tailândia.</p>
<p>No Brasil, fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) flagraram trabalhadores em condições degradantes, em oficinas de costura fornecedoras de magazines populares e marcas caras. O Supremo Tribunal Federal (STF) criou a “lista suja” do trabalho escravo, com as empresas que foram flagradas com trabalhadores em regime de semi-escravidão. A lista é considerada pela ONU um modelo de combate à escravidão contemporânea em todo o mundo.</p>
<p>Os escândalos na moda e os boicotes às marcas envolvidas intensificaram o debate em torno da questão. O consumidor está sendo incitado a questionar quem faz as suas roupas e em que condições de trabalho. Mesmo sem se dar conta, você pode estar comprando inúmeros produtos que são produzidos graças à exploração e abuso de seres humanos. Embora seja ilegal empregar crianças, muitas investigações secretas têm mostrado que o trabalho infantil é assustadoramente comum na indústria do vestuário, especialmente na Ásia. Claro que é mais fácil ficar na nossa zona de conforto e fechar os olhos para o que acontece na indústria. O consumo consciente requer educação e informação e cada vez mais consumidores estão refletindo melhor na hora de comprar suas roupas e buscando alternativas de produtos com boa procedência.</p>
<p>Ao comprar um produto da indústria fast-fashion, assumimos a nossa cumplicidade aos possíveis impactos negativos que ela pode trazer ao meio ambiente e aos trabalhadores da cadeia produtiva. A grande variedade de produtos, o grande número de lançamentos e o preço baixo das peças geram custos. Alguém tem que pagar por isso e quem paga o preço mais alto é quem produz, ou seja, os profissionais da indústria de confecção.</p>
<p>Já imaginou comprar roupinhas para o seu filho feitas por mães, crianças e adolescentes que trabalham em regime semi-escravo em condições desumanas? Não, isso não é exagero. Os dados relacionados ao trabalho infantil ainda são alarmantes. De acordo com dados do PNAD, em 2014 havia 554 mil crianças de 5 a 13 anos trabalhando. Esse número é 9,3% maior do que em 2013, quando registrou 506 mil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo OIT, existem no mundo aproximadamente 250 milhões de crianças (idades entre 5 e 14 anos) realizando tarefas de trabalho. Desse total, pelo menos 120 milhões trabalham o dia todo, não frequentam a escola e nem brincam. Quando li estas estatísticas, eu literalmente chorei, ao pensar que a minha filha de dois anos tem tanto amor e atenção, enquanto outras crianças perdem suas infâncias trabalhando e suas mães nem sequer têm a oportunidade de acompanhar o crescimento de seus filhos porque também precisam trabalhar nas mesmas condições.</p>
<p><a href="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/11/slow-fashion.png"><img class="alignnone wp-image-2136" src="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/11/slow-fashion-300x289.png" alt="slow-fashion" width="362" height="349"/></a></p>
<p>Como alternativa ao consumo compulsivo do fast-fashion, surgiu o movimento <span>Slow Fashion</span>. Ainda pouco conhecido no Brasil, o conceito vem ganhando os consumidores mais conscientes e promete ganhar espaço na indústria da moda durante os próximos anos. O conceito Slow Fashion está inserido no movimento <span>Slow Living</span>, que é uma abordagem contemporânea de estilo de vida minimalista e mais simples, propondo novos hábitos de vida e de consumo. Viver de uma maneira leve, agradável buscando uma conexão com valores há muito abandonados pelas pessoas, mas que são os que realmente importam. O movimento incentiva a fazer uma coisa de cada vez, da melhor maneira possível, e não o mais rápido possível. Desacelerar é a melhor opção para a nossa saúde e qualidade de vida. No site <span><a href="http://reviewslowlifestyle.com.br/2014/09/24/o-que-e-o-slow-fashion/" target="_blank">Review Slow Lifestyle</a> </span>encontramos a definição de movimento Slow Fashion:</p>
<blockquote><p>“O Slow Fashion não é um conceito que vai e vem, é um movimento de moda sustentável, uma alternativa à produção em massa, que vem ganhando força e veio pra ficar. Foi criado pela inglesa Kate Fletcher, consultora e professora de design sustentável do britânico <span><a href="http://sustainable-fashion.com/" target="_blank">Centre for Sustainable Fashion</a></span>, inspirado no movimento <span>Slow Food.</span> Assim como em relação à nossa alimentação, ele incentiva que a gente tenha mais consciência dos produtos que consumimos, retomando a conexão com a maneira em que eles são produzidos e valorizando a diversidade e a riqueza de nossas tradições”.</p>
</blockquote>
<p>Várias empresas e designers independentes estão aderindo a esse modelo de negócio, que tem como característica forte uma produção em menor escala de roupas com personalidade e história. A empresa que pratica o Slow Fashion utiliza os métodos tradicionais de fabricação, criando uma história por trás de cada peça de roupa, dando vitalidade o significado para o que vestimos. Essas marcas trabalham de forma transparente, mostrando para o consumidor como são feitos os seus produtos e quem os produz, aproximando consumidor e empresa. Saiba mais sobre o slow fashion no site<span> <a href="http://exemplarid.com/2014/05/slow-desacelerar-o-passo-slow-down-the-pace/" target="_blank">exemplarid.com</a></span>.</p>
<p>Os líderes da indústria da moda sustentável têm o objetivo de conscientizar o consumidor sobre o verdadeiro custo da moda produzida em grande escala e seu impacto em todas as fases do processo de produção e consumo. Você pode estar imaginando que isso é muito complicado e que é difícil deixar de comprar roupas nas lojas em que você gosta. Ao contrário do que se pensa, há possibilidade de mudanças neste sentido, se houver comprometimento na criação de um futuro mais sustentável em longo prazo. Atualmente é impossível ser 100% sustentável, mas são pequenas atitudes que vão construindo uma cultura que pode fazer uma grande diferença no futuro.</p>
<p>Você pode achar que as suas ações são insignificantes, mas na verdade, podem fazer uma grande diferença e é melhor do que cruzar os braços e não fazer nada. Para isso nós consumidores temos que pensar, agir e consumir de forma racional e ética, refletindo sobre o impacto de nossas escolhas. Devemos desconfiar de roupas muito baratas, questionar como algumas marcas e lojas de varejo (outlets) conseguem oferecer promoções e preços muito abaixo do mercado. Adquirir o hábito de olhar a etiqueta da roupa antes de comprar, para saber a composição do tecido e o local de fabricação. A banalização do consumo e a publicidade agressiva tiram o poder de raciocínio do consumidor, confundindo e seduzindo a comprar coisas sem critérios. Por isso, antes de comprar, devemos planejar, pesquisar e ir às compras sabendo exatamente o que desejamos comprar, nos mantendo firme em levar apenas o que realmente precisamos, adquirindo produtos de qualidade, mesmo que estes custem um pouco mais caros.</p>
<p>A palavra <em>slow</em> em inglês, significa lento, porém, o sentido da expressão Slow Fashion não é necessariamente esse. O conceito se refere à produção de uma roupa atemporal baseada em um conceito, carregada de significados e referências, com mais qualidade e durabilidade. O Slow privilegia a qualidade e não a quantidade, resgata o valor emocional da roupa,</p>
<p>Como designer de moda, eu sempre me preocupei com as questões éticas e ambientais. Trabalhei alguns anos na indústria de confecção e conheço muito bem o que está por trás dos bastidores. Depois de algum tempo de amadurecimento, fiz minhas escolhas. Comecei a desenvolver um trabalho autoral em 2012, com um atelier de moda feminina. Depois do nascimento da minha filha passei a produzir roupa infantil, fazendo sempre o possível para encaixar o meu trabalho na tendência Slow Fashion. Nem sempre se consegue rastrear toda a matéria-prima utilizada, mas é possível adotar algumas medidas, como utilizar sempre tecidos e aviamentos de fornecedores conhecidos e de preferência nacionais; valorizar a mão-de-obra local, priorizando produção de lotes pequenos com prazos realistas, a fim de garantir a qualidade do produto e não sobrecarregar os profissionais que produzem. Apesar dessas dificuldades, surgem cada vez mais propostas de marcas alternativas de roupas infantis. Além da questão ética, a procedência da roupa que usamos em nossos filhos é de grande importância, para não pôr em risco a saúde das crianças, que são mais sensíveis às substâncias tóxicas presentes em alguns tecidos.</p>
