A queda nas exportações brasileiras tem gerado escassez nos estoques da pluma, que atingiu o menor patamar desde julho de 2008
Não bastasse o clima chuvoso de Mato Grosso em Mato Grosso que atrapalhou a colheita da soja, também tem afetado o plantio do milho e o manejo do algodão no Estado.
As previsões tem mostrado um alivio nas chuvas para o todo o Estado, com isso as pragas como lagartas, pulgão e bicudo, são as que mais atacam a cultura, tendem a dar uma trégua. Com estas previsões, os produtores deverão ficar atentos e aproveitar a estiagem para realizar o controle das pragas, porém, o que se tem observado nesta safra é que mesmo com muita chuva esses males têm sido mantidos sob controle.
Segundo dados do último Boletim Semanal divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia e Agricultura (IMEA), reflexos dos baixos estoques pelo qual atravessa o período, não só internamente como externamente, é a razão da valorização vivenciada pela fibra.
A forte pressão praticada pela oferta do produto é assinalada como principal fator da alta nos preços, apesar da demanda permanecer firme.
A queda nas exportações brasileiras tem gerado escassez nos estoques da pluma, que atingiu o menor patamar desde julho de 2008 e consequentemente elevação nos preços.
Uma prova clara disso é o valor da tonelada exportada que atingiu o recorde histórico de US$ 1.930,60/tonelada no mês de fevereiro.
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, em fevereiro os embarques da pluma de algodão em Mato Grosso somaram 4 mil toneladas, o que representa uma queda de 57% se comparado ao mês anterior e 70% ante comparação ao mesmo período da safra passada.
FONTE: EXPRESSO MT
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