Mensagens de Tendere - Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI2024-03-28T10:12:52ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tenderehttps://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/64324029?profile=RESIZE_48X48&width=48&height=48&crop=1%3A1https://textileindustry.ning.com/profiles/blog/feed?user=3910cg7ctfzq1&xn_auth=noPor que trabalhar com nichos de mercado?tag:textileindustry.ning.com,2014-12-11:2370240:BlogPost:6120542014-12-11T15:52:50.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/12/plus-size.jpg"><img alt="nichos de mercado" border="0" height="640" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/12/plus-size.jpg" title="Moda plus size é um nicho importante de mercado." width="482"></img></a></td>
</tr>
<tr><td>A moda plus size é um nicho de mercado. Foto: <a href="http://girlwithcurves.com/" target="_blank">Girl with Curves</a>.</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p>Não é exatamente uma novidade do marketing, mas os nichos de mercado são cada vez mais importantes no consumo de moda. É quase impossível, num tipo de produto que depende tanto…</p>
<table cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/12/plus-size.jpg"><img title="Moda plus size é um nicho importante de mercado." alt="nichos de mercado" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/12/plus-size.jpg" width="482" height="640" border="0"/></a></td>
</tr>
<tr><td>A moda plus size é um nicho de mercado. Foto: <a href="http://girlwithcurves.com/" target="_blank">Girl with Curves</a>.</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p>Não é exatamente uma novidade do marketing, mas os nichos de mercado são cada vez mais importantes no consumo de moda. É quase impossível, num tipo de produto que depende tanto do gosto, trabalhar com o mercado de massa – é preciso, ao menos, escolher públicos específicos e criar e comunicar-se com eles corretamente. Em alguns casos, esse público se torna não específico que se torna um nicho de mercado.</p>
<p>Tornar-se relevante num nicho às vezes é mais interessante que disputar um mercado muito grande com muitos concorrentes, e concorrentes de peso. Micro e pequenas empresas têm muito mais chance de atingir públicos que não são contemplados pelas empresas maiores, que trabalham com públicos maiores. Quem trabalha em grande escala, afinal, tem que trabalhar com standartização. Agora, quem trabalha em menor escala pode pensar em nichos pequenos para obter fidelização de público.<br/>Se a sua empresa trabalha com um público mais amplo, que tal pensar em trabalhar com um nicho?</p>
<p>EXEMPLOS DE NICHOS<br/>Os nichos podem ser muitos. O plus size (<a href="http://www.tendere.com.br/blog/2014/11/28/beleza-e-aceitacao-moda-plus-size/" target="_blank">falamos dele na semana passada</a>) é um nicho com participação considerável no mercado de moda. A terceira idade também já foi um nicho importante – atualmente, não a consideramos mais um nicho, mas sim um mercado, dado o número grande do público-alvo e sua diversificação.</p>
<p>Mas existem nichos mais específicos que podem ser explorados. E por específicos, entenda específicos mesmo. Eles podem ser divididos em duas “categorias”: os nichos por necessidade, quem tem a ver com o biótipo das pessoas (como é o caso do plus size), roupas para pessoas altas, sapatos para pés pequenos, dentre outros. Há também o nicho por gosto, que atende gostos específicos (por exemplo os geeks, os aventureiros, a moda retrô, a unissex…) Também pode ter a ver com os valores do consumidor, como cosméticos veganos por exemplo, ou a moda relacionada a determinada religião.</p>
<p> </p>
<table cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/12/retro.jpg"><img title="O retrô é um nicho de mercado baseado no gosto." alt="nichos de mercado" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/12/retro.jpg" width="482" height="640" border="0"/></a></td>
</tr>
<tr><td>O retrô é um nicho de mercado baseado no gosto. Foto: <a href="http://annstreetstudio.com/" target="_blank">Ann Street Studio</a></td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p> </p>
<p>O <a href="http://exame.abril.com.br/pme/noticias/empreendedora-cria-e-commerce-de-sapatos-tamanho-33-e-34" target="_blank">case da 33e34</a> é interessante para entender nichos de mercado. O e-commerce, que recebeu a ajuda de investidor anjo e será lançado em breve, vai vender apenas os números 33 e 34 de diversas marcas de sapatos femininos. São muitas as mulheres de pés pequenos no Brasil, e que nem sempre encontram a numeração dos seus sapatos preferidos. A própria fundadora da loja passa por essa situação e viu aí uma oportunidade de empreender e atender um público ainda carente.</p>
<p>Outro nicho interessante é o de <a href="http://www.tendere.com.br/blog/2014/08/13/manufactured-1987-moda-inclusiva/" target="_blank">moda inclusiva</a>. Criar roupas que facilitem o dia a dia de pessoas com deficiência, mas que tenham informação de moda como as de qualquer outra marca, é um nicho interessante de se trabalhar. O evento<a href="http://www.tendere.com.br/blog/2014/08/06/moda-inclusiva/" target="_blank">Moda Inclusiva</a> vem chamar a atenção para este consumidor.</p>
<p>Já para os nichos definidos por gosto, para se trabalhar com eles é necessário ser imerso no universo nesse consumidor. Se você não tem intimidade com o público, é melhor estudá-lo primeiro, sob pena de não falar corretamente a linguagem dele. Toda comunicação e imagem da marca devem ser coerentes para o público do nicho.</p>
<p>CUSTOMIZAÇÃO RADICAL<br/>Há alguns casos em que os nichos são tão específicos que trabalham com customização radical, o que significa criar um produto sob medida para o cliente. O mercado de luxo sempre trabalhou com customização radical, como confeccionar monogramas do cliente, por exemplo, dentre outros mimos. Já falamos <a href="http://www.tendere.com.br/blog/2014/03/27/relogios-de-luxo-da-massificacao-a-customizacao/" target="_blank">aqui</a> sobre relógios masculinos de luxo. Mas agora a diferença é que essa customização chega também a outros consumidores.</p>
<p> </p>
<table cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/12/levis-madetoorder-capsuleshow.jpg"><img title="Cutomização radical na Levi's." alt="nichos de mercado" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/12/levis-madetoorder-capsuleshow.jpg" width="482" height="640" border="0"/></a></td>
</tr>
<tr><td>A Levi’s tem serviço de customização radical em algumas lojas dos EUA. Foto: <a href="http://capsuleshow.com/" target="_blank">Capsule How</a></td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p>O mercado norte-americano mostra que aí há espaço para sua peça mais adorada, o denim – feitos especialmente para a pessoa, eles ficam com caimento perfeito. A <a href="http://3x1.us/bespoke" target="_blank">3×1</a> faz denim customizado em Nova York e a Levi’s também tem seu segmento de customização radical, a <a href="http://explore.levi.com/news/design/made-order-jeans-introducing-lot-1/" target="_blank">Made to Order</a>, em algumas lojas dos EUA.</p>
<p>A lingerie é outro item do vestuário que, por exigir o melhor caimento possível, pode ser trabalhado na customização radical. A La Perla tem a sua linha <a href="http://www.laperla.com/uk/corporate/m2m/" target="_blank">Made to Mesure</a>, oferecida em algumas lojas da marca. Também é possível diminuir os custos (e o preço para o consumidor final) e trabalhar com um público mais amplo. A <a href="https://trueandco.com/lingerie" target="_blank">True & Co.</a>, e-commerce de lingerie, descobre qual é o melhor tamanho de sutiã através de um questionário que vai muito além das medidas em números perguntas como “onde o sutiã costuma machucar” tornam o processo de escolher o tamanho de sutiã muito mais leve, interessante a atrativo.</p>
<p><em>Patricia Sant’Anna e Vivian Berto</em></p>
<p></p>
<p><em>veja o post original em: <a href="http://www.tendere.com.br/blog/2014/12/10/nichos-de-mercado/%C2%A0">http://www.tendere.com.br/blog/2014/12/10/nichos-de-mercado/ </a>;</em></p>Beleza e aceitação: a moda plus sizetag:textileindustry.ning.com,2014-12-02:2370240:BlogPost:6100362014-12-02T19:14:47.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/11/franceta03.jpg"><img alt="moda plus size" border="0" height="640" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/11/franceta03.jpg" title="Blogueira de moda plus size Franceta Johnson." width="482"></img></a></td>
</tr>
<tr><td>A blogueira canadense <a href="http://www.francetajohnson.com/" target="_blank">Franceta Johnson</a>: na blogosfera, diversas meninas plus size conquistaram seu espaço.</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p>O plus size não é mais o mesmo. Se antes as roupas deveriam ser usadas para “disfarçar” o corpo, emagrecer com o uso do…</p>
<table cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/11/franceta03.jpg"><img title="Blogueira de moda plus size Franceta Johnson." alt="moda plus size" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/11/franceta03.jpg" width="482" height="640" border="0"/></a></td>
</tr>
<tr><td>A blogueira canadense <a href="http://www.francetajohnson.com/" target="_blank">Franceta Johnson</a>: na blogosfera, diversas meninas plus size conquistaram seu espaço.</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p>O plus size não é mais o mesmo. Se antes as roupas deveriam ser usadas para “disfarçar” o corpo, emagrecer com o uso do preto, roupas “soltinhas” e de malha para esconder formas, atualmente não pode ser mais assim. Gordinhas podem tudo, das listras ao midi, sem medo! E o mercado tem estado atento para essa transformação.</p>
<p></p>
<p>O plus size feminino movimenta por ano aproximadamente 4,5 bilhões, segundo estimativa de 2013. Muitas marcas e confecções perceberam o aumento do público e a falta que ele sentia de peças atuais, com informação de moda, em tamanhos grandes. Afinal, até alguns anos atrás engordar era coisa de gente mais velha – se bem que, atualmente, nem a terceira idade quer mais saber de roupas “com cara de velhinha”.</p>
<p></p>
<p>O Brasil tem, inclusive, o seu APL plus size. Trata-se da cidade de Andradas, em Minas Gerais (<a href="http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2013/08/confeccoes-plus-size-de-andradas-abastecem-mercado-brasileiro.html" target="_blank">veja a matéria</a>), onde metade das confecções trabalha com tamanhos grandes e vende para Sudeste, Sul e Nordeste do país.</p>
<p></p>
<p>Há um obstáculo que precisa ser passado por quem quer produzir roupas em tamanhos maiores. E passa por uma questão de modelagem. A simples gradação, a partir do tamanho 38 a 40, para os números muito maiores, não é possível e começa a se mostrar defeituosa. É preciso que seja desenvolvida uma outra modelagem para os tamanhos plus size, e isso é ainda mais evidente em peças de construções mais complexas, como alfaiataria, e em tecidos planos. Mas, quando obtida, a recompensa é grande: tem-se a chance de atender um mercado que ainda não é tão atendido.</p>
<p></p>
<table cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/11/juromano.jpg"><img title="Blogueira de moda plus size Juliana Romano." alt="moda plus size" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/11/juromano.jpg" width="482" height="640" border="0"/></a></td>
</tr>
<tr><td><a href="http://juromano.com/" target="_blank">Juliana Romano</a> ousa nas proporções: listas, saia midi ampla num visual de pin-up contemporânea.</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p>Outra questão que leva muitas marcas a não produzirem acima do tamanho 44 é a questão cultural. Você deve se lembrar da polêmica <del datetime="2014-11-28T12:38:37+00:00">e estúpida</del> <a href="http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao2Empresa/noticia/2013/05/para-afastar-gordas-abercrombie-se-recusa-fazer-roupas-largas.html" target="_blank">declaração do CEO da Abercrombie and Fitch</a>, em 2013, sobre apenas pessoas magras e bonitas comprarem nas lojas da rede. Muitas marcas não querem ver-se vinculadas ao público plus size por medo de afastar seu público tradicional, que é – ou, na maioria das vezes, apenas almeja ser – magro e atlético. Essa comparação é cada vez mais equivocada, se pensarmos que quem está acima do peso tende a ser cada vez mais culturalmente aceito, e que ser uma “pessoa bonita”, definitivamente, não significa ser magra. E, se ainda assim uma marca quiser diferenciar os produtos “normais” dos plus size, é sempre possível lançar linhas diferenciadas – normalmente denominadas com algo relacionado às “curvas” dessa mulher.</p>
<p></p>
<p>MASCULINO</p>
<p>A preocupação que é dada em atender a demanda feminina não é tão grande para o público masculino, que ainda se preocupa em vender peças básicas e confortáveis em tamanhos grandes. Mas isso pode ser visto como proporcional ao consumo feminino de moda, muito maior que o masculino.</p>
<p></p>
<p>Mas isso não significa que algumas marcas não têm investido (com sucesso) no nicho do menswear plus size, inclusive no e-commerce, que atende à necessidade masculina de comprar roupas sem perder tempo nas lojas – adoramos <a href="http://modasemcensura.com/2014/11/4-lojas-de-roupas-que-todo-homem-plus-size-deve-conhecer.html" target="_blank">as dicas que Alex Cursino deu no Moda sem Censura</a> sobre lojas virtuais plus size para homens (quem sabe alguma delas não inspira o seu negócio?).</p>
<p></p>
<p>E-COMMERCE</p>
<p>Falando em loja virtual… o e-commerce é o sistema de varejo que mais aproveita o crescimento do mercado plus size. A demanda por roupas em tamanhos grandes cresceu junto com a cultura dos brasileiros em comprar vestuário pela internet – hoje, <a href="http://ecommercenews.com.br/noticias/balancos/categoria-moda-e-acessorios-continua-liderando-as-vendas-no-e-commerce" target="_blank">o segmento Moda e Acessórios é o que mais vende online no país</a>. Foi ao unir os dois lados que os e-commerces de sucesso em plus size, como o <a href="http://www.flaminga.com.br/" target="_blank">Flaminga</a>, ganharam espaço.</p>
<p></p>
<p>Para quem produz roupas plus size e quer investir em uma loja virtual, vale tomar todos os cuidados que este novo modelo de negócios requer, montar toda a estrutura necessária e se especializar no assunto. Para quem loja virtual e quer incorporar o plus size, ou quem quer começar do zero uma loja online plus size, vale o desafio de obter fornecedores incríveis e com produtos de qualidade que dialoguem com a consumidora, não apenas produzindo aquelas peças grandes “para disfarçar”.</p>
<table cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td>.</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p>COMUNICAÇÃO</p>
<p>O investimento numa comunicação que converse de verdade com esse público é essencial – questões como aceitação e auto-estima podem ser trabalhadas ao lado das outras mensagens que a sua marca passa. Nas campanhas e lookbooks, não caia na tentação do que <a href="http://veja.abril.com.br/noticia/entretenimento/campanha-da-ca-e-criticada-por-remodelar-preta-gil" target="_blank">fez a C&A</a> com a cantora Preta Gil, sem dúvida uma gafe: “arrumar” demais as modelos na edição de fotos. A mulher plus size tem sua própria beleza – você só está produzindo roupas para deixá-la ainda mais bonita e de bem consigo mesma.</p>
<p></p>
<p>Outra gafe muito, mas muito comum em marcas e até revistas de moda é considerar uma modelo tamanho 40, 42, plus size. A Calvin Klein <a href="http://vilamulher.com.br/moda/estilo-e-tendencias/modelo-plus-size-da-calvin-klein-veste-40-689315.html" target="_blank">fez isso recentemente</a> e a revolta do próprio público com essas tentativas de inclusão das “gordinhas” na moda fala o quanto o plus size é cada vez mais aceito como uma característica em particular que deve ser incorporada, respeitada e admirada.</p>
<p></p>
<p>Que tal se inspirar em blogueiras plus size e nas mensagens que elas passam para as leitoras? A gente adora!</p>
<p></p>
<p><em>Vivian Berto</em></p>
<p><em>post original: <a href="http://www.tendere.com.br/blog/2014/11/28/beleza-e-aceitacao-moda-plus-size/%C2%A0">http://www.tendere.com.br/blog/2014/11/28/beleza-e-aceitacao-moda-plus-size/ </a>;</em></p>Design e a biomiméticatag:textileindustry.ning.com,2014-07-11:2370240:BlogPost:5694342014-07-11T12:02:23.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/07/Iris-Van-Herpen-Primavera-2012.jpg"><img alt="design biomimético" border="0" height="640" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/07/Iris-Van-Herpen-Primavera-2012.jpg" width="482"></img></a></td>
</tr>
<tr><td>Vestido Iris Van Herpen primavera 2012 e tronco de árvore. De onde surgiu essa associação? Foto: Where I See Fashion</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p>Nós aqui da Tendere sempre falamos sobre design e suas diversas áreas de estudo e de aplicações. Sempre enfatizando a sua importância e discutindo sobre suas…</p>
<table cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/07/Iris-Van-Herpen-Primavera-2012.jpg"><img alt="design biomimético" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/07/Iris-Van-Herpen-Primavera-2012.jpg" width="482" height="640" border="0"/></a></td>
</tr>
<tr><td>Vestido Iris Van Herpen primavera 2012 e tronco de árvore. De onde surgiu essa associação? Foto: Where I See Fashion</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p>Nós aqui da Tendere sempre falamos sobre design e suas diversas áreas de estudo e de aplicações. Sempre enfatizando a sua importância e discutindo sobre suas diversas aplicações. Afinal, para se manterem competitivas no mercado, as empresas precisam utilizar os preceitos do design, e de maneira correta, em toda a cadeia criativo-produtiva.</p>
<p>Muito se fala em design de produto, em design estratégico, etc. Mas você já ouviu falar em design biomimético?</p>
<p>Vamos explicar. Biomimética é a ciência que estuda as formas e composições da natureza; como são compostas as estruturas biológicas e quais as suas funções. Simplificando, o biomimeticista (profissional que estuda e aplica a biomimética) envolve a química, a física, a matemática, a biologia, a eletrônica e a informática para desenvolver estruturas e formas eficientes, com inspiração nas características funcionais dos elementos da natureza. Citando um exemplo bastante popular, o engenheiro suíço Georges de Mestral inventou o velcro, em 1948, a partir da observação de sementes de grama que possuíam espinhos e pequenos ganchos, e que se agarravam ao pelo do seu cachorro.</p>
<p>A biomimética é uma das ciências mais utilizadas no design, sobretudo, no design de produto. Aplicada ao design de moda, podemos falar, de uma maneira bastante abrangente, nos tecidos feitos de fibra sintética. As fibras sintéticas são fabricadas a partir de etapas do refino do petróleo, e inicialmente o seu objetivo era de possuir características semelhantes às fibras naturais, encontradas em grandes variedades na natureza.</p>
<table cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/07/Vestido-Alexander-McQueen-em-editorial-da-Vogue-Japan-de-maio-2010-fotografado-por-S%C3%B8lve-Sundsb%C3%B8.jpg"><img alt="design biomimético" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/07/Vestido-Alexander-McQueen-em-editorial-da-Vogue-Japan-de-maio-2010-fotografado-por-S%C3%B8lve-Sundsb%C3%B8.jpg" width="482" height="640" border="0"/></a></td>
</tr>
<tr><td>Vestido Alexander McQueen em editorial da Vogue Japão maio 2010. Exemplo de design biomimético aplicado à moda, inspirado no couro de cobra. Foto: Sølve Sundsbø</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p>Para contextualizar melhor o assunto, conversamos com o pesquisador Clecio de Lacerda. Ele é formado em Desenho Industrial pela Universidade Federal de Campina Grande, mestre em Design Industrial pela Universidade do Porto (em Portugal) e é doutorando em Engenharia Têxtil pela Universidade do Minho (também em Portugal). Na sua pesquisa de doutorado, desenvolveu uma superfície têxtil para ser utilizada em materiais esportivos, inspirada no casco da cabra-montês. A cabra-montês é um mamífero que vive nas regiões montanhosas da Espanha e de Portugal, e o seu casco possui aderência, fazendo com que ele não escorregue nos terrenos montanhosos em que habita.</p>
<table cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/07/cabra-mont%C3%AAs-Aitor-Garcia-Vi%C3%B1as-em-Fotonatura.org_.jpg"><img alt="design biomimético" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/07/cabra-mont%C3%AAs-Aitor-Garcia-Vi%C3%B1as-em-Fotonatura.org_.jpg" width="482" height="640" border="0"/></a></td>
</tr>
<tr><td>Cabra-montês: alguém podia imaginar esse animal das montanhas pudesse servir de inspiração para o design? Foto: Aitor Garcia Viñas em Fotonatura.org</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p>Lacerda observou que o casco da cabra-montês era constituído de fibras, e a partir da maneira como estas fibras estão organizadas, desenvolveu uma superfície têxtil com arranjo de fibras semelhante. A superfície têxtil foi utilizada na fabricação de luvas para goleiros de futebol, que passaram a ter uma melhor aderência à bola. O produto está sendo patenteado e já desperta interesse de diversas empresas do ramo esportivo.</p>
<table cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/07/Luvas.png"><img alt="design biomimético" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/07/Luvas.png" width="482" height="640" border="0"/></a></td>
</tr>
