Instituições financeiras como Banco do Brasil, Itaú e Bradesco usam tom didático para ensinar clientes a identificar – e se proteger – de tentativas de fraudes.
Ligações de supostos atendentes bancários pedindo confirmação de dados pessoais. Mensagens de contatos do WhatsApp solicitando Pix ou transferências. Pessoas que oferecem ajuda no autoatendimento de agências bancárias e acabam tendo acesso a senha e dados sigilosos de terceiros.
São diversos os tipos de golpes e fraudes financeiras que ameaçam os brasileiros diariamente. Por conta desse cenário, já há algum tempo, os bancos tomaram para si a missão de usar a publicidade e comunicação para tentar alertar os clientes na identificação de tentativas de golpes e manutenção da segurança.
No primeiro trimestre de 2023 foram registradas, no Brasil, 2,8 mil tentativas de fraudes financeiras em canais eletrônicos a cada minuto. Esse levantamento foi realizado pela empresa de prevenção de fraudes e segurança digital CAF com base em dados do Banco Central.
“Provavelmente quem está lendo esta reportagem já sofreu uma tentativa de golpe ou conhece alguém que passou por uma situação assim”, exemplifica Duda Guedes, managing director da Lew’Lara\TBWA.
A agência criou a mais recente campanha do Banco do Brasil, que entrou no ar neste mês, e que visa alertar o público a conseguir identificar tentativas de golpe. “Acreditamos ser fundamental que instituições financeiras coloquem esse assunto nas suas pautas de comunicação”, pontua Duda.
Para o cliente, nem sempre é fácil perceber uma tentativa de golpe. Por isso, conhecer o funcionamento dessas fraudes e saber como agir diante de abordagens suspeitas passa a ser determinante para a segurança.
Foi por essa percepção que o Banco do Brasil sentiu a necessidade de investir na disseminação da cultura de segurança digital, segundo Rafael Giovanella, diretor de controles internos, e que também ocupa o posto de gerente geral da Unidade Cyber e Prevenção a Fraudes do banco.
No primeiro trimestre de 2023 foram registradas, no Brasil, 2,8 mil tentativas de fraudes financeiras em canais eletrônicos a cada minuto. Esse levantamento foi realizado pela empresa de prevenção de fraudes e segurança digital CAF com base em dados do Banco Central.
“Provavelmente quem está lendo esta reportagem já sofreu uma tentativa de golpe ou conhece alguém que passou por uma situação assim”, exemplifica Duda Guedes, managing director da Lew’Lara\TBWA.
A agência criou a mais recente campanha do Banco do Brasil, que entrou no ar neste mês, e que visa alertar o público a conseguir identificar tentativas de golpe. “Acreditamos ser fundamental que instituições financeiras coloquem esse assunto nas suas pautas de comunicação”, pontua Duda.
Para o cliente, nem sempre é fácil perceber uma tentativa de golpe. Por isso, conhecer o funcionamento dessas fraudes e saber como agir diante de abordagens suspeitas passa a ser determinante para a segurança.
Foi por essa percepção que o Banco do Brasil sentiu a necessidade de investir na disseminação da cultura de segurança digital, segundo Rafael Giovanella, diretor de controles internos, e que também ocupa o posto de gerente geral da Unidade Cyber e Prevenção a Fraudes do banco.
Outra empresa que abraçou a missão de ajudar seus clientes a se protegerem de golpes por meio de campanhas publicitárias é o Bradesco
De forma bem didática, os comerciais do banco, lançados em junho, com criação da agência Aldeiah, são protagonizados pelo ator Gabriel Louchard. Nas cenas, diferentes consumidores são apresentados recebendo abordagens suspeitas a respeito de suas contas e movimentações bancárias. Na sequência, o ator aparece, apresentando o bordão “Olha a Cilada”, e explicando as razões de aquele contato, possivelmente, ser uma fraude. Assista:
De acordo com a managing director da Lew’Lara\TBWA, é fundamental que as instituições financeiras coloquem esse assunto em suas pautas de comunicação. “Quanto mais informações as pessoas têm sobre esse tema, maior a chance de evitar que golpes aconteçam”, resume.
Giovanella, do Banco do Brasil, reforça a opinião, explicando que a maior parte dos golpes financeiros se apoiam na falta de conhecimento, descuido ou ingenuidade das pessoas. “A maior parte dos crimes virtuais está vinculada à engenharia social e manipulação psicológica da vítima para que ela forneça informações confidenciais como senhas e números de cartões. Essa campanha mostra a relevância da educação na formação de um cidadão digital seguro e consciente”, finaliza.
Para participar de nossa Rede Têxtil e do Vestuário - CLIQUE AQUI
Bem-vindo a
Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI
© 2024 Criado por Textile Industry. Ativado por
Você precisa ser um membro de Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI para adicionar comentários!
Entrar em Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI