Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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70% dos profissionais não querem trabalhar presencialmente após a pandemia

Pesquisa da Bare International revela que a possibilidade de ter mais tempo para se dedicar a outras atividades é o principal motivo.

Home Office na pandemia | psicoblog | G1

Mesmo após a pandemia, o trabalho home office deve se manter como uma tendência. É o que indica o levantamento pela Bare International, fornecedora independente de dados e análises de experiência do cliente. De acordo com a pesquisa, 76% dos respondentes estão empregados, sendo 38% em home office. Desses que trabalham remotamente, 70% afirmam não querem retornar ao trabalho presencial.

O estudo entrevistou 592 pessoas entre os dias 3 e 13 de setembro. O principal motivo elencando para não retornar ao presencial foi a possibilidade de foi ter mais tempo para outras atividades, como estudos, amigos e família. Em seguida, aparecem conforto do lar, distância até o trabalho e maior eficiência ao trabalhar de casa, respectivamente.

“Durante esse período, muita gente ficou mais sensível à necessidade de fortalecer relações pessoais e outros aspectos da vida fora do trabalho. Com isso, passou-se a considerar uma maior organização do tempo, o que é mais fácil com o modelo remoto”, analisou a gerente geral da Bare no Brasil, Tania Alves

Dentre os que preferem de retornar ao modelo presencial (30%), os principais motivos citados foram: interagir e rever os colegas; resolver problemas de forma mais rápida; maior oportunidade de desenvolvimento profissional; melhorar sintomas de estresse, depressão e problemas de saúde gerados durante o isolamento; sair de casa e, por fim, não possuir espaço ideal para trabalhar em casa.

Com ou afrouxamento das restrição de prevenção à covid-19, cerca 71% das empresas ainda não apresentaram previsão de retorno ao escritório. Já entre as que possuem um plano de retorno presencial, metade (51%) revela que o retorno será híbrido (presencial/home office); 31% retornarão no segundo semestre deste ano; 8% não irão retornar ao modelo presencial; 6% pretendem retornar no primeiro semestre de 2022; e 4% só irão retornar após todos os funcionários estarem com a vacinação completa.

Segundo Flávio Padovan, sócio da MRD Consulting, especialista em gestão, a tendência do trabalho híbrido veio para ficar, no entanto, as empresas devem se atentar à qualidade do trabalho das equipes, tendo como preocupação a remodelagem dos espaços e o processo de comunicação. “O afastamento físico das pessoas pode provocar um relaxamento com relação às responsabilidades, reduzindo o compromisso com o feedback”.

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