Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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A importância das demonstrações contábeis na gestão de micro e pequenas empresas

A importância das demonstrações contábeis na gestão de micro e pequenas empresa

Por: Contábeis.com

RESUMO: Diante da expressiva importância para a economia nacional, as micro e pequenas empresas tem sido objeto de estudo em diversas áreas. Diante disso, é de extrema necessidade estudar a gestão financeira das mesmas, considerando as demonstrações contábeis. Esta pesquisa tem como objetivo, auxiliar o entendimento das demonstrações contábeis como informação, e não apenas dados. Para tanto, expõe-se os conhecimentos básicos que o gestor necessita para realizar a análise mais adequada a sua necessidade. Serão apresentados também, os principais demonstrativos, que são as ferramentas para o gestor/analista, e as diversas técnicas de análise. Foi possível com este estudo não apenas calcular os índices fornecidos, mas também, interpretá-los, utilizando-os para a tomada de decisões.

Palavras-chaveContabilidade, Análise Financeira, Demonstrações Contábeis.

  1. 1.                  Introdução

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE (2014), as micro e pequenas empresas (MPEs) são um dos principais pilares de sustentação da economia brasileira, visto que em 2011 essas representam nas atividades de serviços e comércio, respectivamente, 98% e 99% do total das empresas brasileiras formalizadas.

Para Semler (1988) apud (PEREIRA et al., 2009) as pequenas empresas possuem características positivas, como a criatividade e o espirito empreendedor, porém o autor sinaliza as dificuldades de inovar da pequena empresa que, na contramão da história, reluta em profissionalizar a administração. As dificuldades neste processo de inovação na gestão, são consideradas como determinantes para o fechamento prematura das empresas. O autor ainda aponta que processos que envolvem a tomada de decisão, o conservadorismo predomina.

As MPEs pela sua estrutura e como são gerenciadas são muito vulneráveis a tais mudanças e por isso, o gestor e os sócios devem estar sempre em constante aprendizado e criando processos que possam aperfeiçoar as tomadas de decisões.

Como tratado pelo SEBRAE (2014), a Gestão Empresarial inadequada está entre as três principais causa mortis das empresas nos seus primeiros cinco anos de vida, e isso é preocupante, visto que a falta de investimento em capacitação de gestão está atrelada a este índice.

A partir destes pressupostos, o objetivo deste trabalho é apresentar a importância dos indicadores de desempenho financeiro e econômico e suas devidas interpretações, e assim como a utilização destas ferramentas podem auxiliar o gestor na tomada de decisões. Além desta introdução, este trabalho conta com outras seis seções. Na segunda será apresentada a metodologia, na terceira a definição de micro e pequenas empresas, na quarta seção serão apresentadas as demonstrações contábeis, os indicadores financeiros e suas respectivas interpretações. Na quinta serão apresentados os resultados e a discussão acerca do assunto.

  1. Metodologia

Neste estudo adotou como estratégia metodológica, a revisão bibliográfica – optou-se por utilizar a revisão narrativa que é um dos tipos de revisão de literatura, pela possibilidade de acesso à experiências de autores que já pesquisaram sobre o assunto. A pesquisa bibliográfica procura explicar e discutir um tema com base em referências teóricas publicadas em livros, revistas, periódicos e outros. Busca também, conhecer e analisar conteúdos específicos sobre determinado tema. (MARTINS, 2001)

Na elaboração deste trabalho foi realizado uma revisão narrativa da literatura nacional, especificamente na Legislação Federal e Órgãos de apoio às Micro e Pequenas Empresas para melhor entendimento e definição destas empresas, foi analisado também a literatura sobre o tema de Análise Financeira, através de dissertações, teses, livros e periódicos sobre o tema. Em seguida foram analisados os resultados encontrados acerca do tema e foram classificados nos tópicos e subtópicos a seguir.

  1. 3.     Micro e Pequenas Empresas

            De acordo com o Sebrae (2011), foi realizada uma pesquisa pelo IBGE em 1985 onde foi constatado que as micro e pequenas empresas correspondiam a 21% do Produto Interno Bruto no Brasil. Para atualização deste cálculo, o SEBRAE contratou a Fundação Getúlio Vargas para avaliar a evolução deste indicador.  E o resultado desta análise foi muito positivo: em 2001, o percentual cresceu para 23,2% e, em 2011, atingiu 27% - ou seja, mais de um quarto do PIB brasileiro é gerado por tais empresas.

