O acordo criará mecanismos contra obstáculos que dificultam os negócios entre os dois países --como barreiras sanitárias, processos alfandegários e normas técnicas--, mas não prevê reduzir tarifas de importação nem aborda algumas das principais reivindicações do Brasil --redução de tarifas ou cotas para açúcar, etanol, calçados, têxteis, retirada de medidas antidumping sobre aço, suco de laranja e camarão, nem eliminação da bitributação.
Mesmo sem efeito imediato na abertura comercial, o tratado é visto como uma reaproximação entre Brasil e Estados Unidos, que têm a relação marcada por divergências recentes, como a questão do Irã.
Outro tratado a ser assinado, o da previdência, vai permitir que imigrantes brasileiros nos EUA possam somar contribuições feitas nos dois países para obter benefícios como aposentadorias e pensões.
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Leia a reportagem completa na Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.
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