<tr><td>Luva de goleiro desenvolvida por Lacerda, que promove maior aderência com a bola. Design biomimético e têxtil aplicado ao esporte</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p><strong>Tendere: Como você iniciou seus estudos em biomimética? De onde surge o interesse em uma ciência tão complexa?</strong></p>
<p><b>Clecio Lacerda:</b> Se Inspirar na natureza, desde muito tempo, é um ponto de partida aos profissionais criativos. Acredito que desde os primórdios o homem imitou, mesmo que por analogia, as ações presentes na natureza, e isso podemos comprovar desde as artes até as ciências atuais. Acredito que este fator garantiu a sobrevivência da nossa espécie.</p>
<p>Para nós profissionais criativos, artistas e entre muitos outros profissionais, é possível ver a utilização da inspiração na biologia ou mesmo imitação, em muitas coisas presentes na nossa vida cotidiana. Caçar, pescar, proteger, armazenar… São diversos artifícios naturais que o homem se utilizou, observando a natureza.</p>
<p>A biomimética é o nome a uma área de estudo relativamente nova. A curiosidade na funcionalidade das coisas, mesmo como fator estético, é uma ferramenta de nós profissionais de projetos. Na natureza, acredito que tudo funciona perfeitamente! Isto é um fator de extrema importância, se compararmos a seres e sistemas não bem resolvidos, que há tempos já são fósseis.</p>
<p>Estudar a biomimética, imitar a natureza, é um contexto bastante interessante, diante do tipo de criação que estamos a fazer. A funcionalidade das formas e a estética natural é a primeira coisa que temos em mente.</p>
<p>Na biomimética contemplamos varias áreas de outros ramos. A diferenciação do contexto normal é uma análise mais minuciosa no contexto natural. Seja em macro, micro, ou nano escalas, observamos melhor, para melhor compreender os mecanismos da natureza, e o que dela pode nos ajudar nos inputs-outputs criativos.</p>
<table cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/07/Clecio-de-Lacerda.jpg"><img alt="design biomimético" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/07/Clecio-de-Lacerda.jpg" width="482" height="640" border="0"/></a></td>
</tr>
<tr><td>O pesquisador Clecio de Lacerda, da Universidade do Minho.</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p><strong>T: Como é o mercado do design biomimético? Em qual tipo de empresa esse designer pode atuar?</strong></p>
<p><b>CL:</b> A biomimética, mesmo sendo uma ciência relativamente nova, já esta presente na nossas vidas desde muito tempo. No contexto industrial, temos diversos exemplos de produtos que possuem por base analógica a natureza, seja no contexto experimental ou presentes nos produtos cotidianos. Embalagens, tecidos, transportes, cosméticos, entre muitas coisas, tem a inspiração natural. O mimetismo biológico está presente no velcro de alguns acessórios, nas embalagens abre fácil, ou mesmo na telas econômicas de nossos tablets, além de muitos outros exemplos.</p>
<p>A biomimética é uma ciência livre, presente em diversos outros ramos das ciências, da engenharia à medicina, da arquitetura ao design, ou mesmo na computação. O biomimeticista, termo em português associado aos profissionais que trabalham com este tipo de ciência, em regra geral se aplica a todo tipo de profissional que desenvolve, para a melhoria ou resolução dos problemas cotidianos, a mimética da biologia.</p>
<p>Os designers biomimeticistas podem atuar de diversas formas; na elaboração de um vestuário, lembrando desde o primórdio da vestimenta como proteção, seja funcional, ou mesmo à relevância da estética no contexto social. O designer, nas mais diversas áreas criativas, pode ter a biomimética como ferramenta. Os acabamentos nas superfícies, por exemplo, super-hidrofóbicos (não adere óleos nem outros líquidos), superfícies self-clean (autolimpantes), ou mesmo hidrófilas (super absorventes a líquidos) são exemplos de produtos atuais com base do desenvolvimento mimético da natureza.</p>
<p><strong>T: Normalmente as pessoas tendem, erroneamente, a associar o design apenas ao produto e sua aparência estética. Qual a sua opinião sobre isso?</strong></p>
<p><b>CL:</b> A estética é uma característica presente no produto independente do gostar ou não, independente do discurso: a forma segue a função X a função segue a forma. A estética funciona como uma característica a mais que, pode ser funcional ou não. Na natureza a estética é um fator de importância, algumas espécies e sistemas naturais se utilizam disto para sua sobrevivência, seja na defesa, reprodução, entre outras funções. Um exemplo prático a respeito da estética e produto, quanto à funcionalidade aplicada, é a camuflagem: aparentemente uma padronagem estética, mas que foi concebida para a funcionalidade como na natureza.</p>
<p><em>Layla Mendes</em></p>
<p></p>
<p><em>leia o post original: <a href="http://www.tendere.com.br/blog/2014/07/03/design-biomimetica/">http://www.tendere.com.br/blog/2014/07/03/design-biomimetica/</a></em></p>Eco-leather: o couro que vem das plantastag:textileindustry.ning.com,2014-06-25:2370240:BlogPost:5662452014-06-25T00:30:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<p><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/06/richard-wool-plant-eco-leather-1-537x402.jpg"><img alt="moda-sustentabilidade" class="alignnone size-full wp-image-2368" height="402" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/06/richard-wool-plant-eco-leather-1-537x402.jpg" width="537"></img></a></p>
<p>Richard Wool e seu couro vegetal. É possível, sim! Foto: <a href="http://www.animalequality.net/news/629/plant-based-leather-could-revolutionise-clothing-industry" target="_blank">Animal Equality</a></p>
<p>O Professor de Química e Engenharia Biomolecular Richard Wool, da Universidade de Delaware nos Estados Unidos, está comandando pesquisas para o…</p>
<p><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/06/richard-wool-plant-eco-leather-1-537x402.jpg"><img class="alignnone size-full wp-image-2368" alt="moda-sustentabilidade" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/06/richard-wool-plant-eco-leather-1-537x402.jpg" height="402" width="537"/></a></p>
<p>Richard Wool e seu couro vegetal. É possível, sim! Foto: <a href="http://www.animalequality.net/news/629/plant-based-leather-could-revolutionise-clothing-industry" target="_blank">Animal Equality</a></p>
<p>O Professor de Química e Engenharia Biomolecular Richard Wool, da Universidade de Delaware nos Estados Unidos, está comandando pesquisas para o desenvolvimento de “couro” de origem vegetal.<br/> O material, que está sendo chamado de Eco-Leather, é produzido a partir de fibras naturais como o algodão e o linho, misturadas com óleos de milho, de soja e de outras plantas. Os materiais são dispostos em camadas sobrepostas, e o resultado é bastante semelhante ao couro de animais.<br/> Segundo Wool, o Eco-Leather pode ser utilizado da mesma maneira que o couro “convencional”, para a confecção de calçados, bolsas e acessórios. E além de ser um produto que não agride os animais (podendo ser classificado como sustentável, de certa forma, e uma ótima opção para vegans e ativistas), é mais rentável, mais resistente e mais durável que o couro. Pelas palavras do próprio Wool, “nós podemos desenvolver couro muito melhor que os próprios animais”. Até então, ideia totalmente impossível para todos, não acham?<br/> Empresas esportivas como a Nike, a Adidas e a Puma já estão solicitando amostras do Eco-Leather para fazer testes. Ainda irá demorar um pouco, mas a pesquisa é bastante promissora e no futuro poderemos ver produtos fabricados com couro vegetal nas prateleiras do mundo todo.<br/> Via <a href="http://www.animalequality.net/news/629/plant-based-leather-could-revolutionise-clothing-industry" target="_blank">Animal Equality</a> e <a href="http://www.ecouterre.com/renewable-eco-leather-made-from-plant-oils-is-a-fashion-game-changer/" target="_blank">Ecouterre</a></p>
<p> </p>
<p>Layla Mendes</p>
<p></p>
<p>Fonte: <a href="http://www.tendere.com.br/blog/2014/06/20/eco-leather/">http://www.tendere.com.br/blog/2014/06/20/eco-leather/</a></p>
<p></p>Será que grandes varejistas de moda precisam vender pela internet?tag:textileindustry.ning.com,2014-06-09:2370240:BlogPost:5609492014-06-09T19:56:05.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<p><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/06/pernambucanas-site.png"><img alt="e-commerce classe c" class="alignnone size-full wp-image-2313" height="729" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/06/pernambucanas-site.png" width="945"></img></a></p>
<p> </p>
<p>Site da Pernambucanas: hoje, é mais um catálogo online do que uma presença digital.</p>
<p> </p>
<p>A resposta é sim ou não? <a href="http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/pernambucanas-se-sofistica-para-ter-presenca-na-web" target="_blank">Segundo matéria da Exame.com</a>, as Lojas Pernambucanas vão precisar apostar na internet para renovar a sua imagem e reverter…</p>
<p><a href="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/06/pernambucanas-site.png"><img class="alignnone size-full wp-image-2313" alt="e-commerce classe c" src="http://www.tendere.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/06/pernambucanas-site.png" width="945" height="729"/></a></p>
<p> </p>
<p>Site da Pernambucanas: hoje, é mais um catálogo online do que uma presença digital.</p>
<p> </p>
<p>A resposta é sim ou não? <a href="http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/pernambucanas-se-sofistica-para-ter-presenca-na-web" target="_blank">Segundo matéria da Exame.com</a>, as Lojas Pernambucanas vão precisar apostar na internet para renovar a sua imagem e reverter o prejuízo que o setor varejista da empresa está lidando ano a ano. <a href="http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/03/29-das-classes-c-d-e-e-no-brasil-tem-smartphone-diz-pesquisa.html" target="_blank">Com cada vez mais brasileiros com smartphone na mão</a>, internet evidentemente não é mais ferramenta de pessoas privilegiadas – quem atende aos mercados da classe C, D e E também precisa lapidar sua imagem na web.</p>
<p>As Lojas Pernambucanas, que já foram gigantes no passado, veem a sua imagem cada vez mais deteriorada e ultrapassada. Dos grandes varejistas brasileiros, é o que mais precisa se renovar a sua imagem, segundo a matéria.</p>
<p>Varejistas que atendem a classe C, D e E invadiram a internet e são até cases de sucesso. No caso da <a href="http://www.magazineluiza.com.br/" target="_blank">Magazine Luiza</a>, os investimentos no setor, o olhar para o comércio social via Facebook e a criação de uma personagem digital simpática para atender o público e transmitir confiança a quem não tinha o costume de usar a internet, a Lu, fizeram com que a rede disparasse em vendas online – a rede faturou mais de R$ 430 milhões no primeiro trimestre de 2014 só no e-commerce,<a href="http://ecommercenews.com.br/noticias/balancos/loja-on-line-do-magazine-luiza-ja-representa-quase-20-do-faturamento-da-empresa" target="_blank"> que já representa 20% do faturamento total da empresa</a>. Casas Bahia, Havan e Lojas Americanas também operam na internet. Nos grandes varejistas de moda, os fast fashion, a Renner, a Marisa e a C&A mantém e-commerce.</p>
<p>Mas mesmo quem não usa a internet para vender aposta em seu poder de construção de imagem de marca e vendas nas lojas físicas. O presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, explica à Exame.com na mesma matéria que o e-commerce ainda é irrelevante para as grandes magazines de confecções e que só rendem o equivalente a uma das lojas da rede. No entanto, isso não é desculpa para manter a marca longe da internet: ampla presença digital com produção de conteúdo para o blog e mídias sociais permitem à marca, além de ter mais exposição, manter a imagem versátil e atual.</p>
<p>Essa é a mesma estratégia da C&A, que também não possui e-commerce: o blog Vista! é uma extensão da revista mensal distribuída nas lojas e fala desde produto até lifestyle das (mais descoladas) clientes. A C&A em 2012 fez até uma ação online/offline, <a href="http://www.cea.com.br/saladeimprensa/ca-lanca-segunda-edicao-do-fashion-like-para-a-colecao-poderosas-do-brasil/" target="_blank">quando o índice likes no Facebook para determinada peça era mostrado nas araras de determinada loja física</a>.</p>
<p>Isso não é privilégio das grandes empresas. Todo confeccionista e varejista para classe C, D e E deve repensar sua presença online. Ou se render ou é correr atrás do tempo perdido – as Lojas Pernambucanas é que o digam!</p>
<p><em>Vivian Berto</em></p>
<p></p>
<p><em>Link original: <a href="http://www.tendere.com.br/blog/2014/06/09/classe-c-e-commerce/">http://www.tendere.com.br/blog/2014/06/09/classe-c-e-commerce/</a></em></p>
<p></p>
<p><em>Tendere - Pesquisa de Tendências e Soluções em Negócios da Moda</em></p>
<p><a href="http://www.tendere.com.br" target="_blank">www.tendere.com.br</a></p>Concurso Moda Inclusivatag:textileindustry.ning.com,2014-04-15:2370240:BlogPost:5450182014-04-15T12:55:19.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-PBPh7Pu4gtM/U0wdUvbcgGI/AAAAAAAADms/E1U0N8pBTkU/s1600/moda-inclusiva.jpg"><img border="0" height="468" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-PBPh7Pu4gtM%2FU0wdUvbcgGI%2FAAAAAAAADms%2FE1U0N8pBTkU%2Fs1600%2Fmoda-inclusiva.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="640"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Página do livro referente à 5ª edição do Moda Inclusiva, com croquis de Amanda Roberta Ferreira. …</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p class="separator"></p>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-PBPh7Pu4gtM/U0wdUvbcgGI/AAAAAAAADms/E1U0N8pBTkU/s1600/moda-inclusiva.jpg"><img border="0" height="468" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-PBPh7Pu4gtM%2FU0wdUvbcgGI%2FAAAAAAAADms%2FE1U0N8pBTkU%2Fs1600%2Fmoda-inclusiva.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Página do livro referente à 5ª edição do Moda Inclusiva, com croquis de Amanda Roberta Ferreira. </p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p class="separator"><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
<div><div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#444444"> </font></font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">O Brasil atualmente tem 45,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, cerca de 24% de todos os brasileiros, segundo o censo de 2010 do IBGE. É muita gente! Por que, então, a indústria da moda ainda não contempla esse enorme mercado, produzindo peças apenas para corpos ditos "perfeitos" e sem nenhuma empecilho de movimento?</font></p>
</div>
<br />
<p><span style="color: #444444; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">O </span><a href="http://modainclusiva.sedpcd.sp.gov.br/" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">concurso Moda Inclusiva</a><span style="color: #444444; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">, iniciativa da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo, nasceu com o intuito de alertar para essa realidade. O projeto quer estimular jovens designers a desenvolverem peças contemplando essas pessoas e suas particularidades, mas com apelo de moda. Roupas que embelezem, que comuniquem mas que, ao mesmo tempo, facilitem a vida são o intuito desse concurso, que, em 2014, está em sua 6ª edição. </span></p>
<div><p><span style="color: #444444; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">A Tendere tem a honra de agora ser apoiadora do concurso Moda Inclusiva. É uma iniciativa, afinal, que tem tudo a ver com a gente: produzir moda com informação e qualidade para todos, e ao mesmo tempo formar um mercado viável, sustentável e produzido no Brasil.</span></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">O CONCURSO</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">O Moda Inclusiva tem duas frentes. A primeira é a internacional. Para participar, é preciso que estudantes ou profissionais formados na área de Moda se inscrevam até dia 20 de maio <a href="http://modainclusiva.sedpcd.sp.gov.br/regulament.php">segundo o regulamento</a>. Após essa etapa, 20 trabalhos serão selecionados e receberão ajuda de custo para produzir efetivamente as peças.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font><span style="color: #444444; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Já a etapa estadual, que também tem inscrições até o dia 20 de maio, será realizado nas cidades de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Marília, Sorocaba e Campinas. O selecionado nessa etapa vai ser diretamente escalado para participar da etapa internacional do Moda Inclusiva. Mais informações, </span><a href="http://modainclusiva.sedpcd.sp.gov.br/regulamentreg.php" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">consulte o regulamento</a><span style="color: #444444; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">. </span></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p></p>
<div><p class="separator"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-tnE94HJTGAM/U0a7-zVMZjI/AAAAAAAADkw/4PSM9cmYP40/s1600/Moda+Inclusiva+2014_Regional_cartaz_layout.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-tnE94HJTGAM%2FU0a7-zVMZjI%2FAAAAAAAADkw%2F4PSM9cmYP40%2Fs1600%2FModa%2BInclusiva%2B2014_Regional_cartaz_layout.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="452"/></a></p>
<p></p>
<p>*Descrição da imagem*</p>
<div><p></p>
<p>Em fundo bege os dizeres “Concurso de Moda Inclusiva” em letra marrom.</p>
<p>Logo ao lado em um círculo amarelo, no canto superior direito a palavra “Inscreva-se” aparece em letra verde.</p>
<p>Abaixo Sequência em zigue-zague de composição de círculos e flores coloridas ladeados por símbolos de acesso das pessoas com deficiências visual, física e auditiva.</p>
<p>Abaixo as chamada “Participe do Concurso que premiará os melhores Projetos de Moda para Pessoas com Deficiência.” E “Inscrições até 20 de Maio e o site do projeto <a href="http://modainclusiva.sedpcd.sp.gov.br/">http://modainclusiva.sedpcd.sp.gov.br/</a>”.</p>
<p>Ao lado as informações “ Ribeirão Preto – 26 de Maio, São José do Rio Preto – 27 de Maio, Marília – 29 de Maio, Sorocaba – 04 Junho, Campinas 06 de Junho e 6º Concurso de Moda Inclusiva São Paulo – 15 de Agosto”</p>
<p>Dividindo a imagem, linha pontilhada separa as informações do cartaz dos logos dos parceiros que são:</p>
<p></p>
<p>Concelho Estadual para assuntos das Pessoas com Deficiência, Moda faculdade Moura Lacerda de Ribeirão Preto, Prefeitura de São José do Rio Preto Secretaria Municipal dos Direitos e Políticas para Mulheres, Pessoa com Deficiência, Raça e Etnia, Fundo Social de Solidariedade de São José do Rio Preto, Moda UNIRP Centro Universitário de Rio Preto, Prefeitura de Marília, Grupo de ensino FAEF-FAIP, Fundo Social de Solidariedade de Sorocaba, ESAMC, Secretaria Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida.</p>
<p></p>
<p>No final da imagem bandeira do Estado de São Paulo à esquerda e o logo da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência ao lado direito.</p>
<p></p>
<div><p>*Fim da Imagem*</p>
<p></p>
<p>Leia o post no blog: <a href="http://tendere.blogspot.com.br/2014/04/concurso-moda-inclusiva.html%C2%A0">http://tendere.blogspot.com.br/2014/04/concurso-moda-inclusiva.html </a>;</p>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>A função da crítica de modatag:textileindustry.ning.com,2014-04-02:2370240:BlogPost:5411092014-04-02T20:00:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<div><table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://1.bp.blogspot.com/-ulunYY7Q8x8/UzxJ7MxPD5I/AAAAAAAADgg/V9xyR6d0ssc/s1600/desfile-critica3.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-ulunYY7Q8x8%2FUzxJ7MxPD5I%2FAAAAAAAADgg%2FV9xyR6d0ssc%2Fs1600%2Fdesfile-critica3.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="640"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>A crítica não funciona na moda como acontece na arte. Foto: <a href="http://www.pinterest.com/pin/125537908337464036/">Pinterest…</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><table class="tr-caption-container" cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td><p><a href="http://1.bp.blogspot.com/-ulunYY7Q8x8/UzxJ7MxPD5I/AAAAAAAADgg/V9xyR6d0ssc/s1600/desfile-critica3.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-ulunYY7Q8x8%2FUzxJ7MxPD5I%2FAAAAAAAADgg%2FV9xyR6d0ssc%2Fs1600%2Fdesfile-critica3.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" border="0" height="640" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>A crítica não funciona na moda como acontece na arte. Foto: <a href="http://www.pinterest.com/pin/125537908337464036/">Pinterest</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Temporada de semanas de moda brasileiras no ar, todos os holofotes vão para as quase 60 marcas que mostram seus desfiles ao público, imprensa e compradores. O jornalismo de moda cita desde já as peças <i>must have</i>, as "tendências" (em relação ao consumidor final) mais proeminentes, as modelos de destaque e é, claro, as críticas aos desfiles.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Ao contrário da arte contemporânea ou de outros setores culturais, como o cinema, o teatro, e a música, a moda carece de críticas consistentes e pertinentes. Alguns chegaram até a lamentar a aposentadoria de Cathy Horyn, do <i>New York Times</i>, por ela ser uma das únicas jornalistas que ainda escrevem criticamente sem medo de represálias - já incitou ódio (com causa e sem causa) de pessoas como Hedi Slimane (depois de uma crítica de 2004, ela não pôde mais entrar em nenhum desfile do designer...) e Oscar de la Renta, por exemplo. Talvez a imprensa norte-americana não tenha mais uma crítica do porte de Horyn.</font></p>
