De forma concreta, o pacto busca um consenso em torno de metas fiscais e de políticas econômicas estruturantes, em busca do equilíbrio das contas públicas e de estímulos seletivos que assegurem a continuidade dos investimentos.
“Eu particularmente acho, principalmente onde estou, que nós do setor industrial fomos, no mínimo, omissos ao longo dessas últimas décadas. Tenho conversado bastante, tenho ido visitar grandes grupos industriais, porque nós temos que criar a mesma concepção entre nós mesmos, o mesmo valor de indústria, o mesmo valor da representatividade, assim como temos essa percepção do agro”, comentou o presidente da CNI.
Alban destacou como muito positivas as eleições de Hugo Motta para presidente da Câmara dos Deputados e de Davi Alcolumbre para a presidência do Senado Federal. Ele ressaltou a importância do diálogo da CNI com o Poder Legislativo. O segmento industrial vai lançar no dia 25 de março a 30ª edição da Agenda Legislativa da Indústria, que reúne os principais projetos acompanhados pela CNI no Congresso Nacional.
Números da indústria
Ricardo Alban observou que o ano passado foi muito positivo para o segmento industrial. “2024 foi bom para a indústria, que voltou a sentar na mesa e ser um prato importante. O faturamento da indústria cresceu em termos reais 5,6%, mas os números para 2025 estão se mostrando agora preocupantes”, alertou, mencionando a alta taxa de juros que vem prejudicando a indústria nacional.
Alban alertou que a indústria é fundamental para o desenvolvimento econômico brasileiro. “Queremos conscientizar todos de que a indústria está na vida de todos. Nenhum país consegue se desenvolver sem uma indústria forte. A indústria é quem dá suporte a tudo, inclusive ao agro”, enfatizou.
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