<p>Mas para tomar essas medidas, é preciso estar ciente de que a margem de lucro cai consideravelmente. Não é possível oferecer produtos com atributo de sustentabilidade ambiental, social e trabalhista a preços competitivos e manter altas taxas de lucro. A matemática é bem simples: quem produz com transparência, precisa repassar os custos para o produto, mas não pode elevar muito o preço, para conseguir vender. Por isso que as grandes corporações que priorizam o lucro recorrem à exploração de mão-de-obra barata para conseguir manter preços competitivos no mercado. Por outro lado, os produtos das pequenas empresas acabam sendo um pouco mais elevados do que os produtos de uma empresa que produz em massa. No entanto, a moda sustentável só é mais cara em curto prazo, já que as peças podem durar anos, enquanto as roupas compradas em grandes lojas de varejo mostram-se de qualidade inferior, tendo uma vida útil de poucos meses. As nossas roupas e de nossos filhos, são carregadas de memórias e simbolismos e se forem de boa qualidade podem ter uma vida útil mais longa, passando para os irmãos, primos, ou mesmo sendo doadas.</p>
<p>Com a popularização das lojas de departamento e de roupas importadas, é difícil para quem produz localmente competir. Mas os produtos das pequenas empresas são especiais, originais, feitos de uma maneira mais artesanal e ainda têm uma baixa pegada de carbono, o que significa que não precisaram viajar por quilômetros e quilômetros até chegar à sua mão. Além de tudo isso, quem consome esses produtos pode ficar com a consciência limpa, sabendo que não está sendo cúmplice das más práticas e falta de ética da indústria de moda e ainda está ajudando a preservar o meio-ambiente. É necessário haver uma mudança cultural para que pessoas comecem a aderir à essa tendência. Somos bombardeadas todos os dias por mensagens incessantes de consumismo, mas é interessante considerar uma mudança de hábitos e começar a viver seguindo novos princípios.</p>
<p>Mas não basta ser sustentável e não transmitir isso para os nossos filhos. É necessário que eles saibam e participem da formação do futuro deles desde cedo. Os pais são muito influentes e decisivos na educação das crianças. Sendo assim, é muito importante que nós tenhamos atitudes sustentáveis. Ensinar esses valores importantes sobre consumo consciente e ético e responsabilidade sócio-ambiental fará toda diferença no futuro, tendo em vista a crescente conscientização sobre a necessidade de cuidar do planeta e das pessoas. As<span> crianças são os adultos do futuro então, nada melhor do que educá-las, desde cedo, para que saibam o que é ser um cidadão sustentável.</span></p>
<p>E você, o que acha que podemos fazer para minimizar o impacto negativo do consumo em nossas vidas? Conta aqui pra gente as suas inquietações, para trocarmos ideias e encontrar soluções. Como educar as nossas crianças para que elas sejam pessoas sustentáveis agora e no futuro?<a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72972010?profile=original" target="_self"><br/></a></p>
<p><a href="http://itsagirl.com.br/2015/11/27/slow-fashion-moda-sustentavel-para-criancas/">http://itsagirl.com.br/2015/11/27/slow-fashion-moda-sustentavel-para-criancas/</a></p>Tecidos sintéticos: o perigo escondido no armário das criançastag:textileindustry.ning.com,2015-11-29:2370240:BlogPost:6962172015-11-29T10:00:00.000ZTânia Neiva Dias Silvahttps://textileindustry.ning.com/profile/TaniaNeivaDiasSilva603
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<div class="story"><p>A maioria dos pais não conhece os tipos de tecidos e não tem o hábito de observar a etiqueta com a composição dos tecidos das roupas que compram para seus filhos. Lavar o produto antes de usá-lo pela primeira vez é outro hábito pouco comum. Pode parecer exagero, mas, práticas simples como essas podem prevenir que o consumidor prejudique a sua saúde ao usar uma…</p>
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<div class="story"><p>A maioria dos pais não conhece os tipos de tecidos e não tem o hábito de observar a etiqueta com a composição dos tecidos das roupas que compram para seus filhos. Lavar o produto antes de usá-lo pela primeira vez é outro hábito pouco comum. Pode parecer exagero, mas, práticas simples como essas podem prevenir que o consumidor prejudique a sua saúde ao usar uma roupa nova. O fato é que devemos prestar mais atenção ao comprar roupas para nossos filhos e para nós também. Apesar da recomendaçao do <span><a href="http://itsagirl.com.br/2015/09/30/normas-de-seguranca-para-roupas-infantis/" target="_blank">INMETRO</a></span> para utilizaçao de tecidos de fibras naturais para fabricaçao de vestuário infantil, ainda há muitas roupas no mercado feitas com tecidos sintéticos, principalmente fantasias e roupas de festa.</p>
