Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry - Ano XVI

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Contra catarata, brócolis. As soluções incríveis de estudantes para problemas de saúde

Motivados por índices alarmantes da saúde pública brasileira, estudantes do SESI criaram projetos inovadores como solução.

Marla descobriu o brócolis como um antioxidante que pode retardar em mais de 20 anos os efeitos da catarata
Marla descobriu o brócolis como um antioxidante que pode retardar em mais de 20 anos os efeitos da catarata

A catarata, doença responsável por 51% dos casos de cegueira no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), atingiu a avó e o pai de Marla Dias, 18 anos, que cursa a 3ª série do ensino médio na unidade do Serviço Social da Indústria (SESI) José Carvalho em Feira de Santana (BA).  

Diante da limitação dos tratamentos, a jovem começou a pesquisar soluções em 2021 e descobriu o brócolis como um antioxidante que pode retardar em mais de 20 anos os efeitos da catarata. 

A doença, causada na maioria das vezes pelo envelhecimento natural do cristalino, atinge essa região do olho e leva à perda progressiva da visão. O cristalino funciona como uma lente transparente para focar objetos e quando é afetado pela catarata passa a ser opaco, menos flexível e mais grosso. A situação só é revertida por meio cirúrgico, em que o cristalino é substituído por uma lente artificial. 

Seria simples, se a cirurgia de catarata não liderasse a lista de espera do Sistema Único de Saúde (SUS): mais de 100 mil brasileiros que aguardam pelo procedimento, segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM). Após meses e até anos na espera, o que levaria 30 minutos pra ser resolvido, torna o quadro irreversível. 

alizado com o objetivo de reduzir a pobreza menstrual de mulheres em situação de vulnerabilidade social. 

O absorvente é composto por tecido de fibra de soja, bagaço de cana-de-açúcar, trigo e água
O absorvente é composto por tecido de fibra de soja, bagaço de cana-de-açúcar, trigo e água

Robô CIA Virtual 

Agora, vamos sair do laboratório e ir para o mundo da programação... Os estudantes do SESI Santa Bárbara d’Oeste (SP) criaram o Companhia (CIA) Virtual, um robô que conta charadas, toca músicas e interage sonoramente. O objetivo do projeto é melhorar a saúde mental daqueles que vivem em instituições de longa permanência para pessoas idosas. 

“O robô colabora para o desenvolvimento cerebral, para que se estabeleça sinapses, estimula o diálogo, faz com que eles saiam do ambiente em que estão, se levantem da cama para comer, porque até isso, às vezes, era complicado lá”, declara Érica Fátima, orientadora do projeto. 

O CIA Virtual conta charadas, toca músicas e interage sonoramente
Contra catarata, brócolis. As soluções incríveis de estudantes para problemas de saúde

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