O mercado encontra sustentação na delicada relação de oferta e demanda. A perspectiva para este ano é de que volume ofertado continue ajustado frente a uma demanda bastante firme, principalmente por parte da China, maior consumidor mundial da commodity.
As importações chinesas saltaram 31% em janeiro se comparado ao mesmo período do ano passado. Frente a isso, os preços em Nova York mais do que dobraram nos útlimos 12 meses.
"Parece que a China continuará sendo uma ativa compradora de algodão. Trata-se de um mercado voraz que nunca havia sido testemunhado antes", disse Sid Love, presidente da consultoria Joe Kropf & Sid Love Consulting Services.
Além disso, o país asiático anunciou ainda que sua produção caiu 6,3% no ano passado e o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou que os estoques norte-americanos registraram um decréscimo de 68% em 2010.
O vencimento maio, na NYBOT, encerrou a quinta-feira a 207,43 centavos de dólar por libra-peso, com alta de 683 pontos.
FONTE: Notícias Agrícolas
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