<p>Muitas marcas de artigos infantis fabricam seus produtos em países com a India, China e outros, devido a custos mais baixos e lucros maiores. Essa prática tem muitas desvantagens para o consumidor, pois são utilizados muitos produtos químicos para proteger as roupas contra o mofo durante a armazenagem e o transporte, sem falar que não há garantia de que as matérias-primas sejam de boa procedência. A organização Green Peace, vem alertando o público sobre os riscos. Infelizmente os fabricantes não falam nada sobre isto, mas estes produtos podem acarretar sérias doenças desde alergias, asma, rinite, entre outros problemas mais sérios. Mesmo os tecidos de fibras naturais, como o algodão, são tratados com pesticidas, enquanto eles são cultivados, e alguns desses pesticidas permanecerão nas fibras. Por isso recomenda-se verificar a procedência. Tecidos orgânicos estão se tornando mais amplamente divulgados e podem ser encontradas mais facilmente no mercado.</p>
<p><span>Tecidos Sintéticos e o uso de produtos químicos</span></p>
<p>Os produtos químicos usados em roupas sintéticas têm sido associados a problemas de saúde, incluindo câncer, leucemia e outras doenças degenerativas, danos ao sistema imunológico, problemas de comportamento e perturbação hormonal. Por isso recomenda-se evitar o uso de fibras sintéticas como: Acrílico, Poliéster, Rayon, Acetato, Triacetato e Nylon. Artigos feitos com tecidos sintéticos, como toalhas, roupa de cama, roupas íntimas, entre outros, são tratadas com produtos químicos, durante e após o processamento.</p>
<p>O Dr Richard Dixon, chefe do <span><a href="http://www.wwf.org.br/" target="_blank">World Wildlife Federation</a> </span>(WWF) da Escócia, alerta: “O uso de produtos químicos sintéticos está aumentando, e ao mesmo tempo temos sinais de aviso de problemas com a Natureza e os problemas de saúde humana estão se tornando mais comuns”. Segundo ele, é imprudente sugerir que não há ligação entre os dois problemas e o uso indiscriminado de produtos químicos, e alerta sobre a necessidade urgente de substituir produtos químicos perigosos por alternativas mais seguras, especialmente em roupas e outros produtos de consumo”.</p>
<p>A WWF vem alertando desde 2004, principalmente os pais, a verificar as etiquetas ao comprar roupas para seus filhos. A preocupação é com os produtos químicos que são utilizados na fabricação e beneficiamento desses tecidos, como os perfluorados (PFCs), que incluem o aditivo antiaderente Teflon (DuPont). Estes produtos químicos são cada vez mais aditivados as roupas, com o objetivo de que o tecido dure mais tempo e amasse menos. A maioria das roupas rotuladas com “não passar o ferro” contém PFCs. Nos EUA, a <span><a href="http://www3.epa.gov/" target="_blank">Environmental Protection Agency</a></span> (Agência de Proteção Ambiental – EPA) diz que os PFCs são compostos alergênicos e cancerígenos. No entanto, roupas com tecidos “sem rugas” que trazem a indicação de “não passar ferro” tornaram-se populares principalmente nos uniformes escolares, roupas esportivas e para o dia-a-dia. “Sem saber, os pais estão expondo seus filhos a substâncias tóxicas em roupas que podem ter graves consequências futuras para a sua saúde e ao meio ambiente. Crianças são geralmente mais vulneráveis aos efeitos dos produtos químicos do que os adultos, então a presença dessas substâncias em roupas é particularmente alarmante”, diz o Dr. Dixon.</p>
<p>Um estudo recente divulgado pelo <span><a href="http://www.greenpeace.org/brasil/pt/" target="_blank">Greenpeace</a></span>, intitulado <a href="http://www.greenpeace.org/international/en/publications/reports/Dirty-Laundry/" target="_blank"><span>Dirty Laundry</span> </a>(Roupa Suja), revelou que roupas e sapatos de 14 marcas conhecidas, adquiridas pela ONG em lojas de 17 países, contêm substâncias químicas tóxicas que afetam os hormônios femininos. A substância Etoxilato de Nonilfenol (NPE), usada como detergentes na indústria, que é proibida na produção de têxteis na União Europeia e nos Estados Unidos, foi encontrada em produtos de marcas famosas.</p>