<p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">ANUNCIANTES</font><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">O jornalismo sempre foi subsidiado (ou "patrocinado"), por fontes indiretas e privadas, ou seja, anunciantes. As vendas das publicações, por si só, não pagam os custos para produzi-las nem os lucros esperados. Com a internet, tanto a maneira de ler matérias quanto a de fazer publicidade tem mudado e tanto grandes publicações quanto grandes anunciantes perderam forças. Vimos até uma revista do porte da Newsweek fechar a sua edição impressa, ficando apenas com o digital.</font></p>
<p></p>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Só que o jornalismo de moda ainda continua engessado em alguns pontos. O poder decisivo da revista de moda continua, se não como criadora, então como forte disseminadora de moda, tendências, opinião. A mesma força tem as marcas que anunciam em suas páginas. O problema da crítica de moda é, primeiro, que não há lugar para publicá-la, uma vez que quem fala sobre moda também anuncia marcas de moda. Em segundo lugar, o medo das represálias. Como Horyn não podendo assistir ao desfile da YSL de Slimane, ou, no Brasil, a jornalista Vivian Whiteman (na época da Folha de S. Paulo) sendo intimada por dois poderosos estilistas. Tratam-se, no caso, de duas pessoas com carreira consolidada no universo da moda. Mas quem quer perder a cabeça (e o emprego) ao criticar quem não se deve?</font></p>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Isso não acontece de forma tão intensa em outras áreas da cultura, que conseguem ter bons críticos.</font></p>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
<table class="tr-caption-container" cellspacing="0" align="center">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-OJsrSxD4uV0/UzxKjtM-1PI/AAAAAAAADgo/Ik9JgL5g7P0/s1600/desfile-critica2.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-OJsrSxD4uV0%2FUzxKjtM-1PI%2FAAAAAAAADgo%2FIk9JgL5g7P0%2Fs1600%2Fdesfile-critica2.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" border="0" height="640" width="426"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>No jornalismo de moda, não há espaço para a publicação de críticas. Foto: <a href="http://www.pinterest.com/pin/125537908337464038/">Pinterest</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A CRÍTICA NA ARTE</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">No Brasil, um exemplo de crítica exemplar é Barbara Heliodora. Trabalhava para o jornal<i> O Globo</i> como crítica de teatro, aposentou-se em janeiro deste ano, aos 90 anos, após 50 de experiência em crítica. É conhecida, tanto no meio acadêmico quanto no jornalístico, pela integridade indiscutível, sem priorizar certas correntes por mera preferência ou beneficiar panelinhas do ramo. </font><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">O que caracteriza o bom crítico, que Heliodora também é exemplo, é o amplo conhecimento e repertório que ele tem do assunto. A crítica de teatro é tradutora de 35 das 37 peças de Shakespeare, seu autor favorito, e foi professora de história do teatro por mais de 20 anos.</font></p>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">O terror de alguns atores, autores e produtores, Heliodora é conhecida pelas críticas afiadas. Para quem gosta de teatro, muitas vezes uma crítica pode definir se a pessoa vai ou não assistir ao espetáculo. Uma crítica pode até mesmo arruinar carreiras em ascensão.</font></p>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Há um episódio da arte moderna brasileira que espelha bem esse papel decisivo do crítico em relação ao artista. Anita Malfatti (1889-1964) expôs sua obra em uma exposição quando recebeu uma crítica feroz de Monteiro Lobato (1882-1948) no jornal <i>O Estado de São Paulo</i> - ele era, na verdade, contrário aos modernistas. Vale lembrar que o trabalho de Malfatti, que era uma pessoa extremamente sensível, nunca mais foi o mesmo.</font></p>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Já falamos quando a crítica de moda não tem consistência e alfineta mais o criador do que a obra, e esta crítica é quase tão nociva quanto a não existência de crítica. </font><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Há um papel do crítico que o torna indispensável. Não, não é para destruir sonhos, obras e carreiras. <i>Ele desafia o criador, faz com que ele se supere a cada criação. </i></font></p>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><a href="http://cienciaecultura.bvs.br/pdf/cic/v62n2/a10v62n2.pdf">Segundo o filósofo Lars Svendsen</a>, quando lemos sobre moda nos jornais e revistas, somos tentados a acreditar que só existem obras primas no universo do design de moda. Coleções impecáveis, temas inspiradores aplicados da melhor maneira, ainda mais se se tratam de marcas famosas. A moda, desde o advento da alta-costura em meados do século XIX, sempre teve a intenção de ser arte. Cento e cinquenta anos depois, o que a impede de receber o mesmo tratamento que a arte, segundo Svendsen, é a falta de uma crítica séria.</font></p>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Não é para alfinetar nem para arruinar ninguém. É para o designer ou estilista, e a moda como um todo, crescer e se sofisticar visualmente. Por que, então, a moda não aceita crítica? No final das contas, segundo o critico gastronômico Anton Ego, personagem do desenho animado da Pixar <i>Ratatouille</i> (2007), no quadro geral, a mais simples porcaria talvez seja mais significativa que uma crítica dela em si.</font></p>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Patricia Sant'Anna e Vivian Berto</i></font></p>
<p></p>
<p></p>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Post original: <a href="http://tendere.blogspot.com.br/2014/04/a-funcao-da-critica-de-moda.html">http://tendere.blogspot.com.br/2014/04/a-funcao-da-critica-de-moda.html</a> </font></p>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>As questões da terceirizaçãotag:textileindustry.ning.com,2014-03-06:2370240:BlogPost:5338772014-03-06T16:00:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-ukf6S7ZpvEY/UxekoW6GdYI/AAAAAAAADVU/gy4AEJOh8eo/s1600/riachuelo-guararapes.jpg"><img border="0" height="428" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-ukf6S7ZpvEY%2FUxekoW6GdYI%2FAAAAAAAADVU%2Fgy4AEJOh8eo%2Fs1600%2Friachuelo-guararapes.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="640"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Riachuelo, a rede brasileira de fast fashion à frente da gigante Guararapes.…</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<p></p>
<div><p></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-ukf6S7ZpvEY/UxekoW6GdYI/AAAAAAAADVU/gy4AEJOh8eo/s1600/riachuelo-guararapes.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-ukf6S7ZpvEY%2FUxekoW6GdYI%2FAAAAAAAADVU%2Fgy4AEJOh8eo%2Fs1600%2Friachuelo-guararapes.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" height="428" border="0" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Riachuelo, a rede brasileira de fast fashion à frente da gigante Guararapes.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A gigante brasileira de confecções Guararapes, anunciou que irá aumentar a sua produção de confecção através de oficinas terceirizadas, <a href="http://tribunadonorte.com.br/noticia/guararapes-expande-terceirizacao/274684">noticiou o jornal Tribuna do Norte</a>. Oficinas ou facções, como são chamadas, são pequenas indústrias de confecção que fabricam peças para outras indústrias, que por diversos fatores não conseguem produzir internamente.</font></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>O grupo Guararapes foi fundado no Rio Grande do Norte e é a indústria têxtil por trás da fast-fashion Riachuelo. É a maior confecção de vestuário da América Latina, com uma produção de quase 200 mil peças por dia, e todo este volume abastece exclusivamente as lojas Riachuelo espalhadas pelo país. Mesmo com a indústria têxtil e de confecção tendo fechado 2013 como o oitavo ano consecutivo em déficit (conforme <a href="http://www.abit.org.br/Imprensa.aspx#1057|ND|C">relatou</a> a ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), a perspectiva da Guararapes é de crescimento, já que é o próprio grupo que comercializa seus artigos. O varejo segue muito bem, como já falamos <a href="http://tendere.blogspot.com.br/2014/01/o-varejo-da-moda-que-vale-bilhoes.html">aqui</a> no blog.</p>
</div>
<p></p>
<div><div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#444444"> </font></font></p>
</div>
<div><div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A produção de confecção em oficinas terceirizadas tornou-se uma prática muito comum entre empresas de confecção de todos os tamanhos, e inclusive nas que possuem parque industrial e maquinários próprios, como é o caso da Guararapes. Para competir com os produtos chineses e para driblar a alta carga tributária referente à contratação direta de funcionários, empresários muitas vezes preferem optar pela produção terceirizada, mesmo sabendo que esta, na maioria das vezes, leva à perda na qualidade dos produtos.</font></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-dRdw67Ctm0I/UxfHM1DzDmI/AAAAAAAADVk/xpZfNV0ZobU/s1600/terceiriza%C3%A7%C3%A3o.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-dRdw67Ctm0I%2FUxfHM1DzDmI%2FAAAAAAAADVk%2FxpZfNV0ZobU%2Fs1600%2Fterceiriza%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" height="426" border="0" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Oficina de confecção terceirizada: Foto: Magnus Nascimento - Tribuna do Norte</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div class="western"><p></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A queda na qualidade não é o único problema que pode vir da terceirização. Inúmeras são as notícias como <a href="http://noticias.terra.com.br/brasil/policia/homem-que-tentou-vender-bolivianos-em-feira-e-identificado-em-sao-paulo,9661d46096444410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html">esta</a>, em que marcas de moda e indústrias têxteis são acusadas de trabalho escravo, no mundo inteiro. Esta sim é uma grande perda. O abuso de outro ser humano é inaceitável. E muitas pessoas passaram a enxergar a moda com olhar de receio, após tomarem conhecimento da prática de trabalho escravo em algumas confecções. As notícias são sempre bem vindas e o consumidor precisa estar informado, mas não vale generalizar. Existem empresas que trabalham da maneira certa. O respeito, de todas as maneiras, ainda deve vir em primeiro lugar.</font></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Courier New, Courier, monospace" size="6">A queda da qualidade não é o único problema que pode vir da terceirização. Acusações de trabalho escravo são, infelizmente, frequentes na indústria da moda.</font></p>
</div>
<div class="western"></div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A terceirização, quando feita corretamente, é uma via de mão dupla. Ganha quem contrata, pois não se responsabiliza pela altíssima carga tributária referente à contratação direta de funcionários; e ganha quem fornece o serviço, pois assim pequenas fábricas conseguem se sustentar, com a garantia de uma produção contínua. Não é uma opção ruim, ela dá oportunidade a pequenos produtores de entrar no mercado e gera muitos empregos, mas precisa ser feita de forma correta. As empresas, ao contratar serviços terceirizados, na grande maioria das vezes não têm intenção de escravizar. A indústria quer prosperar e quer que os seus prosperem junto, que as pessoas prosperem junto. É assim que se desenvolve a economia; as pessoas, independentemente da atuação profissional ou da classe social, precisam prosperar para poder consumir. </font></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Layla Mendes </i></font></p>
<p></p>
<p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Fonte: <span><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/03/as-questoes-da-terceirizacao.html">http://tendere.blogspot.com/2014/03/as-questoes-da-terceirizacao.html</a></span></font></p>
</div>
</div>
</div>A novíssima classe C brasileira - parte 2tag:textileindustry.ning.com,2014-03-05:2370240:BlogPost:5334852014-03-05T18:19:06.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-XmG71vR_8d0/Uxc3bxnpFrI/AAAAAAAADTE/bYPmHHXo1Yo/s1600/classe-C.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-XmG71vR_8d0%2FUxc3bxnpFrI%2FAAAAAAAADTE%2FbYPmHHXo1Yo%2Fs1600%2Fclasse-C.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="426"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Ser respeitado e poder ter facilidade de pagamento deixa esse consumidor muito mais feliz.…</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-XmG71vR_8d0/Uxc3bxnpFrI/AAAAAAAADTE/bYPmHHXo1Yo/s1600/classe-C.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-XmG71vR_8d0%2FUxc3bxnpFrI%2FAAAAAAAADTE%2FbYPmHHXo1Yo%2Fs1600%2Fclasse-C.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="426"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Ser respeitado e poder ter facilidade de pagamento deixa esse consumidor muito mais feliz.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#444444"> </font></font></p>
</div>
<div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#444444"> </font></font></p>
</div>
<div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#444444">Na semana passada falamos sobre <a href="http://tendere.blogspot.com/2014/02/a-novissima-classe-c-brasileira.html">a novíssima classe C brasileira</a>, que está vindo das classes DE e que acreditamos que vai sofrer um boom em 2015.</font></font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font><span style="color: #444444; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Se o seu produto e marca podem atendê-la, como, então, fazer essa adaptação?</span></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>Lembre-se de não subestimar esses consumidores. Como muitas empresas ainda o fazem, há uma fatia de milhões da população que são mal servidos, o que gera oportunidade de sobra. Se eles consomem até de marcas que os evitam (como dissemos no último post sobre o assunto), imagine de marcas que coloquem esse consumidor em primeiro lugar e ouça suas necessidades.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>Primeiro, listamos a triste e realidade da falta de acesso à educação, o que formou muitos analfabetos funcionais – obrigando as TVs por assinatura a oferecer conteúdo estrangeiro dublado, por exemplo.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>A comunicação deve ser simples. Evite catálogos ou outras formas que mostrem o conceito da marca explicado com um longo texto. Nas mídias digitais (não as ignore, pois este cliente também está conectado), trabalhe com imagem e não com texto. É bom também evitar termos em inglês, tão comuns no universo da moda. Ao menos os que não sejam cognatos -parecidos com alguma palavra em português. Resumindo, seja direto.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>Outra forma de atrair esse consumidor é agregar valor mesmo em produtos de preço reduzido. Ou essa deve ser a sensação do consumidor: para ele, o custo-benefício é algo importante na hora da compra.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>Para quem trabalha com moda, é importante ressaltar que a elegância da novíssima classe C é diferente daquela que muitos estão acostumados. Mais exibição do corpo é necessária e natural, em especial para as meninas. Elementos coloridos, chamativos, grandes logotipos também podem tornar uma peça desejo no ato. Nada de elegância discreta; deve chamar a atenção mesmo. Um produto chamativo passa por cima até da queda de qualidade.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>Precisa falar na facilidade de pagamento? A possibilidade de parcelar as compras faz com que esse consumidor compre produtos que estão além do seu orçamento – mas que o desejo faz com que queiram comprar mais (ainda que <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,2013-deve-terminar-com-pior-oferta-de-credito-em-4-anos,1107047,0.htm">a oferta de crédito tenha diminuído em 2013</a> e não deva crescer muito em 2014, em parte por uma queda na demanda). Abuse das opções de pagamento e faça dele um cliente feliz - e fiel.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p><i>Vivian Berto e Patricia Sant'Anna</i></p>
<p><i> </i></p>
</div>Malharia 4D: consegue imaginar?tag:textileindustry.ning.com,2014-02-27:2370240:BlogPost:5324932014-02-27T16:00:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-IBrvWsuC4wA/UwzeNgbfMWI/AAAAAAAADNE/FN5k4k0lQfI/s1600/malharia3d.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-IBrvWsuC4wA%2FUwzeNgbfMWI%2FAAAAAAAADNE%2FFN5k4k0lQfI%2Fs1600%2Fmalharia3d.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="492"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>A malharia 3D proporciona diversas possibilidades de textura e caimento. Tilda Swinton na Purple Magazine.…</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div align="justify" class="western"><p></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-IBrvWsuC4wA/UwzeNgbfMWI/AAAAAAAADNE/FN5k4k0lQfI/s1600/malharia3d.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-IBrvWsuC4wA%2FUwzeNgbfMWI%2FAAAAAAAADNE%2FFN5k4k0lQfI%2Fs1600%2Fmalharia3d.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" height="640" border="0" width="492"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>A malharia 3D proporciona diversas possibilidades de textura e caimento. Tilda Swinton na Purple Magazine.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div class="western" align="justify"><p></p>
</div>
<div class="western" align="justify"><p></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Inovação é a rotina de quem trabalha com desenvolvimento tecnológico. E esta é a atuação da Fabdesigns, Inc., laboratório de engenharia californiano que desenvolve projetos para a indústria têxtil e de confecção. A sua mais recente invenção é a malharia 4D, explorando uma nova dimensão em têxteis avançados, onde só se conhecia até então a malharia convencional e a 3D.</font></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Vamos explicar: malha 3D consiste em um material têxtil que é construído, como o próprio nome diz, em três dimensões. Os teares 3D permitem confeccionar tecidos de malha em alto-relevo, com inúmeras possibilidades de detalhes e de caimento. Também são capazes de fabricar peças de malha já prontas, como blusas e lingerie, por exemplo. A peça sai da máquina pronta para vestir e não necessita de outras operações de produção, são as conhecidas peças sem costura, já existentes no mercado.</font></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-QcCc5Arr3gQ/UwzeZp0P2yI/AAAAAAAADNM/y6wvWF9URdo/s1600/malharia3d-2.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-QcCc5Arr3gQ%2FUwzeZp0P2yI%2FAAAAAAAADNM%2Fy6wvWF9URdo%2Fs1600%2Fmalharia3d-2.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" height="640" border="0" width="398"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Tecnologia sem costura: a versatilidade da malharia 3D.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">A malharia 4D então consiste em uma evolução da malharia 3D, onde um tear de malharia foi desenvolvido para tecer camadas de fio combinadas, horizontalmente, verticalmente e diagonalmente. Outra novidade proposta pelo projeto é que a malha pode ser confeccionada não necessariamente com fios, mas com outros materiais diversos, como tubos, por exemplos. O tear ainda está em fase de teste, mas a empresa já imagina utilizar esta tecnologia em artigos médicos, como meias de compressão e em produtos têxteis aeroespaciais.</font></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-f5Ud0cdfR-I/Uwze9_s44_I/AAAAAAAADNU/hZrqJ7OA4i4/s1600/malharia4d.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-f5Ud0cdfR-I%2FUwze9_s44_I%2FAAAAAAAADNU%2FhZrqJ7OA4i4%2Fs1600%2Fmalharia4d.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" height="478" border="0" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Tear 4D que está sendo desenvolvido. Foto: Knitting Industry.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div class="western"><p></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Complexo, não é? É o que o futuro nos guarda.</font></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div class="western"><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Layla Mendes</i></font></p>
<p></p>
<p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Fonte: <span><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/02/malharia-4d-consegue-imaginar.html">http://tendere.blogspot.com/2014/02/malharia-4d-consegue-imaginar.html</a></span></font></p>