            Segundo o SEBRAE (2016), O enquadramento de uma empresa como Micro ou Pequena pode ser definido pela receita bruta auferida ou pela quantidade de funcionários que ela possui. São classificadas como microempresas aquelas que nas atividades de serviços e comércio possuem até 9 pessoas ocupadas, e como pequena empresa as que tinham entre 10 e 49 pessoas ocupadas; na atividade industrial, são microempresas aquelas com até 19 pessoas ocupadas, e pequenas empresas entre 20 e 99 pessoas ocupadas

Pela receita bruta auferida, conforme descrito na Lei Federal Complementar 123 de 14 de dezembro de 2006, define-se como microempresa aquela que aufira, no ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00.

  1. 4.     As demonstrações contábeis e a análise financeira

 Segundo Ribeiro (2015) demonstrações financeiras ou demonstrações contábeis são relatórios com a finalidade de apresentar aos diversos usuários informações principalmente relativas a gestão do Patrimônio ocorrida durante um exercício social.

Para Brizolla (2008) as demonstrações contábeis-financeiras básicas são: Balanço Patrimonial (BP) e a Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) .

Ribeiro (2015) aponta que o Balanço Patrimonial tem o objetivo de evidenciar, qualitativa e quantitativamente, em determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido da entidade e visa também compreender todos os Bens e Direitos, tanto tangíveis (materiais) como intangíveis (imateriais), as Obrigações e o Patrimônio Líquido da Entidade. Sendo assim, esta demonstração é classificada como estática e é composta por três elementos básicos: Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. (IUDICIBUS, MARTINS, GELBCKE & SANTOS, 2010).­

No Ativo encontra-se tudo o que existe concretamente na empresa, representando as aplicações de recursos, que devem ser listadas na demonstração por ordem de liquidez. Todos os bens e direitos devem ser alocados neste grupo. (BRIZOLLA, 2008).

As contas do Ativo estão dispostas seguindo uma suposta ordem de liquidez ou de conversibilidade. Sendo assim, as contas mais conversíveis em dinheiro (como o próprio caixa) aparece na parte superior do ativo, enquanto equipamentos que a empresa usa na produção são classificados como ativo imobilizado.

O Ativo está divido em dois grupos: Ativo Circulante e Ativo Não Circulante. No Ativo Circulante compreende os direitos realizáveis no exercício social subsequente e as aplicações de recursos em despesa do exercício seguinte. No Ativo Não Circulante compreende o ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. (KUHN & LAMBERT, 2012).

O Passivo e Patrimônio Líquido mostram as origens dos recursos que se encontram investidos no ativo, que podem ser provenientes de terceiros ou dos sócios por meio de aporte de capital. (BRIZOLLA, 2008)

Assim como no Ativo, o Passivo também é divido em dois grupos: Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo. Conforme definido por Santos et. al (2008), o Passivo Circulante representa os compromissos e obrigações da empresa cujos prazos de exigibilidade ocorram dentro do exercício social, enquanto o Exigível a Longo Prazo refere-se a obrigações da empresa vencíveis nos exercícios futuros.

A Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) mostra o lucro ou prejuízo obtido pela empresa em determinado período. É uma demonstração dos aumentos e reduções causados ao Patrimônio Líquido pelas operações da empresa. A DRE é apresentada na forma vertical (dedutiva), ou seja, da receita bruta auferida pela empresa subtraem-se os custos e as despesas e em seguida indica-se o resultado. (Lucro ou prejuízo). (BRIZOLLA, 2008)

4.1. Análise Financeira

A análise financeira ou análise de Balanços é definida por Ribeiro (2015) como o exame e a interpretação dos dados contidos nas demonstrações contábeis, com o intuito de transformar esses dados em informações. Essa técnica contábil não se limita apenas ao Balanço Patrimonial, alcançando também, as demais demonstrações contábeis.

O desenvolvimento da análise financeira tem como objetivo, entender e avaliar os seguintes aspectos: capacidade de pagamento da empresa mediante a geração de caixa, capacidade de remunerar os investidores gerando lucro em níveis compatíveis com suas expectativas, nível de endividamento, motivo e qualidade do endividamento, entre outros. (KUHN & LAMPERT, 2012).

Para este artigo, foram escolhidas as análises verticais e horizontais, indicadores financeiros-econômicos, e suas devidas interpretações. A escolha destas análises e indicadores deve-se ao fato de serem indispensáveis para a longevidade da empresa, visto que tais medidas são utilizadas para mensurar o desempenho econômico, capacidade de pagamento e a rentabilidade da empresa.

