Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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6 Atitudes que as empresas esperam dos profissionais durante a crise

Existem comportamentos que as empresas valorizam mais nos funcionários durante momentos de incerteza. Veja quais são eles.

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Em períodos em que a economia anda de lado, o consumo diminui e a recessão aumenta, as empresas esperam que as atitudes de seus colaboradores seja um pouco diferente do praticado habitualmente. “A queixa da falta de comportamento adequado para o momento é geral. As pessoas no geral deixam a onda de pessimismo abater sua motivação e não agem. As empresas esperam que seu funcionário faça um esforço extra para que a companhia consiga superar as adversidades e desafios de períodos instáveis e de incertezas”, disse, em nota, Roberto Picino, diretor executivo da consultoria Page Personnel.

“Não é preciso que um colaborador ‘durma’ na empresa, mas que demonstre mais interesse e mostre que está comprometido em ajudar justamente nesse momento. São nessas pessoas que as empresas apostam e buscam apoio. Nada que uma boa conversa para alinhar expectativas tanto por parte dos gestores como dos funcionários. É com esse diálogo que ambos poderão ficar mais sintonizados e buscar soluções em conjunto”, explicou.

Durante a crise, existem algumas características e atitudes que as empresas valorizam mais nos profissionais. Veja quais são elas:

1. Negociar melhor salários e benefícios
Em épocas de baixa atividade econômica, as pessoas precisam entender e saber a melhor forma de ajustar expectativa e realidade salarial. “As empresas esperam que os profissionais saibam se valorizar, mas tenham bom senso quanto ao momento e resultados da empresa antes de pleitear salários e benefícios”, diz Picino.

2. Flexibilidade com entrada e saída
Fazer aquela hora a mais ou chegar mais cedo para auxiliar com as demandas extras ou novas prioridades é outro tipo de atitude desejada pelas empresas. “Isso demonstra genuinamente o compromisso com a empresa e faz toda a diferença”, conta o diretor da Page Personnel.

3. Promoção pode demorar um pouco mais, mas pode ser compensada no futuro
A mudança de cargo é um dos mais desejados reconhecimentos que um funcionário espera ao longo da carreira. Com o cenário adverso, esperar por essa oportunidade pode fazer a diferença. “Aqueles que passarem pela fase difícil junto com a empresa terão a chance de serem recompensados pelo esforço e dedicação despendidos”, indica Picino.

4. Ter mais senso de engajamento e espírito de equipe
Muitos líderes questionam colaboradores que gostam da tradicional “zona de conforto” e cumprem seu papel objetivamente. “Na crise, espera-se mais proatividade, participação e preocupação com os problemas que a empresa enfrenta. Engajar não se resume ao feitio das atividades corriqueiras. É ir um pouco mais além, é abraçar a causa e trazer ideias e soluções criativas”, revela o consultor.

5. Não criar mais pânico e problemas
Tem muita gente que gosta de alarmar, criar boatos e espalhar o terror. Esse tipo de informação desencontrada e muitas vezes falsa só ajuda a aumentar a tensão no ambiente de trabalho. “Funcionário sensacionalista e alarmista só atrapalha a equipe. Cria mal-estar, incerteza e piora a produtividade. Jogar contra é o que menos se precisa nesse momento. O que vale é ajudar a empresa com atitudes e discurso positivo”, conta Picino.

6. Momento de se destacar
Aquela máxima de que a crise traz oportunidades é mais valiosa nesse momento. “Tem gente com perfil aguerrido, destemido e de busca pelo novo. É hora de se destacar e mostrar o valor. Aquele que conseguir apresentar algo diferente e inovador pode ter um destino diferente na carreira”, completa o executivo.

http://portalnovarejo.com.br/2016/06/01/6-atitudes-que-as-empresas-...

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