</div>A novíssima classe C brasileiratag:textileindustry.ning.com,2014-02-27:2370240:BlogPost:5324752014-02-27T16:00:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-pz1LE8BkkHE/Uw4AqC3VkqI/AAAAAAAADOY/aKj_M0Kn2lU/s1600/classe-C-brasil-moda3.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-pz1LE8BkkHE%2FUw4AqC3VkqI%2FAAAAAAAADOY%2FaKj_M0Kn2lU%2Fs1600%2Fclasse-C-brasil-moda3.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="374"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Não é a nova classe C, mas a novíssima: e que através do consumo define seu espaço. Foto: <a href="http://www.pinterest.com/pin/465700417688380058/">Pinterest…</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-pz1LE8BkkHE/Uw4AqC3VkqI/AAAAAAAADOY/aKj_M0Kn2lU/s1600/classe-C-brasil-moda3.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-pz1LE8BkkHE%2FUw4AqC3VkqI%2FAAAAAAAADOY%2FaKj_M0Kn2lU%2Fs1600%2Fclasse-C-brasil-moda3.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" height="640" border="0" width="374"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Não é a nova classe C, mas a novíssima: e que através do consumo define seu espaço. Foto: <a href="http://www.pinterest.com/pin/465700417688380058/">Pinterest</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A classe média brasileira mudou, e muito. Não é novidade para ninguém que, nos últimos dez anos, <a href="http://www.sae.gov.br/novaclassemedia/?page_id=58">mais de 30 milhões de brasileiros ascenderam às classes médias</a> (A, B e C) e que a C é hoje o maior mercado consumidor do país – responsável por 70% das contas de cartão de crédito, por 78% do que é comprado em supermercado e movimento R$ 273 milhões na internet por ano, também sendo o maior mercado online que o Brasil dispõe. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">(Para entender melhor quais são as classes sociais brasileiras - que estão se tornando cada vez mais complexas - e como elas se definem, vale a pena você conferir <a href="http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2013/08/veja-diferencas-entre-conceitos-que-definem-classes-sociais-no-brasil.html">o novo critério</a> da ABEP).</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Dados esses números – obtidos ao longo do tempo com estabilização de preços, aumento do crédito, economia mais estável e com certo crescimento – são muitas as marcas que investem nesse consumidor ávido por provar quem ele é e a que veio. O consumo de moda é o maior responsável por essa identidade, então a moda está de olho nesse consumidor há tempos. As empresas nacionais de fast fashion crescem e se sofisticam a cada ano, com coleções de designers famosos e campanhas publicitárias de tirar o fôlego; do outro lado, marcas de fast fashion internacionais querem cada vez mais chegar ao Brasil.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Shoppings centers, os locais preferidos de consumo e lazer da classe C, também crescem aos montes em todos os lugares do Brasil, não só restritos, como antes, às principais capitais. Até o luxo se rende ao novo consumidor, criando formas de parcelamento que torna seus produtos muito mais acessíveis.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Tanto faz se a sua empresa tem como público ou não a classe C – é bem provável que ela compre seus produtos e você já tenha se preparado para atendê-la.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Porém, uma novíssima classe C cresce cada vez mais, e acreditamos que despontará em 2015. Ela vem da classe DE, chegando atrasada à festa do consumo. Mas chega. Podendo estudar mais que seus pais, ganhar melhores salários. Também é beneficiada pelo aumento do crédito e anos de estabilização da economia, o que torna o consumo muito mais fácil. E ela tem algumas particularidades que a outra classe C não tinha.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444"><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6">Uma novíssima classe C cresce cada vez mais, e acreditamos que despontará em 2015. Ela vem da classe DE, chegando atrasada à festa do consumo. Mas chega.</font></font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Primeiro, é grande a taxa de analfabetismo funcional. Saber outro idioma, como o inglês, também é para poucos – por isso as operadoras de TV por assinatura investem cada vez mais em conteúdo estrangeiro dublado, e não legendado. Ela se define através do consumo, que para ela é uma novidade: basta ver o sucesso que o rap e o funk ostentação têm provocado. Tem ainda outros padrões de beleza – a piriguete, de corpo escultural e “cheio” - cheio mesmo, bem mais encorpado que o "cheio de curvas" que as publicações e a publicidade de moda gosta de enfatizar, que vai no máximo até o tamanho 38 ou 40 -, traz novas ideias de elegância.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-UsxkluQAU_U/Uw4BFOWZmUI/AAAAAAAADOg/sFnoCoZczu4/s1600/classe-C-brasil-moda2.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-UsxkluQAU_U%2FUw4BFOWZmUI%2FAAAAAAAADOg%2FsFnoCoZczu4%2Fs1600%2Fclasse-C-brasil-moda2.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" height="640" border="0" width="428"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>A novíssima classe média não se identifica com as classes médias estabelecidas.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Corpo e mente aqui inserem novos comportamentos chamando a atenção em lugares (shoppings centers) antes de domínio das classes AB e C. A novíssima classe C se comporta de maneira diferente e isso chama a atenção dos tradicionais frequentadores dos contemporâneos templos do consumo. As atividades do dia-a-dia fazem com que eles tenham de falar mais alto, se impor mais (visualmente, corporalmente, comportamentalmente) para serem notados, ouvidos. E muitos não tem acesso ao conhecimento de certas regras de etiqueta que as classes medias tradicionais, e mesmo a nova classe C, já estão habituadas.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Segundo o professor André Singer, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP,<a href="http://www5.usp.br/31210/pesquisadores-discutem-possivel-ascensao-de-uma-nova-classe-media/"> neste artigo</a>, não se trata exatamente uma nova classe média, mas sim um novo proletariado. O consumo aumenta, mas essa classe ainda vive sob as velhas dificuldades de andar na linha da pobreza – condições de trabalho nem sempre dignas, transporte, saúde e educação precários, violência e falta de infraestrutura nos locais onde moram. Ainda passam por diversas dificuldades e apuros, mas o consumo os colocou num novo lugar. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444"><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6">Não se trata exatamente uma nova classe média, mas sim um novo proletariado.</font></font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Lugar nem sempre aprovado pelas classes superiores. Conflitos sociais recentes, como os chamados rolezinhos, deixaram esse abismo bem à mostra. O shopping, local de consumo seguro, comportado, com ar condicionado, foi invadido por pessoas que falam alto, fazem barulho, não se comportam como o ambiente “pede” (mas que, como qualquer outro cidadão, compram nele). Nós já falamos <a href="http://tendere.blogspot.com.br/2014/01/rolezinho-no-shopping-e-questao-da-moda.html">aqui </a>nossa opinião sobre o fenômeno: trata-se de um mal-estar social entre as classes mais baixas e não somente a classe alta, mas também da classe média estabelecida. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">É como se a nova classe C (que acabou de ascender socialmente) mimetizasse muito rapidamente os valores das classes AB, e não conseguisse aceitar a diversidade que a novíssima classe C, com outro estilo de vida e comportamento social, trazem em sua emersão ao mundo do consumo. A antiga classe média não aceita bem essa realidade, porque antigos diferenciadores, como o nível de educação, não a distinguem mais (talvez todos se lembrem da professora universitária que <a href="http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/professora-que-ironizou-passageiro-em-aeroporto-e-afastada-de-cargo-na-puc-rio/?cHash=7f36dea745f59a82db86e77204808000">ironizou</a> o passageiro mal-vestido no aeroporto, supondo que ele viesse de uma classe mais baixa).</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">O mesmo artigo que citamos acima fala que “a mudança no padrão de consumo não significa alteração na hierarquia social, o que é vendido ainda é subproduto do modo de vida da classe média tradicional”. Veja as telenovelas, por exemplo: amplamente consumidas pela novíssima classe C – provavelmente em TVs grandes e de alta tecnologia -, elas pouco refletem essa mesma classe, quase não há pobres ou mesmo negros. O mesmo vale para os comerciais. A moda, então, se mantém ainda mais distante. Poucas são as marcas que ampliam sua comunicação para corpos e estilos de vida diferentes.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444"><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6">A mudança no padrão de consumo não significa alteração na hierarquia social, o que é vendido ainda é subproduto do modo de vida da classe média tradicional.</font></font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">O fenômeno dos rolezinhos trouxe mais um dilema à tona: <a href="http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/02/03/marcas-de-grife-tem-vergonha-de-clientes-mais-pobres-diz-data-popular.htm">algumas marcas têm vergonha de admitir seus consumidores de classes mais baixas</a>. O que muitas não percebem é que o luxo se tornou objeto das classes médias no Brasil, pois as mais altas cada vez mais viajam para comprar fora – estão sendo definidas novas faces do consumo de moda no Brasil às quais é importante estar atento. Talvez seja a hora de perder essa vergonha.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Pronto para investir na novíssima classe C? Respire fundo: na semana que vem, nós damos dicas de como adentrar nesse universo.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Vivian Berto e Patricia Sant'Anna</i></font></p>
<p></p>
<p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Fonte: <span><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/02/a-novissima-classe-c-brasileira.html">http://tendere.blogspot.com/2014/02/a-novissima-classe-c-brasileira.html</a></span></font></p>
</div>África vintagetag:textileindustry.ning.com,2014-02-21:2370240:BlogPost:5307382014-02-21T16:30:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://1.bp.blogspot.com/-t6-5hInpaHM/Uwd7gBM8M0I/AAAAAAAADL8/iHUYkkH04sw/s1600/loux00.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-t6-5hInpaHM%2FUwd7gBM8M0I%2FAAAAAAAADL8%2FiHUYkkH04sw%2Fs1600%2Floux00.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="424"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Lourens Loux Gebhardt e seu estilo vintage irresistível.…</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><br></br></font></p>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://1.bp.blogspot.com/-t6-5hInpaHM/Uwd7gBM8M0I/AAAAAAAADL8/iHUYkkH04sw/s1600/loux00.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-t6-5hInpaHM%2FUwd7gBM8M0I%2FAAAAAAAADL8%2FiHUYkkH04sw%2Fs1600%2Floux00.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" height="640" border="0" width="424"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Lourens Loux Gebhardt e seu estilo vintage irresistível.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font> <font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">O coletivo <a href="http://khumbula.wordpress.com/">Khumbula</a> é cocriado pelo designer da Namíbia, Lourens Loux Gebhardt e pelo fotógrafo sul-africano Harness Hamese. Com a intenção de voltar no tempo para descobrir novas formas de se vestir, a dupla e mais alguns amigos fazem belas de fotos de inspiração em outras épocas, em especial nos anos sessenta.</font></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">O próprio Gebhardt é um modelo à parte: conhecido como O Guru, toca sua marca de roupas de estilo vintage e ele mesmo é uma referência no assunto: <a href="http://louxthevintageguru.tumblr.com/">seu tumblr</a> é recheado de fotos dele próprio, com uma elegância masculina de outras épocas.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-cSJ3euHit-A/Uwd7_Rehm8I/AAAAAAAADME/ghtEZhwcDfA/s1600/isee02.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-cSJ3euHit-A%2FUwd7_Rehm8I%2FAAAAAAAADME%2FghtEZhwcDfA%2Fs1600%2Fisee02.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" height="246" border="0" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>I See a Different You: novos olhares sobre a vida na África.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Aliás, de bons exemplos da África o Tumblr está cheio. Basta lembrar dos meninos do <a href="http://iseeadifferentyou.tumblr.com/">I See a Different You</a> (dois irmãos e um amigo), empenhados a mostrar um outro lado da África que não lembre pobreza extrema, exploração ou filantropia: a África que os próprios africanos - em especial os jovens - veem, todos os dias. </font><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Outra é a nigeriana <a href="http://yagazieemezi.tumblr.com/">Yagazie Emezi</a>, dedicada à "preservação cultural da estética africana". </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Vivian Berto</i></font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
<p></p>
<p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">: <span><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/02/africa-vintage.html">http://tendere.blogspot.com/2014/02/africa-vintage.html</a> </span></font></p>
</div>Leve seu e-commerce MUITO a sériotag:textileindustry.ning.com,2014-02-18:2370240:BlogPost:5301002014-02-18T14:12:59.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-5jLa5z2UgOI/UwIv9RQVbcI/AAAAAAAADKM/lxAPM4WK6r4/s1600/shoptiques.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-5jLa5z2UgOI%2FUwIv9RQVbcI%2FAAAAAAAADKM%2FlxAPM4WK6r4%2Fs1600%2Fshoptiques.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="400"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>O importante é não estar no e-commerce só por estar. Foto: FastCompany</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> …</font></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-5jLa5z2UgOI/UwIv9RQVbcI/AAAAAAAADKM/lxAPM4WK6r4/s1600/shoptiques.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-5jLa5z2UgOI%2FUwIv9RQVbcI%2FAAAAAAAADKM%2FlxAPM4WK6r4%2Fs1600%2Fshoptiques.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="400"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>O importante é não estar no e-commerce só por estar. Foto: FastCompany</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Vender pela internet: um mundo de possibilidades. Não importa em que lugar você esteja, pode vender para qualquer canto do Brasil (e, dependendo as condições, até do mundo). Pode vender 24h por dia. Pode divulgar de graça nas mídias sociais. E-commerce é, sim, um mundo de possibilidades, mas antes de você entrar com sua marca nesse novo canal de vendas, tem algumas coisas que você precisa pensar primeiro.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Aos poucos, o brasileiro de praticamente todas as idades, classes sociais e estilos de vida vão se acostumando à compra online. Vão-se derrubando barreiras ideológicas como o medo de ser lesado, seja passando o número do cartão de crédito num site da internet, seja com o produto chegar - e inteiro. Mas, mesmo com essa chance para aproveitar, não adianta entrar na roda só porque todos o estão fazendo.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Antes de tudo, fique atento ao seu público - é ele quem vai dizer como deve ser o seu e-commerce e até mesmo se você <i>deve</i> ter um e-commerce.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Por exemplo, vender para a classe C significa ter sites mais leves de carregar para internet mais lenta. Verifique o horário de compra do seu consumidor (no horário de almoço? à noite, em casa?) para falar com ele de forma mais efetiva, ou decidir quando disponibilizar serviços como o chat online.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Considere que o consumidor de luxo não necessariamente vai recorrer ao e-commerce se ele gosta de atendimento diferenciado na loja - se você trabalha com esse mercado, que tal investir numa classe B encabulada de entrar em lojas muito "chiques" e proporcionar boas chances de parcelamento? É conhecido o grande alcance que o plus size tem no ambiente online, dado nosso histórico de preconceito de lojas físicas pouco preparadas. Ao mesmo tempo, uma mãe que trabalha fora pode achar mais prático comprar roupas para as crianças online, já que ela não tem tempo e os pequenos "não param quietos" na loja.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Courier New, Courier, monospace" size="6">Pense em qual é o seu público, quais suas necessidades e qual o canal para falar com ele na internet.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Joias e bijuterias não têm o mesmo problema que enfrentam o segmento de roupas e calçados: o risco da modelagem e tamanho não darem certo. Mas as joias podem encontrar mais resistência no e-commerce que as bijuterias, principalmente as que simbolizam um ritual de compra. Enfim, entenda o seu público para saber se você deve ter um e-commerce e como ele deve ser elaborado.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<p class="separator"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-E9_uw75XPLI/UwIxzolEgWI/AAAAAAAADKY/wYbU1GfWwfM/s1600/e-commerce.jpg"><img border="0" height="382" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-E9_uw75XPLI%2FUwIxzolEgWI%2FAAAAAAAADKY%2FwYbU1GfWwfM%2Fs1600%2Fe-commerce.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="640"/></a></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Presença (positiva) nas mídias sociais é fator essencial. Afinal, são grandes as chances de o consumidor, se não conhece a sua marca, ir atrás de referências sobre ela. Além disso, principalmente se o seu consumidor for jovem, possibilite a ele comprar entre amigos - abuse do </font><i>social shopping</i><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">É mais barato converter clientes que você já em em compradores do que procurar novos compradores algures. Assim como faria na loja física, fidelize seu cliente com atendimento personalizado. Comece a construir seu próprio banco de dados com informação detalhada de seus clientes para oferecer sempre o que eles querem - ou possam querer. Aliás, aproveite o fato de que praticamente tudo na internet pode ser mensurado para realizar apenas ações efetivas de marketing e de vendas e não perder tempo e dinheiro.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">No blog <a href="http://www.mmdamoda.com.br/">MMdaModa</a>, Fábio Rangel <a href="http://www.mmdamoda.com.br/2014/02/mitos-e-verdades-sobre-negocios-online.html">fala sobre os mitos de um negócio na internet</a>, e aqui a gente destaca o mais importante deles: não é porque é internet que tudo é de graça. Contrate uma boa ferramenta de e-commerce ao invés de uma gratuita - caso você não conheça nenhuma, o portal E-commerce Brasil cita sua lista de associadas <a href="http://www.ecommercebrasil.com.br/fornecedores-categoria/plataformas/">aqui</a>. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">No final, talvez o pior erro, mas também um muito comum, é usar o e-commerce apenas "por usar". Aproveitar a oportunidade de venda online ou é para ser feito da maneira correta, ou desista. Deixar uma loja virtual abandonada, com poucos produtos ou produtos antigos é um erro comum inclusive de marcas nacionais renomadas. E nem pense então em mal-atendimento ou descaso com o cliente no caso de problemas na entrega ou pagamento. Não deixe por nada que a loja virtual queime o filme do seu canal de vendas tradicional.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><i><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Vivian Berto</font></i></p>
<p></p>
<p><i>leia o post no blog: <span><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/02/leve-seu-e-commerce-muito-serio.html">http://tendere.blogspot.com/2014/02/leve-seu-e-commerce-muito-serio.html</a></span></i></p>
</div>#BermudaSim! Pra rever a elegância masculina no verãotag:textileindustry.ning.com,2014-02-06:2370240:BlogPost:5267862014-02-06T16:30:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-Cg1gYRvsXmo/UvOVmVtEnFI/AAAAAAAADH8/AkQ1_eq0fx8/s1600/bermuda-sim-rio.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-Cg1gYRvsXmo%2FUvOVmVtEnFI%2FAAAAAAAADH8%2FAkQ1_eq0fx8%2Fs1600%2Fbermuda-sim-rio.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="640"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Campanha no Facebook do #BermudaSim. </p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p></p>
<div><p><font color="#444444"><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Foi assunto "quente" essa semana: um funcionário do Centro…</font></font></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-Cg1gYRvsXmo/UvOVmVtEnFI/AAAAAAAADH8/AkQ1_eq0fx8/s1600/bermuda-sim-rio.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-Cg1gYRvsXmo%2FUvOVmVtEnFI%2FAAAAAAAADH8%2FAkQ1_eq0fx8%2Fs1600%2Fbermuda-sim-rio.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" border="0" height="640" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Campanha no Facebook do #BermudaSim. </p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p></p>
