Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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4000 servidores

Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro: cabidão de empregos e favores

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro acaba de criar mais um emprego – são mais de 4 000 entre comissionados e concursados, um recorde entre as assembleias pelo país segundo uma reportagem de O Estado de S. Paulo do fim de semana.

Nomeou Pedro Lino da Câmara e Souza, sócio de Mauricio Cabral, irmão de Sérgio Cabral, como assessor especial da presidência.

O tempo fechou

Eduardo Braga e Aloysio Nunes Ferreira discutiram feio ontem no Senado, durante as negociações para votação da proposta de emenda à Constituição (PEC 103/2011) que modifica a cobrança do ICMS do comércio eletrônico. Braga havia fechado acordo com Aécio Neves e Alvaro Dias para votar a matéria hoje na CCJ do Senado.

Representando interesses do governo de São Paulo na discussão, Aloysio tentou desfazer o acordo e o tempo fechou. Braga disse a Aloysio que não receberia um “passa moleque” dele e que, se o impasse continuasse, os dois romperiam relações.

Pelo texto, aprovado nesta manhã na CCJ (e que agora irá ao plenário), os estados de origem dos produtos vendidos pela internet terão de repartir o ICMS com os estados de destino.

São Paulo concentra a maioria das empresas que operam a venda pela internet e defendia uma mudança no texto para compensar a divisão do imposto: a abertura do comércio eletrônico para operações de pessoa jurídica (hoje proibido), permitindo grandes vendas para o mercado atacadista. Braga bateu de frente com a proposta de São Paulo por entender que a medida acabaria com a capacidade de concorrência dos outros estados.

Aloysio preferiu apaziguar os ânimos na discussão com Braga, mas acionou Andrea Calabi, o secretário da Fazenda de Geraldo Alckmin, para tentar convencer o líder do governo. A conversa entre Braga e Calabi foi por telefone, mas mesmo assim não deixou de ser pesada – incluindo até alguns socos de Braga na mesa.

Ideli e as retroescavadeiras da Pesca

Ideli Salvatti que se prepare. Além de falar da compra das famosas lanchas pelo Ministério da Pesca, concluída na sua gestão na pasta, Ideli deverá enfrentar questionamentos no Congresso sobre a aquisição de retroescavadeiras pelo ministério.

Parlamentares da Comissão de Fiscalização e Controle estão levantando dados das transações envolvendo a compra das máquinas, distribuídas a uma infinidade de pequenas prefeituras país afora. A comissão marcou o depoimento de Ideli para o próximo dia 23.

Delta/JBS: bastidores da venda à jato

A primeira conversa entre Fernando Cavendish e Joesley Batista aconteceu no sábado retrasado, dia 30, no apartamento do controlador da JBS, uma cobertura duplex no Alto de Pinheiros, em São Paulo. Conversaram por horas, jantaram juntos e, já neste primeiro encontro, ficou praticamente selado o modus operandi da venda.  Estavam presentes apenas os dois.

E como Cavendish chegou a Joesley? Naquela semana, o encrencado (agora ex-)empreiteiro soube que a JBS havia alguns meses procurava entrar no setor de contrução pesada. E, então, foi oferecer o que tinha.

Vitória da Vale

A Vale acaba de conseguir uma vitória importante no STF, numa de suas maiores dores-de-cabeça do momento – a cobrança pelo governo de uma dívida fiscal no valor de 24 bilhões de reais.

Os advogados da Vale obtiveram agora uma decisão liminar, proferida por Marco Aurélio Mello, trancando a ação da Fazenda Nacional até que seja julgado o mérito.

E por que a Vale deve tanto, na opinião do governo?

O débito refere-se à cobrança de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido pelas empresas controladas pela Vale no exterior.

Fonte:http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/

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Comentário de julio cesar de souza em 11 maio 2012 às 10:10

    

 "SERÁ QUE OS POLITICALHAS DE BRASILIA JÁ ESTÃO GRITANDO:

  CORRE QUE O BICHO VAI PEGAR E QUEM FICAR O BICHO VAI

  COMER???????????????????????????????????"

  VOTAR NULO É UMA OPÇÃO DEMOCRÁTICA E VAI DIZER A TODOS

  ELES QUE QUEM MANDA É O POVO E A FUNÇÃO DELES É OBEDECER.

  É ASSIM QUE SE FAZ DEMOCRACIA, IMPONDO PELO PODER DO VOTO!!!

  NO ATUAL MOMENTO O QUE "ELES" PRECISAM É ENTENDER QUE SÃO

  REPRESENTANTES DO PODER POPULAR(O POVO) E NÃO DONOS E DONA-

  TÁRIOS DO PAÍS.

     VOTAR NULO É MOSTRAR QUE NÃO ESTAMOS SATISFEITOS COM OS 

     SERVIÇOS "DELES" E QUE NÃO CONCORDAMOS COM SEUS ATOS "OBSENOS"

     DE CORRUPÇÃO, NEGOCIATAS, FAVORITISMOS, ETC...

     SE CONSEGUIRMOS IGUALAR O NÚMERO DE VOTOS NULOS COM O DOS VOTOS

     VÁLIDOS O "MUNDO" INTEIRO VAI VER QUE SOMOS CIDADÃOS SÉRIOS SIM E

     SAIREMOS DA INCÔMODA QUALIFICAÇÃO DE NÃO SÉRIOS, COMO O MUNDO

     PENSA.

    


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