4.1.1. Análise Vertical e Horizontal 

De acordo com Aguiar (2004), a Análise Vertical apresenta a variação das contas do Ativo/Passivo em relação a seus totais num mesmo período ou em vários períodos. Para melhor utilização desta ferramenta, recomenda-se que seja utilizado o mesmo relatório, por exemplo, relacionar valores de contas ou de cada grupo de contas em relação ao total do Ativo ou Passivo quando se tratar do Balanço Patrimonial; de cada Receita ou Despesas com a Receita Operacional Líquida quando analisado a Demonstração do Resultado do Exercício.

Para Kuhn e Lampert (2012), calcula-se os percentuais da coluna da Análise Vertical dividindo o valor da rubrica (conta contábil) que se quer calcular pelo valor base e multiplicamos o resultado por cem.

Na Análise Horizontal é possível acompanhar o avanço histórico de cada conta individualmente que compõem as demonstrações contábeis em relação a uma demonstração anterior. Através da evolução de cada conta é possível acompanhar os caminhos trilhados pela empresa. (BRIZOLLA, 2008)

De forma geral, Marion (2012) define estas análises como análises que demonstram índices da situação da empresa no ano corrente e em comparação com os anos anteriores, e na sua correta análise poderão ser diagnosticados os problemas da empresa.

4.2. Indicadores Financeiros

Para Faria et. al. (2012) estes índices são capazes de determinar a capacidade de pagamento de uma empresa, sendo possível avaliar se uma empresa é capaz de honrar seus compromissos financeiros através dos bens e direitos que possui.

Conforme Santos et. al. (2008), os termos de liquidez encontrados na literatura geralmente remetem à ideia de capacidade de pagamento, visto que estes índices são calculados pela comparação entre os ativos circulantes (direitos realizáveis) e os passivos circulantes (exigibilidades).

4.2.1. Índice de Liquidez Geral (ILG)       

Este índice pode ser comparado com o Índice de Liquidez Corrente, com o agravante do longo prazo no aspecto temporal da análise (SCHVIRCK, 2006). A interpretação deste índice é o sentido “quanto maior, melhor” e é um indicador que subentende que, se a empresa fosse cessar suas atividades naquele momento, deveria pagar suas dívidas com seu dinheiro (disponibilidades) mais seus realizáveis (KUHN & LAMPERT, 2012).

Quanto à empresa possui de Ativo Circulante + Ativo Realizável Longo Prazo para cada $ 1,00 da dívida/obrigações total (Passivo Circulante + Passivo Exigível a Longo Prazo). (AGUIAR, 2004). Para melhor entendimento, Matarazzo (2003) apresenta a seguinte equação:

 

4.2.2. Índice de Liquidez Corrente (ILC)         

Segundo Kuhn e Lampert (2012), este índice é o mais conhecido por que mede a saúde financeira de curto prazo das empresas. Como medida isolada, porém, não se pode confirmar se a liquidez corrente é boa ou ruim, pois deve-se analisar o ramo de atividade da empresa e seu ciclo financeiro.

Na visão de Aguiar (2004) este índice apresenta quanto à empresa possui de Ativo Circulante (dinheiro, mais bens e realizáveis no curto prazo) para cada $1,00 de Passivo Circulante, ou seja, comparado com as suas dívidas a serem pagas no mesmo período.

Sua interpretação é “quanto maior, melhor” devendo ser observado com relatividade, uma vez que altos índices de liquidez podem revelar disfunções financeiras, representa-se na seguinte equação:

 

4.2.3. Índice de Liquidez Seca (ILS)

De acordo com Aguiar (2004), este índice apresenta o quanto as empresas possuem de dinheiro e direitos de realização a curtíssimo prazo para fazer frente aos seus compromissos de curto prazo. Quanto maior disponibilidade melhor condições ela terá de honrar seus compromissos no vencimento. Quanto à empresa possui de Ativo Líquido (ativo circulante deduzido os estoques) para cada $ 100 de Passivo Circulante. Também neste índice, a interpretação é de que quanto maior, mais favorável. (SANTOS e SANTOS, 2008). Este índice é dado pela equação:

4.3. Indicadores Econômicos

No entendimento de Matarazzo (2003) os índices a seguir apresentam quanto renderam os investimentos e qual o grau de êxito econômico da empresa.