<div><p><font color="#444444"><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Foi assunto "quente" essa semana: um funcionário do Centro Administrativo do Estado do Rio, proibido de trabalhar de bermuda (numa sala sem ar condicionado), </font><a href="http://oglobo.globo.com/economia/emprego/proibido-de-trabalhar-de-bermuda-homem-vai-de-saia-11500233">foi com a saia da esposa mesmo</a><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">. O administrador do prédio, comovido, o deixou passar. </font></font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Não é fácil liberar os trabalhadores brasileiros das roupas sociais. Estamos ainda presos a padrões europeizados de elegância, como a gente analisou no post sobre o </font><a href="http://tendere.blogspot.com.br/2014/01/a-polemica-do-terno-nos-tropicos.html">paletó obrigatório para os advogados</a><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">, que associam a roupa social à competência, ao respeito pelo local de trabalho e à seriedade. Para as mulheres, as regras são bem menos rígidas, e, além disso, elas têm a opção de usar saias ou vestidos para trabalhar. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Os rapazes do </font><a href="http://www.bermudasim.com.br/">#BermudaSim</a><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> tiveram </font><a href="http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,movimento-que-pede-ao-chefe-para-liberar-bermuda-no-trabalho-ganha-forca-na-internet,3945,0.htm">uma boa ideia e pensam até em transformar isso em negócio</a><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">: criaram um site que envia um e-mail anonimamente para o chefe de quem não tem coragem de pedir para ir trabalhar de bermuda. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Não só o clima, mas o próprio <i>lifestyle</i> brasileiro, mais informal, não deveria ser respeitado?</font><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Aos poucos, conforme as pessoas forem se mobilizando, quem sabe não colocamos por terra o tabu de roupa que é supostamente adequada para trabalhar. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Vivian Berto</i></font></p>
<p></p>
<p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/02/bermudasim-pra-rever-elegancia.html" target="_blank"></a><br/></font></p>
</div>Como prognosticar tendências de cores?tag:textileindustry.ning.com,2014-02-06:2370240:BlogPost:5264732014-02-06T16:30:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p></p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971375?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971375?profile=RESIZE_1024x1024" width="750"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Páginas da revista gourmet Fricote, idealizadas pela diretora de arte Emilie Guelpa. Foto: Trendland</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A cor…</font></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p></p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971375?profile=original" target="_self"><img width="750" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971375?profile=RESIZE_1024x1024" class="align-center" width="750"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Páginas da revista gourmet Fricote, idealizadas pela diretora de arte Emilie Guelpa. Foto: Trendland</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A cor tem um grande efeito psicológico sobre nós, que somos essencialmente visuais. Chega até mesmo a ser o primeiro fator que o cliente responde, antes do estilo ou do preço, segundo a ICA - International Color Authority. É um dos maiores fatores da decisão de compra. Como se escolher, então, a cor de um produto de moda? Ou melhor, como é feita a prospecção das tendências de cores?</font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font><span style="color: #444444; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Existem agências e organizações especializadas apenas na prospecção de tendências de cor, como a Global Color Research e a própria ICA. A chegada da Pantone ao mercado, em 1962, e sistemas semelhantes, permitiu que toda a indústria falasse uma mesma língua, através de cores catalogadas.</span></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971412?profile=original" target="_self"><img width="750" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971412?profile=RESIZE_1024x1024" class="align-center" width="750"/></a></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><div><p><font><font face="Times, Times New Roman, serif">O Pantone foi uma forma de catalogar cores para a indústria. </font></font></p>
</div>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>A principal dificuldade da prospecção de tendências de cor é a grande antecipação que com que elas devem ser realizadas. No ciclo das tendências de moda, falando especificamente da confeccionista, elas estão na ponta da indústria têxtil, e devem ser escolhidas antes mesmo que o tecido seja fabricado. Ou seja, é necessária uma antecipação de três ou quatro anos – quando é muito difícil prever mudanças sociais, e ainda mais políticas e econômicas, que tanto influenciam os desejos do consumo de moda.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>As fontes de pesquisa de cores vêm principalmente de dois materiais “brutos”: da arte contemporânea, esta grande influenciadora das tendências de moda desde o seu início, e dos estímulos culturais (o que estamos passando por um certo momento reflete nas cores que desejamos, dado, como dissemos acima, seu enorme efeito psicológico).</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<p></p>
<div><div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#444444">Em se pensando em mercado global-local, as tendências de cor podem variar de país para país. É muito grande o simbolismo que a cor carrega, bem maior do que a forma, então ela pode ter diferentes significados em diferentes culturas. Se no Ocidente o vermelho está associado à sedução, em algumas partes do Oriente ele está relacionado à prosperidade. Um produto vermelho não terá o mesmo significado em todos os lugares.</font></font></p>
</div>
<div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#444444"> </font></font></p>
</div>
<div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#444444"> </font></font></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971341?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971341?profile=original" class="align-center" width="616"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><div><p><font><font face="Times, Times New Roman, serif">O branco das passarelas internacionais (aqui, primavera-verão 2011 de Alexander Wang) demorou um pouco para chegar ao Brasil. Foto: Style.com</font></font></p>
</div>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#444444"> </font></font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Se no Brasil o branco tem um significado ritualístico – é a roupa da passagem de ano, ou do traje das baianas... – o look total branco tão propagado em passarelas internacionais (talvez você se lembre da coleção praticamente toda em branco, em 2010, de Alexander Wang, antes conhecido por usar muito preto) teve uma demora, de assimilação cultural mesmo, para chegar até aqui e ser amplamente consumido – e ainda há quem o relacione a roupa de réveillon!</font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p>Com todos os obstáculos temporais ou culturais, prever cores é um desafio para a indústria têxtil. Mas ele se suaviza ao longo da rede de moda ao passar para a confecção e, mais tarde, para o varejo – pela proximidade da temporalidade e pelo maior conhecimento do público-alvo. Porque, na hora de aplicar efetivamente essas tendências, é o público que dá a cartada final sobre que cores ele gosta e que fazem sentido, cultural e emocional, para ele.</p>
</div>
<p></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Vivian Berto</i></font></p>
<p></p>
<p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/02/como-prognosticar-tendencias-de-cores.html" target="_blank"></a><br/></i></font></p>
</div>[O varejo d]A moda que vale bilhõestag:textileindustry.ning.com,2014-01-30:2370240:BlogPost:5247022014-01-30T17:32:11.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-NlYql_mrlCw/UukxmFo8AbI/AAAAAAAADC0/7Z7Rec2cu_U/s1600/moda-exame.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-NlYql_mrlCw%2FUukxmFo8AbI%2FAAAAAAAADC0%2F7Z7Rec2cu_U%2Fs1600%2Fmoda-exame.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="482"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Capa dessa edição quinzenal da revista Exame: bom momento para a moda no país.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#444444"><font face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> …</font></font></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-NlYql_mrlCw/UukxmFo8AbI/AAAAAAAADC0/7Z7Rec2cu_U/s1600/moda-exame.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-NlYql_mrlCw%2FUukxmFo8AbI%2FAAAAAAAADC0%2F7Z7Rec2cu_U%2Fs1600%2Fmoda-exame.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="482"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Capa dessa edição quinzenal da revista Exame: bom momento para a moda no país.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#444444"><font face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444"><font face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444"><font face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A matéria de capa da <a href="http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1057/">última edição</a> da revista <a href="http://exame.abril.com.br/">Exame</a> exibe o impactante título: “A moda que vale bilhões”, com um orgulhoso Alexandre Birman (da Arezzo) segurando um <i>stiletto </i>vermelho. A matéria vem confirmar o fato: brasileiro compra muita moda, e cada vez mais.</font></font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Quando uma pessoa passa a ganhar mais e sobe de classe social, o consumo de moda (as roupas, o couro e calçados, as joias e as bijuterias) corresponde a uma fatia maior da renda. A própria matéria mostra os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística): as pessoas dobram seus gastos com moda a cada degrau que sobem nas classes sociais. Por exemplo, se alguém da classe D consome em média 40 reais com moda, a da classe C gasta 97. Com tantas pessoas subindo de classe social no Brasil, não pudemos ver nada além de uma explosão de consumo de moda condizente com sua nova posição na escala social.</font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p>A matéria também aponta o consumo feminino. As mulheres são, historicamente, o grupo que mais se interessa e mais consome moda. Com sua entrada mais qualificada no mercado de trabalho, sobra mais dinheiro e independência para elas consumirem esse tipo de produto.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>O resultado é que, na última década (2003-2013), segundo a matéria, o mercado brasileiro de moda cresceu 287%, o maior crescimento do mundo, estando atrás dele a China (261%) e a Rússia (200%). Agora, planos de internacionalização – já bem empregados pela Apargatas, pela H.Stern e, é claro, pelas empresas do homem da capa, Birman (a saber, Arezzo, Schutz, Anacapri e Alexandre Birman) tentam colocar o Brasil no mapa da moda global, mas ainda de forma tímida.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>De um lado, o crescimento vertiginoso do mercado de moda alavancado pela estabilidade econômica, população com maior poder de compra e independência financeira das mulheres. De outro, uma indústria têxtil e confeccionista que amarga quedas em produção e geração de empregos há anos. O que está fora do lugar nessa balança?</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-IdC1ZEr-odA/UukyFKXJCmI/AAAAAAAADC8/ZojEy-ZyN6w/s1600/moda-exame2.jpg"><img border="0" height="480" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-IdC1ZEr-odA%2FUukyFKXJCmI%2FAAAAAAAADC8%2FZojEy-ZyN6w%2Fs1600%2Fmoda-exame2.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p><font face="Times, Times New Roman, serif">Alexandre Birman - infelizmente, a euforia em torno da moda deveria ser melhor: apenas uma parte a rede é beneficiada pelo aumento vertiginoso do consumo. Foto: Exame</font></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>A indústria têxtil nacional reclama (com razão) da alta carga tributária e da competição desigual com produtos importados, principalmente da China, que tem preços com os quais é impossível competir. Do outro lado, somos pressionados pelo varejo para preços cada vez mais baixos, de forma a alimentar melhor o ciclo da moda rápida, instituído pelo <i>fast fashion</i>. Nessa situação, vemos que o que cresce não é necessariamente o mercado de moda como um todo, mas apenas uma ponta dele. Enquanto o varejo apenas expande, a indústria fica refém de uma competição dificílima.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>Empresas como a Hering e a Dudalina deixaram de produzir apenas para os varejistas e entraram elas mesmas no varejo, por não conseguirem, apenas como fabricantes, lidar com a competição com a China. As empresas que mais crescem aproveitando o boom do setor não fazem da indústria, mas são todas varejistas (ou combinam as duas atividades): a Renner (que teve crescimento em 2013 e espera um resultado tão positivo quanto para 2014), Riachuelo (que hoje fatura R$ 3,8 bilhões) ou a Dudalina (que quadruplicou a receita desde 2009). A própria Arezzo não possui fabricação própria – os acessórios são produzidos por 90 fabricas, entre parceiras e licenciadas.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<p></p>
<div><div><p><font color="#444444"><font face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A preocupação com a concorrência externa, em especial de países como a China, ainda é mais latente no setor têxtil-confeccionista do que no coureiro-calçadista.</font></font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Não se atentar ao processo anterior da rede de moda, além de limitar a geração de empregos, pode ter outras consequências econômicas e sociais. Primeiro, ficamos atrelados do velho problema de mão-de-obra da moda – em busca de produção rápida e preços baixos, o varejo pode contar com fornecedores duvidosos e financiar o trabalho escravo. Segundo, ficamos reféns da produção externa, das suas oscilações de fornecimento e de preços.</font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p>O crescimento do poder aquisitivo do brasileiro, em especial dessa nova classe C, é uma grande oportunidade para o setor e as marcas que têm se beneficiado tanto quanto a Arezzo – e são projetadas de forma global – são sem dúvida uma vitória da moda nacional. Mas continuar negligenciando a indústria é uma atitude insensata e nociva. Se a parte anterior da rede de moda (a indústria) cai, o que garante, com a competição global, que o varejo continue crescendo por muito tempo?</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p><i>Patricia Sant'Anna e Vivian Berto</i></p>
</div>
<p></p>
<p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Você já sabe, mas dê uma olhada em algumas das últimas notícias sobre o descaso com a indústria têxtil <a href="http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=5018">aqui</a>, <a href="http://textileindustry.ning.com/profiles/blogs/ind-stria-t-xtil-e-de-confec-es-n-o-tem-bom-desempenho">aqui</a>, <a href="http://textileindustry.ning.com/profiles/blogs/setor-t-xtil-brasileiro-amargou-um-2013-ruim-e-2014-pode-n-o-ser">aqui </a>e <a href="http://www.gbljeans.com.br/noticias_view.php?cod_noticia=5032">aqui</a>.</font></p>
<p></p>
<p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/01/o-varejo-da-moda-que-vale-bilhoes.html" target="_blank">leia o post no blog</a>.</font></p>
</div>A chance do jeans sustentáveltag:textileindustry.ning.com,2014-01-28:2370240:BlogPost:5238382014-01-28T16:15:38.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<p><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6">Empresa americana produz calça jeans com menor emissão de gás carbônico do mundo.</font></p>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p></p>
<p></p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971333?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971333?profile=original" width="620"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Calça jeans Raleigh, produzida com a menor emissão de gás carbônico do mundo. Foto:…</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6">Empresa americana produz calça jeans com menor emissão de gás carbônico do mundo.</font></p>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p></p>
<p></p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971333?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971333?profile=original" width="620" class="align-full"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Calça jeans Raleigh, produzida com a menor emissão de gás carbônico do mundo. Foto: Graham Hiemstra</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A empresa americana Raleigh, criada em 2007 por Victor Lytvinenko e Sarah Yarborough, lançou o que chamou de jeans ideal, feito com algodão orgânico cultivado na Carolina do Norte, Estados Unidos. A fibra recebeu o certificado de primeira safra 100% orgânica já produzida na região, e o tecido manufaturado a partir dela foi lançado como o jeans produzido com menor emissão de gás carbônico do mundo.</font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p>O jeans foi idealizado há 4 anos pela marca mas só agora pode ser produzido, pois esse tipo de cultivo nunca havia sido realizado na Carolina do Norte. A empresa contou com a parceria de Lewie Parish, agricultor que há anos buscava maneiras de cultivar utilizando menor quantidade de agrotóxicos. A Raleigh iria cobrir os prejuízos caso o algodão fosse atacado por pragas, mas por sorte a colheita dos 22 hectares plantados saiu de primeira qualidade.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>Após a colheita, a Raleigh ainda encontrou dificuldade para achar empresas dispostas a trabalhar com esse tipo de tecnologia têxtil. Por fim, conseguiu que a Cone Mills, tradicional indústria têxtil americana também localizada na Carolina do Norte, fiasse e tecesse o denim. </p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<p></p>
<div><div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#444444">O processo de confecção das calças jeans foi feito no ateliê da própria marca, mas todos os processos anteriores foram igualmente supervisionados e incentivados por Lytvinenko e por Yarborough. Hoje, cada peça feita com a fibra orgânica está sendo comercializada a 325 dólares.</font></font></p>
</div>
<div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#444444"> </font></font></p>
</div>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971405?profile=original" target="_self"><img width="750" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971405?profile=RESIZE_1024x1024" width="750" class="align-full"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Ateliê Raleigh, que preza pela produção old school, porém sustentável. Foto: Raleigh Workshop</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#444444"> </font></font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">No Brasil, o algodão orgânico é produzido para fins comerciais desde 2004, a partir de incentivos da EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), na região do Semiárido da Paraíba. Segundo o órgão, toda a produção brasileira segue os padrões da International Federation of Organic Agriculture Movements (Ifoam). Atualmente, o cultivo do algodão orgânico no Brasil está direcionado apenas à produção de fibras naturalmente coloridas, isto é, que não precisam passar por processos químicos de tingimento.</font></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971336?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/72971336?profile=original" width="620" class="align-full"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p><font face="Times, Times New Roman, serif">Algodão orgânico colorido, produzido no Brasil. Foto: Flavio Torres/Embrapa</font></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<div><p>Apesar de menores custos e riscos para o agricultor, o algodão orgânico exige uma série de cuidados durante o seu cultivo, pois a fibra crescida sem o uso de agrotóxicos acaba sendo bastante susceptível a pragas. Mas, como a EMBRAPA segue investindo em pesquisas com o algodão, a produção nacional de denim orgânico pode acabar sendo uma ótima oportunidade de mercado.</p>
</div>
<p></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Layla Mendes</i></font></p>
</div>
<p><span style="color: #444444; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;" class="font-size-2">Engenheira Têxtil, Especialista em Criação de Imagem e Styling de Moda</span></p>
<p></p>
<p><span style="color: #444444; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;" class="font-size-2"><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/01/a-chance-do-jeans-sustentavel.html" target="_blank">leia o post no blog</a>.</span></p>Moda e conceito: vestindo cadeirastag:textileindustry.ning.com,2014-01-27:2370240:BlogPost:5235712014-01-27T18:59:04.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-HH1weZzpRCI/UuaIH7Uj3LI/AAAAAAAADB8/McrT-n6lCc0/s1600/Clothing-designed-for-chairs-by-Bernotat-and-Co_dezeen_5.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-HH1weZzpRCI%2FUuaIH7Uj3LI%2FAAAAAAAADB8%2FMcrT-n6lCc0%2Fs1600%2FClothing-designed-for-chairs-by-Bernotat-and-Co_dezeen_5.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="444"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Capas de cadeira que interagem com o corpo de quem está sentado: relação entre design de moda e de produto. </p>