<div id="attachment_2013" class="wp-caption alignnone"><a href="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/11/2132618716_3a354f8830_z.jpg"><img class="wp-image-2013" src="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/11/2132618716_3a354f8830_z-300x170.jpg" alt="2132618716_3a354f8830_z" height="282" width="498"/></a><p class="wp-caption-text">Tecidos feitos com fibras naturais são mais aconselhados para roupas infantis.</p>
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<p><span>Como isso afeta a nossa vida</span></p>
<p>Você pode estar se perguntando como tudo isso interfere na sua vida. Na verdade, quando você compra uma roupa para seu filho ou para você, a escolha do tecido pode significar uma grande diferença para o meio-ambiente. A American Chemical Society desenvolveu uma pesquisa e constatou que a lavagem de roupas feitas de tecidos sintéticos está contribuindo com a poluição dos oceanos e afetando a saúde da fauna marinha.</p>
<p>Materiais como viscose, acetato, poliéster, acrílico e nylon são apontados como as principais fontes das partículas poluidoras. Foi descoberto através desse estudo que quando passam por processos de lavagem, esses tecidos soltam “microplásticos” presentes em suas composições, afetando a integridade de ecossistemas e o organismo dos animais marinhos.</p>
<p>Quando os cientistas estudaram a origem das partículas encontradas em praias próximas a estações de tratamento de águas residuais em dezoito regiões litorâneas de todos os continentes, descobriram que entre a composição química das substâncias encontradas, três quartos são de poliéster, e o resto é formado por poliamida, polipropileno e acrílico. Pelas características das partículas foi comprovado que se trata de resquícios de tecidos sintéticos liberados durante a lavagem. Os experimentos demonstraram que uma única peça de vestuário pode liberar mais de 1.900 fragmentos por lavagem!</p>
<p>Todos os tecidos sintéticos são tratados com produtos químicos, durante e após o processamento. Estes produtos químicos não só vaza para o meio ambiente, deixando um impacto sobre as águas subterrâneas, fauna, ar e solo, mas também pode ser absorvido ou inalado diretamente. A rede de abastecimento de água não consegue eliminar estes produtos da água que bebemos. Isso com certeza é um problema preocupante.</p>
<p>Já existem novas pesquisas em andamento para desenvolver tecnologias capazes de reduzir as emissões de micro plástico nas redes de esgoto. Vivemos uma época em que as atenções se voltam para o impacto que nossas roupas causam no meio ambiente, na nossa saúde e no bem-estar dos animais.</p>
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<blockquote><p> <span>Perigo Invisível</span><br/> • Os produtos químicos são utilizados para tornar as fibras adequada para fiação e tecelagem;<br/> • Poduto formaldeído é muitas vezes aplicado para evitar o encolhimento. Este produto é aplicado com calor, de modo que é preso de forma permanente na fibra;<br/> • Corantes Petroquímicos, que poluem cursos d’água, são usados para dar cor;<br/> • Os produtos químicos são adicionados para tornar mais suave a roupa, livre de rugas, retardador de fogo, repelente a traça e resistente a manchas;<br/> • Produtos químicos comumente usados incluem compostos orgânicos voláteis (VOCs), BPA e dioxinas;<br/> • Nylon e poliéster são feitos a partir de produtos petroquímicos, cuja produção gera óxido nitroso, um gás de estufa que é 310 vezes mais potente do que o dióxido de carbono;<br/> • Rayon é feita a partir de polpa de madeira tratada com produtos químicos, incluindo soda caustica e ácido sulfúrico;<br/> • Fixadores corantes usados em tecidos muitas vezes vêm de metais pesados e poluem sistemas de água e retornam pelo sistema de abastecimento de água;<br/> • Tecidos acrílicos são polycrylonitriles, são cancerígenas;<br/> • Vestuário e tecido tratados com produtos químicos retardantes de chama, como pijamas infantis, emitem gás formaldeído.</p>
</blockquote>
