Fonte:|cetiqt.senai.br|
Características típicas, combinações específicas, singularidade, identidade. Seja no campo da moda, do design ou da arquitetura, seja nas manifestações artísticas ou na gastronomia, contrariando o que se cogitou ser uma tendência da nossa época − a homogeneização das culturas diante da globalização −, observa-se uma valorização cada vez maior dos elementos e talentos que compõem o DNA de diferentes sociedades e culturas.
Para promover uma leitura inspiradora sobre o DNA brasileiro, capaz de revelar o que faz do Brasil um país ao mesmo tempo global e local e o que torna os brasileiros um povo singular em termos de comportamento e consumo, o SENAI/ CETIQT lançará no próximo dia 02 de setembro, às 19h, na Livraria da Travessa – Ipanema, o livro DNA Brasil: Tendências e Conceitos emergentes para as cinco regiões brasileiras.
A publicação busca reunir, a partir do estudo sobre o que se percebe como características ou símbolos da brasilidade, uma fonte de estímulos criativos para o campo do Design, da Moda, da Comunicação, entre outros negócios. Na pesquisa que deu origem ao livro, procurou-se sistematizar informações de diferentes fontes, extrair tendências e conceitos emergentes para as cinco regiões e oferecer diretrizes que visam orientar profissionais e empresas na criação, produção e comercialização de produtos e serviços que valorizam as características culturais e o talento local brasileiros.
Na orelha do livro, Oskar Metsavaht, criador da marca carioca Osklen, destaca a importância da iniciativa do SENAI/CETIQT em identificar o DNA do país, não só como balão de ensaio criativo, mas também como fonte fundamental para uma transformação econômica. “Se o American Way of Life foi a chave para o fortalecimento da economia norte-americana no século XX, o DNA brasileiro encaminha-se para guiar o crescimento da sua economia no mundo nas próximas décadas”.
O livro é organizado por Patrícia Dalpra, professora e pesquisadora do SENAI CETIQT, e conta ainda com artigos do sociólogo italiano Francesco Morace e dos antropólogos Everardo Rocha e Lívia Barbosa.
Vale a pena conferir!
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