<p>Foto: Dezeen…</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p></p>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-HH1weZzpRCI/UuaIH7Uj3LI/AAAAAAAADB8/McrT-n6lCc0/s1600/Clothing-designed-for-chairs-by-Bernotat-and-Co_dezeen_5.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-HH1weZzpRCI%2FUuaIH7Uj3LI%2FAAAAAAAADB8%2FMcrT-n6lCc0%2Fs1600%2FClothing-designed-for-chairs-by-Bernotat-and-Co_dezeen_5.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="444"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Capas de cadeira que interagem com o corpo de quem está sentado: relação entre design de moda e de produto. </p>
<p>Foto: Dezeen</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Há quase 15 anos, o estilista turco-cipriano Hussein Chalayan apresentou em Paris </font><a href="http://www.youtube.com/watch?v=UbKEI4pFN6w">um desfile<i> </i>que unia design mobiliário ao design de moda</a><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">.</font><i> </i><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Ele </font><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">apresentava, n</font><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">um palco</font><font color="#444444" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">, capas de cadeira se transformavam em vestidos que as modelos colocavam no meio da apresentação. As próprias cadeiras se transformavam em malas e, no final, o elemento que mais se tornou conhecido: a mesa de centro que se transforma numa saia.</font></p>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Agora, o escritório de design alemão <a href="http://www.bernotat.eu/">Bernotat & Co.</a> criou um conceito parecido, unindo o design de produto ao design de moda: c<a href="http://www.dezeen.com/2014/01/26/clothing-designed-for-chairs-by-bernotat-and-co/">apas para cadeiras que podem ser modeladas como roupas</a>. Além de cobrir a cadeira, os tecidos acolchoados podem ter bolsos (o que lembra um avental de cozinha), compartimentos funcionais como os de um jaleco ou então um capuz que pode cobrir carinhosamente a cabeça de quem está sentado no móvel. Veja mais fotos no site <a href="http://www.dezeen.com/2014/01/26/clothing-designed-for-chairs-by-bernotat-and-co/">Dezeen</a>.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-0GR-0z2o22I/UuaIPp4qX7I/AAAAAAAADCE/1-VfnQ76xEI/s1600/Clothing-designed-for-chairs-by-Bernotat-and-Co_dezeen_6.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-0GR-0z2o22I%2FUuaIPp4qX7I%2FAAAAAAAADCE%2F1-VfnQ76xEI%2Fs1600%2FClothing-designed-for-chairs-by-Bernotat-and-Co_dezeen_6.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="512"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Funcional. esta versão da capa parece um jaleco, e vários objetos podem ser guardados em seus compartimentos. </p>
<p>Foto: Dezeen</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A ideia é trocar "a roupa da cadeira" como trocamos de roupa, dando um <i>upgrade</i> a móveis antigos. Ao mesmo tempo, os designers não puderam deixar de notar o efeito psicológico que esses "objetos ambíguos" podem fazer às pessoas que os utilizam, quase tanto quanto roupas - segundo os designers, as cadeiras adquirem certa "qualidade antropomórfica". Traduzindo, os móveis ganham aquela característica que as roupas têm de dialogar com o corpo de quem as veste.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Vivian Berto</i></font></p>
<p></p>
<p><font color="#444444" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/01/vestindo-cadeiras.html" target="_blank">leia o post no blog</a>.</i></font></p>
</div>H&M na África Subsaarianatag:textileindustry.ning.com,2014-01-23:2370240:BlogPost:5227182014-01-23T17:32:13.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-IGwKfDCmQj0/UuFOq-Lch4I/AAAAAAAADBQ/1DTHInLjOAo/s1600/hm-africa-subsaariana.png"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-IGwKfDCmQj0%2FUuFOq-Lch4I%2FAAAAAAAADBQ%2F1DTHInLjOAo%2Fs1600%2Fhm-africa-subsaariana.png&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="510"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Imagem do catálogo da marca: a H&M está otimista com sua entrada no mercado sul-africano. …</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<p></p>
<div><p></p>
</div>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-IGwKfDCmQj0/UuFOq-Lch4I/AAAAAAAADBQ/1DTHInLjOAo/s1600/hm-africa-subsaariana.png"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-IGwKfDCmQj0%2FUuFOq-Lch4I%2FAAAAAAAADBQ%2F1DTHInLjOAo%2Fs1600%2Fhm-africa-subsaariana.png&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="510"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Imagem do catálogo da marca: a H&M está otimista com sua entrada no mercado sul-africano. </p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Não é só de uma classe abastada ávida pelo consumo de grifes de luxo vive a África Subsaariana – pelo menos não na concepção da H&M. A rede sueca pretende chegar a Johannesburgo, na África do Sul, até no máximo 2015, com planos também para a Cidade do Cabo.</font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p>Embora o crescimento dos países da África (em torno de 6%) não tenha sido inclusivo, de acordo com o <a href="http://www.afdb.org/en/">African Development Bank</a>, o continente tem a classe média que cresce mais rapidamente no mundo. Ela corresponde a 34% da população – dobrou de tamanho nos últimos 20 anos.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>A H&M está de olho em oportunidades em outros países da África - por enquanto, os dois únicos países que possuem lojas H&amp;M não estão na parte subsaariana: são o Marrocos e o Egito.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>A gigante do varejo também parece estar procurando alternativas para seus fornecedores asiáticos, depois dos escândalos de exploração do trabalho em Bangladesh: dessa vez, a Etiópia é o país escolhido. A H&M já fez alguns testes nessa região e o projeto parece que vai para a frente.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p><i>Vivian Berto</i></p>
</div>Rolezinho no shopping e a questão da modatag:textileindustry.ning.com,2014-01-23:2370240:BlogPost:5225242014-01-23T00:48:48.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-8-oE0BSNuPU/Ut_zCKxe3AI/AAAAAAAADA0/TSMkua9sVjA/s1600/rolezinhos-getty.jpg"><img border="0" height="410" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-8-oE0BSNuPU%2FUt_zCKxe3AI%2FAAAAAAAADA0%2FTSMkua9sVjA%2Fs1600%2Frolezinhos-getty.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="640"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Rolezinhos no shopping - retrato do novo consumismo brasileiro. Foto: Getty Images</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> …</font></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-8-oE0BSNuPU/Ut_zCKxe3AI/AAAAAAAADA0/TSMkua9sVjA/s1600/rolezinhos-getty.jpg"><img border="0" height="410" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-8-oE0BSNuPU%2FUt_zCKxe3AI%2FAAAAAAAADA0%2FTSMkua9sVjA%2Fs1600%2Frolezinhos-getty.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Rolezinhos no shopping - retrato do novo consumismo brasileiro. Foto: Getty Images</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Os famosos rolezinhos nos shoppings de todo o Brasil têm dividido opiniões. De um lado, o não ao preconceito de classe e de cor e a reivindicação por mais espaços para lazer nos centros urbanos; de outro, a defesa de que os shoppings são ambientes privados, e devem proporcionar segurança e conforto para as famílias - para que comprem com tranquilidade.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Em relação ao segundo argumento, <a href="http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/01/1397846-shoppings-do-pais-se-preparam-para-onda-de-rolezinhos.shtml">uma matéria recente da Folha</a> destacou a forma de se vestir desses jovens que frequentam os rolezinhos. Marcas são citadas (principalmente nos meninos): Quiksilver, John John, Nike. Para as meninas, menos "logomaníacas", apenas Melissa nos pés. Todas essas marcas podem ser encontradas em shoppings em todo o Brasil. Esses jovens não são eles, também, consumidores desses estabelecimentos? Por que deveriam, então, ser expulsos ou impedidos de entrar sem uma análise mais ampla do movimento?</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">(Alguns poderiam citar o "mercado de produtos falsificados" que esse público pode consumir, mas o acesso ao crédito mostra que não é bem assim: a classe D hoje <i>também</i> consome marcas de luxo).</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-thBFp7C9b50/Ut_3S4u1YhI/AAAAAAAADBA/lLCNpjYD86A/s1600/rolezinhos-folha.png"><img border="0" height="400" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-thBFp7C9b50%2FUt_3S4u1YhI%2FAAAAAAAADBA%2FlLCNpjYD86A%2Fs1600%2Frolezinhos-folha.png&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="390"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Detalhe do infográfico: de Quiksilver a Nike Shox. Foto: Folha</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Os shopping centers cresceram vertiginosamente nos últimos anos no Brasil e se popularizaram como os maiores centros de compras do país. Seguros, climatizados, com várias opções de lojas e praça de alimentação e cinema, se tornaram uma das maiores formas de entretenimento, ou uma das únicas, em certas localidades (mais realidade do interior do que das capitais). </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Facilidade de crédito e o aumento da renda da população do Brasil, que originou a famosa nova classe C, também foi responsável por aumentar a circulação de pessoas nesses espaços. Mas, como afirmamos acima, não só de classe C vive o novo mercado de marcas de grife. Ignorar o "apelo" desses jovens, além de figurar como preconceito, é esquecer um mercado consumidor valioso, para agora e para os próximos anos.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Mesmo que os próprios jovens afirmem que os rolezinhos não têm nenhum tom de protesto e eles queiram apenas "zoar, dar uns beijos, rolar umas paqueras", esses eventos não deixam de ser um levante, mesmo que não totalmente consciente, de jovens da periferia: existimos, consumimos e fazemos questão de demonstrar isso - nem que seja fazendo muito alarde. Tudo alimentado e propagado pela cultura das redes sociais, mas não apenas para "marcar" rolezinhos, mas porque a autoafirmação, se antes já era importante para o jovem, se tornou indispensável.</font></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Patricia Sant'Anna e Vivian Berto</i></font></p>
<p></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">leia o post no blog: <span><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/01/rolezinho-no-shopping-e-questao-da-moda.html">http://tendere.blogspot.com/2014/01/rolezinho-no-shopping-e-questao-da-moda.html</a></span></font></p>
</div>A polêmica do paletó nos trópicostag:textileindustry.ning.com,2014-01-23:2370240:BlogPost:5223672014-01-23T00:46:21.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-5psEV6VRGbc/Ut_wCpWnPDI/AAAAAAAADAo/_ecsBO0kGtY/s1600/terno-advogados.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-5psEV6VRGbc%2FUt_wCpWnPDI%2FAAAAAAAADAo%2F_ecsBO0kGtY%2Fs1600%2Fterno-advogados.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="426"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Advogados precisam mesmo provar sua seriedade através do vestuário? Foto: <a href="http://lapses-abroad.tumblr.com/">Lapses Abroad…</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-5psEV6VRGbc/Ut_wCpWnPDI/AAAAAAAADAo/_ecsBO0kGtY/s1600/terno-advogados.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-5psEV6VRGbc%2FUt_wCpWnPDI%2FAAAAAAAADAo%2F_ecsBO0kGtY%2Fs1600%2Fterno-advogados.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="426"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Advogados precisam mesmo provar sua seriedade através do vestuário? Foto: <a href="http://lapses-abroad.tumblr.com/">Lapses Abroad</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><font color="#666666"> </font></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Muitos dos nossos padrões de elegância na aparência são herança de outros lugares do mundo – digam-se eurocêntricos. Nossa história brasileira do vestuário, dentro de todos os outros costumes, é uma adaptação das roupas europeias ideais para o clima frio e não para o nosso calor úmido e tropical.</font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Hoje, apesar da casualidade e sensualidade do lifestyle brasileiro, em alguns momentos isso não deixa de permanecer em nossa cultura.</font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p>A decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro de l<a href="http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2014/01/tj-rj-libera-advogados-do-uso-de-paleto-e-gravata-ate-o-final-do-verao.html">iberar o uso do paletó e gravata pelos advogados</a> de 1ª instância nos meses de verão oficial – começando por ontem e indo até dia 21 de março – é uma tentativa de fugir dessas amarras do vestuário. A campanha é da OAB-RJ e da Caixa de Assistência dos Advogados do Estado do Rio de Janeiro (Caarj). A onda de calor recorde na cidade impulsionou um desejo que já era antigo por parte de alguns advogados e instituições.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>Por questão de conforto e até mesmo de saúde, advogados têm dificuldade de enfrentar o dia sob a sensação térmica de cerca de 50ºC – nem sempre, ou nem todos, têm a comodidade de salas com ar condicionado.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>O exemplo começa a se espalhar e a OAB de <a href="http://g1.globo.com/goias/noticia/2014/01/oab-go-propoe-que-uso-de-terno-por-advogados-seja-opcional-no-verao.html">Goiás</a> quer proporcionar a mesma flexibilidade aos seus advogados, o que ainda está em pauta. A mesma discussão acontece no <a href="http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2014/01/noticias/politica/1476098-advogados-querem-se-livrar-de-ternos.html">Espírito Santo</a>. O conservadorismo reservado a este tipo de profissional, inserido dentro de um ritual específico de vestuário (até pouco tempo, mulheres não podiam entrar em fóruns trajando calça comprida, apenas saia) faz com que a ideia encontre resistência.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>Mesmo no Rio, onde a medida já foi adotada, ainda há a proibição por parte de alguns juízes e constrangimento diante de alguns colegas para a dispensa da implacável dupla de terno e gravata. A seriedade do profissional e seu respeito ao Poder Judiciário dependem disso?</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p><i>Vivian Berto</i></p>
<p></p>
<p><i>leia o post no blog: <span><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/01/a-polemica-do-terno-nos-tropicos.html">http://tendere.blogspot.com/2014/01/a-polemica-do-terno-nos-tropicos.html</a></span></i></p>
</div>"Tendências" e a democratização da modatag:textileindustry.ning.com,2014-01-21:2370240:BlogPost:5220562014-01-21T17:00:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://1.bp.blogspot.com/-8uH1Og-oDhY/Ut6iVZCNByI/AAAAAAAADAY/21uHgoQGbkw/s1600/anna+dello+russo.jpg"><img border="0" height="640" src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-8uH1Og-oDhY%2FUt6iVZCNByI%2FAAAAAAAADAY%2F21uHgoQGbkw%2Fs1600%2Fanna%2Bdello%2Brusso.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" width="426"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>A editora Anna Dello Russo: ela quer mais brincar com a sua imaginação do que sugerir que alguém saia assim na rua. Foto: Stockholm Street Style…</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p></p>
<div><p></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://1.bp.blogspot.com/-8uH1Og-oDhY/Ut6iVZCNByI/AAAAAAAADAY/21uHgoQGbkw/s1600/anna+dello+russo.jpg"><img src="https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-8uH1Og-oDhY%2FUt6iVZCNByI%2FAAAAAAAADAY%2F21uHgoQGbkw%2Fs1600%2Fanna%2Bdello%2Brusso.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" border="0" height="640" width="426"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>A editora Anna Dello Russo: ela quer mais brincar com a sua imaginação do que sugerir que alguém saia assim na rua. Foto: Stockholm Street Style</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p></p>
<div><p><font color="#666666"><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Um assunto muito falado ultimamente (e não é de hoje essa discussão) é sobre essas “tendências” de moda vistas exaustivamente em desfiles e em celebridades do street style e que não fazem parte do cotidiano do consumidor de moda comum – a exemplo das botas brancas da Chanel ou conjuntos-pijama de seda. O blog </font><a href="http://www.manrepeller.com/2013/08/isabel-marants-carol-sandal.html">Man Repeller</a><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> ou, no Brasil, o blog </font><a href="http://juliapetit.com.br/colunas/julia-petit/o-anti-climax/">Petiscos</a><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">, dentre outros, denunciaram essa moda exaustiva propagada pelo “circo da moda” (</font><a href="http://tmagazine.blogs.nytimes.com/2013/02/10/the-circus-of-fashion/?_php=true&%3b_type=blogs&%3b_r=0">expressão de Suzy Menkes</a><font face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">) da porta dos desfiles.</font></font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#666666"> </font></p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#666666">Ora, o circo da moda e os desfiles nada mais são do que a condensação da informação de uma pesquisa de moda muito mais ampla. </font></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>A ultrarrápida propagação da moda através do acesso fácil à informação (todos os desfiles estão na internet, no Style.com ou no FFW no Brasil, para quem quiser ver) fez com que o caminho que as “tendências” perseguiam até chegar à moda “de massa” fosse cortado, atropelado. As pessoas absorvem novidades rapidamente e as redes de fast fashion entendem muito bem isso, levando às lojas as rendas da Dolce &amp; Gabbana ou os <i>sneakers</i> de Isabel Marant em poucas semanas.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>A moda se tornou então mais democrática – o que está nas principais grifes pode ser consumido, em uma versão muito parecida, em uma rede <i>fast fashion</i>. Ocorreu a inclusão de pessoas que antes não faziam parte desse circuito fechado da moda e que só usavam as “tendências” algum tempo depois que os pioneiros já as consideravam ultrapassadas. Com acesso à informação, as pessoas querem, é claro, consumi-la! </p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6">A moda se tornou mais democrática e cada vez mais pessoas consomem "tendências" praticamente recém-saídas da passarela.</font></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>Na verdade, “tendências” que possam parecer exageradas e caricatas à primeira vista não são feitas para chegar ao seu público-alvo final – são feitas para o público iniciado (designers, jornalistas, críticos), que as repassa para o público-final. Por isso, a maneira estratégica de utilizar tendências é conhecer a fundo o seu público-alvo e escolher, dentre o leque de possibilidades – dessa vez, sem aspas – as informações que sejam mais relevantes para ele.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>O pessoal que está na porta dos principais desfiles das capitais da moda, leia-se editores de moda e blogueiros superstar, dividem (e até tomaram um pouquinho) o lugar dos editoriais de moda das revistas incensadas. O que às vezes se confunde é que aquilo que vestem é para criar o imaginário, relacionado à imagem de moda. É o lúdico, e é um espetáculo. À frente da moda, o que essas pessoas vestem não é exatamente levado para o mundo real - mas, se o mundo real as vêem no Pinterest, nada mais comum do que querer levar aquela imagem de moda consigo.</p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<div><p>Observação: Usamos "tendência" entre aspas para diferenciar a tendência de moda de senso comum e a tendência de moda estratégica. O que está na capa das revistas, em editorial de moda e no corpo de blogueiras e editoras de moda ao redor do mundo não é uma tendência, é o produto final, executado. Tendência é, na verdade, informação estratégica para desenvolvimento de produto de moda.</p>
</div>
<p></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Patricia Sant'Anna e Vivian Berto</i></font></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i><br/></i></font></p>
<br/><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><span><a href="http://tendere.blogspot.com/2014/01/tendencias-e-democratizacao-da-moda.html">http://tendere.blogspot.com/2014/01/tendencias-e-democratizacao-da-moda.html</a></span></font></p>
</div>O "mercado" de roupas falsastag:textileindustry.ning.com,2013-12-12:2370240:BlogPost:5150282013-12-12T02:00:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<p><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6">mercado brasileiro é receptivo aos produtos falsificados de grifes: com um governo omisso, as marcas têm que lidar com essa realidade normalmente sozinhas.</font></p>
