E-commerce representa mais de 30% das vendas no país, parcela três vezes maior na comparação com os Estados Unidos. Previsão é do eMarketer
Por: Leonardo Guimarães
crédito; Shutterstock
O crescimento da economia chinesa atingiu seu pior índice desde 1990. O Produto Interno Bruto do país acelerou 6,6%. Mesmo que distante da realidade brasileira, o número representa uma desaceleração histórica para a China. Ainda que diante deste cenário, a China está prestes a ultrapassar os Estados Unidos e se tornar o maior mercado de varejo do mundo, pela primeira vez.
As vendas no varejo chinês alcançarão mais de US$ 5,6 trilhões em 2019 – cerca de US$ 100 bihões a mais do que nos Estados Unidos. A previsão é de um relatório publicado pela eMarketer. De acordo com a empresa de pesquisas, a diferença entre os mercados chinês e norte-americano deve crescer em ritmo acelerado até 2022.
A empresas de comércio eletrônico Alibaba e JD.com desempenham um papel fundamental no crescimento chinês. A previsão é que mais de 35% das compras do país sejam realizadas on-line. Se a expectativa se cumprir, o e-commerce da China vai faturar US$ 2 trilhões. Nos Estados Unidos, o comércio online detém uma fatia significantemente menor das vendas: 11%.
A China é o lar do Singles Day, a maior campanha de vendas online do mundo. No ano passado, só o Alibaba faturou US$ 30 bilhões em apenas 24 horas. Sozinho, o Singles Day acumula vendas maiores do que a Black Friday e a Ciber Monday juntas.
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