Fonte: InfoMoney
De acordo com o levantamento, realizado em 22 países, incluindo todos os membros do G8, os impostos no Brasil são maiores que a média internacional nos 12 produtos pesquisados e são os campeões em sete destes itens.
Abaixo é possível observar a média internacional de impostos e o que é cobrado no Brasil para os itens analisados.
Produto | Brasil | Média Internacional |
---|---|---|
*Fonte: UHY | ||
Pão de forma | 16,1% | 6,01% |
Chocolates | 32,3% | 11,47% |
Jornal | 32,3% | 9,14% |
Conta de eletricidade | 27,3% | 13,08% |
Refeição em restaurante | 27,2% | 11,21% |
Ipad | 42,2% | 14,85% |
Gasolina | 41,8% | 36,22% |
Voo internacional | 27,3% | 11,14% |
Smoothie de frutas | 27,3% | 11,45% |
Cigarros | 78,5% | 51,25% |
Camiseta infantil | 27,2% | 10,95% |
MP3 | 27,3% | 11,24% |
CDs | 42,3% | 15,20% |
Vinho | 44,3% | 22,77% |
Serviço profissional | 14,3% | 12,04% |
Cinema | 14,3% | 11,09% |
Brasil X Outros países Dentre os produtos pesquisados, o Brasil não lidera em pão de forma, no qual o país ocupa a quarta colocação, com 16,1% do preço do produto correspondendo a impostos. Neste caso, o país perde para Romênia (19,4%), China (19%) e Eslováquia (16,7%). Gasolina, que com 41,8% de impostos, coloca o Brasil atrás da Irlanda (60,5%), França (59,1%), Alemanha (58,5%), Itália (57,8%), Reino Unido (57,7%), Holanda (50,2%), Índia (48,6%), Israel (48,2%), Eslováquia (48%) e República Checa (45%).
Voo internacional, serviço profissional e cinema são os outros itens que o Brasil não lidera quando se trata do percentual de impostos na formação do preço do produto. No primeiro caso, o percentual por aqui é 27,3%, menor do que na Austrália (27,6%), Holanda (28%), Canadá (33%) e Índia (50%).
Em serviço profissional, o percentual de tributos no Brasil é de 14,3%, enquanto a Romênia cobra 19,4%, Irlanda (18,7%), Holanda (17,4%), Itália (17,4%), República checa (16,7%), Reino Unido (16,7%), França (16,4%) e Alemanha (16%). Já em cinema, os campeões são Índia (33,1%), Malásia (25%), Holanda (17,4%), Eslováquia (16,7%), Reino Unido (16,7%) e França (15,6%). O Brasil vem a seguir com 14,3%.
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OS POSTOS DE TRABALHO, FORAM REDUZIDOS PELOS SEGUINTES MOTIVOS:
A - EMPRESAS QUE ENCERRAM SUAS ATIVIDADES (FIAÇÃO TECELAGEM, ACABAMENTOS, CONFECÇÕES, MALHARIA, COMERCIO E OUTRAS)
B - TECNOLOGIA APURADA, COM ALTO INDICE DE PRODUTIVIDADE.
C - CONCORRÊNCIA DE NOSSOS FORNECEDORES DO EXTERIOR.
D - POLITICA DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO BEM DISTANTE DE NOSSA REALIDADE, EM FUNÇÃO DO RECURSOS QUE TEMOS, TAIS COMO:
D1 - MÃO DE OBRA (CARECIDA DE TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO).
D2 - POLITICA DE EXPORTAÇÃO CAPAZ DE NOS DAR SUPORTE E PROTEÇÃO PARA O EMPRESARIADO NACIONAL.
D3 - EXTINGUIR A BENESSES DADAS POLITICAMENTE PARA FORNECEDORES EXTRANGEIROS.
D4 - FALTA DE FINANCIAMENTO(INVESTIMENTOS, APERFEIÇOAMENTOS DIVERSOS E CAPITAL DE GIRO).
D5 - MENOR CUSTO DE LOGÍSTICA INTERNA E PARA O EXPERIOR).
D6 - ACABAR COM A IDEIA QUE O GOVERNO VAI NOS AJUDAR A SAIR DA CRISE.
NÃSO TEMOS PODER DE VOTO, PARA SUPRIR A GANA DOS MANDATÁRIOS.
TUDO QUE TEMOS HILARIO É A RESPONSABILIDADE, O TRABALHO HONESTO, A ANSIA DE PROSPERAR E PROGREDIR EM NOSSA AREA, PORÉM, NÃO ÉXISTE INTERESSE POLITICO. NEM NA EPOCA DO JOSE DE ALENCAR. ANALISE O TEMPO QUE ELE PASSOU NO GOVERNO, QUE CONGRUENTE COM O PERIODO EM QUE PERDEMOS MILHÕES DE POSTOS DE TRABALHO.
Senhores da indústria têxtil...não somos os únicos com motivos para reclamar dos impostos.
Ainda temos esperança que o governo vai nos ajudar a sair da crise, sendo um dos seus piores "clientes"?
Ou nos unimos para fazer algo, ou vamos continuar sentados reclamando que em 10 anos nossos empregos foram reduzidos de 3 milhões em 1995, para 1,7 milhões em 2013 e culpando o governo?
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