<div><p><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6"> …</font></p>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-eOgBkdq8C6c/UqCsUXbYNxI/AAAAAAAAC8A/uHZKifz93bk/s1600/dudalina.png"><img border="0" height="396" src="http://4.bp.blogspot.com/-eOgBkdq8C6c/UqCsUXbYNxI/AAAAAAAAC8A/uHZKifz93bk/s640/dudalina.png" width="640"></img></a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
</div>
<p><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6">mercado brasileiro é receptivo aos produtos falsificados de grifes: com um governo omisso, as marcas têm que lidar com essa realidade normalmente sozinhas.</font></p>
<div><p><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6"> </font></p>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-eOgBkdq8C6c/UqCsUXbYNxI/AAAAAAAAC8A/uHZKifz93bk/s1600/dudalina.png"><img src="http://4.bp.blogspot.com/-eOgBkdq8C6c/UqCsUXbYNxI/AAAAAAAAC8A/uHZKifz93bk/s640/dudalina.png" height="396" border="0" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>A Dudalina é a marca brasileira mais falsificada atualmente. Foto: IG Economia</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Apreensões por todo o país este ano apontam um fato que já imaginávamos: o Brasil é um prato cheio para o mercado ilegal de roupas e acessórios falsificados. A grande extensão costeira e de fronteira (o que torna difícil a fiscalização), é um dos fatores para essa realidade, mas, mais do que isso, é o amplo mercado consumidor que favorece o mercado de peças falsificadas. Um público com poder aquisitivo menor, mas desejoso de grifes badaladas, é o alvo dos falsificadores.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> É no interior do país que ficam alguns dos maiores centros de produção de roupas falsificadas. A cidade de Jaraguá, em Goiás, é quase uma espécie de "pólo" produtor - em agosto, <a href="http://g1.globo.com/goias/noticia/2013/08/dupla-e-presa-com-8-toneladas-de-roupas-falsificadas-em-go-diz-policia.html">uma operação da polícia</a> apreendeu toneladas de roupas desse mercado oculto.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Entre os problemas que a roupa falsa causam na indústria, está a evasão de impostos e as indústrias lícitas não conseguem competir com os produtos de preço muito baixo. O consumidor deve entender que, quando compra uma roupa falsificada, está financiando um crime. E isso afeta empresas não apenas nos lucros mas em sua reputação - quem vai querer comprar uma peça cara que possui cópias em qualquer camelô?</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A Dudalina, a marca nacional mais pirateada do mercado, gasta cerca de R$1,2 milhão por ano,<a href="http://economia.ig.com.br/empresas/2013-11-19/dudalina-gasta-r-12-milhao-contra-produtos-piratas.html"> segundo o IG Economia</a>, para combater a pirataria. Na mesma reportagem, Rui Heiss, diretor de varejo da marca, afirma que a falta de ação do governo é o que beneficia o comércio "escancarado" dos produtos ilegais. Resta à marcas combater a pirataria de seus produtos.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Estima-se que os produtos falsificados representam 10% de todo o comércio mundial. Isso mostra a importância do branding para a moda - a marca é o que fala mais alto, e a logomania ainda impera no universo da moda. Segundo Mark Tungate, no livro "Marcas de Moda", os artigos que têm o logo com muita importância como Gucci, Chanel, Burberry ou Louis Vuitton parecem "pedir para serem copiados". Não faria sentido imitar algo discreto da Bottega Veneta, por exemplo, que tem sua assinatura em outro lugar que não em iniciais visivelmente colocadas no produto.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A indústria de cosméticos, ao contrário da confeccionista, não vê grande ameaça com seus concorrentes ilegais. Segundo a Adipec - Associação dos Distribuidores e Importadores de Perfumes, Cosméticos e Similares, o mercado de cosméticos falsificados está no Sul e Sudeste do país, consumido pelo público de baixa renda e é facilmente combatido através do controle dos locais onde são vendidos, como camelódromos. Conta também com um "mercado desprezível" - marcas como a Dudalina não têm a sorte de afirmar a mesma coisa. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Vivian Berto</i></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p></p>
<p></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><span><a href="http://tendere.blogspot.com/2013/12/o-mercado-de-roupas-falsas.html">http://tendere.blogspot.com/2013/12/o-mercado-de-roupas-falsas.html</a> </span></font></p>
</div>
</div>Vitrine para o Natal!tag:textileindustry.ning.com,2013-12-02:2370240:BlogPost:5127032013-12-02T19:00:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-jhwr-7FpIrk/Upy8cVfarDI/AAAAAAAAC68/WATQ--aSah8/s1600/galeries-lafayette_2013_christmas_06-960x640.jpg"><img border="0" height="426" src="http://2.bp.blogspot.com/-jhwr-7FpIrk/Upy8cVfarDI/AAAAAAAAC68/WATQ--aSah8/s640/galeries-lafayette_2013_christmas_06-960x640.jpg" width="640"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Vitrine da Galeries Lafayette: sonho de Natal. Foto: <a href="http://thebwd.com/">The BWD…</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p></p>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-jhwr-7FpIrk/Upy8cVfarDI/AAAAAAAAC68/WATQ--aSah8/s1600/galeries-lafayette_2013_christmas_06-960x640.jpg"><img src="http://2.bp.blogspot.com/-jhwr-7FpIrk/Upy8cVfarDI/AAAAAAAAC68/WATQ--aSah8/s640/galeries-lafayette_2013_christmas_06-960x640.jpg" border="0" height="426" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Vitrine da Galeries Lafayette: sonho de Natal. Foto: <a href="http://thebwd.com/">The BWD</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Com o Natal chegando, o varejo se atentou para os esforços de visual merchandising específicos para essa área - e a vitrine, é claro, ganha atenção especial. Com mais força no hemisfério norte - mas que pode inspirar ações no Brasil também - as vitrines podem ser um espetáculo à parte, ainda maior do que em outras estações do ano.</font></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Afinal, atrair o consumidor nessa época é essencial. Em dezembro, o varejo de moda lida com consumidores que talvez não veria em outras épocas do ano, já que estão alinhados com o ritual de dar presentes (mais presentes do que em outras datas comemorativas, como o Dia das Mães ou Dia dos Namorados, por exemplo). Além disso, chamar sua atenção em meio à correria do final de ano, entre tantas lojas disputando a tapa sua atenção, não é tarefa fácil.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A vitrine, durante essa época, pode ter o poder de inspirar o espírito do Natal e das tradições e celebrações que vêm com ele. Pelo menos é isso o que diz <a href="http://www.thetelegram.com/Living/2013-11-30/article-3519379/Holiday-trimmed-windows-create-corridor-of-idyllic-N.Y.C.-Christmases/1">a matéria do Telegram</a> sobre as vitrines da Fifth Avenue, o maior centro de compras de Nova York. Mais do que vender, o que os varejistas querem é inspirar as pessoas e dar um "presente" visual aos transeuntes. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Muitas marcas apostam na atmosfera de sonho. Esse é o caso da Macy's no Herald Square, em Nova York, por exemplo, conta a história de fadas, animais de gelo e um boneco de menino. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<p class="separator"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-2mZVWLokTKw/Upy7GcMeUlI/AAAAAAAAC6w/rqedDMJlI10/s1600/macys-christmas.png"><img src="http://2.bp.blogspot.com/-2mZVWLokTKw/Upy7GcMeUlI/AAAAAAAAC6w/rqedDMJlI10/s640/macys-christmas.png" border="0" height="426" width="640"/></a></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A Galeries Lafayette, em Paris, com o tema "A Bela e a Fera", criou vitrines com muito movimento e a mesma atmosfera de sonho. Em um painel interativo é possível tocar nas rosas da tela e abrir o caminho para o castelo da Fera. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font><span style="color: #666666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">A vitrine da Tiffany &amp; Co., também em Nova York, remete a casinhas na véspera de Natal, transportando quem observa para a tradição natalina - tudo em miniatura. </span></p>
</div>
<p></p>
<p class="separator"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-P3VhgOBv-Bs/Upy6RPQTCcI/AAAAAAAAC6g/E1oVHOW7LXg/s1600/Christmas-Tiffany-Windows.jpg"><img src="http://4.bp.blogspot.com/-P3VhgOBv-Bs/Upy6RPQTCcI/AAAAAAAAC6g/E1oVHOW7LXg/s640/Christmas-Tiffany-Windows.jpg" border="0" height="640" width="510"/></a></p>
<p></p>
<p></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Já a Liberty em Londres tem explosões luminosas em que vários produtos aparecem ao centro, para um Natal nada convencional.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<p class="separator"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-wemlqEFNM4M/Upy67nk1JVI/AAAAAAAAC6o/UpIDhhNIy_U/s1600/christmas-windows-liberty.jpg"><img src="http://1.bp.blogspot.com/-wemlqEFNM4M/Upy67nk1JVI/AAAAAAAAC6o/UpIDhhNIy_U/s640/christmas-windows-liberty.jpg" border="0" height="428" width="640"/></a></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A loja de departamento John Lewis, em Londres, foi mais além, criando vitrines com animais que vivem em meio à neve, de ursos a renas.</font></p>
</div>
<div><p><span style="color: #666666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Com o apelo que o Natal tem no psicológico de cada um, é um momento perfeito para conquistar o consumidor pelo coração - e que forma melhor de fazer isso, se não por uma vitrine toda iluminada?</span></p>
<p></p>
<p><em><span style="color: #666666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Vivian Berto</span></em></p>
<p><span style="color: #666666; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://tendere.blogspot.com/2013/12/vitrines-para-o-natal.html" target="_blank"></a><br/></span></p>
</div>Incentivo fiscal para utilização de reciclados têxteistag:textileindustry.ning.com,2013-11-07:2370240:BlogPost:5067512013-11-07T16:00:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-NZhYgu1iUg8/Unu923fjzBI/AAAAAAAAC0Q/nzwvmxz2b2o/s1600/3cf6eaa2510091b28761bf8a3f0f5c11.jpg"><img border="0" height="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-NZhYgu1iUg8/Unu923fjzBI/AAAAAAAAC0Q/nzwvmxz2b2o/s400/3cf6eaa2510091b28761bf8a3f0f5c11.jpg" width="321"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Com incentivos, a indústria de vestuário pode reciclar muito mais.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Fabricantes têxteis que utilizarem…</font></p>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-NZhYgu1iUg8/Unu923fjzBI/AAAAAAAAC0Q/nzwvmxz2b2o/s1600/3cf6eaa2510091b28761bf8a3f0f5c11.jpg"><img src="http://2.bp.blogspot.com/-NZhYgu1iUg8/Unu923fjzBI/AAAAAAAAC0Q/nzwvmxz2b2o/s400/3cf6eaa2510091b28761bf8a3f0f5c11.jpg" height="400" border="0" width="321"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Com incentivos, a indústria de vestuário pode reciclar muito mais.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Fabricantes têxteis que utilizarem materiais reciclados em sua produção terão incentivos fiscais. Essa é a proposta do deputado estadual Chico Sardelli (PV/SP), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Têxtil do Estado de São Paulo. A apresentação do Projeto de Lei 657/2013 na Assembleia Legislativa paulista atende reivindicação do setor.</font></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">De acordo com o projeto, o fabricante que promover a saída de produtos têxteis produzidos a partir do uso de resíduos têxteis em geral, retalhos de tecidos recicláveis ou materiais derivados da moagem ou trituração de resíduos plásticos recicláveis, inclusive garrafa PET, poderá promover crédito presumido da importância equivalente a 80% do valor do ICMS incidente sobre a respectiva operação de saída interna. O benefício será efetuado sem prejuízo dos demais créditos previstos na legislação.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">“A medida que propomos poderá propiciar equilíbrio na cadeia produtiva, além dos benefícios ambientais e sociais correlatos, justificando, assim, a concessão de créditos presumidos aos industriais que utilizarem insumos de processo de reciclagem. O Estado de São Paulo, inclusive por iniciativa da Assembleia Legislativa, é competente para legislar em matéria de proteção do meio ambiente e combate à poluição”, destacou Sardelli. O presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Emílio Bonduki, reforça o significado do Projeto. “As empresas ainda absorvem esse custo adicional porque não têm o incentivo fiscal”, salienta Bonduki.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">RECICLAGEM</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Os retalhos de tecidos descartados podem ser facilmente reaproveitados para a produção de novos artigos. No entanto, para que o reuso destas matérias seja viável à indústria, é necessária a implantação de incentivos, especialmente de ordem tributária. O deputado destaca que é de suma importância que o governo paulista priorize e incentive uma política específica de logística reversa aplicável ao setor têxtil propiciando a reciclagem de materiais e criando uma alternativa às matérias-primas virgens, fomentando a sustentabilidade, preservando recursos naturais e, portanto, diminuindo os impactos ambientais e sociais.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Na região do Bom Retiro, bairro da capital paulista, mais de 1,2 mil confecções produzem, aproximadamente, 12 toneladas de resíduos têxteis (retalhos) por dia. A coleta desse material é realizada de forma desorganizada, sem preocupação com a preservação ambiental. Com o objetivo de organizar o descarte e a coleta dos resíduos e vendê-los a indústrias recicladoras, o Sinditêxtil-SP lançou o projeto <a href="http://sinditextilsp.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=112&Itemid=116">Retalho Fashion</a>. A ideia é capacitar pessoas para a coleta e seleção do material com geração de emprego e renda.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Pedro Ferreira</i></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Marketing Corporativo</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Millennium Network</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>Produzido no Brasil: empresas de moda nacionais em rede - parte 2tag:textileindustry.ning.com,2013-11-06:2370240:BlogPost:5063412013-11-06T16:30:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-j9d8t_06I_s/UnprMbcN59I/AAAAAAAAC0A/Xk0hNCPcqiM/s1600/tecido.jpg"><img border="0" height="480" src="http://2.bp.blogspot.com/-j9d8t_06I_s/UnprMbcN59I/AAAAAAAAC0A/Xk0hNCPcqiM/s640/tecido.jpg" width="640"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Nosso velho e conhecido problema: as cargas tributárias oneram o custo dos produtos têxteis. Foto: <a href="http://www.pinterest.com/pin/576320083535983660/">Pinterest…</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-j9d8t_06I_s/UnprMbcN59I/AAAAAAAAC0A/Xk0hNCPcqiM/s1600/tecido.jpg"><img src="http://2.bp.blogspot.com/-j9d8t_06I_s/UnprMbcN59I/AAAAAAAAC0A/Xk0hNCPcqiM/s640/tecido.jpg" border="0" height="480" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Nosso velho e conhecido problema: as cargas tributárias oneram o custo dos produtos têxteis. Foto: <a href="http://www.pinterest.com/pin/576320083535983660/">Pinterest</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A gente já falou aqui sobre <a href="http://tendere.blogspot.com.br/2013/10/produzido-no-brasil-empresas-de-moda.html">empresas de moda que trabalham em rede</a>, ou seja, têm preocupação em sustentar a cadeia quando escolhem fornecedores brasileiros. <i><a href="http://www.tecelagempanamericana.com.br/site/pdfs/bbb.pdf">Bom, bonito e brasileiro</a></i> é uma campanha lançada pelo Sindivestuário para estimular o consumo interno e fortemente seguido pela <a href="http://www.tecelagempanamericana.com.br/">Tecelagem Panamericana</a>, de Santa Bárbara D'Oeste, em São Paulo. A vantagem em comprar matéria-prima nacional não está necessariamente no produto, segundo Evandro Silva, gestor de processos da empresa, mas sim no serviço que a indústria nacional pode oferecer ao cliente.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Segue abaixo a entrevista que fizemos com Silva.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><b>blog Tendere: Com tantas empresas deixando de comprar produto nacional e importar produto de fora, principalmente da China, você considera importante utilizar o produto nacional?</b></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Evandro Silva: Utilizar o produto fabricado no Brasil mantém um bom índice de empregabilidade de toda cadeia têxtil, da produção do fio até o produto confeccionado e também melhora o poder de compra da população e aumenta o giro do mercado.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><b>bT: As empresas clientes da Panamericana têm essa preocupação?</b></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">ES: Acredito que até se preocupam mas, por uma questão de sobrevivência do negócio passam a utilizar tecidos importados pois os preços são menores e também são produtos de qualidade.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><b>bT: Quais são as vantagens do tecido nacional, em comparação com o importado?</b></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">ES: A vantagem não está no produto, não é algo que o cliente pode ver. A vantagem está no serviço que a indústria nacional pode oferecer ao cliente, como desenvolver um produto exclusivo e produzir uma quantidade reduzida de metragem e fracionar as entregas. O diferencial é o “valor” que o cliente percebe no produto.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><b>bT: Existe algum diferencial no produto brasileiro que não se encontra, por exemplo, no produto chinês?</b></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">ES: No produto em si não, como disse anteriormente, a diferença está no serviço.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><b>bT: Você considera a situação da indústria têxtil brasileira atual também uma responsabilidade governamental? Se sim, como políticas públicas poderiam auxiliar o setor?</b></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">ES: Sim, pois as cargas de impostos que são geradas durante a produção de um artigo têxtil acabam onerando muito os custos e no final não conseguimos ser competitivos frente ao mercado de importados.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Uma revisão na carga tributária ajudaria a nossa indústria, e também a implantação de políticas mais protecionistas poderiam ajudar o país a ter menor dependência de produtos importados. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Por exemplo, como pode um país que produz um excedente de 400 mil toneladas de algodão em relação ao consumo, ter que importar fibra e fios de algodão para atender a necessidade de consumo? Essa conta não fecha.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">E você, concorda? Como ter o diferencial "valor" que o cliente percebe no produto?</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Vivian Berto</i></font></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><a href="http://tendere.blogspot.com/2013/11/produzido-no-brasil-empresas-de-moda.html" target="_blank"></a><br/></font></p>
</div>O vestido pretotag:textileindustry.ning.com,2013-10-31:2370240:BlogPost:5048302013-10-31T13:30:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<p><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6">O icônico <i>little black dress</i> e sua mudança de significado ao longo do tempo.</font></p>
<p></p>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://1.bp.blogspot.com/-8uR9mnvgYjY/UnJQwhBP-RI/AAAAAAAACyM/f8DKhn8-lHU/s1600/Coco-Chanel.jpg"><img border="0" height="640" src="http://1.bp.blogspot.com/-8uR9mnvgYjY/UnJQwhBP-RI/AAAAAAAACyM/f8DKhn8-lHU/s640/Coco-Chanel.jpg" width="640"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Coco Chanel: rompendo as barreiras culturais do uso do…</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6">O icônico <i>little black dress</i> e sua mudança de significado ao longo do tempo.</font></p>
