Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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12 produtos que os impostos no Brasil são maiores que a média internaciona

12 produtos que os impostos no Brasil são maiores que a média internaciona

Fonte: InfoMoney

SÃO PAULO – Os consumidores brasileiros pagam um dos mais altos impostos em vendas e consumo no mundo. A constatação é de pesquisa da UHY, rede internacional de contabilidade e consultoria, representada no Brasil pela UHY Moreira-Auditores.

De acordo com o levantamento, realizado em 22 países, incluindo todos os membros do G8, os impostos no Brasil são maiores que a média internacional nos 12 produtos pesquisados e são os campeões em sete destes itens.

Abaixo é possível observar a média internacional de impostos e o que é cobrado no Brasil para os itens analisados.

Impostos
Produto Brasil Média Internacional
*Fonte: UHY
Pão de forma 16,1% 6,01%
Chocolates 32,3% 11,47%
Jornal 32,3% 9,14%
Conta de eletricidade 27,3% 13,08%
Refeição em restaurante 27,2% 11,21%
Ipad 42,2% 14,85%
Gasolina 41,8% 36,22%
Voo internacional 27,3% 11,14%
Smoothie de frutas 27,3% 11,45%
Cigarros 78,5% 51,25%
Camiseta infantil 27,2% 10,95%
MP3 27,3% 11,24%
CDs 42,3% 15,20%
Vinho 44,3% 22,77%
Serviço profissional 14,3% 12,04%
Cinema 14,3% 11,09%

Brasil X Outros países Dentre os produtos pesquisados, o Brasil não lidera em pão de forma, no qual o país ocupa a quarta colocação, com 16,1% do preço do produto correspondendo a impostos. Neste caso, o país perde para Romênia (19,4%), China (19%) e Eslováquia (16,7%). Gasolina, que com 41,8% de impostos, coloca o Brasil atrás da Irlanda (60,5%), França (59,1%), Alemanha (58,5%), Itália (57,8%), Reino Unido (57,7%), Holanda (50,2%), Índia (48,6%), Israel (48,2%), Eslováquia (48%) e República Checa (45%).

Voo internacional, serviço profissional e cinema são os outros itens que o Brasil não lidera quando se trata do percentual de impostos na formação do preço do produto. No primeiro caso, o percentual por aqui é 27,3%, menor do que na Austrália (27,6%), Holanda (28%), Canadá (33%) e Índia (50%).

Em serviço profissional, o percentual de tributos no Brasil é de 14,3%, enquanto a Romênia cobra 19,4%, Irlanda (18,7%), Holanda (17,4%), Itália (17,4%), República checa (16,7%), Reino Unido (16,7%), França (16,4%) e Alemanha (16%). Já em cinema, os campeões são Índia (33,1%), Malásia (25%), Holanda (17,4%), Eslováquia (16,7%), Reino Unido (16,7%) e França (15,6%). O Brasil vem a seguir com 14,3%.

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Comentário de petrúcio josé rodrigues em 11 agosto 2013 às 15:21

OS POSTOS DE  TRABALHO, FORAM REDUZIDOS PELOS SEGUINTES MOTIVOS:

A -  EMPRESAS  QUE  ENCERRAM SUAS  ATIVIDADES (FIAÇÃO TECELAGEM, ACABAMENTOS, CONFECÇÕES, MALHARIA, COMERCIO E OUTRAS)

B -   TECNOLOGIA APURADA,  COM  ALTO INDICE DE PRODUTIVIDADE.

C -   CONCORRÊNCIA DE NOSSOS FORNECEDORES  DO EXTERIOR.

D - POLITICA  DE  EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO BEM DISTANTE  DE NOSSA REALIDADE, EM FUNÇÃO DO RECURSOS QUE TEMOS, TAIS COMO:

D1 - MÃO DE OBRA (CARECIDA DE  TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO).

D2 - POLITICA DE  EXPORTAÇÃO CAPAZ  DE NOS DAR  SUPORTE  E PROTEÇÃO PARA O EMPRESARIADO NACIONAL.

D3  - EXTINGUIR  A BENESSES DADAS POLITICAMENTE PARA  FORNECEDORES EXTRANGEIROS.

D4  - FALTA DE FINANCIAMENTO(INVESTIMENTOS, APERFEIÇOAMENTOS DIVERSOS E CAPITAL DE  GIRO).

D5  -  MENOR CUSTO DE LOGÍSTICA INTERNA  E  PARA O EXPERIOR).

D6  -   ACABAR COM A IDEIA  QUE O GOVERNO VAI NOS  AJUDAR A  SAIR DA CRISE.

            NÃSO TEMOS PODER  DE  VOTO, PARA SUPRIR A  GANA  DOS MANDATÁRIOS.

TUDO QUE TEMOS HILARIO É A RESPONSABILIDADE, O TRABALHO HONESTO, A ANSIA DE PROSPERAR E PROGREDIR EM NOSSA AREA, PORÉM, NÃO ÉXISTE INTERESSE POLITICO. NEM NA EPOCA  DO JOSE  DE ALENCAR. ANALISE  O TEMPO QUE  ELE PASSOU NO GOVERNO, QUE CONGRUENTE COM O PERIODO EM QUE PERDEMOS MILHÕES DE POSTOS DE TRABALHO.

 

Comentário de Hilario Aleixo Munhoz em 11 agosto 2013 às 10:34

Senhores da indústria têxtil...não somos os únicos com motivos para reclamar dos impostos.

Ainda temos esperança que o governo vai nos ajudar a sair da crise, sendo um dos seus piores "clientes"?

Ou nos unimos para fazer algo, ou vamos continuar sentados reclamando que em 10 anos nossos empregos foram reduzidos de 3 milhões em 1995, para 1,7 milhões em 2013 e culpando o governo?

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