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<p>O grande problema é que as etiquetas não informam sobre estes aditivos e o consumidor, na maioria das vezes, não tem como se defender.Diante de um problema tão grave e pouco divulgado, você deve estar se perguntando como se resguardar desses perigos. Nós temos que nos tornar consumidores mais conscientes e prestar mais atenção na hora de comprar roupas. Adquira o hábito de olhar a composição dos tecidos e o local de fabricação nas etiquetas das roupas; dê preferência a produtos nacionais; se for adquirir um produto importado, evite os fabricados em países como China e Índia, onde não há regulamentação para o uso de produtos tóxicos; sempre que possível, opte por tecidos feitos com fibras naturais ou orgânicos, que são opções mais seguras quando se trata de saúde.</p>
<p>Adotando essas atitudes, você pode evitar problemas de saúde para você e sua família. Além disso, ganha o nosso guarda-roupa, pois teremos peças de maior qualidade e ganha o meio ambiente, pela redução do consumo de tecidos sintéticos. Pense nisso!</p>
<p> Fonte: <a href="http://www.itsagirl.com.br/">http://www.itsagirl.com.br</a> </p>
</div>Normas de segurança para roupas infantistag:textileindustry.ning.com,2015-11-29:2370240:BlogPost:6960522015-11-29T10:00:00.000ZTânia Neiva Dias Silvahttps://textileindustry.ning.com/profile/TaniaNeivaDiasSilva603
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<div class="thumbnail push-bottom"><img alt="Processed with VSCOcam with c2 preset" class="attachment-large" height="495" src="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/12697800965_b579992604_o-1024x768.jpg" width="660"></img></div>
<div class="story"><p>O vestuário infantil, principalmente o que é destinado à faixa etária entre 0 e 7 anos, deve passar por uma supervisão para assegurar que não oferece risco à criança. Abaixo vão algumas dicas para que os adultos possam fazer uma boa avaliação e escolhas mais seguras na hora da compra, segundo as recomendações do INMETRO:</p>
<p><span>Cordões</span></p>
<p>Cordões…</p>
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<div class="thumbnail push-bottom"><img src="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/12697800965_b579992604_o-1024x768.jpg" class="attachment-large" alt="Processed with VSCOcam with c2 preset" height="495" width="660"/></div>
<div class="story"><p>O vestuário infantil, principalmente o que é destinado à faixa etária entre 0 e 7 anos, deve passar por uma supervisão para assegurar que não oferece risco à criança. Abaixo vão algumas dicas para que os adultos possam fazer uma boa avaliação e escolhas mais seguras na hora da compra, segundo as recomendações do INMETRO:</p>
<p><span>Cordões</span></p>
<p>Cordões e fitas decorativos ou funcionais, devem ser curtos, de no máximo 15 cm, para evitar o risco de a criança se enganchar.</p>
<div id="attachment_1191" class="wp-caption alignnone"><a href="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/cas20-e1443622360994.jpg"><img class=" wp-image-1191" src="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/cas20-e1443622360994-300x189.jpg" alt="Exemplo roupinha com cordão muito longo que pode causar acidentes." height="314" width="498"/></a><p class="wp-caption-text">Exemplo roupinha com cordão muito longo que pode causar acidentes.</p>
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<p><span>Capuz</span></p>
<p>Roupas para crianças de até 7 anos não devem ter cordões na área do capuz ou do pescoço. Caso o capuz tenha cordões ajustáveis, esses não devem ter extremidades livres e laços salientes.</p>
<div id="attachment_1192" class="wp-caption alignnone"><a href="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/CASACO-INFANTIL-EM-TRICO.jpg"><img class="wp-image-1192" src="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/CASACO-INFANTIL-EM-TRICO-300x300.jpg" alt="CASACO-INFANTIL-EM-TRICO" height="498" width="498"/></a><p class="wp-caption-text">Capuz com cordão não é seguro para crianças.</p>
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<p><span>Roupas com alcinha de amarrar</span></p>
<p>Devem ser evitadas para crianças muito pequenas. Caso a peça tenha esse tipo de alça, as mesmas devem ter no máximo 15 cm. Mas para maior segurança, o melhor mesmo é evitá-las.</p>
<div id="attachment_1193" class="wp-caption alignnone"><a href="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/3891559764_96e1c463b9_o.jpg"><img class=" wp-image-1193" src="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/3891559764_96e1c463b9_o-300x225.jpg" alt="Al" height="376" width="501"/></a><p class="wp-caption-text">Alcinhas de amarrar podem oferecer riscos à criança.</p>