<p></p>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://1.bp.blogspot.com/-8uR9mnvgYjY/UnJQwhBP-RI/AAAAAAAACyM/f8DKhn8-lHU/s1600/Coco-Chanel.jpg"><img src="http://1.bp.blogspot.com/-8uR9mnvgYjY/UnJQwhBP-RI/AAAAAAAACyM/f8DKhn8-lHU/s640/Coco-Chanel.jpg" border="0" height="640" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Coco Chanel: rompendo as barreiras culturais do uso do preto.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Onipresente. Não há um guarda-roupa feminino que não tenha um indefectível vestido preto (ou <i>little black dress</i>) para usar nos momentos em que se quer ter certeza de acertar. Ele pode assumir diversas modelagens, ser produzido de diversos tecidos, mas será sempre um LBD.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Foi assim decretado por Chanel, quando ela anunciou com seus modelos simples de <i>crepe de chine</i> que era o fim do luto para o preto. A era vitoriana havia transformado o preto em cor oficial do luto, sendo evitado em todas as outras fases da vida. Para as mulheres, havia o tempo específico em que deveriam usar nada mais além de preto, logo após a morte do marido. Mas nem sempre foi essa a condição da roupa preta. Antes disso, nobreza europeia, em particular a espanhola e a flamenca, usava roupas tingidas de preto para exibir sua riqueza: era um tingimento particularmente difícil e caro de se conseguir.</font></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://1.bp.blogspot.com/-jFvDo3cIV4Y/UnJTwKKWbsI/AAAAAAAACyY/TXPFLqe-qZU/s1600/norman+norell.jpg"><img src="http://1.bp.blogspot.com/-jFvDo3cIV4Y/UnJTwKKWbsI/AAAAAAAACyY/TXPFLqe-qZU/s640/norman+norell.jpg" border="0" height="640" width="468"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Cocktail dress de Norman Norell, de 1961 - o preto básico. Foto: MetMuseum</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A partir de Chanel, o vestido preto nunca sairia realmente da moda. Mas isso não foi à toa. Com a Primeira Guerra Mundial, a Europa se tornou um continente de luto, devido às inúmeras viúvas que surgiram como resultado do confronto. Chanel tirou o peso cultural do luto das mulheres. Logo em seu lançamento, na década de 1920, a Vogue chamou esse modelo de "o Ford da Chanel", comparando o moderno e versátil modelo ao carro que todos deveriam comprar.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Na era das divas do cinema de Hollywood, o branco (e outros tons claros) era o mais utilizado em seus figurinos, feitos para a mulher brilhar na grande tela. Mas o vestido preto marcou presença em dois de seus filmes mais icônicos. Primeiro, é preto o vestido de Rita Hayworth em <i>Gilda</i> (1946), na cena em que ela se despe de suas longas luvas, também pretas. E foi Hubert de Givenchy o responsável pelo vestido preto de Audrey Hepburn na pele de Holly Golightly na abertura de <i>Bonequinha de Luxo</i> (1961), quando ela toma café da manhã em frente à vitrine da Tiffany.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">A cultura do uso do <i>cocktail dress</i> (e da mulher moderna, que saía de casa para festas e eventos e ainda bebia em público) levou o vestido preto para todas as ocasiões formais, seja de dia ou (preferencialmente) no final da tarde e à noite. O <i>little black dress</i> se tornou uma espécie de "tela em branco" para compor os acessórios como se desejasse montar o look, com chapéus, luvas, bolsas e joias. O preto era sempre a opção mais desejada para o <i>cocktail</i> - e hoje continuamos com essa herança.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-NINodFtCXCQ/UnJQdR2PMlI/AAAAAAAACyE/BeRfftieXc0/s1600/yamamoto.JPG"><img src="http://2.bp.blogspot.com/-NINodFtCXCQ/UnJQdR2PMlI/AAAAAAAACyE/BeRfftieXc0/s640/yamamoto.JPG" border="0" height="640" width="426"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Desfile de Yohji Yamamoto - verão 2014. Foto: Style.com</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Na década de 1980, os designers japoneses em Paris deram vida nova ao preto - ele era a cor perfeita para experimentar as novas propostas de silhueta para a roupa ocidental que Rei Kawakubo, da Commes de Garçons e, principalmente, Yohji Yamamoto. Yamamoto viria a dizer a cor seria "modesta e arrogante ao mesmo tempo" - em 1981, lançou o </font><i>crow look</i><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> (ou look "corvo"), roupas pretas com volume e corte "severo", quase monástico. Designers belgas também adentraram o mundo da moda, já nos anos 1990, usando muito preto: essa é a marca indiscutível de Ann Demeulemeester ainda hoje em suas coleções.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Já decidiu o que usar no Halloween? Que tal um vestido preto?</font></p>
<p></p>
<p><em><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Vivian Berto</font></em></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>Shoppings de atacado no Brasiltag:textileindustry.ning.com,2013-10-22:2370240:BlogPost:5025152013-10-22T15:30:20.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<p><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6">De São Paulo a Fortaleza, eles ficam mais completos e facilitam a vida dos compradores.</font></p>
<p></p>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-I8q2ihpeLC8/UmUXFjvSwdI/AAAAAAAACro/LxH2kYtLDjU/s1600/maraponga-mart-moda-mag.jpg"><img border="0" height="640" src="http://3.bp.blogspot.com/-I8q2ihpeLC8/UmUXFjvSwdI/AAAAAAAACro/LxH2kYtLDjU/s640/maraponga-mart-moda-mag.jpg" width="438"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Editorial da última revista lançada pelo Maraporanga Mart Moda, de…</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p><font face="Courier New, Courier, monospace" size="6">De São Paulo a Fortaleza, eles ficam mais completos e facilitam a vida dos compradores.</font></p>
<p></p>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://3.bp.blogspot.com/-I8q2ihpeLC8/UmUXFjvSwdI/AAAAAAAACro/LxH2kYtLDjU/s1600/maraponga-mart-moda-mag.jpg"><img border="0" height="640" src="http://3.bp.blogspot.com/-I8q2ihpeLC8/UmUXFjvSwdI/AAAAAAAACro/LxH2kYtLDjU/s640/maraponga-mart-moda-mag.jpg" width="438"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Editorial da última revista lançada pelo Maraporanga Mart Moda, de Fortaleza. Foto: <a href="http://marciatravessoni.com.br/">Marcia Travessoni</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Lojas atacadistas, nos últimos dez anos, evoluíram. E muito! Hoje se espraiam pelo Brasil os shoppings de atacado, que reúnem diversas lojas em um espaço reservado apenas para compradores e sacoleiras.</font></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Garantir conforto e bem-estar de quem compra é a principal função desses shoppings. E isso vai muito além do ambiente climatizado e estacionamento coberto. A estrutura de muitos shoppings de atacado tem até serviços de hotéis e restaurantes, afim de tornar a experiência do comprador mais agradável. E vender mais.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Concentrando pólos têxteis-confeccionistas, a região Sul é a que tem a maior quantidade de shoppings atacadistas com grande infraestrutura. Em Brusque-SC, e em Cianorte e Maringá, no Paraná, quem domina é o grupo Oppnus, com vários shoppings entre as cidades do pólo confeccionista. O <a href="http://perolapark.com.br/">Pérola Park Shopping</a>, em Maringá, é considerado o maior shopping atacadista do Sul do Brasil.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">O shopping de Fortaleza, </font><a href="http://www.mmmoda.com.br/">Maraporanga Mart Moda</a><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">, organiza toda semana um desfile, com 5 looks de cada loja, para visitantes no café-da-manhã no hotel associado ao shopping. É o maior das regiões norte e nordeste. O principal público são sacoleiras de Belém do Pará e dos estados nordestinos vizinhos, mas também é grande a quantidade de africanas (de Angola e Moçambique) que vão ao Ceará comprar seus produtos. Fortaleza conta com um mercado tão atrativo para os shopping atacadistas que o próprio estádio da Copa vai contar com um: em março de 2014 será inaugurado o Top Moda na Arena Castelão.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Em São Paulo, o destaque está no <a href="http://megapolomoda.com.br/">Mega Polo Moda</a>, localizado no Bairro do Brás. Com hotel, restaurante, transporte VIP e até heliporto (!), compradores fazem da visita ao atacado mais do que um negócio: uma experiência.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Vivian Berto</i></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i> </i></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i> </i></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i> </i></font></p>
</div>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Lista de shoppings de atacado no Brasil:</font></p>
<p><font color="#666666" size="2"><br/></font><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Maringá PR</font></p>
<p><a href="http://www.vestsul.com.br/oshopping.php"><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://www.vestsul.com.br/</font></a></p>
<p><a href="http://www.shoppingportaldamoda.com.br/"><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://www.shoppingportaldamoda.com.br/</font></a></p>
<p><a href="http://perolapark.com.br/"><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://perolapark.com.br/</font></a></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2"><br/></font><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Cianorte PR</font></p>
<p><a href="http://www.mastercianorte.com.br/"><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://www.mastercianorte.com.br/</font></a></p>
<p><a href="http://www.shoppingdallas.com.br/"><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://www.shoppingdallas.com.br/</font></a></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2"><br/></font><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Farroupilha RS</font></p>
<p><a href="http://www.farroupilhascenter.com.br/?carregar=ss"><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://www.farroupilhascenter.com.br/</font></a></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2"><br/></font><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Brusque SC</font></p>
<p><a href="http://www.allatacadista.com.br/"><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://www.allatacadista.com.br/</font></a></p>
<p><a href="http://www.catarinashopping.com.br/"><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://www.catarinashopping.com.br/</font></a></p>
<p><a href="http://www.masterbrusque.com.br/"><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://www.masterbrusque.com.br/</font></a></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2"><br/></font><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Fortaleza</font></p>
<p><a href="http://site.marapongamartmoda.com/"><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://site.marapongamartmoda.com/</font></a></p>
<p><a href="http://www.shoppingfortalezasul.com.br/"><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://www.shoppingfortalezasul.com.br/</font></a></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2"><br/></font><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">Goiânia</font></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2"><a href="http://www.estacaogoiania.com/">http://www.estacaogoiania.com/</a> (atacado + varejo)</font></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2"><br/></font><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">São Paulo</font></p>
<p><a href="http://megapolomoda.com.br/"><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif" size="2">http://megapolomoda.com.br/</font></a></p>
<p></p>
<p></p>
<p><span><a href="http://tendere.blogspot.com/2013/10/shoppings-de-atacado-no-brasil.html">http://tendere.blogspot.com/2013/10/shoppings-de-atacado-no-brasil.html</a></span></p>Voando alto: varejo de moda em aeroportostag:textileindustry.ning.com,2013-10-14:2370240:BlogPost:4999982013-10-14T15:20:15.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-Q_tuisyIjr4/Ulv1GoNE2aI/AAAAAAAACoY/DWA1R_lRbCI/s1600/eyewear-chanel-2013.png"><img border="0" height="584" src="http://4.bp.blogspot.com/-Q_tuisyIjr4/Ulv1GoNE2aI/AAAAAAAACoY/DWA1R_lRbCI/s640/eyewear-chanel-2013.png" width="640"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Campanha da linha eyewear da Chanel: o varejo de luxo aeroportuário decola.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> …</font></p>
</div>
<div><p></p>
</div>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://4.bp.blogspot.com/-Q_tuisyIjr4/Ulv1GoNE2aI/AAAAAAAACoY/DWA1R_lRbCI/s1600/eyewear-chanel-2013.png"><img border="0" height="584" src="http://4.bp.blogspot.com/-Q_tuisyIjr4/Ulv1GoNE2aI/AAAAAAAACoY/DWA1R_lRbCI/s640/eyewear-chanel-2013.png" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Campanha da linha eyewear da Chanel: o varejo de luxo aeroportuário decola.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Nas últimas décadas, os aeroportos deixaram de ser apenas local de embarque e desembarque de passageiros. O aumento do fluxo de pessoas que viajam de avião fez com que eles abraçassem a oportunidade de se tornar verdadeiros centros de varejo. O tempo de quem espera o voo ou check-in pode ser preenchido com compras.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Para os varejistas, são só vantagens. As lojas têm menos concorrência que em locais como os shoppings e ainda assim contam com grande fluxo de pessoas. Outro fator também tem beneficiado o varejo aeroportuário: o processo de desestatização de boa parte dos grandes aeroportos nacionais (Guarulhos, Brasília e Viracopos entre eles). Os processos para a entrada das lojas não precisam mais de licitação, podendo a concessionária negociar diretamente com os lojistas. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Para os aeroportos que ainda sob a custódia da Infraero,<a href="http://www.infraero.gov.br/index.php/br/oportunidades-de-negocio/varejo-aeroportuario.html"> é necessário fazer a licitação</a> - o que não impede que também sejam alvo do varejo. As licitações podem fazer com que a disputa pelos leilões disparem o preço do aluguel, <a href="http://exame.abril.com.br/economia/noticias/aluguel-em-aeroporto-e-mais-caro-do-que-em-shopping-2">como o que aconteceu com o aeroporto de Congonhas</a>, que tem o metro quadrado do aluguel mais caro que o do shopping Iguatemi, em São Paulo - cerca de R$ 950 o metro quadrado.</font></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font></p>
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/-EuZYiVqFpfg/UlwLJz6obZI/AAAAAAAACoo/3jvEtVvUfPQ/s1600/dudalina-navegantes.JPG"><img border="0" height="302" src="http://2.bp.blogspot.com/-EuZYiVqFpfg/UlwLJz6obZI/AAAAAAAACoo/3jvEtVvUfPQ/s400/dudalina-navegantes.JPG" width="400"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Loja da Dudalina feminina no aeroporto de Navegantes, em Santa Catarina.</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><a href="http://exame.abril.com.br/economia/noticias/aluguel-em-aeroporto-e-mais-caro-do-que-em-shopping-2">Ainda segundo a Exame</a>, a Infraero faturou R$ 1,3 bilhão com a exploração comercial dos aeroportos em 2012, o que é uma alta de 17,5% em relação ao ano anterior. Isso gera 30% de sua receita. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Para as marcas, em especial as de moda e de luxo, <a href="http://www.businessoffashion.com/2013/09/airport-retail-flying-high.html">vender em aeroportos era apenas uma estratégia de marketing</a> (é bom, por precaução,<i> estar lá</i>). Mas os resultados ao longo dos anos, no Brasil e em diversos países do mundo, foram tão proveitosos para as marcas que passou a ser também parte da operação de varejo, sendo parte da estratégia principal de grandes marcas de luxo. A Dudalina mantém suas lojas em vários aeroportos pelo país, de olho em executivos e executivas de passagem. Chanel, Burberry e Dior, dentre outras, vendem acessórios e perfumes aos montes para turistas, que aproveitam para comprar produtos que provavelmente não encontrariam em suas cidades ou regiões. </font></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><br/></font><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Vivian Berto</i></font></p>
<p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><a href="http://tendere.blogspot.com/2013/10/voando-alto-varejo-de-moda-em-aeroportos.html" target="_blank">leia o post no blog</a>.</font></p>
</div>O trabalho infantil na indústria têxtiltag:textileindustry.ning.com,2013-10-09:2370240:BlogPost:4985622013-10-09T16:00:00.000ZTenderehttps://textileindustry.ning.com/profile/Tendere
<table align="center" cellspacing="0" class="tr-caption-container">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/--UPTK3afPCM/UlV5FLpfY3I/AAAAAAAACmY/8L_pfkeTTUA/s1600/conferencia-global-trabalho-infantil-560.jpg"><img border="0" height="460" src="http://2.bp.blogspot.com/--UPTK3afPCM/UlV5FLpfY3I/AAAAAAAACmY/8L_pfkeTTUA/s640/conferencia-global-trabalho-infantil-560.jpg" width="640"></img></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Com tanta informalidade, é difícil fiscalizar as incidências de trabalho infantil no setor têxtil e confeccionista.</p>
<p>Foto: …</p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://2.bp.blogspot.com/--UPTK3afPCM/UlV5FLpfY3I/AAAAAAAACmY/8L_pfkeTTUA/s1600/conferencia-global-trabalho-infantil-560.jpg"><img src="http://2.bp.blogspot.com/--UPTK3afPCM/UlV5FLpfY3I/AAAAAAAACmY/8L_pfkeTTUA/s640/conferencia-global-trabalho-infantil-560.jpg" border="0" height="460" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Com tanta informalidade, é difícil fiscalizar as incidências de trabalho infantil no setor têxtil e confeccionista.</p>
<p>Foto: <a href="http://planetasustentavel.abril.com.br/noticias/brasil-conferencia-global-trabalho-infantil-combate-erradicacao-743927.shtml">Planeta Sustentável</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<p></p>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Desde ontem, o Brasil <a href="http://www.jb.com.br/pais/noticias/2013/10/06/erradicacao-do-trabalho-infantil-e-discutida-em-conferencia-no-brasil/">sedia por três dias</a> a Conferência Global sobre Trabalho Infantil. É a primeira vez que um país fora da Europa sedia o evento, onde especialistas, governos e organizações discutem formas de erradicar essa triste realidade.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Triste e imensa: estima-se que há cerca de 168 milhões de menores trabalhando no mundo, e 85 milhões em trabalhos perigosos ou degradantes. A agricultura é a mais emprega crianças no mundo, com 59% dos casos. Segue o setor de serviços - que é o que também mais cresce - e o industrial vem por último.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">Conhecemos há tempos a exploração do trabalho infantil na indústria têxtil e confeccionista, que acontece em todo o mundo. O próprio nascimento e desenvolvimento dessa indústria, na Europa do século 19, contou com famílias inteiras na linha de produção, incluindo crianças muito pequenas. Para complementar o salário operário, a força de trabalho delas era necessária. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<table class="tr-caption-container" align="center" cellspacing="0">
<tbody><tr><td><p><a href="http://1.bp.blogspot.com/-z-TeVF53_Cs/UlV56UfqVcI/AAAAAAAACmg/SbBggjaCIh8/s1600/victorias-secret-burkina-faso.jpg"><img src="http://1.bp.blogspot.com/-z-TeVF53_Cs/UlV56UfqVcI/AAAAAAAACmg/SbBggjaCIh8/s640/victorias-secret-burkina-faso.jpg" border="0" height="406" width="640"/></a></p>
</td>
</tr>
<tr><td class="tr-caption"><p>Trabalhadora de 13 anos em campo de algodão em Burkina Faso. Foto: <a href="http://www.bloomberg.com/news/2011-12-15/victoria-s-secret-revealed-in-child-picking-burkina-faso-cotton.html">Bloomberg</a></p>
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Hoje, países da Ásia lideram o trabalho infantil (78 milhões), sendo que Bangladesh, Índia, Indonésia e Nepal os principais empregadores da cadeia têxtil. Elas trabalham ora com maquinários pesados e perigosos, ora com produtos químicos fortes, o que pode ser configurado como as situações "perigosas e degradantes" das quais falamos.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">A cadeia têxtil está envolvida no trabalho infantil desde a agricultura, quando olhamos para a produção algodoeira. Há dois anos atrás, a Victoria's Secret </font><a href="http://www.bloomberg.com/news/2011-12-15/victoria-s-secret-revealed-in-child-picking-burkina-faso-cotton.html">foi envolvida em um escândalo </a><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">de fornecedores de algodão para seus produtos - as fazendas de Burkina Faso mantinham trabalho infantil em condições análogas à escravidão. Ano passado, foi a vez da H&M </font><a href="http://www.theguardian.com/business/2012/dec/15/cotton-child-labour-uzbekistan-fashion">ser questionada</a><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> sobre seus fornecedores de algodão do Uzbequistão.</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif">No setor da moda, não é só a indústria têxtil que amarga o trabalho ilegal de crianças. Na joalheria, funções pesadas como cravação, solda e montagem acabam sendo feitas por menores. Na indústria calçadista esse fator também aparece. No Brasil, a presença de crianças nesses setores ocorre principalmente porque muitos desses trabalhos manuais e artesanais são terceirizados, feitos em casa. A criança acaba se envolvendo como necessidade de ajudar a família. A informalidade contribui para eliminar os encargos sociais, não existindo vínculo trabalhista entre as empresas e esses "ateliês" domésticos. Dessa forma, a fiscalização fica difícil, quase impossível. </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"> </font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif">Você conhece mais algum caso ou denúncia que queira compartilhar com a gente?</font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><i><br/></i></font> <font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><i><br/></i></font> <font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><i><br/></i></font> <font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><i><br/></i></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif"><i>Vivian Berto</i></font></p>
</div>
<div><p><font color="#666666" face="Helvetica Neue, Arial, Helvetica, sans-serif"><a href="http://tendere.blogspot.com/2013/10/o-trabalho-infantil-na-industria-textil.html" target="_blank"></a><br/></font></p>
<p></p>
</div>
<p></p>