A situação econômica empresarial está ligada diretamente a vários aspectos fundamentais como: volume de vendas, volume de investimentos, volume de lucros, taxa de retorno do ativo ou taxa de retorno do investimento e taxa de retorno do patrimônio líquido (AGUIAR, 2004)

Para Kuhn e Lampert (2012), conhecer e entender tais índices é indispensável para o conhecimento da lucratividade ou mesmo da rentabilidade da empresa, pois indicam qual o retorno que o empreendimento está proporcionando.       

4.3.1. Margem Líquida

Apura quanto a empresa consegue gerar de lucro na sua operação com vendas, mostra a lucratividade da empresa, é o aspecto operacional da rentabilidade. (MATARAZZO, 2003). Segundo Faria et. al. (2012), neste índice analisa-se quantos centavos de cada real de venda sobrou após a dedução de todas as despesas.

Este índice consegue demonstrar o percentual de lucro que a empresa está obtendo em relação ao faturamento líquido. A exemplo de todos os indicadores de rentabilidade, a interpretação do índice é no sentido de “quanto maior, melhor”. (KUHN e LAMPERT, 2012) e é dado pela equação:

4.3.2. Rentabilidade/Retorno sobre o Ativo

Segundo Matarazzo (2003) este indicador não é exatamente um índice, mas sim uma medida do potencial de geração de lucro da parte da empresa. Para Kuhn e Lampert (2012) este índice indica o retorno que a empresa propicia em relação aos investimentos totais representados pelo ativo total médio.

A interpretação deste índice é no sentido “quanto maior, melhor”. Para fins de demonstração, uma empresa que possui 7,00% de RSA, indica que a cada R$ 100,00 do ativo total a empresa gerou de lucro líquido R$ 7,00. O mesmo é obtido pela equação a seguir:

4.3.3. Giro do Ativo

O Giro do Ativo estabelece a relação entre o volume de vendas do período e os investimentos médios efetuados na empresa. (KUHN e LAMPERT, 2012). Segundo Aguiar (2004), o GA representa o grau de eficiência dos Ativos na geração de vendas líquidas (Receita Bruta de Vendas deduzido as devoluções, abatimentos e impostos). Logo, quanto maior o valor gerado de venda demonstra que mais eficientemente os ativos foram utilizados. Este índice é representado pela equação a seguir:

4.3.4. Rentabilidade/Retorno sobre o Patrimônio Líquido

Indica quanto o investidor/sócio obtém de retorno sobre o que foi aplicado na empresa. Mostra que proporção o lucro gerado pela atividade representa em relação ao investimento realizado (SCHVIRCK, 2006)

No entendimento de Kuhn e Lampert (2012) o lucro líquido é o prêmio do investidor pelo risco do negócio. O retorno obtido pelos proprietários do capital define a atratividade da empresa, determinando a catalisação ou fuga dos investidores. Evidentemente, quanto maior o retorno, melhor. É dado pela seguinte equação.                                       

5. Considerações Finais

A utilização de indicadores financeiros/econômicos como auxílio na tomada de decisões deve ser imprescindível entre empresas dos mais variados tamanhos, visto que a correta utilização e adequação destes indicadores pode gerar informações valiosas para o gestor.

Como as empresas que se enquadram nas condições de micro ou pequena empresa a publicação das demonstrações contábeis não é obrigatória, a não produção destes demonstrativos dificultam ainda mais o acesso de tais informações ao gestor. Pode-se afirmar que a obrigatoriedade legal contribuiria neste processo, porém, o processo de elaboração e utilização destas demonstrações não será eficiente se os usuários não estiverem preparados para usar tais informações.

Destaca-se a importância destes indicadores para a análise da liquidez da empresa, onde é possível verificar se a empresa possui a capacidade de honrar seus objetivos em determinados prazos.

Os resultados demonstraram que a má gestão do empreendimento está entre as principais causas de mortalidade das empresas, e fatores como o não conhecimento das principais demonstrações contábeis e a utilização apenas prioritariamente de sua experiência pode ser fatal para o empreendimento.

Como sugestão para trabalhos futuros, recomenda-se a utilização de entrevista com gestores de um determinado ramo para verificar a usabilidade das informações contábeis no empreendimento. Se o gestor utiliza as informações contábeis para a tomada de decisões ou se utiliza essas ferramentas apenas para obrigações fiscais.

Por: Elder Migliorini           

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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