Por InfoMoney
Boa educação é essencial para crescer na vida (Wilson Dias/ABr)
SÃO PAULO – Os brasileiros têm uma percepção positiva com relação à evolução do padrão de vida, sendo que 77% consideram seu padrão de vida melhor ou muito melhor do que o de seus pais. E 84% acreditam que os filhos terão padrão de vida melhor ou muito melhor do que o de hoje.
De acordo com um levantamento realizado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), em parceria com o Ibope, 44% dos consumidores, independente de classe social, perceberam melhora na sua classe social em comparação à classe social da sua família durante a infância.
A pesquisa "Retratos da Sociedade Brasileira: Padrão de Vida" mostra que para 63% dos entrevistados está mais fácil subir na vida hoje do que há dez anos, enquanto 57% se sentem mais seguros em relação à sua situação financeira do que há uma década. Por outro lado, 47% acham que a diferença de renda entre ricos e pobres aumentou nos últimos dez anos. Apesar da confiança em alta, 71% dos brasileiros disseram ter receio de perder o emprego ou de serem obrigados a fechar o negócio. Além disso, 74% têm medo de não ter dinheiro suficiente para se aposentar.
Formas de subir de vida
Para 95% dos entrevistados ter uma boa educação é essencial ou muito importante para melhorar o padrão de vida. Em seguida, com 94% das respostas essencial ou muito importante, aparece o quesito ter capacidade, inteligência ou talento.
Já em terceiro lugar, com 88% das respostas, está trabalhar duro, seguido por conhecer as pessoas certas (82%) e nascer em uma família rica (31%).
Perfil
Dados mostram que 75% dos consumidores dizem pertencer à classe média, 21% à classe baixa, 2% à classe alta e o restante não soube ou não quis responder. Além disso, de forma geral, o brasileiro demonstra satisfação com a própria vida, sendo que 82% dizem estar muito satisfeitos ou satisfeitos.
A percepção de dificuldade para a classe média manter seu padrão de vida nos últimos dez anos é maior entre os nordestinos, com 49% das respostas. Essa é, inclusive, a única região onde a percepção de dificuldade supera a percepção de menor ou igual dificuldade (46%). Nas regiões Sudeste e Sul, o percentual de marcações em mais difícil é de 47% e 44%, respectivamente, enquanto no Norte e Centro-Oeste é de 36%.
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