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<p><span>Botões</span></p>
<p>Nas roupas destinadas às crianças menores, verifique se os botões podem ser quebrados facilmente, gerando partes cortantes ou se tem risco de desprender da roupa, podendo ser levado à boca e engolido. Verifique sempre se os botões estão bem presos à peça.</p>
<div id="attachment_1195" class="wp-caption alignnone"><a href="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/casaquinho-bebe-botoes-forrado-bebe.jpg"><img class=" wp-image-1195" src="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/casaquinho-bebe-botoes-forrado-bebe-300x225.jpg" alt="Botões devem ser resistente e estar bem presos à peça." height="378" width="504"/></a><p class="wp-caption-text">Botões devem ser resistente e estar bem presos à peça.</p>
</div>
<p><span>Adesivos Termocolantes</span></p>
<p>Não são aconselháveis para vestimenta de crianças menores de três anos, pois oferecem risco de soltar e serem levados à boca. O ideal é que esse tipo de detalhe seja costurado à peça.</p>
<div id="attachment_1196" class="wp-caption alignnone"><a href="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/IMG_0667-e1443623465912.jpg"><img class=" wp-image-1196" src="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/IMG_0667-e1443623465912-300x198.jpg" alt="Adesivos termocolantes devem ser evitados." height="335" width="508"/></a><p class="wp-caption-text">Adesivos termocolantes devem ser evitados.</p>
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<p><span>Zíper</span></p>
<p>Roupas roupas com zíper para crianças de até 7 anos, devem ter zíper sem abertura no puxador, pois, se este for levado à boca, esse espaço pode causar acidentes com dentes de leite, que se encaixam perfeitamente nessas fendas. O zíper também deve ter proteção interna com aba de tecido, impedindo que a pele da criança seja presa pelo deslocamento do cursor.</p>
<div id="attachment_1194" class="wp-caption alignnone"><a href="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/colete_em_moletao_com_capuz_sem_mangas_bebe_menina_cinza_mesclado_domyos_8311948_1115524-e1443622889380.jpg"><img class=" wp-image-1194" src="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/colete_em_moletao_com_capuz_sem_mangas_bebe_menina_cinza_mesclado_domyos_8311948_1115524-e1443622889380-300x184.jpg" alt="Zíper com abertura devem ser evitados." height="310" width="505"/></a><p class="wp-caption-text">Zíper com abertura devem ser evitados.</p>
</div>
<p><span>Velcros</span></p>
<p>Devem ser evitados para as crianças de até 07 anos, uma vez que podem irritar e até cortar a pele. Os mais seguros são os que têm a base com pontas arredondas e sem arestas. A face mais macia deve ficar voltada para a pele do usuário e as bases devem ter arestas arredondadas.</p>
<div id="attachment_1197" class="wp-caption alignnone"><a href="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/np31776_8_large.jpg"><img class=" wp-image-1197" src="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/np31776_8_large-300x214.jpg" alt="Velcro pode " height="363" width="509"/></a><p class="wp-caption-text">Velcro pode irritar e arranhar a pele.</p>
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<p><span>Tecidos</span></p>
<p>Os tecidos utilizados para roupa infantil devem, de preferência, ser de fibras naturais. Algumas fibras sintéticas pode impedir a transpiração da pele, além de serem inflamáveis.</p>
<div id="attachment_1199" class="wp-caption alignnone"><a href="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/cute-animals-nursery-fabric-pink-blue-ivory-or-lemon-100-cotton-poplin-21897-p.jpg"><img class=" wp-image-1199" src="http://itsagirl.com.br/wp-content/uploads/2015/09/cute-animals-nursery-fabric-pink-blue-ivory-or-lemon-100-cotton-poplin-21897-p-300x300.jpg" alt="Os tecidos devem ser de fibras naturais." height="510" width="510"/></a><p class="wp-caption-text">Os tecidos devem ser de fibras naturais.</p>
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<p>Fonte: <a href="http://www.itsagirl.com.br/">http://www.itsagirl.com.br</a> </p>
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